PORTFOLIO SEMINARIOS INTEGRADOS

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Seminários Integrados em Ciências Contábeis
Profº. Rone Cesário
PORTFÓLIO
MANUELA FERREIRA DOS SANTOS
MATRICULA: 201401420338
Recife
OUTUBRO/2017
1. Definição da Disciplina de Seminários Integrados em Ciências Contábeis.
Seu objetivo é apresentar e desmistificar o Sistema de avaliação da educação superior (SINAES) bem como o ENADE e fazer um apanhado de todo o conteúdo especifico já ministrado aos alunos desde o 1º ao 6º semestre, tendo em vista que a mesma é ministrada no 7º semestre, permitindo assim ao aluno uma autoanalise de tudo que foi visto e todos os fatores que devem ser aperfeiçoados e otimizados, aumentando sua independência e sua capacidade na vida acadêmica e profissional.
2. Sobre a Disciplina de Seminários Integrados em Ciências Contábeis.
Nesta disciplina o aluno terá oportunidade de fazer uma análise de tudo que aprendeu no curso e explorar suas deficiências encontradas no decorrer do mesmo, através de pesquisas e debates referente a assuntos que foram ministrados em disciplinas especificas desde o 1º até o 6º semestre, essa abordagem faz com que o aluno busque informações sabendo das necessidades das constantes atualizações que o contador deve buscar em face das frequentes mudanças sociais, técnicas e científicas.
 
3. Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior (SINAES).
O SINAES analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes. O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente. O SINAES reúne informações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e das avaliações institucionais e dos cursos. As informações obtidas são utilizadas para orientação institucional de estabelecimentos de ensino superior e para embasar políticas públicas. Os dados também são úteis para a sociedade, especialmente aos estudantes, como referência quanto às condições de cursos e instituições.
4. Integração Curricular
Hoje atravessamos um momento em que os profissionais de todas as áreas têm que se manter em constante aperfeiçoamento se quiser permanecer no mercado de trabalho, e a profissão contábil não esta fora disso, pois os avanços tecnológicos são tantos que se o profissional não buscar se atualizar em sua área, sabendo que as mudanças são constantes, ficará desatualizado em poucos meses.
 A contabilidade tem hoje a missão de informar não somente dados fiscais, mas também aspectos econômicos e gerenciais aos quais a empresa está sujeita e tudo isto com a maior exatidão, clareza, confiabilidade e velocidade possível, para satisfazer as necessidades dos gestores e usuários da informação na tomada de decisão.
Data da apresentação :10/08/2017
Quem apresentou: Rone Cesário
Equipe que mediou: Todos os Alunos
Temática: Avanços tecnológicos, Ética, cidadania e politicas publicas. Estudo de caso sobre Worldcom e Enron e Caso Rebeca.
Hoje atravessamos um momento em que os profissionais de todas as áreas têm que se manter em constante aperfeiçoamento se quiser permanecer no mercado de trabalho, e a profissão contábil não esta fora disso, pois os avanços tecnológicos são tantos que se o profissional não buscar se atualizar em sua área, sabendo que as mudanças são constantes, ficará desatualizado em poucos meses.
Com o passar dos anos, a contabilidade tem sofrido constantes mutações, não apenas legais, mas sim práticas. Esta evolução advém da própria necessidade do mercado em receber informações cada vez mais detalhadas e hábeis para a tomada de decisões gerenciais, administrativas ou financeiras.
Se a ciência evolui, o profissional também precisa evoluir a fim de acompanhar os novos conceitos utilizados e esta é a rotina dos contabilistas que não podem, em momento algum, deixar de se atualizar e estudar assuntos correlatos à contabilidade, ao mercado financeiro, ao sistema de tributação e à tecnologia que cerca todos estes conceitos.
Hoje, com a internet cada vez mais consolidada dentro das organizações, este processo tornou-se muito mais ágil e prático. Basicamente todas as obrigações acessórias das entidades podem ser cumpridas através de programas de processamento de dados que tratam as informações e as remetem ao órgão competente. É claro que com isto, a fiscalização também ganhou agilidade.
