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Relatório AEC Aquisição, Extinção e Recuperação

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CeNTRO UNIVERSITARIO ESTÁCIO RIBEIRÃO PRETO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Aluno: Bruno Henrique Plaine
Docente: Dra. Nayanne Beckmann Bosaipo
RELATORIO DE
analise experimental do comportamento:
Condicionamento clássico atráves do programa Sniffy Pro – aquisição; extinção; recuperação espontânea. 
Ribeirão Preto
Setembro / 2017
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sumário
1	RESUMO	3
2	INTRODUÇÃO	4
2.1	Behaviorismo: a ciência do comportamento	4
2.2	Condicionamento Clássico	4
 2.2.1	Aquisição	5
 2.2.2	Extinção	6
 2.2.3	Recuperação Espontânea	6
3	METODOLOGIA	7
3.1	Sujeitos	7
3.2	Equipamentos, material e ambiente experimental	7
3.3	Procedimento geral	7
3.4	Procedimento específico	8
 3.4.1	Experimento 1: Aquisição de uma resposta condicionada no condicionamento clássico	8
 3.4.2	Experimento 2: Extinção de uma resposta condicionada no condicionamento clássico	8
 3.4.3	Experimento 3: Recuperação espontânea	9
4	RESULTADOS E DISCUSSÃO	10
5	CONCLUSÃO	13
6 REFÊRENCIAS	14
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1 RESUMO 
O obejtivo desse relátorio foi avaliar o comportamento do rato no programa Sniffy the virtual rat Pro v2.0 e quais condições precisamos controlar para que seja adquirido um novo comportamento, exinto e depois recuperado espontâneamente, assim colocando-o em condições privadas numa caixa de experimentos e vendo como são seus comportamentos diante de algumas contigencias como assimilação previa de medo ao toca de uma campainha que a seguir acompanha um choque eletrico, como podemos extinguir essa assimilação e em qual ocasião é possivel que haja uma recuperação espontânea dessa assimilação.
Pra isso usamos um programa de computador conhecido por Sniffy the virtual rat Pro v2.0, e dentro das configurações do proprio programa fomos selecionando quais as condições que o experimento vai levar, tal como intensidade da campainha e do choque, tempo de intervalo entre as repetições e quantos reforços iremos utilizar. Pra isso dividimos o experimento em 3 estágios conhecido por Aquisição, Extinção e Recuperação Espontânea.
No final do experimento foi possivel notar pelos gráficos como o rato se comportava a cada novo estágio, e que para que acontece sua Recuperação Espontânea, era precisso apresentar após o intervalo de um dia fora da caixa experimental, apenas o som da campainha, para que a assimilação de medo ao ouvir a campainha e esperar o choque, volte a acompanha-la.
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2 INtrodução
2.1 – Behaviorismo: a ciência do comportamento
Antes de iniciar a introdução ao relátorio em si, precisamos retomar alguns conceitos que são necessários para o entendimento completo desse roteiro. Nós estudos do Behaviorismo, vimos que é uma teoria onde se dedicou ao estudo do comportamento na relação que este mantém com o meio ambiente onde ocorre. Os psicólogos então, desta tendência, chegaram aos conceitos de estímulo e resposta. Estímulo e resposta são portanto as unidades básicas da descrição e o ponto de partida para um a ciência do comportamento.
Pavlov, foi o primeiro a falar sobre Condicionamento Respondente/ Clássico/ Pavloviano, visto que os organismos tem uma caracteristica de aprender novos reflexos, diferentes dos reflexos inatos que são operações do organismo para se interagir com o ambiente. Com isso esses novos reflexos dão outros tipos de interações ao ambiente que são de grande valor para a sobrevivencia desses organismo no ambiente. Dentro do Behaviorismo são conhecido esses novos reflexos como Reflexos Condicionados e o inatos por Reflexos Incondicionados.
2.2 – Condicionamento Clássico
O reflexo é um comportamento involuntário e inclui respostas que são eliciadas por modificações de estímulos do ambiente em que o individuo está. Exemplos desses reflexos que são inatos e involuntários são a contração da pupila ao uma luz forte estar sobre os olhos, o arrepio da pele quando um ar frio passa por nos, e etc.
Todos esses flexos são eliciados por estimulos que estão no meio, mas não é apenas dessa maneira que podem ser provocados. A assosicação de estimulos faz com que estimulos que originalmente não tem a ver com o tal comportamento, eliciam as mesmas respostas que o reflexo inato.
