Competências e Habilidades em Processos Seletivos

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RESPOSTAS:
1º Falta competências técnicas e habilidades pois comportamentais e de relacionamento ela já tem. A habilidade é o saber fazer, o ideal seria a junção de conhecimento e habilidade, mas essa combinação nem sempre é possível, muitas vezes quem tem conhecimento não é quem executa como no caso de Ana. A habilidade, em regra, depende de prática, treino erros e acertos. A pratica leva a perfeição seja colocar em prática o que aprendeu. Ana deveria ter se aperfeiçoado mais na parte técnica e não só teórica, ela também deveria ter tido um treinamento de desenvolvimento de capacitação para se ter um bom desenvolvimento .
2º Suas competências é a sua objetividade, o seu foco, profissionalismo que quer a perfeição, quer sempre contratar os melhores, porém o que lhe falta seria a flexibilidade, por ela ser muito rígida em seu processo. Nos últimos dez anos, tem sido liderança. Ate para cargos que não requerem liderança. O correto seria fazer uma revisão das competências de condutas para um tipo de posto, como por exemplo uma recepcionista não precisa ser líder, nem ter criatividade, precisa apenas ter um bom atendimento com o público e um bom relacionamento com os funcionários. 
3º O que falta em João é justamente a criatividade que o mesmo não tem, pois em mundo a cada dia mais competitivo, com consumidores bastante antenados e exigentes as empresas que, de alguma maneira, conseguem inovar e se destacar no mar de opções existentes atualmente conseguem manter sua sustentabilidade e sucesso por períodos muito mais longos. 
4º 
5º O currículo é importante, mas não suficiente para se conhecer um candidato. De acordo com a Argentina Alejandra Figini, que chegou em maio de 2004 para ser a diretora-geral da Adecco no brasil, a análise de competências relacionadas à conduta pode relevar aspectos importantes do perfil de um profissional e sua compatibilidade com o cargo a ser ocupado. A diretora explica que, ao utilizar um método que verifica como o candidato reagiria a uma determinada situação, pode-se vislumbrar o futuro da relação empresa-funcionário, em vez de apenas se efetuar uma contratação com base no histórico de um profissional. Para isso, o candidato é submetido a dinâmicas de grupo que podem durar até três horas. No qual as armadilhas foi ele apenas ter visto o exterior da candidata e com isso não se preocupou se a mesma tinha a habilidade na função.