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Culturas apícolas

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
BACHARELADO EM AGRONOMIA
PATRÍCIA FAQUINELLO
APICULTURA
CERES
DEZEMBRO / 2015
CARLOS RODRIGUES DA SILVA FILHO
DYHONATA JÚNIOR LACERDA
MATHEUS DE PAIVA REIS
PLANTAS APÍCOLAS
CERES
DEZEMBRO / 2015
ABÓBORA
INFORMAÇÕES GERAIS
NOME CIENTÍFICO: Cucurbita pepo;
NOME VULGAR: Abobrinha-italiana;
ÁREA DE OCORRÊNCIA: solos com boa drenagem, ricos em matéria orgânica, com baixa acidez (pH entre 5,5 e 6,5) e, se possível, locais que já foram cultivados com outras hortaliças (rotação de cultura);
FORMA DE AQUISIÇÃO DA PLANTA: Sementes em Uruana;
FOTO DA PLANTA E DA FLORAÇÃO: fonte EMBRAPA.
INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS
TEMPO DE VIDA: ciclo curto (até 120 dias);
PORTE DA PLANTA: herbácea;
FORMA DE PROPAGAÇÃO: propagação feita pela semeadura direta, utilizando-se de 3 a 4 sementes por cova. A profundidade é de 4 a 5 cm. O semeio também pode ser feito em bandejas de isopor de 128 e 200 células, as quais deverão estar abrigadas em estufas. As mudas estarão prontas para o transplante quando tiverem de 4 a 6 folhas definitivas. Como em todas as plantas da família das cucurbitáceas, primeiro surgem as flores masculinas, depois aparecem as femininas. Isso acaba provocando problemas de polinização e aborto de frutos. Para melhorar o processo de polinização, faz-se o plantio em fileiras alternadas, de modo que haja uma diferença de 17 a 20 dias entre as datas das semeaduras das fileiras. Isso permite uma melhor polinização e, conseqüentemente, um aumento da produção e produtividade;
FORMA DE PLANTIO: espaçamento de 2,5 a 3,0 m x 2,0 a 2,5 m. São exigentes em cálcio, onde a aplicação de calcário deve elevar a saturação por bases a 80%. Adubação orgânica deve ser realizada 30 a 40 dias antes da semeadura ou do transplante de mudas. A época ideal de plantio é de agosto a março, podendo ser plantada o ano todo em regiões de clima quente ou ameno;
MANEJO DA CULTURA PÓS-PLANTIO: manter a lavoura no limpo, irrigar com frequência necessária para manter umidade do solo, manter água da irrigação sob controle para evitar empoçamento dos sulcos, fazer controle fitossanitário somente com produtos registrados para a cultura, obedecendo às dosagens e à carência dos produtos utilizados.
INFORMAÇÕES APÍCOLAS
ESPÉCIES DE ABELHAS QUE A VISITAM: Peponapis fervens, Apis mellifera, Trigona mínima, Trigona mosquito, Trigona beideri, Trigona cagafogo, Melipona testaceicornis, Melipona timida, Melipona nigra, Trigona rufricus, Trigona subterranea, TRigona quadripunctata, Melipona interrupta, Melipona subnida, Tetragonisca angustula, Trigona duckei, Melipona antbiloides, Melipona marginata, Melipona quadrifasciata, Trigona varia, Trigona scbrottkyi, Trigona capitata, Melipona asilvae, Trigona tubina, Trigona tubiba, Trigona postiça, Melipona rufiventris, Trigona dorsalis, Melipona scutellaris e Trigona clavipes.
HORÁRIO DE VISITAÇÃO DA ABELHA: as flores abrem ao amanhecer e fecham próximo ao meio-dia;
FONTE DE RECURSO: pólen;
ÉPOCA DE FLORAÇÃO: 3 a 4 semanas após semeadura;
CARACTERÍSTICA GERAL DO PRODUTO FINAL ELABORADO PELAS ABELHAS: principal vetor das polinizações cruzadas, evitando possíveis abortamentos, além de aumentar o potencial da lavoura melhorando qualidade e rendimento dos frutos.
