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1. APRESENTAÇÃO DO TEMA
Com o aumento na justiça de casos que envolvia genitores, avós os que detinham a guarda da criança ou adolescente privavam seus filhos ou netos de ter contato com o outro genitor e foi através demanda que foi sancionado em 2010 a lei da Alienação Parental nº 12.318/10.
A Alienação Parental sempre existiu é frequente nas melhores famílias, ocorre que a criança e adolescente criam um sentimento de repudio, mágoas, ressentimentos que contribuem para o fim da relação efetivada a um dos seus genitores devido à ruptura conjugal muitas vezes gera em um dos seus genitores uma vingança no qual desencadeia um processo de destruição, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge, e a criança ou o adolescente é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao ex-compalheiro (a).
É importante falar sobre esse assunto e expô-lo a lei traz em um do seu rol taxativo punições para quem comete a alienação parental que é considerado crime.
É notório ressaltar que é notável a alienação e suas consequências dessa alienação ao alienado (criança ou adolescente) com saúde física e mental prejudica, muitas delas desenvolvem a timidez excessivas, problemas de concentração a indecisão exacerbada, impedindo que se prossigam com suas vidas e elabore, o luto pela separação como a foi citado anteriormente. 
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
2.1 TITULO
 Alienação Parental.
2.2 AUTOR
Claudia Cristina de Oliveira da Cruz, acadêmica de Direito da Faculdade Metropolitana de Camaçari.
2.3 ORIENTADOR(A)
Larissa Peixoto Valente, bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia, professora da Faculdade Metropolitana de Camaçari e advogada. Possui experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Tributário.
2.4 INSTITUIÇÃO
Faculdade Metropolitana de Camaçari- Faculdade de Direito
2.5 CURSO
Graduação Bacharelado em Direito.
2.6 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Direito de Família Público Direito Civil, Direito Penal.
2.7 FINALIDADE
Requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito e aprovação da disciplina de Monografia I.
2.8 LOCAL E DATA
Camaçari-Bahia, 06 de junho de 2017.
3. OBJETO
3.1 TEMA
A aplicação das sanções e as consequências jurídicas ao alienador.
3.2 DELIMITAÇÕES DO TEMA
É importante ressaltar a importância do vínculo familiar, caracterizar o genitor alienante e analisar a lei de alienação parental.
3.3 PROBLEMA
O surgimento da alienação parental que por sua vez trazem mudanças significativas entre a relação do filho e genitor a algo a ser questionado os conflitos decorrentes da pratica da alienação parental podem ser sanados através da lei alienação parental? (lei 12.318/ 2010) 
3.4 HIPOTESE
Quando ocorre a separação entre os genitores é normal a ocorrência de divergência envolvendo o interesse do casal, provocando assim sentimentos negativos, aquele que se sente abandonado, surge na figura de alienante com desejo de vingança tornando-se por parte do alienador um instrumento de vingança, implementando na criança ou adolescente falsas memorias e ideias onde os filhos são levados a rejeitar o genitor, destruindo o laço familiar.
Essa alienação pode levar a criança desenvolver a síndrome da alienação parental o que pode proporcionar danos no psicológico da criança, a implantação da lei de alienação parental 12. 318/10 tem como objetivo sanar e punir esses atos a fim de inibir a ocorrência da alienação parental, a lei que dispõe sobre os atos e suas consequências.
Um dos principais meios de resolução desse conflito é a guarda compartilhada, de forma eficaz de solucionar o problema, uma vez que a criança passara o mesmo tempo com ambos os genitores, criando assim suas próprias memorias dos genitores.
4. JUSTIFICATIVA
Como forma de melhor amparar o menor que é vítima das constantes alienações e suas consequências psicológicas que se redigiu a lei sobre alienação parental (lei 12.318/10) que visa amparar de forma legal o ordenamento jurídico além de coibir os incessantes ataques sofridos pela criança e adolescente resguardando assim o convívio familiar, devemos ter em mente que a alienação parental fere de forma significativa um dos direitos fundamentais estabelecidos na art. 226 da Constituição Federal de 1988 "A família, base da sociedade proteção do Estado", é notório ressaltar que é direito dos filhos ter convívio familiar intocável e caso esse direito seja cerceado deverá ocorrer sanções. 
