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MATERIA DE Processo Civil II

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35/01/08/17 TERÇA-FEIRA
PPT = slides - Planos de aula 
Atualização do Código do Processo Civil 
Lei 13.256/2016 Juízo de Admissibilidade
Lei 13.300/2016 Disciplinou o processo de julgamento de mandado de injunção
Lei 13.363/2016 Direitos da Advogada Gestante 
Doutrinador: Umberto Teodoro Junior
PROCEDIMENTO COMUM - (ANDAMENTO)
	Petição Inicial – Art. 319 CPC
	Improcedência Liminar do pedido
	Indeferimento liminar da inicial (após oportunidade para emenda). Art. 106, § 1° e 321 CPC
	Despacho desensinando a audiência e mandando citar intimar o réu Art. 334 
	Audiência de conciliação ou mediação (obrigatória. Art. 334, § 8° CPC)
	Autocomposição homologação. 
(Art. 515, II CPC)
	Revelia
	Contestação ou reconvenção 
em 15 dias (Art. 335 e 343 § 1°)
PROVIDENCIAS PRELIMINAR
	 Art. 347 a 353
	
Julgamento conforme o Estado do Processo 
	Extinção do Processo
Sem resolução de mérito (Art. 485)
Decadência ou Prescrição (Art. 487, II)
Reconhecimento do Pedido (Art. 487 , III, a)
Transação (Art. 487, III, B)
Renúncia ( Art. 487, III, C)
	
	
Decisão
De 
Saneamento.
 Art. 357 CPC
	
	
Julgamento Antecipado
De Mérito Total
Art. 355 CPC
Parcial 356 CPC
	Audiência de Instrução e julgamento
 (Art. 366 CPC)
	Sentença em Audiência em 30 dias
Art. 366CPC
PROCEDIMENTO COMUM:
O procedimento comum aplica-se a todas as causas, salvo disposição legal em contrario. Seu regramento é aplicado também, subsidiariamente, aos procedimentos especiais, ao procedimento do juizado especial cível (Lei 9099/95) e ao processo de execução. (divorcio usucapião, reintegração de posse, e outros, Essas ações não tramitam pelo procedimento Comum, mas pelo procedimento Especial, quem determina é o código, e o que não está no rol do código é procedimento comum. Alguns procedimentos podem iniciar especiais e terminar comum). O procedimento Sumario utiliza o código antigo, ou seja, para procedimento Sumarista (Procedimentos no Juizados especiais), são utilizados o procedimento comum. 
02/08/2017 QUARTA-FEIRA
PROCEDIMENTO
O Procedimento comum inicia-se com a petição inicial, subscrita por advogado, em que o autor indica a sua pretensão (o que o cliente pede) e os fundamentos jurídicos do pedido, acompanhada dos documentos indispensáveis a propositura da ação. O pedido deve ser certo (claro, expresso) e determinado (em quantidade e qualidades definidas), salvo exceções permitidas em lei (art. 323 e 324, § 1°). Se a petição inicial não preencher os requisitos legais ou apresentar defeitos importantes, o juiz deve determinar que o autor a emende no prazo de 15 dias. 
Neste pronunciamento deve o juiz indicar com precisão o que deve ser corrigido ou completado (Art. 321 CPC). 
 Dano emergente = dano causado naquele momento 
Lucro cessante = devido ao dano ele deixou de ganhar 
A PETIÇÃO TEM TRÊS CAMINHO:
1. petição inicial, despacho, citação.
2. Indeferimento da liminar do pedido: Devido a Legitimidade ou interesse. (Em caso vícios se Pede a emenda em Prazo de 15 dias para emendar)
3. Improcedência liminar (o juiz julga a matéria) 
INDEFERIMENTO LIMINAR (independe da citação do Réu) 
Sendo a petição inepta ausente Legitimidade da parte ou Interesse processual ou Não corrigido o defeito importante, quando assim for determinado (art. 106 § 1°, e 301), a petição inicial é indeferida liminarmente. 
IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO (Liminar = Pedido concedido imediatamente)
O Art. 332 do CPC trata do fenômeno processual contrario, é autentica Tutela negativa da evidência. A improcedência liminar aplica-se exclusivamente quando o pedido é contrario a sumulas do STF ou do STJ, julgamento de recursos repetitivos do STF ou do STJ, entendimento firmado por outro tribunal em IDRDR (Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas), ou assunção de competência, ou, ainda, Sumula de Tribunal de Justiça sobre direito local; decadência ou prescrição. 
Ler e comentar os Art.318 até 332. 
08/08/2017 TERÇA-FEIRA (F)
AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO OBRIGATÓRIA
Se a petição estiver em ordem e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz determinará a citação do réu e designará audiência de conciliação ou mediação prevista no art. 334 do CPC.
A audiência de conciliação ou medicação pode ser realizada em mais de uma sessão e também por meio eletrônico. A audiência somente não será realizada se houver manifestação expressa de desinteresse de todas as partes envolvidas ou se a causa não admitir auto composição.