CHUCHU
INFORMAÇÕES GERAIS
NOME CIENTÍFICO: Sechium edule;
NOME VULGAR: chuchu;
ÁREA DE OCORRÊNCIA: solo deve ter boa textura e estrutura, para facilitar o desenvolvimento do sistema radicular e a drenagem do excesso de água nos períodos chuvosos;
FORMA DE AQUISIÇÃO DA PLANTA: O próprio fruto do chuchu;
FOTO DA PLANTA E DA FLORAÇÃO.
INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS
TEMPO DE VIDA: 100 dias;
PORTE DA PLANTA: herbácea - trepadeira;
FORMA DE PROPAGAÇÃO: Através do próprio fruto, onde após 21 dias (quando o chuchu apresenta seu desenvolvimento potencial) já é considerado semente, pois sua polpa começa a ficar fibrosa, impropria para o consumo. O período de colheita do fruto-semente para garantir o ponto ideal de maturação fica entre 21 e 28 dias após a abertura das flores;
FORMA DE PLANTIO: produz bem sob temperaturas entre 18° C e 27° C. Escolher dias, áreas protegidas de ventos fortes ou instalar quebra-ventos para não interferir na ação dos insetos polinizadores. O espaçamento de 5 m entre as linhas e de 5 m na linha. Para o plantio, utilizam-se os frutos maduros, com início de brotação.
MANEJO DA CULTURA PÓS-PLANTIO: retirar as ramas secas e folhas constantemente e amarrar as novas brotações na base da planta, próximo ao solo. O adubo químico e a matéria orgânica devem ser aplicados em faixas circundando a planta. Necessário manter constante a umidade do sol durante o ano todo, para ter boa produção.
 INFORMAÇÕES APÍCOLAS
ESPÉCIES DE ABELHAS QUE A VISITAM: Apis mellifera, Trigona rufricus e gênero Bombus;
HORÁRIO DE VISITAÇÃO DA ABELHA: 12 horas por dia, a partir do amanhecer;
FONTE DE RECURSO: pólen/néctar;
ÉPOCA DE FLORAÇÃO: primavera (épocas distintas nas diferentes regiões);
CARACTERÍSTICA GERAL DO PRODUTO FINAL ELABORADO PELAS ABELHAS: aumenta o sucesso na reprodução das flores, levando em consideração que são de polinização cruzada, aumento na qualidade da produção.
GIRASSOL
 INFORMAÇÕES GERAIS
NOME CIENTÍFICO: Helianthus annuus L.;
NOME VULGAR: Girassol;
ÁREA DE OCORRÊNCIA: deve ser destinado às áreas que, preferencialmente, adotem práticas de manejo melhoradoras das características físicas do solo, pois o girassol é fisicamente sensível à compactação de solo e quimicamente à acidez;
FORMA DE AQUISIÇÃO DA PLANTA: Sementes compradas em Rubiataba;
FOTO DA PLANTA E DA FLORAÇÃO: fonte - http://blog.giulianaflores.com.br/wp-content/uploads/2014/02/girassol.jpg.
