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PRÉ PROJETO EMPREENDEDORISMO

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Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste - UNIDESC
Alicia Cristina Nina Japiassu; Carine Vieira da Costa; Leticia Maria Lima da Cruz; Maria Eduarda Antunes de Souza Pinto; Maria Eloisa Ferracin.
SIMPLES NACIONAL: Como as empresas têm encarado a mudança na tributação nacional
Luziânia
2017
Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste - UNIDESC
Alicia Cristina Nina Japiassu; Carine Vieira da Costa; Leticia Maria Lima da Cruz; Maria Eduarda Antunes de Souza Pinto; Maria Eloisa Ferracin.
SIMPLES NACIONAL: Como as empresas têm encarado a mudança na tributação nacional
Pré-projeto apresentado como pré-requisito para aprovação na disciplina de Metodologia Científica, ministrada pela Profª. MSc. Ana Carolina Cintra Faria. 
Luziânia
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO………………...…………………………………...……….4
2. JUSTIFICATIVA………………………………………………...….………5
3. OBJETIVO GERAL…………………………………………….…..….…...6
3.1 Específico (s)……………………………………………….……….……….6
4. REFERENCIAL TEÓRICO……………………………...…….….….........7
5. METODOLOGIA……………………………………………….………....13
6. CRONOGRAMA……………………….…………………...…..………….14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........………..……..……...………15
INTRODUÇÃO – COMO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ESTÃO SE ADEQUANDO EM RELAÇÃO A TRIBUTAÇÃO NACIONAL?
O Brasil é um dos países com a maior carga tributária, em consequência disso acaba sendo um desafio para as empresas brasileiras se manterem no mercado. Hoje existem três tipos de regime tributário: Lucro real, lucro presumido e o simples nacional, e para que possam fazer parte desde regime tributário é necessário que se enquadrem em alguns critérios que vão desde os setores de atuação até seu faturamento anual.
As Micro e Pequenas Empresas precisam de um tratamento diferenciado, pois representam uma grande parcela da economia brasileira.
De acordo com Naylor (2009, p. 03)
O Simples Nacional não é m novo tributo, visto que não gerou nenhuma nova obrigação tributária principal, além daquelas já existete, relativa aos impostos e contribuições que foram incluídos no novo regime. Também não consiste, simplesmente, em mero beneficio fiscalou em incentivo de natureza extra fiscal.
Com isso, este trabalho buscou desenvolver uma pesquisa sobre: Como as micro e pequenas empresas estão se adequando em relação a tributação nacional? 
JUSTIFICATIVA
A presente pesquisa se justifica no atual cenário econômico. As MPE são fundamentais para a economia do país, pelo fato de proporcionarem oportunidades de emprego e produção. 
Nas palavras de Andrade Filho (2007, p.128), ele afirma que “planejamento tributário ou “elisão fiscal” envolve a escolha, entre alternativas válidas, de situações fáticas ou jurídicas que visem reduzir ou eliminar ônus tributários, sempre que isso for possível nos limites da ordem jurídica”.
Ou seja, visa desenvolver uma breve contextualização sobre a aplicabilidade do regime de tributação, Simples Nacional e Lucro Presumido, com vistas à diminuição dos encargos e dos tributos que podem refletir diretamente no resultado das empresas. 
Perante a Lei nº. 9.718/98 alterada pela Lei nº. 10.637/2002 do Lucro Presumido e a Lei Complementar nº. 123/2006 que instituiu o Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas MPE pode-se afirmar que o Simples Nacional recebe maior influência ao enquadramento tributário na gestão empresarial.
OBJETIVO GERAL
A pesquisa tem como objetivo geral analisar como as empresas têm se adequado a tributação nacional através do simples nacional, além de investigar se as tributações nacionais têm relação direta com os motivos do fechamento das empresas de pequeno porte. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos deste projeto de pesquisa:
Analisar a tributação nacional de micro e pequenas empresas;
Descrever a adequação das micro e pequenas empresas; 
Descrever a implantação da tributação em simples nacional.