Ato atentatório a dignidade da justiça. A falta injustificada do autor ou do réu a audiência constitui ato atentatório a dignidade da justiça ficando o faltoso sujeito ao pagamento de uma multa de até 2% da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa.
A eventual composição alcançada pelas partes é reduzida a termo e homologada por sentença no prazo legal, valendo como titulo executivo judicial. (Art. 515 CPC).
Renuncia ao prazo recursal (ficar claro ao prazo de pagamento).
Homologação de acordo quando comprovar a quitação.
PLANO DE AULA 01
R= O Juiz não agiu corretamente, pois as partes podem livremente entrar em conciliação. O réu abriu mão de sua ampla defesa. (Art. 190 CPC) 
JEC 40 Salários mínimos – Lei 9099 (Não haveria necessidade de acordo).
Principio carga dinâmica da prova = Porque o individuo tem mais condição de produzir provas.
1. “C” - 319, VII
2. “C” – Art. 327 [...] acumulação de pedidos contra o mesmo Réu. 
PARA FAZER UMA PETIÇÃO INICIAL É IMPORTANTE OBSERVAR O ART. 319 
09/08/2017 QUARTA- FEIRA
PLANO DE AULA 2 
De despacho não cabe recurso, somente [...]
A) O segundo parecer, pois segundo dispõe o Art. 322, I, o juiz indefere liminarmente a Petição inicial nos casos em que o pedido já tem sumulas ou jurisprudência no STJ ou STF contrários aos pedidos dos autores. Matéria sumulada pelo STJ e STF não se discuti. 
B) Sim.
Improcedência Liminar 332= Quando os pedido da demanda possui vários julgados Pelo STJ, ou STF contrários aos interesses do autor. Excluindo (Mitigando) o principio da inafastabilidade da tutela jurisdicional e o contraditório. 
Indeferimento da Petição O juiz analisa [...] Inicial (Art. 330) = Quando for inepta (§ 1°, I, II, III, IV – Faltar pedido ou causa de pedir; pedido indeterminado; a narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; contiver pedidos incompatíveis entre si[...]. A parte for ilegítima, o autor carecer de interesse processual; 
1. “A”- Art. 322, III Insciente de demandas repetitivas. 
2. “D” – Art. 319, VII
15/08/17 TERÇA – FEIRA
Não havendo acordo na audiência de conciliação, o próximo passo é a contestação. Porem se houver acordo o juiz homologa o acordo e o processo é extinto.
CONTESTAÇÃO: Não alcançada a alto composição (acordo entre as partes ), cumpre ao Réu oferecer contestação por petição, no prazo de 15 dias uteis, abordando toda a matéria de defesa, expondo as razões de Fato e de Direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. (Defesa do Réu (15 dias uteis a contar da audiência). Atacar todos os pontos da Petição inicial, se deixar de contestar algum ponto da Petição, o juiz entende como verdade). 
PRESUNÇÃO DE VERACIDADE/ VERDADE = A falta de impugnação especifica sobre as alegações de fato constantes da Petição inicial produz a presunção legal de que são verdadeiras as não impugnadas. (Não existe impugnação geral, ela tem que ser ponto a ponto). 
PRELIMINARES = Antes de analisar o mérito (Atos que ocorrem antes do Principal = ataque ao mérito), porem, pode o Réu alegar:
1. A Inexistência ou Nulidade da Citação (A citação foi assinada por outra pessoa, e o Réu não está sabendo do processo, como por exemplo, assinatura da Diarista). 
2. A Incompetência Absoluta e Relativa (em razão do valor da causa, em razão da pessoa,ou da matéria, etc.). § 5°
3. A incorreção do valor da causa 
4. A Inépcia da Inicial 
5. A Perempção (abandono da ação mais de 3 vezes)
6. A Litispendência (Quando se repete ação que está em curso) § 3° 
7. Coisa Julgada (Já foi julgado o pedido em transito julgado) § 4° 
5. Conexão (ação é idêntica à outra quando possui as mesmas partes, a mesma Causa de Pedir e o mesmo Pedido). § 2°
6. Incapacidade da parte (não está representado ou assistido). 
7. Defeito da representação 
8. Falta de Autorização
9. Convenção de Arbitragem (Já existe uma decisão na Arbitragem) § 6°
10. Ausência de legitimidade ou interesse processual 
11. Falta de Calção ou de outra prestação que a Lei exige como Preliminar
12. Indevida Concessão do Beneficio de gratuidade de justiça (tem carro novo “Certidão do DETRAN”). 
Revelia = Não contestada ação, de regra, o Réu passa ser considerado Revel e presumem-se verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor (Art. 344 CPC). 
16/08/17 QUARTA-FEIRA
MODALIDADES DE RESPOSTAS E ESPÉCIES DE DEFESA: (É uma matéria de ordem Doutrinaria). 
