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FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA saude mulher (1)

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FISIOTERAPIA NA 
INCONTINÊNCIA 
URINÁRIA 
Profa. Dra. Gesilani Júlia da Silva Honório 
Curso de Fisioterapia 
Contração rápida Contração lenta 
MAP 
MECANISMOS – 
CONTINÊNCIA/SUSTENTAÇÃO 
Posicionamento adequado da uretra e 
colo vesical 
Contração apropriada da musculatura 
periuretral durante esforço 
ESTRUTURA MUSCULAR ADEQUADA EXERCÍCIOS 
TRATAMENTO 
CONSERVADOR CIRÚRGICO 
“Recomenda-se como primeira escolha o 
tratamento menos invasivo e com menor 
potencial de reações adversas” 
(Departamento de Saúde do Governo Norte Americano, 1996). 
FISIOTERAPIA 
Terapia 
comportamental 
Ex. contração dos 
mm. do assoalho 
pélvico 
Biofeedback 
Eletroestimulação 
Avaliação e 
correção postural 
Técnicas 
especiais 
Cinesioterapia 
AVALIAÇÃO 
ANAMNESE 
 
 História obstétrica e ginecológica 
Número de partos, gestações e abortos. 
Tipos de parto. Peso de nascimento do 
primeiro filho. Menarca, menopausa. 
Atividade sexual: ativa, com dor, 
anorgasmia, IU, IF, flatos. 
 
 História de outras alterações 
Doenças ortopédicas, alterações 
posturais, neurológicas, HAS, diabetes, 
doenças periféricas, alterações 
respiratórias, alterações intestinais. 
AVALIAÇÃO 
 
ANAMNESE 
 
 História de atos cirúrgicos 
Cirurgias prévias ginecológicas ou 
urológicas, importantes para o 
embasamento do plano de tratamento. 
 
 Uso de medicamentos 
Anti-colinérgicos, antidepressivos, 
adrenérgicos, diuréticos, relaxantes 
musculares). 
 
 
AVALIAÇÃO 
ANAMNESE 
 
 Mecanismos de perda e início dos 
sintomas 
 
Situações 
Quantidade de urina perdida 
 Início 
Número de absorventes 
AVALIAÇÃO 
ANAMNESE 
 
 Sintomas pélvicos 
 Dor, queimação, prurido, desconforto/dor na 
relação sexual e durante a micção. 
 
 
 Hábitos e alterações miccionais 
 Freqüência miccional 
 Noctúria 
 Urgência 
 Disúria 
 Enurese noturna 
 Infecções urinárias 
AVALIAÇÃO 
 
 
ANAMNESE 
 
Qualidade de vida 
 
Tende a um isolamento social, 
Sofre com dificuldades sexuais, 
alterações do sono, alterações 
emocionais. 
Queda da auto-estima. 
Qualidade de vida é o jeito que 
cada um escolhe para viver bem. 
Opção pessoal - informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
 
EXAME FÍSICO 
 
 Palpação 
 Alterações cutâneas na região de períneo, 
cicatrizes, feridas. 
 
 Avaliar a trofismo = mucosa fina, 
estenose vaginal e diminuição da 
rugosidade. 
 
 CTP - observa-se a hipotonia ou 
hipertonia. 
 
 Exame da região de baixo ventre, para a 
avaliação de retenção urinária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
EXAME FÍSICO 
 Exame neurológico 
 
 Integridade do segmento 
S2-S4): 
 Reflexo anal, 
 Reflexo clitoriano ou 
bulbocavernoso, 
 Reflexo da tosse 
 
Testar os segmentos 
correspondentes. 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
 
EXAME FÍSICO 
 Exame ginecológico 
 
Condição vulvar e canal vaginal. 
Distância ano-vulvar – condição 
muscular: 35 - 40mm. 
 
Vulva na contração. 
 
Observação de prolapsos de órgão 
genitais. 
 
Manobras provocativas - IUE 
 
 
 
 
 
Grau Função objetiva À palpação 
0 Ausente Ausente 
1 Ausente Reconhecível 
como tremor 
2 Débil Reconhecível, 
sem amplitude 
completa 
3 Presente Sem resistência 
4 Presente Com resistência 
< 5” 
5 Presente Com resistência 
> 5” 
AVALIAÇÃO 
 
 
 
EXAME FÍSICO 
 Exame ginecológico 
 
 Exame = fibras 1 e 2; 
 Tempo maximo de sustentação 
 No de contrações rápidas em 1’ 
 Musculatura profunda = elevadores do 
ânus. 
 Musculatura superficial. 
 
