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PREVIDENCIARIO AULA 09

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AULA 09 - AS PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
APOSENTADORIA
O vocábulo aposentadoria significa retirada a seus aposentos. Esse termo indica uma saída da força de trabalho. 
Aposentadoria por tempo de contribuição
Essa aposentadoria está regulamentada nos arts. 52 a 56, da Lei 8.213/91, e 56 a 63 do Decreto 3048/99.
CONCEITO : Modalidade de benefício devida aos segurados que completam os requisitos legais relativos à contributividade: 
• 35 anos de contribuição, se homem,
• 30 anos de contribuição se mulher,independentemente da idade (para aposentadoria integral).
CARÊNCIA : O benefício exige carência. No entanto, tanto a carência (pré-requisito legal) quanto o requisito legal (tempo de contribuição) lastreiam-se no pagamento. Assim, um requisito está contido no outro, ou seja, já está embutido o período de carência no período de contribuição. A aposentadoria por tempo de contribuição sofreu significativa alteração com o advento da EC. 20/98, que alterou a base para entrega da prestação, mudando tempo de serviço para tempo de contribuição. 
 Determina o art. 4º, da EC. 20/98, que uma lei regulamentará o que seria contado como tempo de contribuição, em relação ao período pretérito, cujo fundamento era o tempo de serviço. Tal lei ainda não foi editada, prevalecendo as regras do art. 55, da Lei 8.213/91.  
Por sua vez, o art. 60, do Regulamento da Previdência Social (Decreto 3048/99), em seus 22 incisos, ampliou o rol das situações de incidência de contribuição previdenciária, abrangendo situações de legislação especial, de contagem recíproca e de tempo fictício. 
Para os segurados já vinculados ao sistema previdenciário, até 15 de dezembro de 1998, data da promulgação da referida EC., continua existindo o direito à aposentadoria proporcional e integral. No entanto, para os segurados que se vincularem ao sistema, a partir de 16 de dezembro de 1998, há o direito apenas à aposentadoria integral.
COMPROVAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO : A comprovação do tempo de serviço é dada na forma do art. 55 da Lei 8.213/91.
REQUISITOS LEGAIS : Para aposentadoria integral por tempo de contribuição, atualmente, é reconhecido o direito à aposentadoria integral com o cumprimento do tempo de contribuição básico determinado na Constituição e na Lei 8.213/91, de 35 anos de contribuição para homens e de 30 anos de contribuição para mulheres.
DESTINÁTARIOS DA PROTEÇÃO : Todos os segurados da previdência social; quer sejam os segurados obrigatórios, quer sejam os segurados facultativos que tenham cumprido os requisitos legais.
MARCO INICIAL DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
Para o segurado empregado, inclusive o doméstico, o marco inicial é a data do desligamento do emprego, quando requerida a aposentadoria, até 90 dias após o desligamento. Ultrapassados os 90 dias, a aposentadoria será devida a partir da data de entrada do requerimento. Para os demais segurados, contribuintes individuais, segurados especiais e segurados facultativos a aposentadoria por tempo de contribuição é devida a partir da data de entrada do requerimento.
VALOR DA PRESTAÇÃO : Corresponde a 100% do salário de benefício (média aritmética simples dos maiores salários de contribuição atualizados, monetariamente, correspondentes a 80% de todo período contributivo a partir de julho de 1994) multiplicado pelo fator previdenciário (cuja aplicação é obrigatória).  
O valor dessa prestação, por substituir a renda do trabalhador, não pode ser inferior ao salário mínimo e não pode ultrapassar o limite máximo do salário de contribuição.
APOSENTADORIA DO PROFESSOR
É concedida aposentadoria por tempo de contribuição ao professor nos termos do art. 201, § 8º, da CFRB/88, do art. 56 da Lei 8.213/91 e da Lei 11.301/06.
APOSENTADORIA POR IDADE
Conceito: Prestação previdenciária na modalidade benefício que visa dar cobertura quando o segurado ou ex-segurado está diante do risco social idade. Está regulamentada nos art. 48 a 51 da Lei 8.213/91 e 51 a 54 do Decreto 3.048/99.    
Carência: O benefício exige carência, nos termos da Lei 8.213/91, de 180 contribuições mensais. 
Requisitos legais: Atingir a idade determinada na lei: 
• Para os trabalhadores urbanos: 65 anos para homens e 60 anos para mulheres;
• Para os trabalhadores rurais: 60 anos para os homens e 55 anos para mulheres. 