REFERENCIAL TEÓRIO 
TRIBUTAÇÃO NACIONAL
Segundo o Art.3 do Código Tributário Nacional (1996) “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
Para todos os cidadãos brasileiros a tributação é algo que todos devem pagar de uma forma obrigatória, assim o tributo se relaciona com impostos e taxas. Como o Brasil é um sistema federativo descentralizado, ou seja, cada nível governamental tem sua própria competência tributaria. Dessa forma, os governos de cada estado têm uma grande autonomia tributaria assim cada um é responsável por sua própria arrecadação e fiscalização de seus impostos. 
Para Hugo de Brito Machado (2008, p.46) 
Tais princípios existem para proteger o cidadão contra os abusos do Poder. Em face do elemento teleológico, portanto, o intérprete, que tem consciência dessa finalidade, busca nesses princípios a efetiva proteção do contribuinte.
Os princípios fundamentais da tributação são diretamente relacionados à democracia e aos direitos humanos (por serem amplos, indivisíveis e universais): igualdade, legalidade, liberdade e anterioridade.
O administrador empresarial tem a importante decisão tributaria a ser efetivada anualmente, relativamente às opções são:
Lucro Presumido;  
Lucro Real;  
Simples Nacional. 
Lucro Real: Algumas empresas são obrigadas a optar pelo regime de Lucro Real pela atividade que exercem (instituições financeiras, por exemplo) ou por possuírem receita bruta superior a R$ 78 milhões. Devem calcular o PIS e a COFINS de 9,25% sobre o faturamento, no chamado regime não cumulativo.
Lucro Presumido: Para as empresas que adotarem o regime do Lucro Presumido, o Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) têm por base uma margem de lucro pré-fixada pela lei. Desta forma, mesmo que a empresa tenha obtido uma margem de lucro maior, a tributação recairá apenas sobre a margem pré-fixada. A margem de lucro presumidas são basicamente 8% para atividades industriais e de comercio, e 32% para atividades de serviços.
Portanto, confirma-se que no Lucro Presumido se enquadram apenas as empresas que estão desobrigadas do Lucro Real. O Lucro Real se aplica apenas para empresas com o perfil financeiramente mais elevado, como por exemplo, os bancos e as seguradoras. Com tudo, isso se explica no conceito de Freitas (2014):
Já o Lucro Presumido é uma opção para empresas que faturam até R$ 78 milhões de reais por ano e que não desenvolvam atividade impeditiva para esse perfil, como por exemplo: bancos comerciais, bancos de investimento, arrendamento mercantis e seguradoras. E, por exclusão, todas as demais empresas que não estão no perfil do Lucro Presumido ou Simples Nacional são empresas tributadas no Lucro Real.
Simples Nacional: O Simples Nacional é um regime de impostos criado com o objetivo de simplificar o pagamento de tributos por Micro e Pequenas empresas. Ele reúne todos os tributos de uma empresa em uma única guia denominado Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Podem adotar esse sistema empresas com Receita Bruta de até R$ 3,6 milhões. 
ADEQUAÇÃO DAS EMPRESAS NA TRIBUTAÇÃO 
As MPE são imprescindíveis para o crescimento do país, portanto, é estabelecido um tratamento favorecido, elas são enquadradas no Simples Nacional. Apesar desses favorecimentos há ainda Microempresas que não conseguem se estabelecer no mercado. Silva (2009):
Segundo pesquisas realizadas anualmente pelo SEBRAE, aproximadamente 70% das Micro e Pequenas Empresas (MPE) encerram suas atividades com um pouco mais de um ano de exercício social. Algumas conseguem prolongar seuciclo de vida, desempenhando o seu papel na vida econômica e social como geradoras de empregos e produtos que representam à riqueza de uma nação.
Dessa forma pode-se afirmar que nem todas as empresas estão se adequando ao sistema tributário simplificado, ou seja, o simples nacional. Com isso o país não tem o desenvolvimento esperado, pois os pequenos negócios são importantes para o crescimento econômico do Brasil. Silva (2009):
O Simples, como é definido em Lei, é uma forma de tributação que entrou em vigor a partir de 01 de janeiro de 1997, através da Lei 9.317 de 05 de dezembro de 1996, cujo objetivo é facilitar o recolhimento de contribuições das MPE. Ele uniu vários impostos e contribuições que as MPE pagavam anteriormente, num só imposto, e aumentou também abrangência da Lei, pois as Leis anteriores não ofereciam benefícios as EPP.
