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CPC III RESUMO

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Requisitos de Admissibilidade dos Recursos:
Requisitos Intrínsecos (poder de recorrer): Cabimento; Legitimidade para recorrer; Interesse em recorrer; Inexistência de fatos impeditivos ou extintivos do poder de recorrer.
Requisitos Extrínsecos (modo e a forma de exercer esse poder): Tempestividade (prazo para recorrer); Regularidade formal; Preparo.
Juízo de Admissibilidade: destina-se a aferir se estão presentes as condições que a lei processual coloca para que possa realizar a postulação para admitir-se ou não.
Juízo de Mérito dos Recursos: analisa-se o próprio conteúdo da postulação, para regulá-la ou recolhe-la.
Prevenção: fixação de competência por meio de um ato concreto antecipado aos demais, ou seja, é a fixação de competência entre órgãos, cuja competência já estava determinada pela lei. Principal objetivo evitar decisões conflitantes quando juízes de mesma competência recebem demandas idênticas ou semelhantes, fixando a competência para julgamento para um deles e excluindo a competência dos demais.
Conexão: é um mecanismo processual que leva à reunião duas ou mais ações para que sejam julgadas conjuntamente. Critérios: partes, pedido e causa de pedir. É reconhecida quando duas ou mais ações têm em comum o pedido ou a causa de pedir.
Continência: quando entre duas ou mais ações houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais.
Teoria Geral dos Recursos: meio empregado pela parte litigante afim de defender o seu direito. Ou meio/remédio impugnativo, apto para provocar dentro da relação processual ainda em curso o reexame de decisões judiciais pela mesma autoridade jurídica ou por outra hierarquicamente superior, visando obter-lhe a reforma, invalidação, esclarecimento ou integração.
Efeitos: *Devolutivo: coloca novamente a manifestação de poder judiciário a respeito da decisão recorrida. *Suspensivo: certas decisões judiciais por estarem sujeitas a determinado recurso, não são aptas a produzirem de imediato seus regulares efeitos, estado em que é prolongado pela interposição do recurso cabível.
Substitutivo: força do julgamento de qualquer recurso, de substituir para todos os efeitos a decisão recorrida nos limites da impugnação. Translativo: por força do efeito devolutivo, em regra o recurso transfere o conhecimento da causa para o juízo recursal, nos limites da impugnação formulada pelo recorrente.
Princípios:
Duplo Grau de Jurisdição: antídoto contra a tirania judicial.
Taxatividade: o cabimento e a forma do recurso não dependem de arbítrio de parte. É indispensável que a lei processual haja instituído o recurso que se interpõe como meio normal de impugnação das decisões gravosas.
Singularidade: para cada ato judicial recorrível há um só recurso admitido pelo ordenamento jurídico.
Fungibilidade: um recurso, mesmo sendo incabível para atacar determinado tipo de decisão, poderá ser considerado válido, desde que exista dúvida, na doutrina ou na jurisprudência.
Dialetividade: exige que todo recurso seja formulado por meio de petição.
Voluntariedade: sem a provocação da parte, não há prestação jurisdicional.
Vedação da Reformatio in Pejus: o tribunal ad quem só poderá alterar a decisão impugnada dentro do que lhe pede o recurso.
Apelação: é o recurso que se interpõe das sentenças dos juízes de 1º, para levar a causa ao reexame dos tribunais do 2º grau, visando obter uma reforma total ou parcial da decisão impugnada, ou sua invalidação.
Apelação e Decisões Incidentais Excluídas das Hipóteses de AI: não tem mais agravo retido (foi substituído pela impugnação preliminar de apelação ou de contrarrazões de apelação). NCPC afasta a necessidade de interposição imediata de recurso, para impedir a preclusão. Agora, se a matéria incidental decidida pelo magistrado a quo não constar do Rol Taxativo do artigo 1.015, que autoriza a interposição de AI, a parte prejudicada deverá aguardar a prolação da sentença para em preliminar de apelação ou nas contrarrazões requerer a sua reforma (1.009, §1º).
OBS.: A preclusão sobre a matéria somente ocorrerá se não for posteriormente impugnada em preliminar de apelação ou nas contrarrazões; O apelante deve manifestar seu recurso por meio de petição dirigida ao juiz de 1º grau, devendo constar todos os requisitos elencados no art. 1.010.
Interposição da Apelação: recurso de apelação será interposto contra sentença (1009). Forma de Interpor: o apelante manifesta seu recurso por meio de petição dirigida ao juiz de 1º, observando os requisitos do 1010.
