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1/3 Informações resumidas sobre UVA, UVB e UVC. Figura 1. As faixas coloridas a direita indicam a atenuação sofrida pelo UVC, UVB e UVA, respectivamente, a medida que penetram na atmosfera. A curva em “verde claro” indica a concentração de O3 em diferentes altitudes. Ela é máxima em torno de 20 km e cai a zero em 60 km de altitude. Figura 2. A curva mostra a incidência de UVB durante o dia em microWatts/cm2 (na cidade de Wales em 2/8/2005). Figura 3. A figura mostra os comprimentos de onda mais eficientes para a síntese de vitamina D. Nota-se que o UVA e UVC não são eficientes para a síntese de vitamina D. 2/3 Figura 4. Repare que o espectro de ação eritêmica e o da ação da síntese de vitamina D são bastante coincidentes. Figura 5. Um dano de consequências muito importantes é o dano ao DNA, pois causa câncer de pele e outros. O evento indicado a direita é o dano direto. Ele é relativamente pouco expressivo. O dano predominante é o indireto, mostrado na figura 6. O evento a direita é um dos sinais químicos que dispara o processo inflamatório e, consequentemente, ao eritema. Figura 6. No efeito indireto, radicais livres e espécies reativas de oxigênio são gerados pela radiação. Estes por sua vez difundem-se para o núcleo das células e mitocôndrias, causando danos ao DNA nuclear e mitocondrial. A relação de danos ao DNA é bem ampla: mudanças nas bases, criação de sítios apurínicos e apirimidínicos, ligações intra-cadeia, ligações inter-cadeia, ruptura de uma das cadeias, ruptura das duas cadeia e outros. Lembrando que além do UV, estes danos podem ser acionados também pela radiação visível (violeta, lilás e, em menor extensão, pelo azul e verde). 3/3 Figura 7. Meias-vidas e livre-percurso-médio de radicais livres e de espécies reativas de oxigênio gerados na pele pela radiação UV. Figura 8. Fórmula estrutural da eumelanina e feomelanina. Pigmentos importantes para proteção da pela contra a radiação UV e Visível.
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