A contabilidade tem hoje a missão de informar não somente dados fiscais, mas também aspectos econômicos e gerenciais aos quais a empresa está sujeita e tudo isto com a maior exatidão, clareza, confiabilidade e velocidade possível, para satisfazer as necessidades dos gestores e usuários da informação na tomada de decisão.
Os avanços tecnológicos também forçaram uma melhora do pensamento contábil, que foram movidos pelo agigantamento da corrupção e o uso da Contabilidade para fins ilícitos; a euforia normativa com a participação interventora do Estado e das entidades de classe; a visão social e a dilatação do estudo contábil para as relações ambientais, além da globalização dos mercados e a necessidade de harmonização às normas internacionais.
Os códigos de ética existem para nortear o trabalho do profissional seja ele contador, auditor, não importa a profissão, ele deve ser seguido para que seu trabalho seja de qualidade e atenda as necessidades dos clientes e usuários que confiam em seu trabalho, porém para que isso aconteça ele deve seguir as Normas Gerais, ser integro, independente, imparcial, ter objetividade, qualidade em seus serviços, confiança e isso não ocorreu no caso das empresas Enron e WorldCom. A informação não fidedigna com a realidade vivenciada no momento, além de levar à companhia a falência, faz com que as pessoas interessadas, como investidores, clientes, fornecedores, acionistas e a comunidade como um todo tenham prejuízos, pois foram enganadas. 
Caso Enron
O colapso da Enron marcou o início de um dos períodos de fiscalização e normatização mais movimentados e bem-sucedidos já vistos.
A falta de profissionalismo e sua falta de ética comprometeram a estrutura da empresa com a supervalorização dos lucros através das demonstrações contábeis, para atrair investidores.
 	Arthur Andersen além de fazer auditoria onde sua função era verificar as demonstrações financeiras da corporação de forma isenta e transparente, ela também fazia consultoria que está diretamente relacionada a otimização de lucros e processos internos da empresa, essa relação contribuiu para que fosse executados atos ilícitos, como manipulação, falsificação ou alteração de registros e documentos em favor dos envolvidos.
Pelo código de ética Arthur Andersen não deveria fazer auditoria, pois era considerada impedida de emitir parecer ou elaborar laudo sobre peças contábeis, em observância as restrições contidas nas NBC emitidas pelo CFC.
A quebra da empresa de energia foi seguida por uma rápida sucessão de revelações de fraudes na Tyco, Adelphia Communications, WorldCom e HealthSouth, e mais de dez bancos de Wall Street enfrentaram acusações de ter divulgado análises tendenciosas.
Como a fraude na Enron foi tão desafiadora, tão exigente em termos de tempo e análise de documentos levou à formação de equipes contra fraudes contábeis muito mais sofisticadas na SEC. Elevou a categoria em termos de aplicação da lei.
Caso WorldCom
A companhia apresentou milhões de ativos adquiridos, colocou no resultado custos e despesas esperadas para a companhia adquirida no futuro, onde resultou grande prejuízo no exercício corrente, porém no futuro, criava-se a falsa imagem que a lucratividade da empresa apresentava melhoras. Lançamentos contábeis para despesas financeiras que nunca haviam sido efetuadas, demostrando que a companhia buscava representar custos operacionais como despesas financeiras, afim de tornar a empresa mais rentável ao olhar do investidor, supervalorização de varias aquisições de ativos, registros contábeis falsos para enganar os investidores, levando a companhia a falecia e aos investidoresem geral a perder tudo, por falta de ética da auditoria onde seu trabalho era exercer a profissão com zelo, diligencia e honestidade, observada a legislação vigente e resguardando os interesses dos seus clientes, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais.
