sebastião portfolio individual

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
bacharelado em administração 
 SEBASTIÃO SÁTIRO DA NÓBREGA FILHO
PORTIFÓLIO INDIVIDUAL
JOÃO PESSOA
2015
SEBASTIÃO SÁTIRO DA NÓBREGA FILHO
PORTIFÓLIO INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade, Comportamento Organizacional
Prof. Ana Céli Pavão, Antonio Lemes Guerra Júnio, Fabiano Galão, Elias de Morais, Márcio Ronald Sella/Grace Botelho/Karen H Manganotti/Suzi Bueno, Wilson Sanches /Maria Eliza Pacheco/Edson Elias de Morais.
JOÃO PESSOA 2015
INTRODUÇÃO
As organizações contemporâneas estão cada vez mais com importância na vida das pessoas como a função das mudanças no estilo de vida. As organizações: tem como um objetivo de satisfazer as necessidades do desejo humano. Atende a demanda por alimentação, serviços de saúde. Ocorrendo sustentabilidade as estilo de vida moderno. O tema que desejo abordar neste artigo é as mudanças provocadas no mundo do trabalho por conta da transição da produção em massa para a produção flexível, e a expansão do setor informal e de serviços, como também o impacto das novas tecnologias, que mudaram as formas de se comunicar e o comportamento do homem dentro das organizações atuais. Vários fatores influenciaram as teorias administrativas, como a Revolução Industrial, as guerras mundiais e as mudanças com o grande crescimento e inovação da tecnologia. Entretanto, os estudos científicos da administração, somente tiveram início no começo do século XX pelo estudo sistemático do trabalho.
Essa pesquisa nos mostra a importância das teorias administrativas, no modo como as organizações se comportam hoje, para o alcance do objetivo proposto, iremos analisar com detalhes as disciplinas do semestre atual, considerando a interpretação do artigo “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria” que trata da informalidade, a flexibilização do trabalho com reflexo do fordismo, utilizaremos também, como base teórica, os livros textos das disciplinas do curso, web aulas, artigos e outros materiais complementares disponibilizados junto às tele aulas e aulas atividades, além de materiais disponibilizados na Biblioteca. 
DESENVOLVIMENTO
	
 E um conjunto de métodos de racionalização da produção pela Indústria norte-americana Henry Ford, objetivo de produzir produtos. Ford considera o primeiro a implanta em uma produção em série. Conseguido fazer um modelo de automóvel. Nasceu em 30 de julho de 1863 na cidade norte-americana de springwells. E vendo a faleceu sete de abril de 1947, na cidade de dearborn. A empresa deveria adota verticalização não só para as matérias primas mais também para os transportes dos seus produtos para reduzir seu custo à produção deveria se em massa mais adotaram a tecnologia de produzir o Máximo de cada trabalhador. O trabalho deveria ser bem especializado, pois o trabalha realizava a pena um tarefa. E para garanti a produtividade os trabalhadores era bem remunerados e as jornadas não deveria se tão longas. De acordo com Maximiano (2006), Ford não somente inovou com a fabricação de carro, tendo como destaque o Ford modelo T, que trazia consigo manual de orientação aos proprietários, inovou também na jornada de trabalho de seus funcionários, quando adotou oito horas diárias e para despertar a fúria de seus concorrentes dobrou o valor do salário de seus funcionários. Por isso que véu os três princípios que são:
Princípio da economicidade: propunha a redução de estoque da matéria-prima em transformação. Através da agilização da sua linha de montagem conseguiu que os carros fabricados em suas indústrias chegassem à mão do consumir com maior rapidez e liquidez.
Princípio da intensificação: com esse processo, o ciclo da finalização do produto diminuiu o que o tornou bem competitivo no mercado.
 Princípio de produtividade: recomenda o máximo de produção dentro de um determinado período por meio de especialização do operado da linha de montagem.