	Assim, afirma-se que o Simples Nacional é mais conveniente por simplificar a burocracia em relação à Tributação Nacional, tornando as obrigações tributárias mais fáceis e favoráveis. 
SIMPLES NACIONAL
O Simples Nacional é a forma de cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Micro e Pequenas Empresas, unificando os impostos federais, estaduais e municipais, em uma única guia, chamada DAS. É administrado por um Comitê Gestor, sendo dois dos Municípios, dois dos Estados e do Distrito Federal e outros quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), totalizando oito integrantes. As alíquotas são diferenciadas por grupos de atividades e de acordo com o faturamento anual, que é dividido em faixas. Sendo assim, as empresas foram tributadas de forma mais condizente com o tamanho de seus ganhos. Quem opta por ele, tem como benefícios a facilidade de regulamentação e certificado digital. Contabilização simplificada é o caminho na qual facilita o processo da contabilidade.
Para o ingresso no simples nacional, é necessário o cumprimento de algumas condições:
Enquadrar-se na definição de micro ou pequena empresa;
Cumprir os requisitos previstos na legislação; 
Formalizar a opção pelo simples nacional.
Características principais do regime do simples nacional:
Ser facultativo;
Ser irretratável para todo o ano-calendário;
Abrange os seguintes tributos: IPJ, CSLL, PIS/PASED, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a contribuição para a seguridade social destinada à previdência social a cargo de pessoa jurídica (CPP);
Recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação – DAS;
Disponibilização às MPE de sistema eletrônico para realização do calculo do valor mensal devido, geração dos DAS e, a partir de janeiro de 2012 para constituição do crédito tributário;
Apresentação de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais;
Prazo para recolhimentos do DAS até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta; 
Possibilidade de os Estados adotarem sublimites para MPE em função da respectiva participação no PIB. Os estabelecimentos localizados nesses Estados cuja receita bruta total extrapolar o respectivo sublimite deverá recolher o ICMS e o ISS diretamente ao Estado ou ao Município. 
Segundo Silas Santiago, secretários-executivo do Comitê Gestor do simples nacional (CGSN), em declaração feita no III Seminário sobre o simples nacional (2010 apud BRASIL, 2010):
O Simples Nacional está demonstrando que é possível a gestão e a atuação integrada entre a Receita Federal do Brasil, os Estados e Municípios, representando um verdadeiro exemplo de federalismo. Além de significar uma verdadeira reforma tributária para as microempresas e empresas de pequeno porte, o Simples Nacional está apontando caminhos para a reforma tributária das demais empresas, a partir da nossa experiência.
Isso significa dizer que, o Simples Nacional foi implantado para reduzir a carga tributária e simplificar a gestão contábil e fiscal das empresas que por sua vez, estando livres de tantos impostos, as micro e pequenas empresas obtém mais lucratividade, assim podendo contratar mais, com melhores condições de salários, além de reduzir a sonegação.
 Rocha e Duarte (2008):
O que estimula a concorrência no comércio mundial e leva as grandes empresas a reduzirem drasticamente seus custos para continuarem competitivas. Desta maneira, estas empresas passam a terceirizar suas atividades internas, dando assim, oportunidades para que empresas de menor porte realizem partes do processo de produção. 
Dispondo assim, o desempenho das MPE, apresentando dados de rotatividade ao desempenho e à eficiência empresarial. Tornando assim geradoras de riquezas no comércio brasileiro. 
METODOLOGIA
A metodologia aplicada para fundamentação desta pesquisa será de natureza exploratória que segundo GIL, A.C. (2002, apud BATATA, Sandra Rodrigues, 2008), “A pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar maior familiaridade como problema, com vistas a tomá-lo mais explícito ou construir hipóteses. ”, assim elaborando uma pesquisa qualitativa apenas com análises documentais. Conforme RICHARDSON, Roberto Jarry (1999, apud SOUZA, Dayanne Marlenne de, 2010), “Os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais. ” 
A pesquisa buscará alcançar o desenvolvimento do tema proposto, através de pesquisas atuais e do passado. Será uma pesquisa qualitativa, pois irá desenvolver diante de pesquisas bibliográficas, explicações e algumas soluções para que as micros e pequenas empresas possam se adequar a tributação de uma forma mais simples e acessível.
