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1.
		O Código Civil, em matéria de responsabilidade civil, estabelece:
	
	
	
	
	
	c)a total dependência entre as responsabilidades civil e criminal;
	
	 
	d) o fim da previsão da culpa como pressuposto do dever de indenizar.
	
	
	Não há
	
	 
	a) a responsabilidade objetiva por fato de terceiro;
	
	
	b) a culpa presumida dos responsáveis por fato de terceiro;
	
	
	
		2.
		(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
	
	
	
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	 
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	
	
		3.
		Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte.
	
	
	
	
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	
	Todas estão corretas.
	
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	
	
		4.
		(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO)- motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	 
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	
		5.
		No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é CORRETO afirmar: I - Sempre foi acolhido pelo nosso ordenamento. II - Não possui qualquer menção expressa no ordenamento, é uma construção da jurisprudência. III - Somente será indenizável caso preceda um dano material.
	
	
	
	
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	
		6.
		Estão obrigados a reparação civil, exclusivamente pelo regime da responsabilidade subjetiva,
	
	
	
	
	
	d)aqueles que habitarem prédio pelo dano proveniente das coisas que dele caírem.
	
	
	b)os donos de hotéis, pelos atos de seus hóspedes.
	
	 
	a)aqueles que, por ato ilícito, causarem dano a outrem
	
	 
	c)os tutores e curadores pelos atos dos pupilos e curatelados.
	
	
	e)os pais pelos atos dos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia.
	
	
	
		7.
		(2014 - IDECAN - Órgão: Prefeitura de Ubatuba - SP) - Considere que determinado cidadão tenha dado entrada em hospital público municipal com sintomas de dengue e que, em face da ausência de equipamentos adequados ao diagnóstico e inexperiência da equipe de plantão, tenha sido medicado com substância anticoagulante, vindo a falecer em função de hemorragia generalizada.¿ Diante da hipótese apontada, em face da teoria da ¿Responsabilidade Civil do Estado¿, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	caberá responsabilização do Município, se provado pela família da vítima que os equipamentos médicos eram inadequados e que a equipe plantonista foi negligente.
	
	
	Nenhuma das anteriores
	
	 
	não cabe responsabilização na esfera municipal, posto que a responsabilidade é objetiva do Estado em face dos danos causados a terceiro.
	
	 
	o Município responde objetivamente pelo dano, independentemente de comprovação de dolo ou culpa da equipe médica.
	
	
	o Sistema Único de Saúde deve ser responsabilizado pelo dano, em face da ausência de equipamentos adequados ao diagnóstico.
	
	
	
		8.
		Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
Com o objetivo de evitar o atropelamento de diversas pessoas que estavam participando de uma manifestação de protesto de cunho político e se lançaram subitamente na pista de rolamento, o motorista do ônibus da entidade empresária de transporte municipal, Viagebem S.A., desviou o coletivo, vindo a colidir com uma loja comercial, que já se encontrava fechada, o que causou diversos danos.
É correto afirmar que, em relação ao proprietário da loja, a transportadora:
	
	
	
	
	 
	não tem qualquer responsabilidade, já que os danos foram causados pelas pessoas que estavam participando do protesto e se lançaram na pista de rolamento.
	
	
	tem responsabilidade civil subjetiva pelos danos causados.
	
	 
	tem responsabilidade civil objetiva pelos danos causados.
	
	
	não tem qualquer responsabilidade, já que o motorista agiu em estado de necessidade.
	
	
	não tem qualquer responsabilidade, já que o motorista não teve culpa pelo acidente.
	
	
	1.
		A teoria que responsabiliza o estado pelos danos que seus agentes causarem a terceiros sem admitir qualquer excludente de responsabilidade em defesa do estado denomina-se teoria?
	
	
	
	
	
	subjetiva.
	
	
	da falta do serviço.
	
	
	do risco integral.
	
	
	da irresponsabilidade.
	
	 
	objetiva.
	
	
	
		2.
		(OAB/2007/adaptada) - Sobre a responsabilidade civil, assinale a alternativa CORRETA.
	