A ocorrência da alienação parental não é um fato novo em nosso ordenamento jurídico, usar os filhos como instrumento de vingança em relação após o fim de um relacionamento é um fato que ocorre a décadas, e devido a essas ocorrências se fez necessário a elaboração de uma lei que resguarda- se essas crianças e adolescentes desses atos, que traz em um rol de descrição e as características do alienador, bem como exemplifica as possíveis condutas, visando efetividade e celeridade as lides judiciais , onde apresenta disciplina o ato da alienação parental em seu art.1º, no art. 2º traz o conceito e tipifica a conduta dessa alienação parental, aliais, este artigo além de trazer a descrição do alienador aborda uma serie de condutas que se enquadra perfeitamente nos atos dessa alienação parental.
Para que se tenha uma maior compreensão em torno da importância da lei envolvendo os atos de alienação parental se faz necessário um estudo acerca de todo o processo que engloba o tema supracitado.
O tema abordado se faz importante, pois devemos saber como é praticado tais atos, identifica-los e sana-los de forma providencial, porem esses casos não são de fácil comprovação uma vez que a única parte afetada é o psicológico de uma criança, mais quando identificados à lei vem para resguarda e corrigir de forma a restaurar o bom convívio entre todas as partes.
5. OBJETIVOS 
5.1 OBJETIVOS GERAIS.
Á analise da aplicabilidade da lei de alienação parental (lei 12.318/2010), nos casos em que identificado à ocorrência.
5.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
a) Apresentar as diversas formas da alienação parental
b) Analisar a decorrência da síndrome da alienação parental
c) Diferenciar a alienação parental e a síndrome da alienação parental
d) Analisar a consequência dessa incessante alienação
e) Demostrar a importância do vínculo familiar 
f) caracterizar o genitor alienante
g) Analisar a lei de alienação parental (lei 12.318/2010)
h) Apresentar os objetivos específicos da lei alienação parentais (lei 12.318/2010)
I) Analisar guarda compartilhado como forma de resolução dos conflitos 
6. METODOLOGIA 
 Para a abordagem do tema será empregada à pesquisa bibliográfica com acesso a livros, dispositivos legais conexos, artigos eletrônicos e impressos. Além disso, será conduzida a pesquisa de jurisprudência dos diversos Tribunais brasileiros, com importância fundamental para p desenvolvimento do presente trabalho, buscando compreender o entendimento de magistrados demais auxiliares sobre o tema.
7. REFERENCIA TEORICA 
Atualmente a literatura sobre o tema é mínimo por enquanto existem poucos artigos e posicionamentos doutrinários acerca da alienação parental.
A alienação parental foi inicialmente conceituada pelo Psiquiatra Richard A. Gardner.
Segundo Richard A. Gardner:
 “A síndrome de alienação parental (SAP) é uma disfunção que surge primeiro n contexto das disputas de guarda. Sua primeira manifestação é a campanha que se faz para denegrir um dos pais, uma campanha sem nenhuma justificativa. É resultante da combinação de doutrinações programadas de um dos pais (lavagem cerebral) e as próprias contribuições da criança para a vivificação do pai alvo”
Para melhor compreender o que é a alienação parental, FREITAS esclarece:
 “Trata-se de um transtorno psicológico caracterizado por um conjunto sintomático pelo qual um genitor, denominado cônjuge alienador, modifica a consciência de seu filho, por estratégias de atuação e malicia (mesmo que inconscientemente), com o objetivo de impedir, obstaculizar ou destruir vínculos com o outro genitor, denominado cônjuge alienado.Geralmente, não há motivos reais que justifiquem essa condição. É uma programação sistemática promovida pelo alienado, sem justificativa real”. (FREITAS, 2014, p.25).
É Importante ressaltar que o desconhecimento da população em relação á alienação parental não a torna inexistente nos lares, ela ocorre de forma frequente, como o genitor alienante que se equivale de todos os meios de coerção para convencer a criança/adolescente que o genitor que o lar deixou não tem apreço por essa criança, que ao deixar o lar não pensou no que iria ocorrer, e sendo assim destruindo um vínculo afetivo que é de extrema importância como analisado acima.