Para requerer a prestação, o segurado não precisa comprovar que se afastou das atividades. Marco inicial da aposentadoria por idade: Para o segurado empregado, inclusive o doméstico, o marco inicial é a data do desligamento do emprego, quando requerida a aposentadoria, até 90 dias após o desligamento.  
Ultrapassados os 90 dias, a aposentadoria será devida a partir da data de entrada do requerimento. Para os demais segurados, contribuintes individuais, segurados especiais e segurados facultativos a aposentadoria por tempo de contribuição é devida a partir da data de entrada do requerimento. 
Término: Com a morte do segurado.
Valor da prestação: Alíquota: 70% + 1% para cada grupo de 12 contribuições até 100% do salário de benefícios. 
Aposentadoria compulsória. Vide art. 51 da Lei 8.213/91. O empregador pode requerer a aposentadoria por idade de seu empregado que tenha mais de 70 anos de idade, se homem e mais de 65 anos, se mulher, desde que cumprida a carência.
APOSENTADORIA ESPECIAL
CONCEITO : Prestação previdenciária, na modalidade benefício, devida ao segurado empregado, trabalhador avulso ou cooperado, que tenha trabalhado 15, 20 ou 25 anos, sujeito à condição que prejudique a saúde ou a integridade física.Está regulamentada nos art. 57 e 58, na Lei 8.213/91, e 64 a 70 do Decreto 3.048/99.CARÊNCIA : O art. 25 da Lei 8.213/91 estabelece carência de 180 contribuições mensais.
MARCO INICIAL DA APOSENTADORIA ESPECIAL : Para o segurado empregado, o marco inicial é a data do desligamento do emprego, quando requerida a aposentadoria, até 90 dias após o desligamento.Ultrapassados os 90 dias, a aposentadoria será devida a partir da data de entrada do requerimento. Para os demais segurados protegidos, é devida a partir da data de entrada do requerimento.
CESSAÇÃO DA PRESTAÇÃO : Ocorre com a morte do segurado. Por força da previsão do art. 57, § 8º, da Lei 8.213/91, o retorno ou a continuidade da atividade ou operação, que sujeite o segurado aos agentes nocivos considerados para a entrega da aposentadoria especial, é motivo de cancelamento da prestação.
REQUISITOS PARA ENTREGA DA PRESTAÇÃO : Depende da comprovação, pelo segurado, de exposição às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. A exposição deve ser permanente, não ocasional, nem intermitente. Inteligência do art. 65 do Decreto 3.048/99. Para análise e enquadramento dos agentes nocivos, é indispensável  a consulta ao Anexo IV, do Decreto 3.048/99, bem como das Normas Regulamentadoras 6, 7, 9 e 15 da Portaria MTE 3.214/78. A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos atualmente, é feita mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário — PPP, na forma estabelecida pelo INSS, sendo emitido pela empresa ou seu preposto com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho e expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.  
Entre outras informações, deve conter:
• registros ambientais;
• resultados de monitoração biológica;
• dados administrativos.
CONVERSÃO DO TEMPO DE SERVIÇO
É possível converter o tempo trabalhado, em condições especiais, em comum, sendo vedada a conversão do tempo comum em especial. O tempo de trabalho exercido, sob condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, será somado, após a conversão, ao tempo trabalhado em atividade comum. Para a conversão, aplica-se a tabela prevista no art. 70 do Decreto 3048/99.
SUJEITOS PROTEGIDOS : Prestação exclusiva dos segurados empregados, trabalhadores avulsos e cooperados de trabalho e produção (contribuintes individuais por força do art. 1º da Lei 10.666/03). Segundo o art. 3º, desta lei, a perda da qualidade de seguradonão será considerada para concessão da aposentadoria especial.
QUANTIFICAÇÃO DA PRESTAÇÃO : O valor da renda mensal é 100% do valor do salário de benefício. 
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
Conceito : Prestação previdenciária de caráter continuado, na modalidade benefício, devido aos segurados que se encontrem em situação de incapacidade laborativa total e permanente. Está regulamentada nos art. 42 a 47, da Lei 8.213/91, e 43 a 50 do Decreto 3.048/99.
 Carência
• Para aposentadoria por invalidez acidentária do trabalho e de qualquer natureza, não há carência;
• Para aposentadoria por invalidez comum, a carência é de 12 contribuições mensais.