Recebimento da Apelação: Pelo Juiz de 1º: cabe apenas processar o recurso, abrindo vista a parte contrária para contrarrazoar (1010, §3º). Tribunal Ad quem: recebido o recurso, será imediatamente distribuído ao relator que deverá: pronunciar-se sobre sua admissibilidade ou não e sobre seus efeitos; irá decidir monocraticamente, se for o caso; elaborar seu voto para julgamento do recurso pelo órgão colegiado.
Obs.: Da decisão do relator que admite ou não o recurso ou que o julga monocraticamente, caberá agravo interno para o colegiado (1021).
Deserção: efeito produzido pelo recurso, pelo não cumprimento do requisito do preparo no prazo devido. Sem o pgto das custas devidas, o recurso torna-se descabido, provocando a coisa julgada. O 1007, §4º admite o pgto em dobro do preparo quando o recorrente interpuser o recurso sem o seu devido recolhimento. 
Prazo Para Interposição da Apelação: 15 dias, apelar ou contrarrazoar. (1003, §5º).
Interposição de Apelação Antes do Julgamento dos Embargos de Declaração: CPC/2015 afastou a necessidade de ratificação de qualquer recurso interposto antes da publicação do julgamento dos embargos (1024, §5º). Por outro lado, caso haja modificação da decisão recorrida, o embargado que já tiver interposto outro recurso contra a decisão originária poderá complementar ou alterar suas razões nos exatos limites da modificação, no prazo de 15 dias (1024, §4º).
Agravo de Instrumento: recurso cabível contra algumas decisões interlocutórias (1015), ou seja, contra os pronunciamentos judiciais de natureza decisória que não se enquadrem no conceito de sentença (203, §2º).
Caso a decisão não seja atacada no momento oportuno, irá precluir, não podendo esse tema ser suscitado por apelação (1015).
Variações de Agravos Atual: AI (ataca decisões interlocutórias em 1º); Agravo Recurso Especial e Extraordinário; Agravo Interno. (os 2 últimos impugnam decisões singulares ocorridas nos tribunais).
Efeitos do AI: normalmente limita-se ao efeito devolutivo, no entanto, o efeito suspensivo poderá, em determinados casos, ser concedido pelo relator. Requisitos para obtenção desse benefício: a) Imediata produção de efeitos da decisão recorrida que deverá gerar risco de dano grave de difícil ou impossível reparação. b) A probabilidade de provimento do recurso.
O Contraditório: P/ garantir o contraditório e o tratamento isonômico das partes, o 1019, II, prevê que o agravado será intimado a responder no prazo de 15 dias, prazo exatamente igual ao conferido ao agravante para interpor seu recurso.
Juízo de Retratação do Magistrado A quo: Desde que o agravante nos três dias subseqüentes a remessa direta ao tribunal, junte o processo a cópia do agravo está o juiz autorizado a rever o ato impugnado, independentemente de ficar aguardando a resposta do agravado (1018).
Agravo Interno: contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado (1021). É inconstitucional qualquer barreira para impedir o reexame das decisões singulares do relator pelo colegiado competente para ao apreciação do recurso primitivo. O agravo interno preserva o principio da colegialidade, garantindo que decisões singulares sejam revistos pelo órgão colegiado.
Sustentação Oral: em regra não se admite a sustentação oral dos advogados e do membro do MP nos casos de sua intervenção (937). Quando, porém o recurso for interposto contra decisão singular do relator que extinga a ação rescisória, o mandado de seguranças oua reclamação, o CPC permite excepcionalmente a sustentação oral (937, ú, §3º).
Fungibilidade: CPC/2015 previu mais um caso de fungibilidade recursal agora especificamente entre os embargos de declaração e o agravo interno (1024, §3º). Assim, caso o órgão julgador entenda que os embargos de declaração opostos pela parte não são o meio impugnativo adequado poderá conhecê-lo como agravo interno. Nesse caso, deverá determinar previamente a intimação do recorrente para que no prazo de 5 dias complete as razões recursais afim de adequá-las ao 1021, §1º, ou seja, para que impugne especificamente os argumentos de decisão recorrida.
Embargos de Declaração: recurso destinado a pedir ao juiz ou tribunal que afaste obscuridade, omissão, contradição ou corrija erro material. Qualquer decisão judicial comporta embargos declaratórios. 
Obscuridade no Julgamento: falta de clareza, confusão de ideias, dificuldade no entendimento de algo.
Omissão: quando o ato decisório deixa de apreciar matéria sobre o qual teria de manifestar-se.
Contradição: A decisão judicial é um ato lógico, não pode ter contradição entre as conclusões e premissas. 
