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ACESSO VENOSO 2016

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CEUMA UNIVERSIDADE - MEDICINA
LABORATÓRIO DE HABILIDADE MÉDICA
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
(AVP)
 PROFª. MAGALI NITZ MATTIOLI
 3º PERÍODO
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O QUE É ?
Via de acesso rápido e seguro onde através de um dispositivo endovenoso, pode-se promover a infusão de grandes volumes de drogas de efeitos diversos e rápida resposta.
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ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
Este procedimento envolve:
 a seleção do dispositivo para a punção venosa 
A seleção local da inserção
 um torniquete
a preparação do local e a punção.
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ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
A seleção do dispositivo para a punção venosa e o local depende:
Do tipo de solução ( medicação)
Da vasão e da duração da infusão
Da idade, biótipo e condições do paciente
Dos acessos venosos acessíveis
Da preferência do paciente
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LOCAIS PARA ACESSO VENOSO
PRIMEIRA ESCOLHA
Membros Superiores (MMSS), numa relação Distal Proximal.
OUTRAS OPÇÕES
Jugular Externa;
Femoral Pélvica;
Safeno Distal;
OBS: A escolha envolve habilidade técnica e conhecimento anatômico.
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VEIAS DOS MMSS MAIS INDICADOS
Arco dorsal;
Veia basílica;
Veia cefálica;
Veia radial.
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CONSIDERAÇÕES NA ESCOLHA DA VEIA
Visibilidade;
Calibre;
Palpação;
Acessibilidade;
Trajeto;
Pontos de endurecimentos.
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DISPOSITIVOS ENDOVENOS
SCALP 
Scalp (butherfly) 
 calibre 19 à 27G (Quanto maior o número menor o calibre) 
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CALIBRES 
Scalp (butherfly) 
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CALIBRES 
Scalp (butherfly) 
com dispositivos de segurança
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INDICAÇÃO DO ESCALP
Dispositivo de curta duração:
infusão de baixo volume, realização de medicações sem necessidades de infusão continua ( ex. porta de emergência).
Paciente adulto cooperador.
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INDICAÇÃO DO SCALP
Terapia de qualquer duração para:
Neonatos e crianças
Idosos;
Pacientes com veias frágeis e escleróticas
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VANTAGENS
Menor custo;
Técnica simples,
DESVANTAGENS
Favorece a transfixação da veia;
Menor tempo de permanência (48 hs);
Maior risco de infiltração extra vascular.
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DESPOSITIVOS ENDOVENOSOS 
JELCO
JELCO (abocath)
 calibre 14 ao 24 (Quanto maior o número menor o calibre)
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CALIBRES DO JELCO 
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 JELCO COM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
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PARTES DO JELCO
 com abas
				area de escape
Mandril (agulha , guia)
 adaptador de cateter
cateter
Copa de coleta
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CONEÇÕES PARA AVP
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INDICAÇÃO DO JELCO
Dispositivo de longa permanência utilizado para infusão continua, hidratação e tratamento medicamentoso prolongado. 
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VANTAGENS
Tempo de permanência (72 hs);
Infusão de grande volume de forma rápida;
Retirada do mandril pós-punção o que diminui a transfixação acidental
Mais confortável para o paciente
		DESVANTAGENS
Maior custo;
Dificuldade técnica.
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
PARA AVP
Bandeja;
Luva de procedimentos;
Algodão;
Álcool 70%;
Dispositivo endovenoso (escalp / jelco);
Garrote;
Fixação (esparadrapo/micropore/curativo transparente semipermeável )
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
PARA AVP
Água destilada ou soro fisiológico;
Polifix (no caso do jelco);
Seringa 10 ml;
Agulha 40x12;
Caixa de perfuro cortante
Gazes 
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TÉCNICA DE AVP
Reunir materiais
Lavar as mãos
Escolher dispositivo (escalp ou jelco);
Escolher calibre do dispositivo;
Preparar a fixação;
Preencher extensão do dispositivo;
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TÉCNICA DE AVP
Informar ao paciente o procedimento;
Colocar luvas;
Garrotear membro 15 a 20 cm acima do local escolhido; 
Escolher veia segundo as prioridades;
Observar e Palpar veia;
Realizar assepsia com álcool 70%.
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TIPOS DE GARROTE
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AVP
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AVP
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TÉCNICA - JELCO
Proceder punção com bisel para cima;
Segurar lateralmente o dispositivo com os dedos polegar e o indicador
Posiciona-se em um ângulo de mais ou menos 30º;
Rompe a pele e conforme introduz a agulha vai diminuindo o ângulo;
Observar o fluxo de sangue na câmara do dispositivo;
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TÉCNICA - JELCO
Com a presença de sangue muda-se a angulação para paralela a pele;
Retire o garrote;
Neste momento se interrompe a introdução do mandril (agulha) .
Faz-se a retirada do mandril simultaneamente a introdução do restante do cateter maleável.
Testa-se o acesso;
Realizar fixação.
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TÉCNICA PARA TESTAR A BOA PERMEABILIDADE DO AVP
Verificar se existe fluxo de sangue no dispositivo endovenoso;
Introduzir soro com uma seringa e fazer as seguintes observações:
	Se não há dificuldade para introduzir o liquido;
	Se ao introduzir soro acorre abaulamento ou vermelhidão no local;
	Se o paciente sente dor exagerada; 
No caso da instalação de sistema de hidratação (soro de manutenção) verificar o fluxo de gotejamento e fazer as mesmas observações dos teste com a seringa.
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TÉCNICA 1- ESCALP
Proceder punção com bisel para cima;
Segurar pelas extremidades (asas) juntas;
Posiciona-se em um ângulo de mais ou menos 30º;
Rompe a pele e conforme introduz a agulha vai diminuindo o ângulo até ficar bem próximo a pele;
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TÉCNICA 1- ESCALP
Com a visualização de sangue na extensão;
Retire o garrote;
Testa-se o acesso;
Realizar fixação.
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FIXAÇÃO DO AVP
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FIXAÇÃO COM CURATIVO TRANPARENTE SEMIPERMEAVEL 
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AVP
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
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RISCOS DE ACIDENTES
PERFURO CORTANTE 
É NECESSÁRIO O USO DE EPI:
LUVAS, JALECOS, MASCARA
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REFERÊNCIA PARA ESTUDO
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