A resposta do réu pode assumir Duas formas: A Contestação (para se defender) (Contestação é uma Espécie de defesa, atacando o mérito ou contra o processo, o processo trata-se de Preliminar, ou seja, ataca-se a parte técnica do processo, de forma direta ou indireta) e a Reconvenção para (Contra Atacar) (Contra ataca os argumentos do Autor, que versa sobre o mesmo fato). Em primeiro lugar analisaremos as espécies de defesa que podem vir na contestação.
A defesa do réu pode voltar-se contra o Mérito (Em regra sempre ataca o mérito) ou contra o processo (Quando se encontrar defeitos, a defesa se dá nas Preliminares, tanto a defesa Processual Direta ou Indireta). 
A defesa contra o mérito refere-se a matéria de fato e de direito em julgamento. A defesa contra o processo subdivide-se em defesa processual direta e defesa processual Indireta.
A defesa processual direta, á qual alguns autores dão o nome de objeção ou defesa processual peremptória, refere-se à inexistência de pressupostos processuais ou condições da ação (Por exemplo, se uma das partes é Incapaz, ou o Juiz é Incompetente, essa é defesa Direta). A Incompetência Absoluta, por exemplo, é uma defesa processual Direta, por se tratar de Pressuposto processual. Sua finalidade é extinguir diretamente o processo.
A defesa processual Indireta, também denominada exceção ou defesa processual Dilatória, refere-se à Incompetência Relativa do Juiz bem como ao Impedimento ou suspeição, que não extinguem o processo, apenas causam uma modificação do Juiz ou do Juízo.
Mas nesse setor a terminologia não se encontra ainda muito bem assentada. Existem autores que denominam a defesa de mérito como defesa direta, reservando a expressão “Defesa indireta” para toda e qualquer defesa meramente processual. Muitos autores sequer mencionam o termo “objeção”, referindo-se apenas a exceção.
O código de processo civil de 2015 reuniu todas as defesas de Mérito e processuais na contestação. As processuais devem ser alegadas como preliminares na mesma peça. 
RECONVENÇÃO:	
Além da Impugnação ás alegações do autor (Contestação) e das matérias preliminares já vistas, o Réu Pode propor reconvenção contra o autor (Conta ataque), deduzindo pretensão própria, desde que conexa com ação principal ou com o fundamento da defesa (mesmas partes, mesmo juiz, e mesmo rito processual, ou seja, o mesmo procedimento, “Procedimento Comum e não Procedimento especial”) (Art. 347 CPC) e desde que seja da competência do mesmo juiz e permita o mesmo rito processual.
Um sócio, por exemplo, move uma ação de extinção de sociedade e indenização por culpa do outro sócio. Este, além de se defender na contestação pode Reconvir e pleitear também o fim da sociedade e indenização, mas por culpa do outro.
Proposta a reconvenção, o autor não é citado, mas, sim intimado, na pessoa de seu advogado, para apresentar resposta no prazo de 15 dias úteis (Art. 343 § 1°). A desistência da ação ou superveniência de causa que impeça o exame do mérito não obstam ao prosseguimento do processo quanto a reconvenção. 
1. Reconvindo = 
2. Reconvinte = 
NOVIDADE: 
A Reconvenção, que ERA uma Ação Incidente, agora Passa a ser um “Pedido Contra o Autor” Inserido Dentro da contestação (Art. 343 CPC). 
PLANO DE AULA 03 
A) O réu utilizou na contestação defesa processual em virtude da incompetência territorial (art. 337, CPC), defesa de mérito indireta (pagamento da dívida - art. 336, CPC) e ainda a reconvenção ao pleitear o recebimento em dobro do valor pago (art. 343, CPC). 
B) Deverá alegá-la na contestação e indicar, se tiver conhecimento quem deveria figurar como réu (art. 339, CPC). 
C) O princípio da impugnação especificada, o réu deve especificar corretamente todos os fatos indicados pelo autor na inicial (art. 342, CPC), enquanto que na eventualidade corolário desse princípio o réu deve aduzir toda a matéria de defesa ainda que pareça contraditório. 
Questões Objetivas:
1) “B” (Art. 337, XIII, CPC) 
2) “A” – (Art. 146 = Exceção: Simples Petição)
22/08/2017 Terça-feira (F)
23/08/2017 QUARTA-FEIRA
Plano de Aula 04 
Artigos sobre revelia 344 – 353 Revelia 
Revelia 
Art. 344 = A falta de contestação do réu presume verdadeiras as alegações do autor	. (Confissão Ficta)
Art. 345 = A revelia deixará de fazer efeito nos casos: 
I – Havendo mais de um réu, algum dele contestar. 
II- Se ação tratar de direitos indisponíveis, ou seja, direitos em que as pessoas não podem abrir mão (Dto a Vida, a liberdade, saúde a dignidade humana).
III- Quando a Petição inicial não apresentar provas da existência dos fatos. 
IV = quando os fatos do autor forem inversos ou estiverem em contradições com as provas nos autos. (e as provas apresentadas não comprovam nenhum fato alegado). 