 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS
TEMPO DE VIDA: ciclo anual;
PORTE DA PLANTA: 60 cm – 2,20 m; herbácea;
FORMA DE PROPAGAÇÃO: Uma vez adquirida a melhor semente e definida a melhor época de instalação da cultura, a semeadura deve ser iniciada assim que o solo estiver bem estruturado, livre de torrões e de plantas daninhas e com umidade adequada. Para obtenção de uma perfeita germinação e emergência uniforme, a semente deve ser coberta com uma camada de terra de 3 a 5 centímetros, sendo a profundidade do sulco variável, conforme a umidade e natureza do solo;
FORMA DE PLANTIO: As épocas de semeadura comumente indicadas para a cultura, no Brasil, são de janeiro à segunda quinzena de fevereiro para Goiás e Centro-Oeste; de agosto até meados de outubro para o Paraná; de 21 de julho até meados de outubro no Rio Grande do Sul e de fevereiro a março para São Paulo, novembro em áreas de reforma de cana-de-açúcar, agosto a setembro no sudeste do estado e regiões de inverno frio e chuvoso. A época ideal de semeadura do girassol é determinada pela disponibilidade hídrica e pela temperatura característica de cada região. O espaçamento entre linhas mais indicado para a cultura do girassol é de 70 cm. Contudo, a distância entre linhas pode variar de 50 a 90 cm, em função da semeadora e da colhedora. Sugere-se trabalhar com distâncias entre linhas de até 0,8 m quando forem empregadas plataformas de milho adaptadas para a colheita de girassol e, de até 0,5 m entre linhas, quando forem empregadas plataformas de soja ou trigo adaptadas;
MANEJO DA CULTURA PÓS-PLANTIO: A exigência hídrica varia de acordo com a fase de desenvolvimento da planta, ficando o total entre 600 e 1000 mm, dependendo do clima e do cultivar. O girassol se desenvolve bem entre as temperaturas de 20ºC a 25ºC, com ponto ótimo entre 27ºC e 28ºC, obtidas em condições controladas. A prática da gessagem constitui importante método para o fornecimento de enxofre (S) à planta de girassol, uma vez que apresenta custos relativamente inferiores aos das demais fontes, além de atuar como condicionador de subsuperfície neutralizando Al tóxico.
 INFORMAÇÕES APÍCOLAS
ESPÉCIES DE ABELHAS QUE A VISITAM: Apismellifera L. (abelha-de-mel), Bombus atratus F. (mamangava-de-chão), Euglossa cordata L. (abelha-de-orquídea), Eulaema nigrita L. (abelha-de-orquídea), Friesomellita spp. (abelha-branca), Melipona asilvai M. (abelha –rajada), M. quadrifasciata L. (abelha sem ferrão ou mandaçaia), M. scutellaris L. (uruçu-verdadeira), Nannotrigona testaceicornis L. (iraí), Partamona helleri F. (boca-de-sapo), Scaptotrigona spp. (canudo), Tetragonisca angustula L. (jataí), Trigona fuscipennis (abelha-diabo), T. hyalinata L. (Guaxupé), T. spinipes F. (irapuã), Melissodes nigroaeneae S. (sem nome vulgar conhecido), Exomalopsis analis S. (abelha-de-mel), E. auropilosa S. (abelha-do-mel), Xylocopa carbonária S. (sem nome vulgar descrito), X. suspecta (abelha-carpinteira), X. frontalis O. (mamangava-de-toco), Augochlorella ephyra S. (sem nome vulgar descrito), Augochloropsis callichroma C. (sem nome vulgar descrito), Pereirapis spp., Megachile paulistana S. (sem nome vulgar descrito) e Megachile spp. (sem nome vulgar descrito);
HORÁRIO DE VISITAÇÃO DA ABELHA: manhã e tarde, onde o período da manhã é maior;
FONTE DE RECURSO: néctar e pólen;
ÉPOCA DE FLORAÇÃO: 100 dias após semeadura;
CARACTERÍSTICA GERAL DO PRODUTO FINAL ELABORADO PELAS ABELHAS: Além do aumento no número de frutos vingados, a polinização bem conduzida pode aumentar o número de grãos, melhorar a qualidade dos frutos, diminuir os índices de malformação, aumentar o teor de óleo e outras substâncias extraídas dos frutos, encurtar o ciclo de certas culturas agrícolas e uniformizar o amadurecimento dos frutos, reduzindo as perdas na colheita.
PEPINO
INFORMAÇÕES GERAIS
NOME CIENTÍFICO: Cucumis sativus;
NOME VULGAR: Chuchu;
ÁREA DE OCORRÊNCIA: O pepino se adapta a regiões com clima variando de ameno a quente, ou seja, temperaturas entre 20 e 30oC. Baixas temperaturas prejudicam o desenvolvimento, principalmente em plantas jovens;
FORMA DE AQUISIÇÃO DA PLANTA: Sementes em Ceres;
FOTO DA PLANTA E DA FLORAÇÃO - http://uenf.br/Uenf/Downloads/LMGV_5207_1314110177.pdf. 
INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS
TEMPO DE VIDA: ciclo curto (hortaliça);
PORTE DA PLANTA: 1,5 a 2 m – herbácea – trepadeira ou rasteira;
FORMA DE PROPAGAÇÃO: através de sementes; (semeadura direta ou transplante de mudas);
FORMA DE PLANTIO: O plantio pode ser feito tanto pela semeadura direta como por transplante de mudas. A semeadura direta pode ser realizada em covas ou em sulcos. Neste caso, a semeadura em sulcos deve ser preferida, pois possibilita maior desenvolvimento do sistema radicular e, assim, maior aproveitamento da água e de nutrientes. O espaçamento para a cultura rasteira, com frutos destinados ao consumo in natura pode ser em espaçamento de 1,5 x 1 m, permanecendo 2 plantas por cova;
MANEJO DA CULTURA PÓS-PLANTIO: O tutoramento do pepino a campo é realizado com estacas de bambu rachadas ao meio e colocadas a 1,7 m de altura em forma de “V” invertido. Na cultura do pepino, os sistemas mais utilizados de irrigação são os de aspersão, sulcos, microaspersão e gotejamento.;
 INFORMAÇÕES APÍCOLAS
ESPÉCIES DE ABELHAS QUE A VISITAM: A. mellifera, Trigona spinips, Exu Protonectarina sylveirae e T. angustula angustula, Capuxu Myschecyttarus ater;
HORÁRIO DE VISITAÇÃO DA ABELHA: 6:30 às 9:30 horas;
FONTE DE RECURSO: pólen;
ÉPOCA DE FLORAÇÃO: outono;
CARACTERÍSTICA GERAL DO PRODUTO FINAL ELABORADO PELAS ABELHAS: aumentaram numero de produção de flores e são agentes essenciais para polinização da cultura.
TOMATE
INFORMAÇÕES GERAIS
NOME CIENTÍFICO: Lycopersicon esculentum
NOME VULGAR: Tomate de mesa;
ÁREA DE OCORRÊNCIA: Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro; solos leves de textura média, bem drenados, ricos em matéria orgânica e planos ou ligeiramente inclinados;
FORMA DE AQUISIÇÃO DA PLANTA: Sementes compradas em Rubiataba;
 
FOTO DA PLANTA E FLORAÇÃO: Fonte - http://www.semabelhasemalimento.com.br/wp-content/uploads/2015/02/Manejo-e-conserva%C3%A7%C3%A3o-de-polinizadores-de-tomateiro-Final_03jul2015.pdf.
INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS
TEMPO DE VIDA: planta anual (90-100 dias), pode-se colher frutos das mesmas plantas durante vários anos consecutivos;
PORTE DA PLANTA: 2 a 4m;
FORMA DE PROPAGAÇÃO: produção de mudas através de sementes onde, antecedendo a semeadura, deve ser realizado o tratamento térmico por imersão, durante 20 minutos em água a 50°C. Feito isso, deixa secar 2 ou 3 dias sobre papel jornal. Realiza-se o tratamento da sementeira e do canteiro para evitar ocorrência do tombamento ou mela das mudas. A melhor época de plantio é aquela que oferece: temperatura média de 18 a 25° C, baixa umidade relativa do ar e baixo índice de chuvas por um período de 5 a 6 meses consecutivos; por estaquia, usa-se estacas de bamabu onde é necessário a desinfecção das estacas afim de evitar incidência de doenças pela formação de microclima;
FORMA DE PLANTIO: o transplante deve ser feio quando as plantas estiverem com aproximadamente 25 dias após o semeio. O espaçamento pode variar de 0,5 a 0,7 m entre plantas e 1,0 e 1,2 m entre linhas, onde os espaçamentos maiores são utilizados no período chuvoso. Deve ser feito a tarde ou durante um dia nublado para reduzir o trauma provocado pela repicagem e, depois, é necessário regar imediatamente; Se os tomateiros estão suportados por meio de estacas, a distância entre as fileiras pode ser diminuída até 20-40 cm. Fazer com que as covas de plantio sejam suficientemente profundas para as folhas inferiores estejam ao nível do chão quando se terminar o transplante;
MANEJO DA CULTURA PÓS-PLANTIO: através do turotamento mantém-se os tomateiros em posição ereta, reduzindo o contato das folhas e frutos com o sol. Adicionar fertilizantes químicos ou estrumes orgânicos. O tomate não resiste a seca, sendo necessário regar, aproximadamente, 20 mm de água por semana em condições frescas e, aproximadamente, 70 mm durante os períodos quentes e secos.