Caso Rebeca: 
Enfatizou a situação de mulheres gravidas em processo de contratação; a importância da honestidade da candidata ao revelar sua condição; o que a honestidade reflete de sua personalidade no âmbito profissional; quais sentimentos da candidata após a contração e como isso reflete na empresa; abordou-se a realidade brasileira diante de casos semelhantes, e como podemos mudar isso. 
Data: 17/08/2017 
Ministrada por: Lígia Spencer
Equipe que mediou: Todos os Alunos
Tema: Os desafios do mercado de trabalho de contabilidade
Cada vez mais, a contabilidade ganha espaço no mercado. Isso porque as organizações carecem de dados precisos sobre a sua saúde financeira para a tomada de decisão. Em tempos de crise econômica, as empresas estão buscando alinhar suas estratégias de negócios com a contabilidade.
O mercado está mais desafiador e exige atualização para acompanhar as mudanças. Além disso, busca-se um novo perfil de profissional contábil, que deixa o papel operacional para ocupar uma função estratégica. As mudanças mercadológicas, a tecnologia, as novas legislações e a participação brasileira no mercado mundial impactaram o cenário no qual o profissional precisa atuar. Isso se traduz em novos desafios da contabilidade e exige que o contador esteja pronto para responder às necessidades atuais.
Um profissional contábil pode atuar em diversas áreas do ramo, como contabilidade gerencial, auditoria, controle e perícia, ensino e consultoria. Agora, espera-se que o contador seja capaz de contextualizar as informações com que trabalha e conheça a realidade por trás de cada dado analisado. Assim, ele oferece segurança às empresas para elaborar estratégias e tomar decisões.
Data de apresentação :24/08/2017
Ministrada por: Dra: Marina Gondim e Msc: Elisângela Marinho
Equipe que mediou: Todos os Alunos
Temática: Alerta brasil: Qual direito você perdeu hoje? E Assistência social
Todo dia um direito a menos, é assim que os pobres vão sendo expulsos do orçamento. Um governo que surge de um golpe tem patrão e esse patrão não é o povo brasileiro. Tanto o presidente quanto seus ministros estão profundamente envolvidos nas denúncias de corrupção em andamento, o país vive um cenário de crise institucional e política, e as propostas do governo nunca foram submetidas ao voto popular
Quanto mais a crise política se agrava, mais o governo ilegítimo de Michel Temer acelera as reformas que retiram direitos dos brasileiros. Já são mais de 4 milhões de pessoas retiradas do programa bolsa família desde que Michel Temer usurpou a presidência da república.
O governo de Michel Temer significou uma mudança de paradigma na relação com o mercado e com a sociedade. A democracia foi o primeiro direito perdido quando Michel temer e sua quadrilha tomaram o poder. As consequências da ruptura do pacto social e do acordo selado nas urnas foram a desconstrução do estado de bem estar social, que vinha sendo construído pelas lutas da sociedade, desde a promulgação da constituição de 1988. Hoje a nação está à deriva e só há um caminho capaz de fazer com que o povo se reencontre com o país, eleições.
A responsabilidade social é um assunto que vem cada vez mais conquistando espaço no mundo empresarial. O administrador, agora tem obrigação de cuidar não somente da gestão do negócio, mas também do conforto da sociedade, inclusive a compreensão social e apontando os problemas socioculturais e econômicos como um todo no meio em que se relacionam. Esse fato é resultado de uma sociedade globalizada que traz consigo demandas por benefícios, pela atenção à suas reivindicações e principalmente por transparência. Evidentemente, a contabilidade deve incluir-se nesse contexto, já que é a principal responsável pelo levantamento de dados das organizações para as tomadas de decisão - tanto para gerenciamento como para ações referentes à responsabilidade social. Esses preceitos devem ser seguidos com ética pelos profissionais contábeis, que deve sempre se nortear por valores morais da sociedade.
