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BDQ Administrativo II

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1a Questão (Ref.: 201301819973) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/FGV ) Com relação à requisição administrativa, analise as afirmativas a seguir. 
I. Terá sempre caráter de definitividade. 
II. Será aplicada somente em situação de guerra ou de movimentos de origem política. 
 III. Será a indenização sempre a posteriori, caso seja devida. 
IV. Incidirá apenas sobre bens imóveis. 
Assinale: 
 
 
se somente as afirmativas l, II e III estiverem corretas. 
 
se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
se somente a afirmativa III estiver correta. 
 
se somente a afirmativa l estiver correta. 
 
se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas. 
 
 2a Questão (Ref.: 201301682975) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta. 
 
 
Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa. 
 
As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença 
judicial. 
 
Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa 
 
A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal. 
 
 3a Questão (Ref.: 201301682920) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta. 
 
 
Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título 
da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo 
que as voluptuosas não serão indenizadas. 
 
Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem 
particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia. 
 
Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel 
desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina. 
 
Os bens públicos não podem ser desapropriados. 
 
 4a Questão (Ref.: 201301682977) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar 
que: 
 
 
Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade 
privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância. 
 
A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado. 
 
A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal. 
 
A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as 
modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas 
inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular. 
 
A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à 
propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado. 
 
 5a Questão (Ref.: 201301682981) Pontos: 0,0 / 0,1 
(OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que: 
 
 
as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de 
polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim 
de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social. 
 
a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando 
limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo. 
 
o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário 
a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de 
serviços de interesse coletivo. 
 
a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários 
indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável 
do direito de propriedade. 
 
 1a Questão (Ref.: 201301702931) Pontos: 0,1 / 0,1 
ENADE 2006 
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição 
como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, 
§ 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em 
determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, 
cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por 
isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário 
de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo 
do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese, 
 
 
o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, 
não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado. 
 
as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não 
responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores. 
 
não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é 
a vítima do crime de terrorismo. 
 
a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a 
isenção da responsabilidade do Estado. 
 
as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não 
poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do 
ilícito. 
 
 2a Questão (Ref.: 201301788952) Pontos: 0,1 / 0,1 
A concessão de serviço público: 
 
 
pode ser extinta por encampação ou resgate, por motivo de interesse público, sempre mediante 
indenização e desde que haja autorização em lei específica; 
 
deve ser formalizada mediante contrato ao término do qual há reversão de todos os bens de 
propriedade da concessionária ao patrimônio público; 
 
deve ser extinta em caso de falência. 
 
pode ser extinta por caducidade, isto é, pelo decurso do prazo do contrato; 
 
deve ser extinta por caducidade em caso de recuperação judicial; 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201301788980) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito da encampação, pode-se afirmar que: 
 
 
ocorre quando da falência ou extinção da empresa concessionária ou, ainda, pelo falecimento 
ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual; 
 
consiste na rescisão do contrato de concessão em razão de falta grave cometida pelo 
concessionário; 
 
corresponde ao advento do termo contratual dos contratos administrativos típicos, tais como, 
nos contratos de concessão de obras públicas; 
 
dá-se por ilegalidade e anulação da licitação (Lei nº 8.666/93) ou porque o contrato não 
observou as cláusulas essenciais; 
 
traduz o ato pelo qual o poder concedente põe fim à concessão, avocando a si o serviço, por 
interesse público, mediante justa indenização paga ao concessionário. 
 
 4a Questão (Ref.: 201302351103) Pontos: 0,1 / 0,1 
Levando-se em consideração a teoria do risco administrativo, usada para disciplinar 
a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as alternativas a seguir: 
I. A responsabilidade do Estado é subjetiva, estando condicionada à demonstração de culpa 
ou dolo do agente público. 
II. A culpa exclusiva da vítima, o caso fortuito e força maior são causas excludentes 
da responsabilidade do Estado. 
III. As autarquias estão sujeitas a normas constitucionais relativas a 
responsabilidade patrimonial do Estado. 
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente 
 
 
 
Nenhuma das alternativas estão corretas. 
 
I e II. 
 
III. 
 
Ie III. 
 
II e III. 
 
 5a Questão (Ref.: 201302199519) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a responsabilidade civil do Estado, segundo entendimento dos Tribunais Superiores, assinale a 
alternativa correta: 
 
 
O suicídio do preso sob custódia do Estado não caracteriza obrigação do Estado indenizar a não 
ser que fique provada a desídia da vigilância dos presos. 
 
O oficial da polícia à paisana que se envolve em tiroteio em transporte público, com resultado 
morte de passageiro, obriga o Estado a indenizar a vítima ou sua família no caso de morte. 
 
As prestadoras de Serviço Público responderão de forma subjetiva caso a vítima seja usuária do 
serviço e objetiva caso a vítima não seja usuária do serviço. 
 
O preso fugitivo que volta a cometer crime, a qualquer tempo após a sua fuga, caracteriza 
obrigação do Estado indenizar na modalidade de responsabilidade objetiva. 
 
 1a Questão (Ref.: 201301682844) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Técnico Administrativo - Área: Administrativa - TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição 
da República determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus 
agentes, no exercício de funções públicas¿. Essa afirmação é: 
 
 
falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os 
servidores públicos 
 
falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da 
existência de culpa administrativa. 
 
falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva; 
 
verdadeira; 
 
 2a Questão (Ref.: 201301682920) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta. 
 