Diante da constante ocorrência dos casos de alienação parental e ausência de uma difícil caracterização do fato para inibir ou atenuar os fatos, se fez necessário a intervenção do estado através de uma lei para sanar e inibir esses acontecimentos. No processo de elaboração do projeto de lei, foi escolhida a palavra genitor para caracterizar a conduta do alienante.
Nas palavras de Sandra Vilela:
“Evidente vantagem existência de definição legal de alienação parental é fato de, em casos mais simples, permitir ao juiz, de pleno, identifica-la para efeitos jurídicos, ou ao menos, reconhecera existência de seus indícios, de forma a viabilizar rápida intervenção jurisdicional. O rol exemplificativo de condutas caracterizadas como de alienação parental tem esse sentido: confere ao aplicador da lei razoável grau de segurança para o reconhecimento da alienação parental ou de seus indícios independentemente de investigação profunda ou caracterização de alienação parental por motivos outros” (VILELA, 2009). 
Antes a figura do genitor alienante não sofria nenhuma represália por exercer alienação parental no âmbito familiar, ficando este em uma posição muito confortável uma vez que os atos praticados não seriam passiveis de punição. Então se fez necessários mecanismos para coibir esses atos por parte dos genitores, colocando à disposição do juiz meios de penalizar a pratica desses atos como forma de coibir os demais. Contudo a tipificação da alienação parental foi de extrema relevância no cenário jurídico, pois com a criação da lei o judiciário tem o poder de penalizar os genitores que violam o que está na lei.
Como traz Douglas Phillips Freitas:
“ Assim como ocorre com a lei da guarda compartilhada, em que, na verdade, apenas houve um resgate do conceito originário de poder familiar, afim de romper com os vícios decorrentes de má interpretação da Guarda unilateral, mais que surtiu efeito nas relações paterno-filiais, acreditamos que a lei da alienação parental, além de oficialmente assinalar a população em geral inclusive aos operadores, a existência da síndrome e formas de combate-la também promovera grande impacto jurídico-social “ (FREITAS, 2014,p.35). 
 
O art. 7º da lei 12.318/2010. Traz em seu rol taxativo que a melhor solução é a guarda compartilhada a recomendada, e não sendo possível sua manutenção deverá ser o titular a guarda unilateral o genitor, que melhor proporcionar a convivência com aquele que não detém a guarda.
“Art.7 A atribuição ou alteração da guarda dar-se a pôr preferência ao genitor que viabiliza a efetiva convivência da criança ou adolescente com o outro genitor nas hipótese em que seja inviável a guarda compartilhada”.
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÕES DE GUARDA. DISPUTA ENTRE A GENITORA E A AVÓ PATERNA DAS MENORES. PREVALÊNCIA DOS PRECÍPUOS INTERESSES DAS INFANTES. PRECEDENTES. SENTENÇA CONFIRMADA.
As crianças necessitam de um referencial seguro para viver e se desenvolver e seu bem-estar deve se sobrepor, como um valor maior, a qualquer interesse outro. A julgar pelos elementos constantes nos autos, especialmente os ulteriores estudos social e laudo psicológico, a genitora apresenta plenas condições de exercer o poder familiar e, especificamente, a guarda das meninas, medida recomendada para a preservação da integridade emocional das infantes, as quais, enquanto permaneceram sob a guarda da avó, apresentaram fortes indícios de desenvolvimento da chamada síndrome da alienação parental. Não se verificam razões plausíveis para que seja operada reforma na sentença, cuja solução é a que melhor atende ao interesse das infantes, preservando-lhes a segurança e o bem-estar físico e emocional, inclusive no que pertine à restrição do exercício do direito de visitas pela avó, condicionado à submissão a tratamento psicológico. APELO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº 70059431171, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 26/11/2014).
No nosso ordenamento jurídico ocorre a guarda unilateral no qual um dos genitores atua como guardião geralmente é a mãe que detêm a guarda e o pais só tem direito a visitas em datas estipuladas em um comum acordo é nessas situações que ocorre a alienação pois não existe a possibilidade de ser presente o tempo todo na vida dos filhos.