Com isso entramos mais fundo no Condicionamente Clássico, e podemos ver que é um procedimento onde um estimulo neutro (EN) para uma determinada resposta é pareado diversas vezes com o estímulo incondicionado (EI) que tem uma resposta incondicionada (RI), com isso o estimulo neuro adquire a função de estimulo condicionado (EC) para uma resposta que agora é resposta condicionada (RC) e totalmente semelhante a resposta incondicionada. Um fato interessante de se ressaltar é que não há aprendizagem de novas respostas, apenas novos estimulos fora do roteiro podem adquirir controle sobre as respostas.
Um esquema para enterdemos melhor seria o experimento do Cão de Pavlov, que basicamente é dado desta maneira: Pavlov percebe que o cachorro saliva ao ver seu alimento; temos então como estimulo incondicionado (EI) o alimento e a salivação uma resposta incondicionada (RI), o cachorro não precisou aprender esse emparelhamento, ele é inato. Depois de vários dias. Pavlov percebe pelo cano de captura de saliva do cachorro, que antes de apresentar o alimento já estava avendo salivação, o que levou a pensar que a campainha que ele tocava antes de alimentar o cachorro estava virando um “sinal” de que seria alimentado e salivaria. Com isso, Pavlov percebe que após varias apresentações da campainha e logo após apresentar o alimento, foi o suficiente para que o cachorro conseguisse emparelhar esses estimulos, e tranformar o estimulo neuro (EN) que era campainha, em um estimulo condicionado (EC) obtendo a salivação como resposta condicionada (RC).
2.2.1 - Aquisição
Dentro do nosso experimento usamos as mesmas contigências e modo de trabalho de Pavlov. Com isso, segue o mapa de empareamento do comportamendo do rato no programa Sniffy the virtual rat Pro v2.0.
Antes do empareamento:
EI (choque) > RI (medo) 
EN (campainha) > nenhuma resposta de medo 
 
Depois do empareamento: 
EC (campainha) > RC (medo): a campainha adquiriu função condicionada para o comportamento de medo no rato.
Isso acontece pois, depois de varios exercicios de repetições de apresentar o som da campinha e logo após o choque, o rato começou a aprender que o som da campainha sempre tem como consequência o choque, assim ele já se sente ameaçado e com medo.
2.2.2 – Extinção
Assim como podemos “instalar” novos roteiros de comportamentos e respostas, podemos “desinstalar” os mesmos, isso é denominado como Extinção.
A teoria da extinção é simples e fácil de se compreender, se para aprendermos um novo comportamento é preciso repeti-lo diversas vezes para ser empareado, com toda certeza, a ausência dessa repetição fará com que a resposta desapareça.
Basicamente dentro do nosso experimento, a extinção entrou para tirar a respsota condicionada de medo ao ouvir o som da camp ainha. Para isso a apresentação em diversas vezes do som da campainha sem emitir o choque (resposta incodicionada ao medo), é o suficiente para que a resposta do medo seja desemparelhada do som da campainha.
2.2.3 – Recuperação Espontânea
A recuperação espontânea refere-se ao reaparecimento da resposta condicionada depois de um período de repouso ou um período sem respostas. Esse fenômeno mostra que a extinção não significa que o comportamento foi desaprendido. A resposta condicionada a aquele estimulo condicionado não é totalmente esquecida e eliminada, ela continua ali em um nível neutro. No entanto essa recuperação espontânea pode aumentar gradativamente com a medida que o tempo passa, porém, a resposta que é eliciada nãotem a mesma força que a resposta inicial. Repetições de extinções seguidos de recuperação espontânea podem resultar em respostas gradativamente mais fracas, isto é, a recuperação espontânea continua ocorrendo, mas a sua resposta será cada vez mais fraca que a anterior. 
3 METODOLOGIA
3.1 – Sujeitos
Programa Sniffy the virtual rat Pro v2.0 (ALLOWAY: 2006), programa que consiste em um rato virtual, semelhante ao rato Wistar de linhagem albina da espécie Rattus Norvegicus, utilizado em experimentos com ratos reais, sendo capaz de levar ao aluno ou profissional o mecanismo do condicionamento clássico e operante e a experiência prática no planejamento e na condução do experimento; simula as ações de um rato dentro de uma gaiola que imita a estrutura da caixa de operante (caixa de condicionamento).
3.2 – Equipamentos, material e ambiente experimental
O experimento foi realizado no Laborátorio de Analise Experimental da faculdade Estácio/UniSEB de Ribeirão Preto, com o uso dos computadores de sistema operacional Windows 7, com o simulador Sniffy the virtual rat Pro v2.0 instalado nas máquinas, mouse e teclado para a configuração dos experimentos, monitor para a recepção de imagem, papéis e caneta para a anotação dos comportamentos desempenhados pelo rato virtual, registrando os estágios do experimento e qualquer outra observação que fosse importante durante o condicionamento.
A sala em que os alunos estavam presente era bem iluminada e com controle de temperatura através do ar-condicionado. A professora Nayanne Bosaipo acompanhava e guiava os alunos durante o experimento de condicionamento.