Art. 346 = Pode se ter revelia com procurador (o advogado perde o prazo de contestação), ou revelia sem procurador (o réu não tem procurador constituído e perde o prazo de contestação). 
§ Único = O revel poderá intervir no processo em qualquer fase. (mesmo com a revelia, o procurador é intimado para informar a revelia, porem, no caso da falta de advogado os prazos correm independentemente de intimação, mas poderá intervir no processo no estado em que se encontra, ou seja, o réu poderá determinar um procurador a qualquer tempo e Este poderá intervir no processo em que se encontra). 
Art. 347 = Com o Fim dos prazos (Preclusos) o juiz tomara providências preliminares 
Art. 348 = Se o Réu não contestar, o Juiz após verificar que não ocorreu revelia, ordenara que o autor especifique as provas que pretenda produzir, se ainda não as tiver indicado. 
Art. 349 = é licito ao réu revel a produção de provas, desde que faça representar nos autos a tempo de praticar os atos processuais indispensáveis a essa produção. (Súmula n. 231, STF: O revel, em processo cível, pode produzir provas, desde que compareça em tempo oportuno. “Dando concretude ao parágrafo único do art. 346, o art. 349 inova, ao menos de maneira expressa, ao garantir ao réu a possibilidade de produzir provas em contraposição àquelas pleiteadas pelo autor.”). 
Art. 350 = Se o réu alegar fatos que impeditivo, ou extintivo do direito do autor, o autor terá o prazo de 15 dias uteis para produção de provas. 
Art. 351 = Se o réu alegar qualquer das matérias enumeradas no art. 337, o juiz determinará a oitiva do autor no prazo de 15 (quinze) dias, permitindo-lhe a produção de prova.
Art. 352 = Verificando a existência de irregularidades ou de vícios sanáveis, o juiz determinará sua correção em prazo nunca superior a 30 (trinta) dias. (em relação ao saneamento e organização do processo e pressupõe que o autor tenha se manifestado sobre as questões levantadas pelo réu. direção à eliminação de irregularidades). 
Art. 353 = Cumpridas as providências preliminares ou não havendo necessidade delas, o juiz proferirá julgamento conformeo estado do processo, observando o que dispõe o Capítulo X.
REVELIA: 
Situação do réu que não contesta o autor, e as informações serão presumidas pelo autor, em tempo hábil = isso é chamado de “Confissão Ficta”, não contestou no prazo de 15 dias uteis a partir da citação. Art. 344 
Em primeiro lugar, ocorrendo à revelia, são presumidos verdadeiros os fatos afirmados pelo autor. 
Tal presunção porem, é relativa, não podendo o juiz acolher fatos inverossímeis (inversos, não verdadeiro), violentar seu livre convencimento ou dispensar pressupostos processuais ou condições da ação. (A Confissão Ficta é Relativa, como por exemplo, o juiz idêntica que a parte não é legitima, esse Réu não será condenado , pois foi identificado que existe mentiras, erro na legitimidade da parte, entre outros vícios) Não existe condenação do Réu em sua Integralidade, como por exemplo, o réu não contestou, e ação envesava sobre o valor de 200.000, porem o juiz não condenará o réu em sua integralidade, o réu será condenado a pagar a 100.00. (O efeito do Art. 344 será confissão ficta relativa). 
29/08/2017 TERÇA-FEIRA
A Revelia não autoriza, por exemplo, que o juiz conceda indenização superior ao valor real da coisa danificada, apesar da Presunção da Verdade dos Fatos serem operada em favor do autor. 
Em segundo lugar, contra o revel que não tem patrono nos autos os prazos correm independentemente de intimação, a partir da publicação de cada ato decisório no órgão oficial (art. 346 CPC). Pode ele, entretanto, intervir depois do processo, recebendo-o no estado em que se encontra (art. 346, § único). Pode se ter revelia com procurador (o advogado perde o prazo de contestação), ou revelia sem procurador (o réu não tem procurador constituído e perde o prazo de contestação) - (mesmo com a revelia, o procurador é intimado para informar a revelia, porem, no caso da falta de advogado os prazos correm independentemente de intimação, mas poderá intervir no processo no estado em que se encontra, ou seja, o réu poderá determinar um procurador a qualquer tempo e Este poderá intervir no processo em que se encontra). 
Em terceiro lugar, dá-se o julgamento antecipado da lide quando o réu for revel (art. 355, III) 
 (Julgamento Antecipado da Lide = Se dá mediante a Revelia, porem, o Juiz poderá julgar antecipado da lide, mesmo sem revelia. “formou o seu consentimento”) - (No juizado Especial é necessário pedir que certifique a revelia). 
Em certos casos, porem, a revelia não produz nenhum efeito. Assim, os efeitos da revelia não ocorrem se litisconsórcio passivo necessário alguns dos réus contestar a ação (art.345, II), como o direito aos alimentos ou ao nome no caso de direitos indisponíveis. 