Deve ser considerado um dever de todo contabilista demonstrar à sociedade sua responsabilidade social, utilizando seus conhecimentos e competências como forma de contribuir para o aumento da taxa de sucesso das empresas, gerando assim o desenvolvimento social e econômico de nosso país e, consequentemente, o desenvolvimento da própria profissão contábil. Com a ascensão da sociedade do conhecimento e a consequente redução da importância relativa dos processos industriais, o contabilista torna-se uma figura chave nos processos de gestão da formação empresarial por intermédio das ferramentas oferecidas pela contabilidade, em especial pela especialização da área gerencial. Neste novo contexto mundial, sendo que a informação é o maior valor, a sua correta e eficiente utilização pode gerar amplos benefícios sociais. 
Neste ambiente organizacional modificado, a figura do contador pode emergir como um agente de mudanças, através da adoção de uma postura ética e proativa, tornando-se um difusor das ideias de responsabilidade social.
CONTABILIDADE BASICA E TEORIA DA CONTABILIDADE
Equipe que apresentou: Manuela e Thiago
Data de apresentação : 31/08/2017
A contabilidade sempre existiu desde antes de Cristo, não se sabe precisamente quando, e tinha como objeto desde aquele tempo o patrimônio, estudos sobre as civilizações da Antiguidade nos mostram que o homem primitivo já “cuidava da sua riqueza”, pode-se dar um exemplo da contagem e do controle do seu rebanho. 
Muitas obras surgiram na área contábil, desde Leonardo Fibonacci, Frei Luca Pacioli, Francesco Villa, que contribuíram com suas obras, refletindo a época e ao mesmo tempo contribuindo para evolução do pensamento contábil.
A evolução da contabilidade em toda a sua história esteve sempre ligada ao desenvolvimento econômico e as transformações políticas e culturais vivenciadas em cada época. O homem foi sentindo a necessidade de aprimorar seu instrumento de avaliação da situação patrimonial, onde verificamos que no decorrer do tempo o processo de escrituração passou por várias mudanças, foram muitos mecanismos usados para contabilizar, cada período havia a necessidade de se melhorar cada vez mais, que com a globalização da economia e a internacionalização da contabilidade, trouxe muitas mudanças, a tecnologia veio tomando conta de tudo e hoje temos um avanço tecnológico muito grande na área contábil e cada vez mais o conhecimento é valorizado. O contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e exigências crescem a cada dia, buscando levar aos usuários, internos e externos informações de qualidade, concisa, precisa, relevante que permitam ganho de competitividade os auxiliando na tomada de decisões.
Umas das inovações na contabilidade veio com o Sped que é um Sistema Público de Escrituração Digital, uma solução tecnológica que oficializa os arquivos digitais das escriturações fiscal e contábil, constituído uma relação entre a Receita Federal e os contribuintes, trazendo mais agilidade para essa relação, proporcionando mais economia de tempo e de gastos, melhor controle da fiscalização e mais legitimidade e qualidade entre as informações trocadas, tendo em vista que sua concepção digital veio para eliminação do mundo fiscal em papel, com integração dos fiscos federal/estadual e futuramente, municipal, mediante a padronização, racionalização e compartilhamento das informações.
 	A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo,ou seja, corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros:
I - Livro Diário e seus auxiliares, se houver; 
II - Livro Razão e seus auxiliares, se houver; 
III - Livro Balancetes, Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.
O ECD será obrigatório para todas as sociedades empresárias do Lucro Real; As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e As pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012.e deverá ser transmitido até o último dia útil do mês de junho de cada ano do ano seguinte ao ano calendário a que se refere.