A guarda compartilhada seria o entanto uma solução em torno da alienação parental, no qual o contato seria inevitável entre os genitores é notório que a convivência da criança e do adolescente com ambos será beneficente para os mesmos podendo viver de forma saudável.
9. SÚMARIO PROVISÓRIO 
2. ORIGEM DA FAMILIA 
2.1 EVOLUÇÃO DA FAMILIA
2.2 A FUNÇÃO SOCIAL DA FAMILIA
2.3 PRICIPIOS ESPECIAIS DO DIREITO DE FAMILIA
2.3.1DIGNIDADE
2.3.2LIBERDADE DE IGUALDADE 
2.3.3 SOLIDARIEDADE FAMILIAR 
3.ALIENAÇÃO PARENTAL
3.1 CONCEITO
3.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
3.3 A SINDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL (SAP)
3.4 O GENITOR ALIENANTE
3.5 A CRIANÇA ALIENADA
3.6 FORMAS DE LIDAR E COMBATER A ALIENAÇÃO PARENTAL
4. A FAMILIA NA LEGISLAÇÃO ESPECIAL 
4.1 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (LEI 8.069/90)
4.2 LEI DE ALIENAÇÃO PARENTAL (LEI 12.318/10)
5.GUARDA 
5.1 GUARDA UNILATERAL
5.2GUARDA COMPARTILHADA 
5.3 GURDA ALTERNADA
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
É notório ressaltar que a alienação parental é um jogo de manipulação pelo qual a criança ou o adolescente é alienada e o genitor passa a sofrer com problemas que poderiam ser evitados simplesmente com conversas entre o guardião e o ex-cônjuge. 
Situações assim já são tratadas juridicamente e, na maioria dos casos, as acusações são infundadas e o genitor alienado acaba por ter seus direitos reconhecidos. 
No Brasil, com a edição da Lei nº 12.318/2010 espera-se que casos de alienação parental sejam tratados com maior rigidez, para que a criança não seja um instrumento de discórdia entre os genitores.
Conclui-se, então, que a alienação parental traz consequências que, às vezes, podem ser irreparáveis, por exemplo, o distanciamento de pais e filhos por longos períodos e/ou em situações de suas vidas que não podem mais serem vividas.
Espera-se que com a legislação, os casos de alienação parental tenham maiores punições e assim deixem de existir.
11.REFERENCIAS 
BRASIL. Lei 12.318, de 26 de agosto de 2010.Dispõe sobre a Alienação Parental e altera o art.236 da lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 27, agosto,2002. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato20072010/2010/lei/l12318.htm>
BRASIL. Tribunal de Justiça. Apelação Civil nº 70059431171. Relator: Sandra Brisolara Medeiros. RS. Julgado em 26 de novembro de 2014. Publicado no Diário Oficial no dia 02 de dezembro de 2014. Disponível em < https://tj-rs.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/154838070/apelacao-civel-ac-70059431171-rs>
Apelação Cível Nº 70059431171, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 26/11/2014).
 
BUOSI, Caroline de Cassia Francisco. Síndrome da alienação parental: uma interface do direito e da psicologia. Curitiba: Juruá, 2012 p.116.
FREITAS, Douglas Philips. Alienação parental: Comentários a lei 12.318/10. 3º. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
FREITAS, Douglas Philips. Alienação parental: Comentários a lei 12.318/10. 3º. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 165.
GARDNER, Richard. Casais separados:A relação entre pais e filhos. São
Paulo: Martins Fontes,1984. p. 119.
GARDNER, Richard. O DSM-IV tem equivalente para o diagnóstico de Síndrome de Alienação Parental (SAP)? Tradução de Rita Rafaeli. Disponível em:<http://www.alienacaoparental.com.br/textos-sobre-sap-1/o-dsm-iv-tem-equivalente>.
MADALENO, Ana Carolina Carpes. Síndrome da alienação parental: importância da detecção aspectos legais e processuais. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
MENDONÇA, Martha. Filhos: amar é compartilhar. In: VITORINO, Daniela: MINAS, Alan (org). A morte inventada: alienação parental em ensaios e vozes. São Paulo: Saraiva, 2014. p. 109-114.
VILELA, Sandra. Anteprojeto acerca de alienação parental. In: Pai Legal. 08 mar. 2009.

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