3.3 – Procedimento geral
A proposta desse experimento era submeter o rato virtual a três fases experimentais: Aquisição do comportamento, Extinção do comportamento e a Recuperação Espontânea desse comportamento. As três etapas foram realizadas com sucesso, sendo que a ultima fase a professora deu duas formas de tentar realizar essa recuperação espontânea:
A primeira poderia ser utilziando o estímulo neutro sem associar o choque, sendo a forma correta de se simular uma recuperação espontânea.
A segunda poderia ser utilizando o estímulo neutro associado ao choque logo após, sendo a forma errada de se simular uma recuperação espontânea, pois o rato de alguns alunos morreram e caso contrário, seria dando inicio mais uma etapa de aquisição do comportamento, não sendo realizado a recuperação espontânea.
3.4 – Procedimento Específico
3.4.1 – Experimento 1: Aquisição de uma resposta condicionada no condicionamento clássico
A aquisição da resposta condicionada é feita atráves da série de repetições, nas quais o um estímulo neutro (EN) precede da ocorrência de um estímulo incondiconado (EI) que da razão a uma resposta incondicionada (RI). Após a série de repetições, o emparelhamento é feito e o estímulo neutro passa a ser um estímulo condiconado (EC) precendendo uma resposta condicionada (RC) que é semelhante a resposta incondicionada.
Para relizar este experimento, usamos os seguintes passos especificados. O Sniffy receberá 10 conjuntos de EN tom de intensidade médio (primeiro estímulo) com EI choque de intensidade média (segundo estímulo) no intervalo médio entre as tentativas de 2 minutos. Sendo esse numéro o suficiente para que seja adquirido essa resposta condicionada e o EN se torne um EC.
3.4.2 – Experimento 2: Extinção de uma resposta condicionada no condicionamento clássico
Para dar inicio a esse estágio, é preciso que você já tenha condicionado uma resposta no Sniffy anterior e continuar utilizando o mesmo arquivo do Sniffy condicionado no experimento 1.
Os passos a serem seguidos são especificados. O Sniffy recebe uma série de 30 tentativas de extinção, apenas apresentando o EC tom de intensidade medio, sem mais nenhum outro estimulo, com o intervalo de 2 minutos entre cada tentativa. É possivel que com 30 tentativas o Sniffy não tenha totalmente extindo essa a resposta condicionada, por isso, pode ser feito uma segunda rodada de 20 teantivas de extinção, do mesmo modo que a primeira, até que o comportamento da resposta condicionada seja extinto totalmente.
3.4.3 – Experimento 3: Recuperação espontânea
Novamente para que esse experimento seja feito, devemos utilizar o mesmo arquivo do Snifffy anterior, onde já fizemos o condicionamento e a extinção da resposta condicionada.
Para conseguir realizar a simulação de uma recuperação espontânea devemos seguri os seguintes passos. Devemos simular que removemos o Sniffy da caixa operante e deixá-lo em uma gaiola-viveiro original durante 24 horas. Após essa simulação, colocamos mais 15 tentavias com o EN tom de intensidade média (que antes era EC) sem mais nenhum outro estímulo.
 Ao final desse experimento, atráves do gráfico é possivel ver que após a simulação de retirar o Sniffy da caixa operante, deixá-lo em um viveiro original, colocá-lo na caixa operante novamente e apresentar apenas o EN que antes era EC, houve uma recuperação espontânea, que era o nosso objetivo inicial nesse experimento.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Experimento 1: Aquisição de uma resposta condicionada no condicionamento clássico - Foi observado após o experimento de condicionamento clássico, que o sujeito experimental no seu primeiro estágio (A1 no gráfico) de aquisição da resposta condicionada, na primeira associação o sujeito experimental não demonstrava nenhum tipo de resposta ao tom de intensidade média. Após a primeira tentativa já houve uma associação, que com o decorrer das 10 tentativas foi aumentando a probabilidade da resposta condicionada e assim se mantendo em um nível consciente e estável.
No gráfico “Response Strength” podemos ver a força que estímulo condicionado causava para eliciar medo no Sniffy, sendo assim, vemos que a cada nova tentativa o Sniffy sentia cada vez mais medo ao ouvir o tom de intensidade média antes mesmo de ser mostrado o estímulo incondicionado do choque.
No gráfico “Movement Ratio” podemos ver o quão intenso está o movimento do Sniffy dentro da caixa. Com isso, percebemos que a cada nova tentativa de aquisição o Sniffy ficava intenso, até o momento que se estabiliza em um nível alto de alerta.