Erro Material: aquele manifesto, visível, facilmente verificável (1022, II).
Recurso Ordinário: (1027/1028) Além da dualidade de instâncias ordinárias entre juízes de 1º e os tribunais de 2º, existe também a possibilidade de recursos extremos ou excepcionais para 2 órgãos superiores que formam a cúpula do PJN, ou seja, para o STF (matéria constitucional) e STJ (temas infraconstitucionais de Direito Federal).
Recurso Ord. p/ STF: Só as decisões coletivas dos tribunais e não as singulares de relatores e presidentes desafiam recurso ordinário.
Requisitos de Admissibilidade: intrínsecos e extrínsecos.
Interposição: interposto perante o tribunal superior de origem. Ao receber o recurso, o Presidente ou vice intimará o recorrido para em que 15 dias apresente as contrarrazões (1028, §2º).
Julgamento de Mérito: o CPC autoriza que o STF decida desde logo o mérito do recurso (1013, §3º).
Concessão do Efeito Suspensivo: o recurso ordinário, como os recursos em geral, não possuem efeito suspensivo, entretanto, o recorrente poderá pedir a suspensão dos efeitos da decisão impugnada com base nos arts. 1027, §2º cc 1029, §5º.
Fungibilidade: Ocorre erro grosseiro, na interposição do Recurso Ordinário quando cabível o recurso extraordinário, o que impossibilita a aplicação do princípio da fungibilidade por inexistência de dúvida objetiva a respeito de qual o recurso adequado.
Recurso Ordinário para STJ: (1027, II, ‘a, b’). Só as decisões coletivas dos desafiam o recurso ordinário.
Requisitos de Admissibilidade: 1027, 1028 caput e §1º, CPC)
Interposição: O Recurso Ordinário contra decisão proferida em instância única por tribunal de 2º grau deve ser interposto ao tribunal de origem. Ao receber o recurso, o presidente ou vice intimará o recorrido para que em 15 dias apresente suas contrarrazões.
Julgamento do Mérito: Ao relator além do juízo sobre o cabimento do recurso ordinário cabe julgá-lo pelo mérito nos termos do 932, IV e V, e 34, XXVIII do RISTJ (regimento interno do STJ). Dessa decisão monocrática caberá Agravo Interno (1021, caput).
Concessão de Efeito Suspensivo: Igual ao STF.
Recurso Extraordinário: Criação do D. Constitucional brasileiro inserido no D. Americano. É recurso excepcional admissível apenas em hipóteses restritas, prevista na CF com o fato específico de tutelar a autoridade e aplicação da carta magna desde a emenda constitucional 45/2004.
Finalidade: manter dentro do sistema federal e da descentralização do poder judiciário, a autoridade e unidade da constituição.
Cabimento: 102, III, a, b, c, d da CF/88. Além dos requisitos específicos do 102, III, ficou a admissibilidade do recurso extraordinário dependente de demonstração pela parte de repercusão geral das questões constitucionais discutidas no caso (102 §3º, CF/88).
Pressupostos do Recurso Extraordinário: *Julgamento da Causa em Última ou Única Instância; *Persistência de Questão Federal Constitucional; *Demonstração da Repercusão Geral das Questões Constitucionais discutidas no caso; *Observância do prazo legal (15); *Existência do Pré Questionamento.
Função do Recurso Extraordinário: “tutelar a autoridade e a integridade da lei magna federal”.
Efeitos do Recurso Extraordinário: apenas devolutivo, limitados a questão federal controvertida.
Processamento do Recurso Extraordinário:
I- Interposição: prazo de 15 dias para interpor perante o Presidente ou vice do tribunal onde se pronunciou o acórdão recorrido (1029).
II- Contraditório: recebida a petição do recurso, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 dias (219 e 1030, caput)
III- Juízo de Admissibilidade: condicionada a subida dos recursos extremos aos tribunais superiores, ao conhecimento do apelo pelo presidente/vice do tribunal na qual a decisão impugnada foi pronunciada (1030,V).
Recurso Extraordinário por Via Eletrônica: O STF de acordo com a autorização do art. 18, da Lei 11.419/06 instituiu “e-stf” como instrumento de processamento eletrônico do recurso extraordinário.
Recurso Especial para o STJ
Cabimento: a função do recurso especial é a manutenção da autoridade e unidade da lei federal, tendo em vista que na federação existem múltiplos organismos judiciários encarregados de aplicar o Direito positivo elaborado pela União. Só terá cabimento dentro de uma função política, qual seja, a de resolver uma questão federal controvertida. Por meio dele não se suscitam nem se resolvem questões de fato, nem questões de direito local.