 Áreas contraturadas, aderidas, lacerações, 
áreas atróficas, atresias. 
 
 Contração dos músculos sinergistas = 
abdômen, glúteos, adutores de coxa. 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
EXAME FÍSICO 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
EXAME FÍSICO 
 
 
 
 
 
 
FICHA DE AVALIAÇAO 
AVALIAÇÃO 
Diário miccional 
 
 
 
 
 
HORÁRIO 
PEQUENO 
ACIDENTE 
GRANDE 
ACIDENTE 
LÍQUIDO INGERIDO 
E QUALIDADE 
URGÊNCIA 
MICCIONAL 
OBSSERVAÇÕES 
24-01 
01-02 
02-03 
03-04 
04-05 
05-06 
07-08 
08-09 
09-10 
10-11 
11-12 
12-13 
13-14 
14-15 
15-16 
16-17 
17-18 
18-19 
19-20 
21-22 
22-23 
23-24 
MICÇÕES 
VOLUNTÁRIAS 
AVALIAÇÃO 
 
 
 
EXAME FÍSICO 
 
 Pad Test 
 
 Quantifica, objetivamente, a presença de perda 
urinária. 
 
 Segundo SIC (1983) - 1 hora de teste. 
 
 Níveis: 0-2g – ausência de incontinência; 2-10g 
– incontinência leve; 10-50g – incontinência 
moderada; acima de 50g – incontinência severa. 
 
 
 
 UNIFESP – EPM - teste simplificado de 20 minutos 
 Níveis: até 5g – leve; 5-20g – moderada, acima 
de 20g – grave. 
 
 
 
 
 
 
Donnellan SM, Duncan HJ, MacGregor RJ, Russell JM. Prospective assessment of 
incontinence after radical retropubic prostatectomy: objective and subjective 
analysis.Urology 1997; 49:225-30. 
AVALIAÇÃO 
 
 
 
EXAME FÍSICO 
 
 Biofeedbak 
 
 
PRESSÃO 
ELETROMIOGRAFIA 
CONDUTAS 
TERAPIA COMPORTAMENTAL 
 
 Mudanças de hábitos alimentares, 
miccionais e intestinais 
Associados a retreinamento 
da bexiga 
 
•Principalmente utilizada nas 
incontinências de urgência. 
•Função o controle cortical 
perdido. 
 
CONDUTAS 
TERAPIA COMPORTAMENTAL 
 Micções com hora marcada. 
 
 Diminuição da ingesta de cafeína, de 
líquidos antes de dormir, frutas cítricas, 
achocolatados, vinagre, bebidas 
alcoólicas, adoçantes, refrigerantes. 
 Evitar metilxantinas = cefeína, teofilina (chás), 
teobromina (chocolate), aspartame. 
 
 Ingesta hídrica = evitar constipação 
intestinal. 
 
 Treinamento vesical - deve ser adaptado à 
rotina da paciente. 
 
MUDANÇAS DE HÁBITOS 
CAFEÍNA 
ASPARTAME 
ÁLCOOL 
FRUTAS CÍTRICAS 
CHÁ PRETO 
COCA-COLA 
CHOCOLATE 
FIBRAS 
MEDICAMENTOS 
CONDUTAS 
EXERCÍCIOS DE CONTRAÇÃO DO 
ASSOALHO PÉLVICO 
 Melhoram a capacidade de recrutamento muscular, 
seu tônus e coordenação reflexa durante esforço 
 
 Melhoram a resistência uretral 
 
 Mecanismos ativos de fechamento, modificando os 
índices de transmissão de pressão 
 
 Ativa o arco reflexo sacral – A3 
 
 Fortalecem os músculos necessários para manter a 
continência. 
 
 Capacidade de recrutamento muscular, seu tônus e 
coordenação reflexa. 
 
 
CONDUTAS 
EXERCÍCIOS DE 
CONTRAÇÃO DO 
ASSOALHO PÉLVICO 
 Podem ser orientados = 
domicílio. 
 
 Progressão = realizados 
exercícios mais 
vigorosos e que a 
mulher necessite ir 
contra aumentos de 
pressão intra-abdominal. 
 
 Alteração de 
posicionamento durante 
as evoluções das séries 
é um fator de aumento 
de pressão sobre a 
musculatura. 
 
 Orientação para a 
realização correta das 
contrações. 
 