Se o autor deixar de juntar documento indispensável (art. 345, III);
Se as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em contradição com prova constante dos autos (art. 345, IV);
Ou se o aviso sobre os efeitos da revelia não constar do mandado de citação.
Também não sofrem os efeitos da revelia o réu preso e o revel citado por edital ou com hora certa, pois nestes casos a contestação será oferecida por curador (art. 72, II CPC). 
O Revel pode intervir no processo a todo tempo, mas não pode renovar fases já superadas. Matéria de Lei e de Direito porem, não está sujeita a preclusão, podendo ser arguida em qualquer fase. 
Apesar da revelia, pode o juiz ordenar diligencias probatórias. “O revel não pode arrolar testemunha para serem ouvidas sobre fatos que não alegou, mas pode indicar suas testemunhas parem serem ouvidas sobre fatos alegados pelo autor”, como bem ensina J.J Caumão de Passos. 
Efeitos da Revelia
1° Confissão Ficta = Presunção relativa de veracidade dos fatos alegados pelo autor
2° Prazos correm sem intimação 
3° Julgamento antecipado da lide (se cabível). 
PLANO DE AULA 04
A) Não necessariamente. O efeito da revelia faz com que sejam presumidamente dados como verdadeiras as alegações de fato do autor. É uma mera presunção relativa, que não necessariamente vinculará o juiz para declarar procedente o pedido. Artigo 344 e 345 do CPC.
B) Defesa indireta de mérito, porque ela não atacou o mérito, o réu arguiu a prescrição de ordem técnica, arguida na preliminar. A prescrição implica na extinção do arquivo, o juiz extingue o processo com analise de mérito, ou seja, mérito para a prescrição. (A alegação tem característica extintiva do direito do autor, vislumbrando-se em uma nítida defesa indireta de mérito. Deste modo, as consequências processuais seriam a oportunidade para o Autor oferecer, no prazo de 15 dias úteis, a produção de prova com o fito de dar subsistência à demanda. Nos termos do artigo: Art. 350 CPC. “Se o réu alegar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, este será ouvido no prazo de 15 (quinze) dias, permitindo-lhe o juiz a produção de prova”). 
1) “C” - Art. 343 cpc
2) “C” – Art. 344 cpc 
RECONHECIMENTO DO PEDIDO = O Reconhecimento do pedido consiste na admissão pelo réu da procedência de fato e de direito da pretensão do autor. Diferia da confissão por ser considerada essa um meio de prova, referente somente aos fatos.
Reconhecimento e confissão exigem a disponibilidade do direito e a capacidade plena das partes. Reconhecido o pedido, exige homologação judicial e resulta em extinção do processo com resolução do mérito (artigos 487, III, alínea “a”, e 354). (O réu não resiste a pretensão do autor, ou seja, ele reconhece o pedido do autor, não se instaurando a uma lide, pois não houve uma pretensão resistida. Confissão é meio de prova , diferente do reconhecimento do pedido, porque não ofertou a resistência do autor). 
30/08/17 QUARTA-FEIRA
Plano de aula 05 
PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES
Decorrido o prazo de para contestação, o juiz diligenciará para corrigir eventuais irregularidades e determinar as providências que entender pertinentes (providências preliminares (art. 347 cpc). (Saneamento do processo = O juiz identifica irregularidades, e pede que se sane tais correções). Em seguida, terminadas as providencias, fará uma avaliação geral do processo, chamada “julgamento conforme o estado do processo”. 
No julgamento conforme o estado do processo abrem-se Três caminhos para o juiz:
1°. Extinção do processo – Art. 354, cpc; (art. 485 sentença sem resolução de mérito e art. 487cpc com resolução do mérito)
2°. Julgamento antecipado do mérito – art. 355, cpc; Quando ocorrer o convencimento do Juiz, ele poderá julgar Total ou parcial. (O juiz poderá antecipar uma decisão parcial do mérito, chamado de decisão interlocutória Art. 355, não cabe recurso). 
3°. Decisão de saneamento – art. 357, cpc. (analise de eventuais irregularidades no processo, não havendo irregularidades o juiz julga como se achar o processo)
OAB
DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DO ÔNUS DA PROVA – ART. 373, CPC;- SUMULA 301 STJ
 ( distribuição rápida = A prova será produzida por quem tem condições de praticar as providencias mais rápidas, ou seja, quem o juiz determinar que pode produzir as provas mais rápidas). 
JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO – ART. 356, CPC.
PLANO DE AULA 05 
A) Não, considerando que no caso concreto deve ser o autor intimado para se manifestar sobre os argumentos aduzidos pelo réu na contestação de acordo com o art. 350, CPC. (O réu praticou defesa indireta de mérito, portanto, o Juiz será citado no prazo de 15 dias permitindo-lhe a produção de provas). 
B) Sim, desde que exista fato incontroverso, conforme o art. 356, I, cpc. 