Requisitos legais
Devida quando houver a constatação, mediante exame médico–pericial, a cargo da Previdência Social, da incapacidade para o trabalho e da impossibilidade de reabilitação para o exercício de atividade, que garanta a subsistência do segurado, estando ou não em gozo de auxílio-doença.  Será mantida enquanto perdurar a incapacidade. Doenças e lesões preexistentes à filiação ao regime não dão direito ao benefício, salvo se a invalidez decorrer do agravamento de lesão ou doença preexistente.
Hipóteses de suspensão do benefício
O benefício poderá ser suspenso caso haja recusa em realizar o exame médico pericial ou em participar, de processo de reabilitação profissional ou de tratamento gratuito, não cirúrgico, e que independa de transfusão sanguínea, conforme previsão do art. 101 da Lei 8.213/91.
Hipóteses de cancelamento do benefício
O benefício será cancelado nos casos de retorno voluntário ao trabalho, morte, recuperação da capacidade laboral e abandono ou recusa de tratamento de reabilitação.
Mensalidade de recuperação
Constatada a recuperação para o trabalho total ou parcial, desaparece o fundamento da manutenção de entrega da aposentadoria por invalidez. Prevê a legislação um mecanismo de redução gradual da entrega da prestação previdenciária até que aposentadoria seja definitivamente cessada. Inteligência do art. 47 da Lei 8.213/91.
Início da prestação/momento da entrega
O artigo 60, lei 8213/91, estabelece que em seu inciso I, que o empregador ficará responsável na hipótese de segurado empregado por 15 (quinze) dias no caso de incapacidade, sendo o benefício de auxílio doença concedido a partir do décimo sexto dia, desde que requerido no prazo legal, ou a partir do requerimento se decorrerem mais de trinta dias da incapacidade. 
Esclarece ainda que aos demais segurados será concedido, a partir do início da incapacidade ou da data de entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de quinze dias. 
Destinatários
Prestação devida, exclusivamente, ao segurados (obrigatórios e facultativos) da previdência social.  
Quantificação do benefício
O valor do benefício consiste em uma renda mensal correspondente a 100% do salário de benefício, podendo haver acréscimo de 25%, caso o segurado necessite de assistência permanente de outra pessoa (grande invalidez, prevista no art. 45, da Lei 8.213/91, e o Anexo I do Decreto 3.048/99).
AUXÍLIO - DOENÇA
Conceito : Prestação previdenciária na modalidade devido aos segurados que se encontrarem em situação de incapacidade laboral temporária, total ou parcial. Hoje, há dois tipos de auxílio-doença: 
• o comum (ou previdenciário);
• o acidentário (laboral, e o decorrente de acidente de qualquer natureza).  
O auxílio-doença está regulamentado no artigo 63, da Lei 8.213/91 e 71 a 80 do Decreto 3.048/99. 
Carência : A carência para o auxílio-doença comum é de 12 contribuições mensais. O auxílio-doença acidentário não tem carência, bem como não há carência para os portadores de doenças graves relacionadas na Portaria Interministerial MPAS/MS nº. 2998/01.
Requisitos legais : Está o segurado incapacitado para o trabalho ou atividade habitual, por mais de 15 dias, para os segurados empregados; e, a partir da data da incapacidade, para os demais segurados.  O segurado em gozo de auxílio-doença está obrigado a submeter-se:
• a exame médico a cargo da Previdência Social;
• a processo de reabilitação profissional;
• a tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos. 
Inicio da prestação : Para o segurado empregado, a partir do 16º dia do afastamento da atividade, quando requerido o benefício, até 30 dias a contar da data de seu afastamento da empresa. Após 30 dias, será devido a partir da data de entrada do requerimento.  
Para os demais segurados a contar da data do início da incapacidade e enquanto permanecerem incapazes, quando requerido o benefício até 30 dias do afastamento. Depois de decorridos 30 dias do afastamento o benefício será devido a partir da data da entrada do requerimento.
Cessação do benefício
O benefício cessará nas seguintes hipóteses: 
• recuperação da capacidade para o trabalho;
• conversão em aposentadoria por invalidez ou auxílio-acidente de qualquer natureza; 
• habilitação do segurado para o exercício de outra atividade que lhe garanta a subsistência após passas por processo de reabilitação profissional.  
Se, dentro de 60 dias, o segurado estiver novamente, em situação de incapacidade laboral decorrente da mesma doença, a empresa não terá de suportar o pagamento dos primeiros 15 dias contados do afastamento. O mesmo ocorrerá com relação ao pagamento dos 15 primeiros dias de incapacidade.