Os princípios do fordismos foram amplamente difundidos não apenas nos Estados unidos, mas em todo mundo, tornando-se uma base de organização do processo de produção em indústria durante muito tempo. Ate os dias de hoje muitos pais usa esse ideal. 
Depois na pagina seis do texto da rotina a flexibilidade – fala de um trabalho informal que tem características do fordismo,
Os vendedores ambulante de ônibus são apresentados por mulheres, crianças e adolescente que faz os corredores de transporte coletivos palco para sua apresentação e abordagem. Vendedores de bala, artísticas populares os pobres e marginalizados que fica a procura de um lugar para mostra a existência. Elementos como a oralidade, a voz e o corpo serão abordado como as principais ferramentas no processo comunicacional dessas pessoas, além-atenta para as presenças de fragmentos de ritualização da vida nos discursos pé formatizados..
Em Comunicação e Linguagem ele quer que você fale sobre a relação do homem no trabalho na atualidade. 
As intensas transformações no mundo do trabalho podem ser sentidas e vivenciadas nos dias de hoje pelos trabalhadores, como também, todos os aspectos da natureza humana sofreram alterações, principalmente pelo fenômeno da globalização. Com as novas bases foram construídas dentro dos novos paradigmas, influenciadas pelas novas tecnologias de comunicação e informação.
 	Na nova sociedade não encontramos pessoas que vive mais sob padrões rígidos de comportamento, o homem para acompanhar essas mudanças precisa ser reflexivo, questionador, não aceitar tudo que lhe é imposto, mais questionar e impor seu ponto de vista. Beck, Giddens e Lash (1997) consideram essa modernidade reflexiva, dinamizadora de desenvolvimento, mas que implica desafios e riscos, pois lida com o desconhecido. Na visão de Beck, Giddens e Lash (1997, p. 12), “a modernização reflexiva significa primeiro a desincorporação e, segundo, a reincorporarão das formas sociais industriais por outra modernidade”. Para esses autores essa nova dimensão que afeta questões subjetivas e muda o sentido da vida, também liberta o indivíduo das certezas absolutas e abre caminhos para novas formas de lutas, inclusive para vencer diferenças e enfrentar demandas comunitárias e individuais.
 	Nesse contexto, os indivíduos estão cada vez mais mergulhados na turbulência da incerteza, do medo, da perplexidade, o que os leva a procurarem soluções alternativas para o percurso da existência nos novos paradigmas sociais da cultura contemporânea. Para tanto, cada vez mais o homem é obrigado a abdicar da rigidez das ideias, atitudes e tipos de comportamentos fundamentados no sistema de valores tradicionais e buscar resposta nos valores de uma "modernidade reflexiva"(GIDDENS, 1996)que, em muitos aspectos, ainda estão para serem formulados. A mudança tecnológica acaba tendo um forte impacto psicológico, sociológico, e na cultura das organizações, pois obrigam as pessoas a pensar novas maneiras de gerenciamento, bem como novos padrões de eficiência e produtividade. Em relação à revolução tecnológica, suas consequências mais fastas, destacando o desemprego e a exclusão digital que, segundo analistas, já está produzindo um verdadeiro “apartheid” digital. No entanto, a tecnologia também tem enorme potencial para ser utilizada para o progresso e a inclusão social. Os problemas não são frutos da tecnologia, mas pertencem à sociedade, que precisa reinventar a forma de lidar com os novos processos e estruturas. Reforça-se, então, a necessidade de compreensão, por parte do trabalhador, da lógica e das condições do seu trabalho, o qual passa agora a estabelecer relações e decidir entre alternativas. Todas estas exigências pressupõem indivíduos autônomos, porém, ao mesmo tempo, influenciam no desenvolvimento da sua autonomia. Os trabalhadores devemser autônomos, porque a modernidade que trabalham com tecnologias flexíveis de para atender a uma demanda segmentada, que exige o diferente; assim, os trabalhadores devem exercer uma autonomia de decisão sobre processos de inovação constantes da produção. 