	
	
	
	
	é sempre subjetiva, por culpa presumida sob a modalidade culpa in eligendo, a responsabilidade do empregador pelos danos causados pelo empregado no exercício de suas funções.
	
	
	inexiste no sistema jurídico brasileiro a responsabilidade civil do incapaz, uma vez que esta se impõe exclusivamente aos representantes destes.
	
	 
	não elide a responsabilidade solidária a prova de que o causador do dano agiu sem culpa
	
	 
	a obrigação de reparar os danos se transmite com a herança, ainda que se trate de dano moral.
	
	
	elide a responsabilidade objetiva a prova de que o causador do dano agiu sem culpa
	
	
	
		3.
		No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é INCORRETO afirmar: I - É um direito e uma garantiafundamental, mencionado expressamente no art. 5° da Constituição. II ¿ Pode ser pleiteado quando existir a violação de direito da personalidade. III ¿ Jamais pode ser cumulado com o dano material.
	
	
	
	
	
	Somente a II está incorreta.
	
	 
	Somente a III está incorreta.
	
	
	Somente a I está incorreta.
	
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	
		4.
		A responsabilidade objetiva do estado, conforme a jurisprudência dominante, não abrange o ato praticado.
	
	
	
	
	
	por autarquia, incumbida de poder de polícia.
	
	
	por empresa privada, concessionária de serviço público.
	
	
	or empresa pública, prestadora de serviço público.
	
	 
	pelo poder Judiciário, no exercício de função jurisdicional.
	
	 
	pelo poder Legislativo, no exercício de função administrativa.
	
	
	
		5.
		((XX Exame Unificado -OAB/25/07/2016 -adaptada) - Maria, trabalhadora autônoma, foi atropelada por um ônibus da Viação XYZ S.A. quando atravessava movimentada rua da cidade, sofrendo traumatismo craniano. No caminho do hospital, Maria veio a falecer, deixando o marido, João, e o filho, Daniel, menor impúbere, que dela dependiam economicamente. Sobre o caso, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	 
	Daniel poderá cobrar pensão alimentícia da Viação XYZ S.A., ainda que não reste comprovado que Maria exercia atividade laborativa, se preenchido o critério da necessidade.
	
	
	Ainda que reste comprovado que Maria atravessou a rua fora da faixa e com o sinal de pedestres fechado, tal fato em nada influenciará a responsabilidade da Viação XYZ S.A.
	
	 
	poderá cobrar pensão alimentícia apenas em nome de Daniel, por se tratar de pessoa relativamente incapaz.
	
	
	João não poderá cobrar compensação por danos morais, em nome próprio, da Viação XYZ S.A., porque o dano direto e imediato foi causado exclusivamente a Maria.
	
	
	João poderá cobrar pensão alimentícia apenas em nome de Daniel, por se tratar de pessoa incapaz.
	
	
	
		6.
		A responsabilidade civil do estado, pelos danos causados por seus agentes a terceiros, é hoje tida por ser:
	
	
	
	
	 
	subjetiva passível de regresso.
	
	
	dependente de culpa do agente.
	
	 
	c) objetiva passível de regresso.
	
	
	subjetiva insusceptível de regresso.
	
	
	objetiva insusceptível de regresso.
	
	
	
		7.
		(TRT 1ª 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	 
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	
	
		8.
		Julião cometeu contra Januário um crime de lesão corporal, causando-lhe deformidade permanente. Januário pretende receber indenização de Julião e ingressa na Justiça com a ação indenizatória perante o juízo cível competente. Diante da situação hipotetica supra assinale a alternativa que contempla a única circunstância que ensejaria a improcedência da ação
	
	
	
	
	
	A sentença proferida no processo criminal julga extinta a punibilidade.
	
	 
	A sentença criminal reconhece que Julião agiu em sua legítima defesa.
	
	
	A sentença criminal absolve Julião por falta de provas.
	
	
	Julião é beneficiado por um decreto de anistia.
	
	
	Julião morre logo após a sentença deixando espólio.
	
		.
		Sobre a responsabilidade civil da administração, assinale a afirmativa falsa.
	