Destinatários
Todos os segurados da Previdência Social (obrigatórios e facultativos). Caso o segurado exerça dupla atividade e se encontre incapacitado para uma e não para outra, entrará em gozo de auxílio-doença apenas em relação à atividade em que esteja em situação de incapacidade.  Constatada a impossibilidade de recuperação, ficará em gozo de auxílio-doença indefinidamente até a extensão da incapacidade para outra atividade ou concessão de outra espécie de aposentadoria. 
 Por força do art. 101, da Lei 8.213/91, o segurado, em gozo de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez, e o pensionista inválido estão obrigados, sob pena de suspensão:
• a submeterem-se a exame médico periódico;
• a processo de reabilitação profissional;
• a tratamento prescrito e custeado pelo INSS, exceto o tratamento cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos.  
Quantificação do benefício
O auxílio-doença consiste em uma renda mensal correspondente a 91% do salário de benefício. O valor não pode ser inferior ao salário mínimo nem superior ao teto do salário de benefício.
1.
A aposentadoria por invalidez decorrente de doença profissional:
depende de carência de 12 meses a contar da data da filiação ao Regime Geral da Previdência Social
independe de carência
depende de carência de 12 meses recolhidas sem ou com atraso
depende de carência de 12 contribuições;
depende de doze contribuições sem atraso
2.
Eduardo foi admitido por uma empresa como estoquista, em 18/09/2007. Suas atividades eram: controlar a recepção dos materiais, confrontando tipo e quantidades com os dados contidos nas requisições, certificar a correspondência entre o material recebido e o solicitado e dispor os materiais relacionados nos pedidos, separando-os de acordo com as especificações e quantidades. Após anos de trabalho, Eduardo passou a sentir fortes dores na coluna e, em pouco tempo, não conseguia mais fazer movimentos de flexão e extensão da coluna. Após a realização de exame médico pericial, constatou-se que o empregado estava inapto para o trabalho e impossibilitado de reabilitação. Considerando-se os fatos apresentados acima, qual dos benefícios previdenciários será concedido a Eduardo?
Auxílio-acidente.
Auxílio-doença.
Aposentadoria por invalidez.
Aposentadoria especial.
Abono anual.
3.
Lúcia exerce a atividade de professora do ensino fundamental desde dezembro de 1986, tem 56 anos de idade e pretende obter benefício previdenciário em dezembro de 2011. Nessa situação, segundo o INSS, Lúcia tem direito a
aposentadoria por tempo de contribuição.
aposentadoria por idade.
aposentadoria especial.auxílio-doença.
aposentadoria por invalidez.
4.
Maria no seu primeiro emprego trabalhou de 02 de janeiro de 2012 a 02 de julho de 2012 como empregada de uma empresa, vindo a contrair moléstia não relacionada ao trabalho, com prejuízo do exercício de suas atividades habituais. Nessa situação, Maria
não terá direito ao recebimento do auxílio-doença, por ausência do cumprimento da carência.
terá direito ao auxílio-doença, que independe de carência.
terá direito ao auxílio-acidente, que não exige carência.
poderá receber aposentadoria por invalidez, se recolher mais duas contribuições.
terá direito à aposentadoria por invalidez, que independe do cumprimento de carência.
5.
Cleide Maria da Silva exerce a atividade de professora do ensino fundamental desde dezembro de 1986, tem 56 anos de idade e pretende obter benefício previdenciário em dezembro de 2011. Nessa situação, segundo o INSS, Lúcia tem direito a
aposentadoria especial.
auxílio-doença.
aposentadoria por invalidez.
aposentadoria por tempo de contribuição.
aposentadoria por idade.
6.
Silvia trabalhou na empresa já-já, de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, como digitadora, quando foi acometida de tendinite, por 30 dias, que a impedia de exercer suas atividades habituais. Submetida a tratamento médico, recuperou- se para suas atividades. Nessa situação, Silvia teve direito a receber
auxílio-acidente
reabilitação profissional.
aposentadoria por invalidez
tratamento médico fornecido pelo INSS.
auxílio-doença.
7.
Maria é advogada, empregada de uma empresa desde 1990 e, a caminho do Fórum, bateu seu automóvel por cruzar o farol vermelho, sofrendo ferimentos que se agravaram em razão de Maria ser portadora de diabetes e a incapacitaram para suas atividades habituais, por mais de 15 ( quinze ) dias. Nessa situação, Maria
receberá aposentadoria por invalidez acidentária.
receberá auxílio-doença acidentário.
não terá direito a receber benefício acidentário, em razão de o acidente não ter ocorrido no local de trabalho.
não terá direito a benefício acidentário em razão de a incapacidade decorrer da diabetes.
não receberá benefício acidentário por estar dirigindo veículo próprio e não da empresa.
