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01 Relatório Gerador de Van de Graaff

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Campus Sulacap
	
Gerador de Van der Graaff
	
	Relatório apresentado ao professor Walace Pacheco, do curso de Graduação em Engenharia, Turma 3036 (3ªfeira 19:20), da Universidade Estácio de Sá Campus Sulacap como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental 3. 
.
Rio de Janeiro
Março/2017
1. INTRODUÇÃO
Gerador de Van de Graaff ou gerador eletrostático de correia.
Este equipamento foi desenvolvido pelo Engenheiro americano Robert Jemison Van de Graaff (1901 – 1967) que, passou a se dedicar a pesquisas no campo da Física Atômica. Uma das consequências destes estudos é a construção do gerador que leva seu nome, o qual teve aplicação direta em várias áreas do conhecimento como na medicina e na indústria.
Nas escolas, este aparelho é destinado ao estudo experimental da eletrostática. Um motor movimenta uma correia isolante que passa por duas polias, uma delas acionada por um motor elétrico que faz a correia se movimentar. A segunda polia encontra-se dentro da esfera metálica oca. Através de pontas metálicas a correia recebe carga elétrica de um gerador de alta tensão. A correia eletrizada transporta as cargas até o interior da esfera metálica, onde elas são coletadas por pontas metálicas e conduzidas para a superfície externa da esfera.
Potencial elétrico – superfície equipotencial - é a propriedade com que um corpo energizado tem de conseguir realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas. Com relação a um campo elétrico interessa-nos a capacidade de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da carga q colocada num ponto desse campo. Para medir essa capacidade, utiliza-se a grandeza potencial elétrico. Para obter o potencial elétrico de um ponto, coloca-se nele uma carga de prova q e mede-se a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor q. Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chama-se potencial elétrico do ponto.
Campo elétrico - linha de força - Um campo eléctrico é o campo de força provocada por cargas eléctricas (elétrons, prótons ou íons) ou por um sistema de cargas. Cargas eléctricas num campo eléctrico estão sujeitas a uma força eléctrica. A fórmula do campo eléctrico é dada pela relação entre a força eléctrica F e a carga de prova q
O conceito de Campo Elétrico pode ser obtido a partir da Lei de Coulomb:
Onde K é a constante de Coulomb. No referencial da carga q1 temos:
No vácuo e no SI, K0 =
7 Ou seja, para uma carga puntiforme, a expressão para o campo elétrico obtém a forma:
Também é possível calcular o campo elétrico a partir da diferença de potencial:
A expressão acima diz que o campo elétrico tem sentido da direção de maior potencial para menor potencial.
2. OBJETIVOS 
Entender o funcionamento do Gerador de Van de Graaff (que também engloba o entendimento de conceito de eletrização, campo elétrico, força elétrica, condutividade e etc). 
3. MATERIAIS
- Um gerador eletrostático do tipo Van der Graaff; uma esfera metálica com bastão; uma conexão com pino banana; um eletroscópio e um torniquete elétrico; amostra de papel picado.
 
Foto 1: Gerador do tipo Van der Graaff Foto2: Esfera com bastão e pino banana 	Foto 3: eletroscópio de folha
 
Foto 4: torniquete elétrico		 Foto 5: Amostra de papel picado	
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Define qual a metodologia utilizada para conduzir o experimento, ou seja, as etapas desenvolvidas para realizar o experimento.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Parte do trabalho em que, depois da realização do experimento e/ou coleta de dados, necessita de articulação dos resultados. Discute-se o “porquê” desses resultados, fatores que interferiram no processo, cálculos realizados, gráficos e tabelas. 
6. CONCLUSÃO
O experimento foi muito satisfatório com aprendizado e como forma de se demonstrar como funciona o Gerador de Van de Graaff e colocar em prática a teoria para se entender melhor os fenômenos físicos.
Com o conhecimento teórico de Campo Elétrico obtido a princípio, vislumbra-se pelos experimentos realizados sua ação prática que condiz com a ação teórica. 
Assim, afirma-se o princípio das ações elétricas: que cargas elétricas de sinais iguais se repelem e de sinais contrários se atraem. Pôde-se notar o seu comportamento diante de cada mudança estabelecida através da troca de configuração e disposição dos materiais usados nos experimentos.
A conclusão que tivemos dos experimentos é que as cargas elétricas possuem interações entre si e entre materiais diversos, com efeitos e comportamentos diferentes. Observamos ainda, em vários experimentos que quando trabalhamos com cargas elétricas de sinais opostos estas tendem a se atraírem, porém, quando estão sendo usados corpos com cargas de mesmo sinal verificamos que estes corpos sofrem uma força de repulsão dificultando o contato entre os dois
7. REFERÊNCIAS
Refere-se aos meios de informação consultados (livros, revistas, artigos científicos, sites, etc.) para a realização do trabalho.

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