Tensão 
tempo 
Tensão 
tempo 
Tensão 
tempo 
EXERCÍCIOS RESISTIDOS 
TREINO AO ESFORÇO 
RESISTÊNCIA COM TOQUE 
CONES VAGINAIS 
CONDUTAS 
CINESIOTERAPIA 
 
 Exercícios que aumentem a 
pressão abdominal 
 
 Exercícios de mobilidade 
pélvica 
 
 Exercícios de alongamento 
– músculos pélvicos 
 
 Exercícios de relaxamento 
do períneoPROPRIOCEPÇÃO 
CINESIOTERAPIA SIMPLES 
CINESIOTERAPIA ELABORADA 
TREINO AO ESFORÇO 
E.P.P. 
 
FASE 1: E.P.P. Proprioceptiva 
 
 
FASE 2: E.P.P. Simples 
 
 
FASE 3: E.P.P. Elaborada 
 
 
FASE 4: E.P.P. com Esforço 
 
Percepção correta do assoalho 
pélvico e 
controle das 
contrações rápidas e lentas. 
Controle das contrações rápidas 
 e lentas associados 
a exercícios funcionais 
de pequena amplitude. 
Controle das contrações rápidas 
 e lentas associados 
aos exercícios funcionais 
de maior amplitude. 
Fortalecimento e Controle do 
assoalho pélvico 
durante os esforços 
CONDUTAS 
CONES VAGINAIS 
 
 Fornece resistência e feedback para a contração dos 
músculos do assoalho pélvico. 
 
 Útil para eliminar a ação dos músculos sinergistas. 
 
 Inicia-se com cones mais leves, progredindo de 
acordo com sua evolução (25-75g). 
 
 Cones mais pesados - recebe estímulo para 
contração (ativa). 
 
 Cone menos pesado = contração involuntária pela 
paciente. 
 Aumenta a força muscular, mas também torna a 
atividade dos músculos mais coordenadas. 
CONDUTAS 
CORREÇÃO DAS ALTERAÇÕES 
POSTURAIS 
 Disfunções posturais = alterações 
biomecânicas da pelve. 
 
 Biomecânica da região sacro-ilíaca = 
relação entre a mobilidade da coluna e a 
estabilidade da pelve. 
 
 Corrigir alterações posturais 
 Técnicas respiratórias 
 Exercícios abdominais 
 Correção postural 
 
 
Cones vaginais Toque ou controle digital 
Biofeedback por 
instrumentação 
“Uma mulher que é hábil para observar dia após dia 
seu progresso em um manômetro é encorajada a 
manter seu bom trabalho de contração” (KEGEL, 
1956). 
 
CONDUTAS 
BIOFEEDBACK 
 
 Resposta por sinais sonoros e/ou visuais 
 
 Objetiva determinar a função muscular, 
estabelecer metas, acompanhar a evolução do 
paciente e melhorar a percepção e motivação. 
 
 Objetivo final – utilização isolada dos músculos 
 
 Percepção da correta contração muscular ou 
relaxamento. 
 
 Utilizado tanta para avaliar a evolução quanto para 
o treinamento de força, tanto de fibras de 
contração rápida como lentas. 
•ELETROMIOGRAFIA 
 
•Contração muscular = 
monitorizada por sinal elétrico, 
conseguindo o paciente 
diferenciar ações desejáveis de 
contração perineal e ações 
sinérgicas não desejáveis. 
•PERINEÔMETRO 
 
• Contração muscular = 
monitorizada pressão da 
parede vaginal contra sonda. 
 
•CUIDAR com interferências de 
musculatura sinérgica. 
Nível de descanso 
Metas a serem superadas 
Sinais sonoros – metas a serem alcançadas 
Limiares dos MAP e de sinergistas 
 
2mV 10mV 
5x 
 
CONDUTAS 
ELETROESTIMULAÇÃO 
 
 Estímulo dos MAPs = excitação dos músculos 
estriados para e periuretrais, através das 
ramificações do nervo pudendo. 
 
 Despertar proprioceptivo 
 
 Aumenta a pressão uretral por meio da 
estimulação direta dos nervos eferentes para a 
musculatura periuretral. 
 
 Aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos da 
uretra e do assoalho pélvico. 
 
 Restabelece conexões neuromusculares 
melhorando a função da fibra muscular. 
CONDUTAS 
ELETROESTIMULAÇÃO 
 
 
 
 Tipo de incontinência (IUE ou incontinência 
de urgência) vai determinar o modo da 
corrente utilizada. 
 IUE – principalmente fortalecimento; 
 Incontinência de urgência = ativando 
reflexo inibitório. 
 