 	A disciplina que o grupo abordou foi vista no primeiro e terceiro período, a primeira abordagem foi sobre a evolução da contabilidade e como ela esta hoje e é bem interessante, voltar no tempo e ver como os métodos de escrituração foram mudando de acordo com as necessidade da época e hoje podemos dizer que o profissional contábil teve que se adaptar as novas tecnologias, pois seu uso é de suma importância e isso influencia na divulgação e melhoria da qualidade dos serviços prestados e na otimização das informações. Um assunto abordado foi sobre o SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, que é um sistema que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. E o ECD- Escrituração Contábil Digital onde as empresas que não são optantes pelo simples são obrigadas enviar a escrituração digital do Livro Diário e o Livro Razão. O SPED é um assunto muito importante na área fiscal, pois é muito atual e vem muitas mudanças nesse sistema, tendo em vista que para 2017, outras empresas vão ter que fazer esta escrituração. Inclusive deveria ter uma disciplina abordando esse assunto, pois é exigido em muitas entrevistas de emprego o conhecimento e até a pratica no SPED
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E EMPRESARIAL
Equipe que apresentou: Lucas e Barbara
Data de apresentação :14/09/2017
Legislação tributária compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que tratam, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes, que por intermédio das entidades políticas, definem como serão cobrados os tributos dos cidadãos para gerar receita para o estado, para atingir sua finalidade que é de promover o bem comum. 
O tributo inicialmente deverá decorrer de uma situação descrita em Lei que acarretará no fato gerador que trará uma relação jurídica onde o estado será o sujeito ativo e o contribuinte o sujeito passivo dessa prestação, que é obrigatória, imposta legalmente sem depender da vontade do sujeito passivo, não decorre de uma atividade ilícita e sim sempre de uma atividade lícita, gera o dever de pagar o tributo e deverá decorrer  de uma prestação descrita, necessariamente nascerá de uma imposição legal, o administrador não pode usar da discricionariedade para realizar a arrecadação, cobrança e fiscalização do tributo.
Tributo é uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (obrigatória) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituído em lei (só a lei cria tributos) e cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada, ou seja, a lei diz como o tributo deve ser cobrado.
A Constituição Federal cita cinco espécies tributárias, são elas:
Impostos, Taxa, Contribuição de Melhoria, Empréstimo Compulsório e Contribuições parafiscais (ou especiais).
A atualização das empresas com relação a essas mudanças tributaria são necessárias, principalmente pelo fato de a legislação referente às áreas fiscal e contábil mudam com frequência e não tem como deixar isso passar, essas mudanças devem ser acompanhadas periodicamente e diariamente, pois há um impacto muito grande sobre os produtos e serviços, podendo afetar os negócios.
 As mudanças promovidas em relação à TIPI, não têm impactos em relação à legislação do ICMS. Ainda que a nova NCM aplicável ao produto não coincida mais com aquela prevista na norma, permanece válida a referida regra tributária.
A LC fixou em 2% (dois por cento) a alíquota mínima do ISS, a fixação da alíquota mínima tem como meta o fim da guerra fiscal travada entre os municípios. 
O Direito Empresarial constitui o conjunto de normas jurídicas que regulam as atividades das empresas e dos empresários comerciais, bem como os atos considerados comerciais, ainda que não inteiramente incluídos às atividades das empresas. As sociedades empresarias são aquelas sociedades que possui patrimônio próprio e personalidade jurídica, constituídas por uma ou mais pessoas e seu objetivo é a comercialização ou produção de bens ou serviços.
A equipe abordou pontos muito importantes sobre as disciplinas que foram ministradas no segundo e terceiro período, fazendo relembrar alguns conceitos. Além disso, trouxeram informações sobre mudanças na legislação tributária que de certa forma temos que ficar atentos, pois isso é nosso dia a dia como contadores e a atualização com relação a essas mudanças são muito importantes.
Data de apresentação: 21/09/2017
Ministrada por: Filipe
Equipe que mediou: Todos os Alunos
Temática: Tributos
Entre os 30 países com a maior carga tributária no mundo, o Brasil é o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem-estar da sociedade. A demanda de exigências burocráticas e tributárias são altas e o retorno dos investimentos da arrecadação é baixo, ou seja, está claro que o Governo não está gerindo os recursos públicos adequadamente.
Para as micro e pequenas empresas a carga tributária é tão perversa quanto nas grandes companhias. Vivemos em um país com 86 tributos e cada empresa é obrigada a atender em torno de 3.507 normas, isso reforça a importância do planejamento e gestão tributária, o imposto que poderia ter sido previsto aparece como uma surpresa pesada e, em muitos casos, quase impossível de ser pago pela empresa. Isso pesa na composição do preço dos produtos e serviços.