Experimento 2: Extinção de uma resposta condicionada no condicionamento clássico – Observamos que ao final do segundo estágio (A2 no gráfico) de extinção da resposta condiconada, o sujeito experimental no inicio da extinção ainda apresentava a resposta condicionada de medo ao ouvir o estimulo condiconado tom de intensidade média. Até o final do dos 30 estímulos condicionados sem a apresentação do estimulo incondiconado, o sujeito experimental ainda apresentava pequenos indices da resposta condicionada ao estimulo condiconoado, portanto, foi feito mais uma bateria de 20 estímulos condicionados (A3 no gráfico) sem a apresentação do estimulo incondiconado, na esperava de conseguirmos extinguir esse comportamento aprendido.
No gráfico “Response Strength” podemos ver como a força do estimulo condiconado diminui ao não apresentarmos mais o estimulo incodionado choque de intensidade média. A cada nova tentativa o rato diminui sua resposta condiconado ao estimulo condiconado, até se tornar um estimulo neutro novamente.
No gráfico “Movemente Ratio” vemos o declinio da intensidade de movimento do sujeito experimental. Quando o estimulo condiconado é extinto e neutro, o rato não exibe nenhum tipo de intensidade em seu movimento, se mantendo neutro.
Experimento 3: Recuperação espontânea – No terceiro estágio (A4 no gráfico) de recuperação espontânea da resposta condiconada, o sujeito experimental foi retirado da caixa operante por 24 horas, colocado em uma gaiola-viveiro, e após foi voltado para a caixa operante. Com isso, apresentamos 15 estímulos neutro tom de intensidade média (que antes da extinção era um estimulo condicionado, devido a sua aquisição), assim foi observado que na primeira apresentação do estímulo neutro, tivemos um recuperação espontânea, devido a volta da respostacondiconado sem a apresentação necessária do estimulo incondicionado.
No gráfico “Response Strength” vemos como é a força de uma recuperação espontânea. Não é comparavél a força de quando é emparelhado o estimulo condiconado a respsota condicionada, porém, essa resposta é o suficiente para causa alguma modificação comportamental e psicologica no sujeito experimental.
No gráfico “Movement Ratio” vemos que ao apresentar recuperação espontânea daquele emparelhamento, o rato tem um aumento no seu indice de intensidade de movimento, devido ao emparelhamento da resposta condicionada de medo ao estimulo tom de intensidade média. 
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5. CONCLUSÃO
Apartir de observações em programa de computador chamado Sniffy Pro, que simula o mesmo comportamento do organismo do rato, sabendo que o comportamento do organismo do rato simula a de nós humanos, o experimento com ratos virtuais se torna fácil a observação, além do manejo mais fácil e o custo da manutenção (hospedagem, alimentação e trato) o que se torna tudo acessível para todos os universitários.
Diante do experimento, concluimos que para a realização de uma aquisição de comportamento, é necessário insistir no emparelhamentos dos estimulos, controlando todas os parâmetros, para que não seja perdido o resultado final. Durante uma extinção, necessitamos ser persistentes, pois um estimulo condicionado é dificil de ser extinto, pelo fato de que nunca esquemos ou desaprendemos esses comportamentos, eles são apenas colocados em segundo plano, podendo voltar por conta de uma recuperação espontânea. Com o experimento de recuperação espontânea, percebemos que podemos viver normalmente ao extinguirmos um comportamento, porém é provável que em uma situação futura semelhante, possa haver essa recuperação espontânea com uma força equivalente, sendo necessário colocar esse comportamento em extinção novamente para que volte ao normal. 
O resultado mais significante penso que foi o estágio da Extinção, pois foi possível perceber como os comportamentos são persistentes e podem levar tempo para que mudem, mas é possível controlar eles e corrigi-los adequadamente. É necessário bastante esforço, tentativas e repetições para que ocorra uma boa extinção, devido ao fato de que você precisa fazer mais tentativas de extinção que de aquisição porque a resposta condicionada se extingue muito mais lentamente do que é adquirida.
6. REFERÊNCIAS
MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 1º. Artmed, 2007
BAUM, William M. O que é behaviorismo?. In: BAUM, William M. Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2º. Artmed 2006. p.17-70
Aulas ministradas pela docente Dra. Nayanne Beckmann Bosaipo, pela matéria Análise Experimental do Comportamento (AEC) do curso de graduação em Psicologia, no Centro Universitário Estácio Ribeirão Preto, em Agosto a Setembro de 2017.
Roteiro para experimentos de Condicionamento Respondente com o Sniffy Pro. Profa. Dra. Nayanne Beckmann Bosaipo.
Aulas ministradas pelo docente Dra. Vinícius Ferreira Borges, pela matéria Teorias e Sistemas Psicológicos 1: Behaviorismo (TSP1) do curso de graduação em Psicologia, no Centro Universitário Estácio Ribeirão Preto, em Fevereiro a Junho

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