 
Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem 
particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia. 
 
Os bens públicos não podem ser desapropriados. 
 
Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título 
da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo 
que as voluptuosas não serão indenizadas. 
 
Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel 
desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina. 
 
 3a Questão (Ref.: 201302171458) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que: 
 
 
A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em 
propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação. 
 
A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente 
ligada a situações de iminente perigo público. 
 
As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que 
o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender. 
 
A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada 
e afeta o seu caráter de exclusividade. 
 
 4a Questão (Ref.: 201301682869) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/CESPE) - Em relação ao controle da administração pública, assinale a opção correta. 
 
 
A administração tem o prazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando 
eivados de ilegalidade. 
 
Um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, 
independentemente de provocação. 
 
um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança 
jurídica. 
 
A anulação do ato administrativo importa em análise dos critérios de conveniência e 
oportunidade. 
 
 5a Questão (Ref.: 201301682868) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/CESPE) - Acerca do controle da administração pública, assinale a opção correta. 
 
 
No exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as 
contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da 
administração direta e indireta, bem como as contas daqueles que provocarem a perda, o 
extravio ou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público. 
 
O controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori,ou seja, 
depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo Jurídico. 
 
Cabe à assembléia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle financeiro do 
governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo. 
 
A prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fiscalizar a receita e a despesa e a gestão dos 
recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo estando excluídos dessa 
apreciação os atos do Poder Judiciário. 
 
 1a Questão (Ref.: 201302366367) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em determinado município do Brasil, o prefeito foi indagado por um grupo de cidadãos e proprietários 
de terras a respeito da legalidade ou não de utilização de parte de suas terras para atender à demanda 
específica da administração municipal, quando de determinada seca que atingiu vários municípios 
limítrofes. Mesmo ¿autorizando¿ o uso das terras e seus poços, os cidadãos queriam receber uma 
espécie de aluguel pelo tempo de uso do imóvel. Em resposta, o prefeito informou que não há 
necessidade de ¿autorização¿ prévia, ou mesmo qualquer tipo de anuência, pois o instituto da 
REQUISIÇÃO nada prevê sobre tais solicitações. Em complemento, informou ainda que 97 o máximo 
que poderia haver seria uma indenização posterior, se comprovado efetivo dano aos proprietários. 
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/seca/2015-02-24/duas-cidade-da-grande-sp-sepreparam-para-
tomar-pocos-de-agua-particulares.html ( caso meramente ilustrativo) Considerando o texto acima, 
bem como a legislação e doutrina específica sobre o tema, marque a opção que melhor analisa a 
resposta do prefeito. 
 
 
Parcialmente correta. Não há autorização necessária, mas não se trata de requisição e sim 
aluguel social. 
 
Incorreta. Trata-se de ocupação temporária. 
 
Correta. Não há necessidade de autorização. Pode haver indenização posterior mediante 
comprovação do dano. 
 
Parcialmente correta. Princípio da supremacia do interesse privado da propriedade diz que 
deve haver autorização, mas existe sim possibilidade de indenização posterior ao ato e 
mediante comprovação de dano 
 
Incorreta. Não há necessidade de autorização prévia, e nem indenização, mas sim 
possibilidade de aluguel prévio. 
 
 2a Questão (Ref.: 201302351115) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da 
Responsabilidade objetiva, é correto afirmar: 
 
 
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público 
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, 
independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão 
 
O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza 
ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva. 
 
O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que 
aqueles agiram com dolo ou culpa. 
 
A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque 
essa é objetiva 
 
 3a Questão (Ref.: 201301683003) Pontos: 0,1 / 0,1 
(ANP 2009 - ADVOGADO) - São instrumentos de intervenção estatal no domínio econômico: 
 
 
criação de incentivos fiscais, controle de preços e repressão ao abuso de poder econômico. 
 
cobrança de impostos, criação de incentivos fiscaise controle de abastecimento 
 
criação de subsídios, livre estipulação de preços e repressão ao abuso de poder econômico. 
 
repressão ao abuso de poder econômico, monopólio e livre estipulação de preços. 
 
controle de preços, monopólio e cobrança de impostos. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201301801726) Pontos: 0,1 / 0,1 
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
A desapropriação é um procedimento administrativo que possui duas fases: a primeira, denominada 
declaratória e a segunda, denominada executória. Quanto à fase declaratória, assinale a afirmativa 
correta. 
 
 
Acarreta a aquisição da propriedade pela Administração, gerando o dever de justa indenização 
ao expropriado. 
 
Importa no início do prazo para a ocorrência da caducidade do ato declaratório e gera, para a 
Administração, o direito de penetrar no bem objeto da desapropriação. 
 
Gera o direito à imissão provisória na posse e o impedimento à desistência da desapropriação. 
 
Implica a geração de efeitos, com o titular mantendo o direito de propriedade plena, não tendo 
a Administração direitos ou deveres. 
 
 5a Questão (Ref.: 201302321835) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que tange ao controle dos atos administrativos, assinale a opção correta: 
 
 
As entidades da administração pública indireta sofrem da administração direta controle 
hierárquico. 
 
Os órgãos da administração pública direta sofrem o chamado autocontrole ou autotutela. 
 
Os órgãos e entidades da administração pública indireta sofrem da administração direta o 
controle hierárquico. 
 
As entidades da administração pública indireta não estão sujeitas a nenhum controle 
hierárquico. 
 
Nenhuma das anteriores.

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