CRONOGRAMA
Etapas da execução do projeto.
 2017
	AÇÕES
	ABR
	MAIO
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Inicio da pesquisa
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Listagem de empresas para a pesquisa
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Visita à micro empresa Fort Administração de Condomínios em Luziânia/GO
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Visita à micro empresa Múltipla Papelaria em Valparaiso/GO
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Visita à micro empresa Brechó Estilos em Cidade Ocidental/GO
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Reunião para juntar as informações coletadas nas empresas para complemento da pesquisa
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Visita ao Tribunal de Contas da União (TCU)
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Desenvolvimento da pesquisa
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Conclusão da pesquisa
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
NAYLOR, Carlos Mauro. Fundamentos constitucionais do Simples Nacional, Jus Navigandi, ano 13, n 1848, 23 jul. 2008. Disponível em: <http//jus.com.br/revista/texto/11529> Acesso em: 25 de Junho 2017.
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: Atlas, 2007, p.128.
BRASIL. Lei nº. 9.718, de 27 de novembro de 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 nov. 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9718.htm> Acesso em: 08 abril 2017.
BRASIL. Lei nº. 10.637, de 30 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 dez. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10637.htm> Acesso em: 08 abril 2017.
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 27 out 1966. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/496301/000958177.pdf?sequence=1> Acesso em: 24 maio 2017. 
MACHADO, H. B. São Paulo: Malheiros, 2008. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/10753383/livro---curso-de-direito-tributario---hugo-de-brito-machado>.Acesso em: 24 maio 2017. 
FREITAS, Cristiano. Qual a diferença entre lucro real e lucro presumido? Qual escolher? 2014. Disponível em: <https://syhus.com.br/2014/07/15/qual-diferenca-entre-lucro-real-e-lucro-presumido-qual-escolher/>. Acesso em: 27 Maio 2017. 
SILVA, Ramon Ramos. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Lucro Presumido x Simples Nacional, para Micros e Pequenas Empresas dos Ramos: Comércio, Indústria e Prestação de Serviços. 2009. 113 f. Monografia (Especialização) - Curso de Ciências Contábeis, Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. Cap. 2. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis291376.pdf>. Acesso em: 27 maio 2017.
SILVA, Ramon Ramos. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Lucro Presumido x Simples Nacional, para Micros e Pequenas Empresas dos Ramos: Comércio, Indústria e Prestação de Serviços. 2009. 113 f. Monografia (Especialização) - Curso de Ciências Contábeis, Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. Cap. 2. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis291376.pdf>. Acesso em: 27 maio 2017.
ANDRADE, Juliana Santos de. Vantagens e Desvantagens do Simples Nacional: vantagens apresentadas. 2010. 21 f. Monografia (Especialização) - Curso de Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25729/000751600.pdf?sequence=1>. Acesso em: 28 maio 2017.
BATATA, Sandra Rodrigues. A importância do Marketing na internet: um estudo no site Balnear.com. 2008. 217 f. Monografia (Especialização) - Curso de Administração - Marketing, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2008. Cap. 3. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Sandra Rodrigues Batata.pdf>. Acesso em: 25 jun. 2017.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria da Receita Federal. Seminário do Simples Nacional ocorre com proposta de maior integração entre União, Estados e Municípios [2010]. Disponível em: <http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional>. Acesso em: 28 Maio 2010. 
ROCHA, Ludeci Camacho da; DUARTE, Vera Lucia. Simples: incentivo à competitividade das micro e pequena empresas no Brasil. 2008. 85 f. Monografia (Especialização) - Curso de Contabilidade e Controladoria Empresarial, Faculdade Integrado Inesul - Instituto de Ensino Superior de Londrina, Londrina, 2008. Disponível em: <https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_5_1247864487.pdf>. Acesso em: 28 maio 2017.
SOUZA, Dayanne Marlene de. OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS AO TRABALHADOR INFORMAL PARA FORMALIZAÇÃO ATRAVÉS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. 2010. 95 f. Monografia (Especialização) - Curso de Ciências Contábeis, Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Cap. 1. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis294059>. Acesso em: 25 jun. 2017.
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