1) “D” – Art. 337, § 5° cpc
2) “D” – Art. 350, cpc
SANEAMENTO:
A decisão de sanear não se trata de mero despacho saneador, mas decisão que visa o saneamento e organização do processo.
A primeira das providências é resolver alguma questão incidente. Há várias questões processuais que merecem atenção do magistrado, principalmente naquelas não peremptórias. O juiz delimitar as questões de fato sobre as quais dependeráde prova, especificando os meios de prova que serão utilizados. O juiz deve definir o que são fatos controvertidos e quais os meios de prova que o juiz precisaria para formar seu convencimento. Cabe definir a distribuição do ônus da prova sobre os fatos controvertidos; podendo, inverter dependendo de cada caso.
O juiz deve providenciar no que diz respeito ao saneamento é delimitar as questões de direito relevantes para decisão do mérito. O saneamento sempre esteve ligado à fixação da matéria de fato; e quem deveria provar esses fatos, mas é fixação da matéria de direito que importará e influenciará o julgamento do mérito.
o saneamento é conveniente e fundamental para o juiz otimizar o tempo e avaliar as questões que mereçam destaque e atenção para o prosseguimento do processo e a ocorrência da AIJ. Depois de tomadas todas essas providências, se for preciso, deverá o magistrado designar a data da audiência de instrução e julgamento.
A resolução do mérito passa a ser sinônimo de efetividade, pois é o que, de fato, resolve a questão de direito material e contribui para a pacificação social. Fica claro em inúmeros outros dispositivos, que exigem uma postura proativa do magistrado na busca constante da correção das nulidades e do julgamento do mérito da demanda (NCPC, arts. 76, 139, inciso IX, 317, 321, 357, inciso IV, 370, 932, parágrafo único, 938, §1º, 1.007, §7º, 1.017, §3º e 1.029, §3º).Saneamento compartilhado no Novo CPC
Art. 357. 
Não sendo possível resolver o processo com ou sem julgamento do mérito, julgamento parcial do processo ou julgamento antecipado, passa-se à fase de saneamento e organização do processo.
Art. 357 § 1° 
 Tem as partes o direito de pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes, no prazo de cinco dias. (Tal decisão do magistrado, via de regra, deve ser tomada em gabinete, e posteriormente publicada para conhecimento das partes. Após findo o prazo para esclarecimentos, a decisão se torna estável). 
Art. 357 § 2° 
Será facultado às partes apresentar ao juiz delimitação consensual das questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória e das questões de direito relevantes para a decisão de mérito, vinculando as partes e o magistrado, caso seja homologada.
Art. 357 § 3° 
Se tratando de causa complexa (seja por matéria de fato e direito), pode o juiz designar audiência para que o saneamento seja realizado com a cooperação das partes; que deverão integrar e esclarecer suas alegações;
Art. 357 § 4° 
Possibilidade de o magistrado, dependendo da complexidade da demanda, designar audiência para que “o saneamento seja feito em cooperação com as partes, oportunidade em que o juiz, se for o caso, convidará as partes a participar ou esclarecer suas alegações.”. Se houver testemunhas a serem ouvidas, o juiz fixará prazo comum de, no máximo, 15 (quinze) dias para a apresentação do rol de testemunhas. 
Art. 357 § 5°
Se o juiz designar audiência para realizar o saneamento em cooperação com as partes, as partes deverão levar para a audiência o rol de testemunhas.
Art. 357 § 6° 
Em relação ao número de testemunhas, estipula a nova legislação que não pode ser superior a 10 (dez), sendo no máximo três para comprovar cada fato. 
Art. 357 § 7°
O juiz poderá limitar o número de testemunhas que julgar conveniente, dependendo da complexidade da causa, e de cada fato individualmente considerado, se a parte apresentasse mais de três testemunhas para a comprovação de um fato, o juiz poderia dispensar as demais.
Art. 357 § 8° 
Em caso de prova pericial, o juiz deverá observar perito especializado no objeto da perícia e fixará de imediato o prazo para a entrega do laudo. 
 Art. 357 § 9° 
 As audiências deverão ser marcadas com intervalo de 1 hora entre elas. Norma de organização dos trabalhos.
05/09/17 TERÇA-FEIRA
Plano de Aula 06
Analisar a prova em espécie. 
DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE AS PROVAS 
São admissíveis todas as provas desde que não sejam ilegais e morais Art. 369, cpc. (Provas consideradas de formas Ilícitas). 
Em principio a prova do fato incube aquele que o alegou, mas o código de Processo civil de 2015 adotou “A distribuição dinâmica do ônus da prova”, que permite a inversão total ou parcial do ônus da prova. Art. 373, cpc em função da maior facilidade ou da dificuldade da parte de produzir a prova ao caso concreto. (A Regra Geral é apresentar as provas devem ser apresentadas por quem alega, mas a partir do novo Código de 2002, adotou-se a Teoria da Carga Dinâmica do ônus da prova, de forma rápida, sobe pena de sentenciar por presunção dos autos). 