8.
Nos termos do Regime Geral da Previdência Social, período de carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício. Neste sentido, dependem de período de carência os benefícios de
auxílio-acidente e aposentadoria especial.
auxílio-reclusão e auxílio-acidente.
salário-família e auxílio-doença.
auxílio-doença e aposentadoria por tempo de contribuição.
pensão por morte e salário-maternidade para empregada doméstica
1.
Silvia trabalhou na empresa X, de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, como digitadora, quando foi acometida de tendinite, por 30 dias, que a impedia de exercer suas atividades habituais. Submetida a tratamento médico, recuperou-se para suas atividades. Nessa situação, Silvia teve direito a receber Silvia trabalhou na empresa X, de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, como digitadora, quando foi acometida de tendinite, por 30 dias, que a impedia de exercer suas atividades habituais. Submetida a tratamento médico, recuperou-se para suas atividades. Nessa situação, Silvia teve direito a receber
auxílio-acidente.
 
reabilitação profissional.
tratamento médico fornecido pelo INSS.
aposentadoria por invalidez.
 
auxílio-doença.
2.
A respeito da aposentadoria especial, assinale a alternativa CORRETA:
o tempo de trabalho exercido em condições especiais não poderá ser somado ao tempo de trabalho exercido em atividade comum;
a aposentadoria especial será devida ao segurado a partir do desligamento do emprego, independentemente da data do requerimento;
a aposentadoria especial será devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 35 (trinta e cinco) anos.
a concessão da aposentadoria especial depende de prova de trabalho em condições especiais que prejudiquem a saúde e a integridade física, ainda que ocasionais e intermitentes;
o valor da renda mensal corresponderá a 100% (cem por cento) do salário- de-benefício, não podendo ser inferior ao salário mínimo, nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição;
3.
Maria requereu aposentadoria especial e teve seu pedido indeferido pela Agência da Previdência Social. Nessa situação, Maria poderá interpor recurso para:
Ministério da Previdência Social.
Juizado Especial Federal.
Junta de Recursos da Previdência Social.
Câmara de Julgamento.
Gerência Executiva.
4.
Joana é dona de casa e contribui como segurada facultativa da Previdência Social. Ela contribuía há aproximadamente cinco anos e agora esta acometida por uma doença que necessita de recebimento de benefício previdenciário. No caso concreto comprovando-se a doença qual o benefício que Joana deve requerer. Marque a opção correta:
auxílio invalidez
seguro desemprego
auxílio doença
aposentadoria compulsória
auxílio acidente
5.
José recebe aposentadoria especial no Regime Geral de Previdência Social. Nessa situação, José
não poderá retornar ao mercado de trabalho.
gozará de isenção da contribuição previdenciária se retornar ao mercado de trabalho.
deve provar o nexo de causalidade entre o agente nocivo e o trabalho desempenhado.
está inválido para o exercício da atividade laborativa.
não poderá retornar à função que ocupava anteriormente à aposentadoria.
6.
Considerando a legislação previdenciária em vigor (Lei nº 8.213/91), a aposentadoria especial
é concedida ao segurado que comprovar, além do tempo trabalhado, exposição a agentes nocivos ergonômicos, químicos, biológicos, organizacionais, administrativos e outros, pelo período exigido para a concessão.
é devida também ao segurado empregado que embora não tenha trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde, desde que receba o adiconal de periculosidade.
consiste numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício, não inferior ao valor do salário-mínimo, nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição.
depende de comprovação pelo segurado, perante o INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social), do tempo de trabalho permanente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado.
é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 10 (dez), 15 (quinze) ou 20 (vinte) anos, conforme dispuser a lei.
7.
A respeito dos períodos de carência, assinale qual dos benefícios abaixo necessita de período de carência:
Pensão por morte.
Auxílio-doença.
Salário-família.
Auxílio-reclusão.
Auxílio-acidente.
8.
A aposentadoria por invalidez decorrente de doença profissional:
depende de carência de 12 meses recolhidas sem ou com atraso.
depende de carência de 12 contribuições;
depende de doze contribuições sem atraso;
depende de carência de 12 meses a contar da data da filiação ao Regime Geral da Previdência Social;
independe de carência;

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