Eles devem ser autônomos para aprender, pois, além da polivalência, exige-se criação e também resolução de problemas que são novos a todo instante. Autônomos psicologicamente, porque a posição na cadeia de produção não permanece mais rígida; a mudança de cargos e funções (inclusive empresas) ocorre em tempo muito curto, exigindo-se, além do grau de adaptação, um processo de comunicação altamente desenvolvido. Portanto, somente indivíduos autônomos conseguem manejar ferramentas dinâmicas, como o conhecimento, a criatividade, a tomada de decisão e a comunicação, ferramentas que diferenciam radicalmente a fábrica pós-fordista da fordista.
Homem, Cultura e Sociedade 
Pesquise sobre o conceito de ideologia em Marx e a vinculação entre Ideologia e Cultura para este autor? 
Segundo Marx, a ideologia é a expressão de uma determinada classe para outra, uma expressão simbólica das classes. Mas cultura não se referem à diretamente ideologia, portanto já mais, não podemos confundir esses dois sentidos, já que são bem diferentes. A ideologia de uma sociedade capitalista é a dominação no âmbito cultural de uma classe (ou classes) sobre outras classes. Ou seja, a cultura é um espaço de relações sociais economicamente condicionadas. Marx chama a atenção para as relações de dominação capitalistas, já que a ideologia conquista parte do espaço cultural. Assim, aquelas produções culturais que deveriam ser livres da determinação econômica, para expressar sentimentos, experiências, formas de compreender o mundo, acabam sendo definidas pelo esquema econômico. 
No seu livro “A ideologia alemã”, Marx trabalhou de maneira mais profunda os conceitos de ideologia e cultura. Ele chega, em um momento, a considerar os dois como iguais, ou seja, a ideologia é igual à cultura. Mas para Marx, a cultura envolve a religião, a política, a arte, a filosofia, ou seja, todas as produções simbólicas dos homens que expressem as suas maneiras de pensar e sentir a realidade. Marx acredita que a ideologia tem conquistado completamente o âmbito cultural, e por isso ele faz aquela equivalência de cultura – ideologia. Para Marx a ideologia tratava-se do meio pelo qual as ideias da classe dominante pareciam reais e naturais aos olhos do povo
2.3.2 Estabelece uma relação entre o texto lido e a resenha: “A corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo”.
O texto de Alexandre Barbosa Fraga, o autor busca demonstrar que, as características do fordismo são observadas no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia e nos detalha a mudança do período conhecido por "fordismo" para o "pós-fordismo", ou seja, da produção em massa para a produção flexível, ele mostra também as influencias que e essa mudança trouxe no mundo do trabalho. Entre as transformações ocorridas, os textos contem destacado, o aumento do desemprego e do trabalho informal. O autor busca demonstrar que, as características do fordismo são observadas no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia. A resenha de Glauco Barbosa Cardoso apresenta uma analise do livro de SENNET, ele nos mostra a as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo, assim como Alexandre, ambos, mostram que o fato das pessoas estarem mudando de emprego e de tarefas várias vezes durante sua vida profissional, vem seguindo uma orientação da atual lógica mercadológica, na qual a agilidade na mudança institucional leva a um maior retorno financeiro. O modelo de trabalho moderno critica a rotina, acusando-a de degradar o trabalho, Sennett defende a rotina, afirmando que ela também pode proteger:
Sennett afirma que a instabilidade e a incerteza, sempre estiveram presentes na história humana. as tensões estão ao nosso lado diariamente despertando o que Sennett chamou de um sentimento de deriva, que seria a falta de propósito em relação ao presente e de perspectivas futuras. O que pode ser visto no texto de Alexandre quando apresenta o trabalho informal. A falta de emprego leva muitas pessoas a procurarem meios informais para se mantiver. Um desses meios, Alexandre chama de "fordismo" informal. Considerando que algumas características do fordismo se encontram presentes nessa atividade.