Não dependem de provas dos fatos notórios, os fatos confessados, ou incontroversos, os fatos impugnados especificamente e os que gozem de presunção legal de existência ou de veracidade (Art. 374, cpc). Em regra provam-se apenas fatos. Mas o juiz pode exigir que a parte demostre o teor e a vigência de direito Municipal, Estadual ou Estrangeiro. Art. 376, cpc. 
Ninguém pode se negar a colaborar com o poder judiciário para o descobrimento da verdade (Art. 378, cpc). 
A Lei garante Ás partes o direito de não produzir provas contra a si mesmas. Não obstante, elas devem comparecer em juízo, responder aos que lhe for perguntado, colaborar com o juízo na realização de inspeção judicial (o juiz ir até o local da demanda) e praticar o ato que lhe for determinado. 
É obrigação do terceiro fornecer informações ao juiz sobre os fatos e as circunstâncias em que tenha conhecimento e exibir coisa ou documento que esteja em seu poder. 
PLANO DE AULA 06 
A) Não. Porque Trata se de uma relação de consumo e está descrito, nesse caso não se aplica o caso de inserção da causa. Trata se de uma exceção do CPC, pois a Regra geral é a distribuição dinâmica do ônus da prova, mas esse caso é uma exceção. Nos termos do artigo 6º, inciso VIII do CDC (Lei 8078/03).
B) A regra geral a prova cabe a quem alega, Artigo 373, I, cpc . Contudo, no mesmo artigo, em seu parágrafo primeiro, há a possibilidade do magistrado distribuir diversamente o ônus probatório entre as partes presentes na demanda, quando o mesmo verificar nas peculiaridades da causa, uma excessiva dificuldade ou maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário entre os agentes. Ressaltando que a decisão deve ser devidamente fundamentada e que não possa retirar da parte a quem foi atribuído o ônus, a possibilidade de se desincumbir do dever que lhe foi repassado. 
C) Sim, a prova emprestada - Art. 372 CPC. Devendo ser verificado na utilização, que a prova tenha sido produzida entre as mesmas partes, sob pena de infração ao princípio do contraditório (assim afirma parte da doutrina). 
Contudo, é importante ressaltar que o STJ já teve a oportunidade de admitir o empréstimo de prova mesmo diante de diferenças das partes no processo de origem e de destino da prova, afirmando que o essencial seria o respeito ao contraditório e não a identidade subjetiva das duas demandas. Ademais, o empréstimo não encontra limitação pela natureza do processo ou mesmo pela justiça na qual a prova foi produzida. 
1) “A” – Art. 371,cpc
2) “A” – Art. 376, cpc
PLANO DE AULA 07 
A) Não. Nesse caso é possível a produção antecipada de prova, com fundamento no artigo 381, I, que admite antecipação da prova em casos de urgência (Medida jurídica preventiva). O que não existe mais é o livro do processo cautelar.
B) Sim. Conforme disposto no artigo 384, que atesta a existência ou estado de coisas ou pessoas com presunção de veracidade de documentos públicos. Esse artigo pode ser combinado com a Lei 6015/73 de Registros Públicos (LRP) 
1) “B” – Todos os Artigos que versam sobre a Petição, Replica e Contestação são Principio da concentração, ou seja, tenho que defender tópico a tópico o pedido, contestação. 
2) “ B” – Artigos 231e 232,cc Cumulado com o “379.cpc” - Presunção de Veracidade 
PLANO DE AULA 08 
A) O Advogado deveria ter requerido a pericia judicial na Petição inicial, ou antes, daaudiência de conciliação e instrução. Porem o Juiz deveria flexibilizar para melhor andamento do processo, já que o Art. 435,cpc é especifico em relação ao tema. Basta o advogado bem fundamentar o requerimento com rico suporte doutrinário e jurisprudencial. Por outro lado, sabe-se que as decisões judiciais devem ser fundamentadas e nada impede que o juiz indefira o pleito por falta de tipificação legal, ou mesmo é sempre bom lembrar que o juiz tem liberdade de decisão e forma suas decisões de acordo com seu convencimento, mas é o destinatário das provas de modo que, o não deferimento da produção probatória, nem sempre leva ao um prejuízo real para as partes. (Art. 369, 370, 381, 435 cpc). 
B) A Prova Pericial, que serve para auxiliar o juiz, é um meio para comprovação de fatos obscuros, mas que dependem de conhecimentos técnicos, que exigem o auxílio de profissionais especializados, como por exemplo o perito judicial e o analista . 
A Inspeção Judicial é diferente, pois é feita diretamente pelo juiz, em pessoas ou coisas para esclarecer fatos que interessam a causa (impressão do juiz). 
Ou seja, a prova pericial é feita por outra pessoa e obtida de forma indireta e a inspeção judicial diretamente pelo exame imediato da pessoa ou coisa, sem intermediários, podendo o juiz ir até o local do fato se necessário. A doutrina não dá relevante valor a inspeção judicial.
