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estudo de caso

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EXAME FÍSICO
Prof. Thiago Dantas Aula 5 Inspeção, Palpação Percussão, Ausculta
TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO Inspeção
EXAME FÍSICO: compreende a inspeção, a palpação, a percussão, a ausculta, o olfato e o uso de alguns instrumentos e aparelhos simples.
INSPEÇÃO: é a exploração feita usando-se o sentido da visão. Investiga se a superfície corporal ou as partes mais acessíveis das cavidades em contato com o exterior (boca, nariz e garganta).
panorâmica;
localizada;
a olho nu;
com auxílio de lupa;
PALPAÇÃO TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO
 PALPAÇÃO:
Momento pelo qual colhemos dados pela pressão manual e pelo tato. O sentido do tato, oferece informações ou impressões sobre as partes mais superficiais, e a pressão sobre as partes mais profundas. As principais alterações são:
RECOMENDAÇÃO:
Aquecer as mãos friccionando uma sobre a outra, antes de iniciar qualquer palpação;
Aparar as unhas.
Textura -Sensibilidade
volume; -Frêmito
Espessura -Flutuação
Consistência
Elasticidade -Edema;
VARIANTES DA PALPAÇÃO TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO
1. palpação com a mão espalmada, usando toda a palma
de uma ou ambas as mãos; 2. palpação com uma das mãos superpondo-se a outra; 3. palpação com a mão espalmada, usando-se apenas as
polpas digitais e a parte ventral dos dedos; 4. palpação usando o polegar e o indicador (pinça); 5. palpação com o dorso dos dedos ou da mão
(específico para avaliação da temperatura); 6. digitopressão, palpação realizada com a polpa do
polegar ou do indicador (pesquisar a existência de dor, edema e avaliar a circulação cutânea); 7. puntipressão, comprimir com um objeto pontiagudo
um ponto do corpo (avaliar a sensibilidade dolorosa);
PERCUSSÃO TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO

Ao se percurtir um ponto qualquer do organismo, originan-se vibrações que têm características próprias quanto a intensidade, timbre e tonalidade, a depender da estrutura anatômica percutida. Observa-se o som e a resistência oferecida pela região golpeada.
Técnicas:
Percussão direta;
percussão dígito digital;
punho percussão;
percussão com a borda da mão;
QSD (fígado e duodeno) = Maciço ou submaciço QSE (estômago) = Timpânico QID (Ceco) = Timpânico QIE (Sigmóide) = Maciço
PERCUSSÃO TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO
 PERCUSSÃO DIRETA
• Golpeia-se diretamente com as pontas dos dedos a região - alvo.
• Deve-se deixar os dedos fletidos semelhante à forma de um martelo
• Os movimentos são feitos pela articulação do punho.
• O golpe é seco e rápido
 PERCUSSÃO DÍGITO - DIGITAL
Golpeia-se com o dedo médio da mão direita a superfície dorsal da falange do dedo médio ou indicador da outra mão.
PERCUSSÃO TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO

PUNHO - PERCUSSÃO
◦ Mantendo-se a mão fechada, golpeia-se com a borda cubital a região em estudo, e averigüa- se se a manobra desperta sensação dolorosa

PERCUSSÃO COM A BORDA DA MÃO
◦ Dedos estendidos e unidos , golpeia-se , então com a borda ulnar
PERCUSSÃO TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO
 Som maciço: se obtém ao percutir regiões
desprovidas de ar. (Ex. coxa, ao nível do fígado, coração, baço);  Som submaciço: variação do som maciço, a presença de ar em quantidade restrita lhe dará característica peculiar;  Som timpânico se consegue percutindo os
intestinos, ou qualquer área que contenha ar  Som claro pulmonar se obtém quando se
golpeia o tórax normal.depende da presença de ar nos alvéolos e demais estruturas pulmonares.
Ausculta TÉCNICAS BÁSICAS DO EXAME FÍSICO

AUSCULTA: Usado no exame dos pulmões, para ouvir os ruídos respiratórios normais e os patológicos, no exame do coração, para a ausculta das bulhas cardíacas normais e suas alterações e para reconhecer sopros e outros ruídos, no exame do abdome para detectar os ruídos hidroaéreos.
OLFATO COMO RECURSO DIAGNÓSTICO

Em determinadas enfermidades, odores diferentes são eliminados em decorrência da secreção de certas substâncias:
◦ Hálito por bebida alcoólica
◦ Cetoacidose diabética (acetona)
◦ Coma hepático (maçã estragada)
◦ Uremia (urina)
◦ Halitose oral (má higiene, cáries dentárias,infecções de garganta, etc)
TESTES DE SENSIBILIDADE

Superficial:
◦ Tátil,
◦ térmica
◦ dolorosa

Profunda:
◦ Propriocepção consciente,
◦ sensibilidade vibratória ou palestesia,
◦ dolorosa profunda,
◦ grafestesia,
◦ estereognosia
TESTES DE SENSIBILIDADE

Respostas:
◦ NORMOESTESIA: não apresenta alteração de sensibilidade
◦ HIPOESTESIA: diminuição da sensibilidade
◦ HIPERESTESIA: aumento anormal da sensibilidade (dolorosa)
◦ ANESTESIA: ausência da sensibilidade
REFLEXOS

Respostas da atividade sináptica de um segmento que compõe o arco reflexo

Avaliação deve ser bilateral
REFLEXOS

Respostas Normais:
◦ Normorreflexia: resposta normal
◦ Hiporreflexógeno: resposta normal, com pouca estimulação
◦ Hiperreflexógeno: resposta normal, com mais estimulação
REFLEXOS

Respostas Patológicas – Lesão do SNP:
◦ Total: Arreflexia – não apresenta resposta de reflexo por lesão do nervo
◦ Parcial: Hiporreflexia – resposta diminuída
◦ Hiperreflexia – resposta muito intensa do reflexo
REFLEXOS
 Teste de Reflexos Superficiais por segmentos:
◦ Cutâneo-abdominal (contração abdominal);
◦ Cutâneo-plantar (flexão plantar);
◦ Córneo-palpebral (piscar);
REFLEXOS
 Teste de Reflexos por segmentos:
◦ Biciptal – C5 (bíceps)
◦ Estilo-radial – C6 (extensor do carpo)
◦ Triciptal – C7 (tríceps)
◦ Estilo-ulnar – C8 (abdutor do 5o dedo)
◦ Patelar – L3 e L4 (tendão patelar)
◦ Calcâneo ou Aquileu – L5 e S1 (tendão calcâneo)
TETES DE COORDENAÇÃO

Investigação do controle dos segmentos e da postura de forma estática e dinâmica em relação à metria e ao espaço.
TETES DE COORDENAÇÃO

Testes de coordenação não envolvendo o equilíbrio:
◦ Dedo ao nariz
◦ Dedo ao dedo do terapeuta
◦ Dedo ao dedo
◦ Alternância de nariz para dedo
◦ Pronação/supinação
◦ Teste do rebote
◦ Alternância calcanhar ao joelho, calcanhar à ponta do pé
◦ Desenhando um círculo
TETES DE COORDENAÇÃO

Testes de coordenação envolvendo equilíbrio:
◦ Sinal de Romberg
◦ Andar ao longo de uma linha reta desenhada no chão
◦ Andar para os lados e para trás
◦ Marchar no lugar

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