INFORMAÇÕES APÍCOLAS
ESPÉCIES DE ABELHAS QUE A VISITAM: Pretinha (Exomalopsis atlantica), Mamangava (Epicharis spp.), Centris spp., Verdinha (Augochloropsis spp.), Mamangava (Eulaema nigrita);
HORÁRIO DE VISITAÇÃO DA ABELHA: período da manhã até horário de almoço;
FONTE DE RECURSO: pólen;
ÉPOCA DE FLORAÇÃO: verão e primavera;
CARACTERÍSTICA GERAL DO PRODUTO FINAL ELABORADO PELAS ABELHAS: Aumento da produção do frutos e sementes, sendo um produto que gera renda para pequenos produtores rurais (em sistemas familiares) e a grandes proprietários (produção em larga escala).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No geral, não encontramos dificuldade na produção das mudas, já que ficaram em ambiente controlado durante a emergência das plântulas. Comente com o chuchu, que a produção da muda foi um pouco diferente, já que seu fruto é a semente, mas obtivemos sucesso com as cinco plantas apícolas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A cultura do tomateiro (para mesa). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993. Disponível em: < http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23406/1/00013220.pdf>. Acesso em: 27 de novembro de 2015 às 10:45:36.
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CARVALHO, A. D. F. C.; [et al.]. A cultura do pepino. EMBRAPA. Brasilia: Circular Técnica, 2013. 
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FRANCESCHINELLI, E. V.; SILVA NETO, C. M.; ELIAS, M. A. S. Polinização do tomateiro. Universidade Federal de Goiás – UFG. Disponível em: < http://www.semabelhasemalimento.com.br/wp-content/uploads/2015/02/Manejo-e-conserva%C3%A7%C3%A3o-de-polinizadores-de-tomateiro-Final_03jul2015.pdf>. Acesso em: 27 de novembro de 2015 às 14:42:10.
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Girassol. Disponível em: < https://www.embrapa.br/soja/cultivos/girassol>. Acesso em: 27 de novembro de 2015 às 14:12:11.
LATTARO, L. H.; MALERBO-SOUZA, D. T. Polinização entomófila em abóbora caipira, Cucurbita mixta (Curcubitaceae). Departamento de Ciencias Agrarias – Centro Universitário Moura Lacerda. Maringá: Acta Sci. AGron., 2006.
MAKISHIMA, N.; MELO, W. F. O rel das hortaliças. Como Cultivar. Disponível em: < http://www.grupocultivar.com.br/arquivos/hf29_rei.pdf>. Acesso em 26 de novembro de 2015 às 21:45:30.
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NAFIKA, S. [et al.]. A cultura do tomate – produção, processamento e comercialização. Fundação Agromisa e CTA, 2006. Disponível em: < http://publications.cta.int/media/publications/downloads/1319_PDF.pdf>. Acesso em: 28 de novembro de 2015 às 10:48:41.
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SANTOS, A. B. Abelhas nativas: polinizadores em declínio. Universidade Federal de Sergipe. Natureza online, 2010. Disponível em: < http://www.naturezaonline.com.br/natureza/conteudo/pdf/01_santosab_103106.pdf>. Acesso em: 27 de novembro de 2015 Às 11:45:12.
TRANI, P. E.; PASSOS, F. A.; ARAUJO, H. S. Calagem e adubação da abobrinha italiana (de moita) (Cucurbita pepo), abóbora brasileira (Cucurbita moschata), moranga (Cucurbita maxima) e abóbora japonesa (híbrida). Campinas-SP: Instituto Garonomico, 2014. Disponível em: < http://www.iac.sp.gov.br/imagem_informacoestecnologicas/96.pdf>. Acesso em: 25 de novembro de 2015 às 18:45:58.

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