1) Questão NULA 
2) “B” – 
1. PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS = Em casos de “Urgência” para que a prova não se perca. (O Juiz não analisa o mérito da demanda). Art. 381 a 383 cpc.
Prova incidental =Quando se tratar do Réu será incidental, o processo já está em andamento. 
2. ATA NOTARIAL = Art. 384 cpc “Pré constituída” 
Preços: em media R$ 150,00 por Ata se o oficial não precisar sair do tabelião, os valores podem ser variados, no mínimo R$ 700,00 para o oficial sair do tabelião. 
Escritura publica = declara diante do tabelionato. 
3. DEPOIMENTO PESSOAL - ART. 385 CPC = “Meio de prova em que os Juiz ouve as partes sobre a Lide” = Pede-se já petição inicial o depoimento pessoal das partes. 
Objetivo: Obter a confissão que o réu confesse os fatos alegados pelo réu, Confessa por “Provocação”, ou seja, o juiz ou advogado faz perguntas que faz direciona as partes confessar. 
Espécies: 
Confissão Espontânea ou Provocada = através das perguntas do juiz. 
Confissão Ficta = Quando uma da testemunha se nega a depor. Art. 385 § 1° 
A testemunha pode ser vídeo conferência ou meios em que a testemunha esteja ao vivo
Recusa em responder as perguntas = Pode implicar em presunção relativa - Art., 388 cpc. 
Não pode haver no depoimento uma cola, ou seja, levar anotações para audiência, pois deixa de ser depoimento pessoal. 
4. CONFISSÃO = Declarante é quem confessa o fato, por vontade própria. “Confissão diz respeito a Fatos e não a consequências geradas pelo fato”. Art. 389 a 395 cpc
13/09/17 QUARTA-FEIRA
5. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS OU COISA
[...] 
6. PROVA DOCUMENTAL 
Art. 405 a 429 cpc - Documento uma Veracidade 
Circunstâncias em que se aceita prova documental: EX: Ata Notarial
As formalidades = Serve como prova verdadeira 
Conteúdos = aspectos ideológicos. O conteúdo nem sempre são verdadeiros. 
Art. 426 cpc Vicio material = Não basta a autenticidade (verdade na formalidade e na materialidade)
Art. 412 cpc = Trata de autoria declaração, (A prova não é da parte, mas é do processo). É verdadeiro o que o Juiz entender que é verdadeiro (Principio do convencimento)
Prova = cabe encontrar contraprova, ou destituir a prova, ou arguir a veracidade da prova. 
O Juiz já pode de oficio aceitar as provas documentais e não querer ouvir as testemunhas, pois se convenceu com seus documentos. 
Art. 406 = Documento “ad probachone e ad solen nintate” (Documento exclusiva, não pode ser substituto, e a lei exige que se apresente em documento publico, como por exemplo, certidão de nascimento, casamento, etc.). 
 
7° CARTAS PARTICULARES E GRAVAÇÕES FONOGRÁFICAS =
O Juiz pode determinar outra audiência (além da audiência de instrução) para apresentação (analisar) as provas fonográficas. 
Art. 155 cpc 
Art. 364 Cartas Particulares 
8° Prova Testemunhal Art. 442 a 463 
A testemunha não pode dar opinião somente relatar os fatos.
Se os fatos já foram provados através de pericia ou documentos não é necessário ouvir as testemunhas. 
Art. 448 = Direito de escusa (A testemunha poderá permanecer em silêncio). (A Testemunha poderá falar por “Carta precatória” no lugar de vídeo conferência)
 
Art. 450 = Insistir na ouvida das testemunhas, se o Juiz continuar a negativa pede-se “Consignado em Ata à recusa de ouvida da testemunha”.
Art. 453 = Testemunhas depõem na audiência (Pode ser ouvida por vídeo conferência, ou carta precatória). 
Art. 455 = Intimação das testemunhas 
Advogado intima as partes por AR. (o advogado tem prazo de 3 dias para anexar ao processo). A parte pode escolher e levar suas testemunhas.
9° PROVA PERICIAL ART. 464 a (Conhecimento especifico técnico)
Exames = Feito em pessoas, coisas e fenômenos
Vistorias= Estado do bem
Avaliação= (valor do bem) 
Perito = Faz um laudo técnico 
Assistente = faz um relatório (faz um parecer) do que aconteceu na pericia. 
19/01/17SEGUNDA-FEIRA = Apresentações de Trabalho 
20/09/17 QUARTA-FEIRA
PROVA EMPRESTADA 
A recusa em realizar o exame de DNA implica a inversão do ônus da prova e consequentemente presunção de veracidade dos fatos alegados pelo Autor. A negativa do investigado deverá ser analisada conjuntamente com outras provas, porem deve-se considerar a Súmula 301 do STJ “apenas ao suposto pai e não aos seus descendentes” Por se tratar de direito Personalíssimo e indisponível. Art. 372, cpc. (é um tema conflitante com a doutrina). 
Plano de Aula 09

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