Elasticidade do Conceito de Questão de Direito: a limitação de apreciação apenas as questões de direito no âmbito do Recurso Especial somente pode ser vista como relativa. Daí considerar a jurisprudência dos STJ como questão de Direito aquela relacionada à valoração dos fatos incontroversos ou bem delineados no processo.
Procedimento: é, em regra, o mesmo previsto para o Recurso Extraordinário.
Recurso Especial e Extraordinário Repetitivos: O Recurso Repetitivo não é um recurso propriamente direto por lhe faltar o requisito da tipicidade inerente dos recursos em geral. Ele é considerado um mecanismo para barrar ou diminuir o fluxo de demandas repetitivas junto aos tribunais superiores, que julgam as espécies de recursos estampados nos dispositivos legais, isto é, o STF ou STJ. Também, se pode olhar para esse mecanismo como um instrumento de direito difuso e coletivo. 
Objetivos: 
a) evitar a subida dos recursos especiais e extraordinários repetitivos represando-os provisoriamente no tribunal de origem;
b) julgamento de questão repetitiva numa única definitiva manifestação de arte especial do STJ ou STF;
c) Repercusão do julgado definitivo da corte especial sobre o destino de todos os recursos represados, sem a necessidade de subirem ao STJ ou STF, sempre que possível.
Finalidade: efetividade e celeridade do processo justo, baseado na dignidade da pessoa humana. A aplicação desse mecanismo evita que os tribunais superiores fiquem ameaçados pela supre lotação de demandas repetitivas ferindo a celeridade do processo.
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas: Pode se afirmar que o IRDR é um mecanismo que trata das demandas repetitivas nas instâncias ordinárias. 
Processamento nos tribunais de origem (a quo): Os recursos extraordinário e especial são sempre interpostos nos Tribunais a quo, cabendo ao seu presidente/vice constatar a multiplicidade de causas sobre a mesma questão jurídica de direito. Assim, ele fará uma seleção de pelo menos dois RE ou REsp, os mais representativos da controvérsia, em que a questão jurídica repetida seja abordada de maneira mais detalhada de vários ângulos, posto que deverá ser abrangente a argumentação e a discussão a respeito da questão a ser decidida.
Processamento nos tribunais superiores:
Da afetação: Afetação é “a decisão proferida pelo relator que, feita a seleção dos recursos paradigmas e preenchidos os demais requisitosdo art. 1.036, caput, do CPC, identificará com precisão a questão jurídica a ser submetida a julgamento, determinando a suspensão do todos os processos que versem sobre a mesma questão, coletivos ou individuais, que tramitem em território nacional”.
Em caso de conflito entre mais de uma afetação, será prevento o relator que primeiro tiver proferido a decisão a que identificar com precisão a questão a ser submetida a julgamento.
Suspensão do processo: Os recursos selecionados serão remetidos para o Tribunal Superior, enquanto que os demais ficarão suspensos. O relator determinará a suspensão de todos os processos, individuais ou coletivos, que versem sobre a questão, em todo o território nacional.
Prazo para julgamento: Os recursos afetados deverão ser julgados no prazo de 1 (um) ano e terão preferência sobre os demais feitos, ressalvados os que envolvam réu preso e os pedidos de habeas corpus.
Embargos de Divergência do STF e no STJ: Cabe quando no STJ/STF, o órgão fracionário decide a mesma questão anteriormente enfrentada por outro órgão do mesmo tribunal dando-lhe solução diferente. É irrelevante a existência ou não da unanimidade nas decisões confrontadas.
Prazo: prazo para a prestação das contrarrazões é de 15 dias.
Comprovação da Divergência: comprovação por meio de certidão, cópia ou citação de repositório oficial, ou credenciado de jurisprudência, inclusive em mídia eletrônica, a qual foi publicado o acórdão divergente.
Procedimento no STJ: observará o estabelecido no regimento interno do STJ. Pelo regimento interno o julgamento é feito pela seção se a divergência se deu no seu interior, ou pelo órgão especial, se a divergência for entre turma e seção diversa, ou entre turma e outra seção especial. Na petição recursal o embargante deverá demonstrar de forma analítica a divergência entre os acordos confrontando-os, evidenciando outrossim a identidade ou similitude do suporte básico em ambos.
Procedimento no STF: para os embargos de divergência o procedimento acha-se obstinado pelos arts 330 a 336, do regimento interno do STF. Os requisitos da demonstração da divergência são os mesmos exigidos pelo art. 1043, §4º.

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