 Estudos apontam que a cada 12 meses de trabalho, 5 meses são para pagar tributos, o IBPT mostrou que o contribuinte brasileiro trabalhou cinco meses, ou 149 dias, em 2016 só para pagar impostos exigidos pelos governos federal, estadual e municipal. Segundo o levantamento, o tempo que os brasileiros precisam trabalhar todos os anos para pagar impostos vem aumentando desde o início da década de 1990.
CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA
Data de apresentação : 28/09/2017
A contabilidade é a ciência que serve para organizar a totalidade dos registos numéricos de uma determinada empresa. Assim, serve para registar todos os movimentos de valores e quantidades. Posto isto, não é difícil de entender que a contabilidade financeira é, acima de tudo, uma ferramenta de gestão do seu negócio, independentemente da sua dimensão.
A contabilidade, assim como as mais diversas ciências, possui várias vertentes. As duas vertentes mais conhecidas da contabilidade são a contabilidade financeira e a contabilidade empresarial. A contabilidade financeira compreende os pagamentos da sua empresa ao exterior, incluindo compras e vendas e operações bancárias. Esta vertente da contabilidade é importantíssima no âmbito fiscal e comercial, nomeadamente para a realização do balanço anual do seu negócio.
A contabilidade financeira é composta por uma série de processos contáveisque são feitos de uma forma mais analítica e organizada para poder avaliar o âmbito contável, registando todos os valores e quantias que se desenrolaram, a par da sua atividade empresarial. Tem dúvidas? Pode sempre consultar um gabinete de contabilidade.
A contabilidade financeira é, a nível fiscal e comercial, um âmbito muito importante da gestão do seu negócio visto que apresenta e avalia os seus recursos. É tarefa da contabilidade financeira identificar, medir, analisar e interpretar todas as informações financeiras respectivas à sua atividade de negócio, assim como assegurar o planeamento e avaliação dos seus recursos.
Contabilidade Comercial é um ramo da Contabilidade que permite controlar a movimentação das empresas comerciais, registrando os fatos administrativos decorrentes da gestão dessas empresas.
Empresa Comercial é aquela cujo principal objetivo é aproximar o produtor do consumidor. Assim sua principal atividade pode ser resumida nas operações de compra e venda de mercadorias. Os critérios mais comuns empregados na avaliação de estoques são:
PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair)
O critério PEPS, também conhecido em sua nomenclatura em inglês FIFO (first-in, first-out), dá destaque à ordem cronológica das entradas dos produtos no estoque. Dessa forma, à medida que as vendas ocorrem, as baixas que vão sendo minutadas na gestão de estoque são feitas de modo a dar vazão às primeiras unidades adquiridas, ou seja, os produtos que chegaram primeiro são igualmente os primeiros a serem despachados para alguma eventual produção de uma mercadoria beneficiada ou para a efetivação das vendas.
UEPS (último a entrar, primeiro a sair)
Outro método é o UEPS, que também é reconhecido pelo nome estrangeiro LIFO (last-in, first-out), o qual segue um raciocínio invertido, se comparado ao PEPS: o custo do estoque leva em conta as unidades mais recentemente adicionadas no controle de entradas, de modo como se fossem os primeiros itens vendidos. O custo relacionado com as saídas de estoque tende a repercutir, portanto, o investimento que diz respeito aos produtos vendidos ou produzidos mais recentemente. Assim, não se trabalha imediatamente com o custo de reposição das mercadorias utilizadas.
Além desses dois métodos, existem outros bastante utilizados pelas empresas, indústrias e estabelecimentos comerciais para se controlar de forma competente os estoques. No Brasil, por exemplo, é muito empregado o método chamado MPM (preço médio ponderado), devido principalmente à sua facilidade de utilização. Segundo tal critério, os estoques devem ter um controle permanentemente atualizado a cada aquisição que a organização faz, de modo que o preço médio do patrimônio estocado seja calculado e ofereça como efeito uma rentabilidade mediana.