 
CONDUTAS 
Duração 
 
Eletrodos 
 
Intensidade 
 
Freqüência 
 
10 – 15’ = fortalecimento 
 
20’ = inibição do detrusor 
CONDUTAS 
Duração 
 
Eletrodos 
 
Intensidade 
 
Freqüência 
 
CONDUTAS 
Duração 
 
Eletrodos 
 
Intensidade 
 
Freqüência 
 
Máxima tolerada 
CONDUTAS 
Duração 
 
Eletrodos 
 
Intensidade 
 
Frequência 
 
Fibra contração rápida 
•Freqüência > 30 Hz 
•T=x’ 
•R=2-3x’ 
Fibra contração lenta 
•Freqüência < 30 Hz 
•T=R 
Inibidora – detrusor 
• <10Hz 
• sem repouso 
Incontinência urinária de esforço 
Contração voluntária 
Reforço muscular 
 
 
Incontinência urinária de urgência 
Nervo pudendo → estímulos 
aferentes → Inibição-músculo 
detrusor → melhora micção 
imperiosa 
Freqüências baixas 
ELETROTERAPIA 
Tibial posterior 
 
 Primeiramente descrita por McGuire em 1983. 
 
 Contrações involuntárias são inibidas pela estimulação 
transdérmica, levando a rearranjo dos circuitos 
neuronais sacrais, diminuindo ou eliminando os 
sintomas irritativos. 
 
 Impulso elétrico gerado pela corrente = conduzido de 
forma retrógrada através do nervo tibial posterior até o 
plexo hipogástrico, e a partir deste, até o detrusor, 
diminuindo suas contrações 
 GOVIER, F. E.; et al. Percutaneous afferent neuromodulation for the refractory overactive bladder: results of a multicenter study. Journal 
of Urology, 2001;165(4):1193–98. 
KABAY S. C.; YUCEL M.; KABAY S. Acute effect of posterior tibial nerve stimulation on neurogenic detrusor overactivity in patients with 
multiple sclerosis: urodynamic study. Urology, v. 71, n. 4, p. 641-645, 2008. 
VAN DER PAL, F.; et al. Correlation between quality of life and voiding variables in patients treated with percutaneous tibial nerve 
stimulation. Bju International. 2006; 97(1):113–6. 
VANDONINCK, V. et al. Posterior tibial nerve stimulation in the treatment of voiding dysfunction: urodynamic data. Neurourology and 
Urodynamics. 2004; 23(3):246-51. 
 
 
Estimulação magnetica perineal 
YAMANISHI T, YASUDA K, SAKAKIBARA R, SUDA S, ISHIKAWA N, HATTORI T, HOSAKA H. 
Induction of urethral closure and inhibition of bladder contraction by continuous magnetic 
stimulation. Neurourol Urodynam 18:505-510, 1999. 
REFERÊNCIAS 
AMARO, J.L.; HADDAD, J.M.; TRINDADE, J.C.S.; RIBEIRO, R.M. Reabilitação do 
assoalho pélvico nas disfunções urinárias e anorretais. São Paulo: Segmentofarma, 
2005. 328p. 
CALAIS-GERMAIN, B. O períneo feminino e o parto: elementos de anatomia e exercícios 
práticos. São Paulo: Manole, 2005. 
CHIARAPA, T.R.; CACHO, D.P.; ALVES, A.F.D. Incontinência urinária feminina: 
assistência fisioterapêutica e multidisciplinar. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 
2007. 
FERREIRA, Cristine Homsi Jorge. Fisioterapia na saúde da mulher: teoria e prática. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 392 p. 
GROSSE, D., SENGLER, J. Reeducação perineal. São Paulo: Manole, 2002 
LUZ, S.C.T., VIRTUOSO, J.F., PUHLMANN, T.P.M., COAN, M.V., KRÜGER, A.P., 
HONORIO, G.J.S. Educação perineal progressiva E.E.P – em busca da continência 
urinária. São Paulo: Biblioteca 24 horas; 2011. 
MARQUES, Andréa de Andrade; SILVA, Marcela Ponzio Pinto e; AMARAL, Maria Teresa 
Pace do (Org.). Tratado de fisioterapia em saúde da mulher. São Paulo: Roca, 2011. 458 
p. 
MORENO, A. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole, 2003. 
O´CONNOR, L. J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. Manole: São 
Paulo, 2004, 520p. 
SOUZA, Elza Lucia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia 
e aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Medsi: Guanabara Koogan, 
2007. 579p.

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