2.4 Comportamentos Organizacionais
Como as transformações decorrentes de revolução tecnológica alteraram, também, no decorrer da história, os processos comunicacionais desenvolvidos nas empresas.
2.4.2 Essas transformações impõem novas exigências em termos de Comunicação e Linguagem? 
Foi Castells (200) com as novas formas das organizações que surgem não são consequências da inovação tecnológica, porém, a tecnologia da informação e comunicação tem um papel fundamental, pois nessa transformação que surgem a resposta à necessidade de lidar com um ambiente em constantes mudanças, comum do capitalismo. Castells (2000) afirma que são tecnologia é uma condicionante, pois não determinante, da sociedade; e que as transformações. Na sociedade estão nos levando a uma nova estrutura social: A sociedade da comunicação mediada pelas novas aparelhagens de informação, surgindo nova classe na sociedade como rede, caracterizada pela globalização das atividades econômicas, pela flexibilidade e instabilidade do emprego. 
Os meios tecnológicos condicionam a uma nova realidade da comunicação nas organizações, pois elas contem o envolvimento do usuário nesse novo processo comunicação, midiático e interativo. Pode-se afirmar que a tecnologia desempenha o papel essencial para dar suporte a uma rede de informação que e comunicação. Os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos devem ser entendidos como facilitadores do desenvolvimento de novas estratégias e práticas comunicam nas empresas. 
O computador modificou a forma de comunicação ao se tornar uma tecnologia compartilhada, os computadores influenciam a dinâmica de trabalho, com eles podemos substitui o papel impresso pela imagem na tela, o texto eletrônico permite ao seu leitor não apenas arquivá-lo, anotar observações, copiá-lo, desmembrá-lo, recompô-lo, deslocá-lo, mas ainda tornar-se seu coautor ao construir um novo texto a partir de fragmentos recortados e reunidos. A utilização do e-mail. Tem como aceito nas organizações como meio de comunicação, reduzindo barreiras entre os níveis hierárquicos e facilitando a participação nos processos de trabalho, pois com seu uso as informações nas organizações se tornam mais acessíveis.
Analisa assim, que a boa tecnologia é necessária, embora não seja o suficiente para que haja o compartilhamento de informações numa rede. Os funcionários devem aceitar essas tecnologias e, mais do que isso, devem saber trabalhar com elas; e para que essa aprendizagem aconteça com mais facilidade, é necessário que as tecnologias estejam adequadas à realidade das pessoas, ou seja, à cultura da organização. Diante disso, torna-se fundamental analisar a cultura organizacional com métodos de novas tecnologias da comunicação – os processos são mudança organizacional.
CONCLUSAO
Enfim esse trabalho; contem alguma atividade sobre conteúdo da administração e do curso estudado neste período. Vendo-se observado as experiências. No mercado de trabalho com o grande desemprego. Certas transformações são responsáveis por uma ampla instabilidade trabalhista que mostra ponto positivo para preparação prática profissional e para novos desafios no mercado de trabalho. E cada vez mais as inovações tecnológicas e a força da pessoa para estas bem atualizadas para aqueles busca. E também cada vez mais pessoas mal informatizadas aumenta o fordismo.
REFERÊNCIA 
GALLART, M. A. A Formação para o trabalho na América Latina: Passado, Presente e Futuro. In: Orealc-Unesco. Educação na América Latina: análise de perspectivas. Brasília: Unesco, 2002.
GIDDENS, A. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo: Editora da Unesp, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 
MOTTA, Fernando C.P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira Administração e Negócios, 2000.
Karl. O capital: crítica da economia política. Trad. Reginaldo Sant’Anna . 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, Livro primeiro, vol. I e II. 154 
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claúdia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CASA GRANDE JÚNIOR, Dirceu. Processos administrativos: processos gerenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da administração. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.