A equipe estava bastante segura ao passar os conceitos, a disciplina foi ministrada no 2º período pela professora Adriana. Mas foi muito importante relembrar principalmente por ser um tema bastante constante nas provas do CRC. Além disso, o fato de no final das apresentações serem propostas analise de questões sobre o assunto está sendo um excelente complemento.
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA
Data de apresentação : 28/09/2017
A gestão tributária consiste em uma série de atitudes e atividades que toda a empresa deve desempenhar no que se referente ao recolhimento de tributos, mas com objetivos estratégicos para a organização, principalmente visando à economia tributária ou à redução de custos relativos ao pagamento de tributos. Elisão fiscal é a prática pela qual o contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, se vale de atos lícitos que resultam na menor onerosidade fiscal e a Evasão, conhecida como sonegação fiscal, são atos ilícitos que violam a lei fiscal ou regulamento fiscal, para não pagar os tributos devidos.
A realidade tributária brasileira é notoriamente complexa, sendo um dos componentes do chamado “custo Brasil”. Existem dezenas de tributos exigidos em nosso país, entre impostos, taxas e contribuições
O excesso de tributação inviabiliza muitas operações e cabe ao administrador tornar possível, em termos de custos, a continuidade de determinados produtos e serviços, num preço compatível com o que o mercado consumidor deseja pagar. Não obstante, há ainda a edição de grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, oriundas dos 3 entes tributantes (União, Estados e Municípios). Cálculos aproximados indicam que um contabilista, somente para acompanhar estas mudanças, precisa ler centenas de normas (leis, decretos, instruções normativas, atos, etc.) todos os anos. 
E ainda, há dezenas de obrigações acessórias que uma empresa deve cumprir para tentar estar em dia com o fisco: arquivos digitais, declarações, formulários, livros, guias, etc. Se não bastasse este caos, existe ainda o ônus financeiro direto dos tributos, que tomam até 40% do faturamento de uma empresa. Somente o ICMS pode tomar 18%, o IPI, 10%, o PIS e a COFINS, até 9,25%, além do Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o Lucro, INSS, FGTS, Contribuição Sindical, IPTU, IPVA, etc. 
Desta forma, o grande volume de informações e sua contínua complexidade acabam dificultando a aplicação de rotinas e o planejamento. As pessoas responsáveis pelo setor de tributos das empresas dispõem de pouco tempo pode dedicar ao estudo das legislações pertinentes, resignando-se ao cumprimento das rotinas e recolhimento dos tributos, às vezes de forma imprecisa ou incorreta. 
Desde 2006, as micro e pequenas empresas brasileiras têm à sua disposição um regime simplificado de recolhimento de impostos. Encaminhar o pedido Simples Nacional, solicitar o enquadramento no Simples Nacional e se tornar optante pelo Simples Nacional é, quase sempre, uma conquista.
Ao longo da sua primeira década de vigência no país, o Simples sofreu pequenos ajustes, como na alteração do limite de faturamento do Simples Nacional. E inclusão de novas atividades, mas nada comparável à reforma realizada no ano passado. A publicação da Lei Complementar n.º 155, em outubro de 2016, ofereceu aos microempreendedores de todo o país um novo Simples Nacional 2017. Agora mais amadurecido, robusto e abrangente.
O grupo fez um levantamento muito bom sobre a disciplina, tendo em vista que o assunto foi abordado por nossos discentes no quarto e quinto período, a interação com o assunto foi muito boa. Falar sobre as mudanças que estão por vir com relação à reforma tributaria que é uma reforma político-econômica que tende à mudar a estrutura legislativa de impostos, taxas e outras contribuições vigentes em uma nação, de modo que o sistema de tributação se modernize e o modo de tributação se torne mais igualitário. O que foi uma ótima atualização tendo em vista que a disciplina de tributaria foi vista no 5 e 6 períodos.