	
	
	
	 
	a responsabilidade decorre de ato comissivo ou omissivo, culposo ou doloso.
	
	
	a obrigação do servidor em reparar o dano estende-se a seus sucessores, até o limite do valor da herança.
	
	 
	tratando-se de dano causado a terceiro, o servidor responderá mediante denunciação á lide.
	
	
	é possível a responsabilidade do estado por ato jurisdicional.
	
	
	a responsabilidade objetiva pode abranger ações de agentes de empresas privadas, desde que concessionárias de serviços públicos.
	
	
	
		2.
		(TRT/ 6ª REGIÃO/2012 ) - Sendo o patrão responsável pela reparação civil dos danos causados culposamente por seus empregados no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele,
	
	
	
	
	 
	é obrigado a indenizar ainda que o patrão não tenha culpa.
	
	 
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	
	só será obrigado a indenizar se o patrão também tiver culpa.
	
	
	a obrigação de indenizar é subsidiária à do empregado que causou o dano
	
	
	só será obrigado a indenizar se o ato também constituir crime e se o empregado for condenado no processo criminal.
	
	
	
		3.
		( FGV - 2012 - OAB - IX Exame da Ordem Unificado- adaptada) - No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alfredo. Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá objetivamente e criminalmente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	 
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário.
	
	 
	Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados a Nilson.
	
	
	Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
	
	
	
		4.
		Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de frote ventania, os vasos caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes:
	
	
	
	
	 
	poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados;
	
	 
	deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelos danos causados.
	
	
	está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo;
	
	
	não teve culpa, pois acidentes acontecem.
	
	
	somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente;
	
	
	
		5.
		Analise as assertivas e,em seguida, marque a alternativa CORRETA.
Rosa, famosa atriz, faleceu deixando três filhas. Após sua morte, a mídia realizou diversos programas sobre a sua vida e, sobretudo, sobre seus enlaces amorosos. Todos os atos foram praticados sem autorização das filhas. Rosa, enquanto viva, sempre foi enfática em resguardar sua vida privada das investidas da mídia, inclusive demandando por reparações em razão da violação da sua intimidade. Diante do caso narrado, verifica-se:
	
	
	
	
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são intransferíveis.
	
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são extintos com a morte.
	
	 
	a possibilidade de as filhas demandarem por reparação a fim de resguardar a memória de sua mãe.
	
	
	a possibilidade de as filhas demandarem, por representação, embora a mãe haja morrido, para tutela da intimidade da genitora.
	
	
	a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação pela ofensa à memória da vida íntima de sua mãe.
	
	
	
		6.
		Um caso emblemático relacionado a perda da chance do atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, o qual tinha uma vantagem de 28 segundos na liderança da prova da Maratona nas Olimpíadas de Atenas, quando foi interceptado dolosamente por um terceiro, que o agarrou e o levou ao chão. Em decorrência dessa intercepção, o atleta veio a perder colocações na prova, acabando em terceiro lugar, sem êxito no alcance do mais elevado degrau do pódio e da medalha de ouro. Considerando a teoria mencionada e o caso descrito, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	A perda de uma chance se caracteriza quando, em virtude da conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para a vítima, como deixar de recorrer de sentença desfavorável por falha do advogado.
	
	
	A Teoria da Perda de uma Chance prevê a comprovação de evento certo e futuro para obtenção do ganho da causa, mediante a juntada de documento probatório e demais meios de provas que determinem a culpa do terceiro ou o agente causador do ato ilícito.
	
	
	A aplicação da responsabilidade subjetiva, segundo a Teoria da Perda de uma Chance, é pacífica, o que torna a comprovação da culpa do agente do ato ilícito requisito fundamental e afasta, consequentemente, a responsabilidade objetiva.
	
	
	A Teoria da Perda de uma Chance é um instituto anômalo criado pela doutrina civilista estrangeira, para o qual não há respaldo legal no ordenamento jurídico brasileiro.
	
	
	A doutrina civilista admite, em casos como o relatado, a condenação por danos emergentes e lucros cessantes, mas exclui o dano moral, por tratar-se de responsabilidade subjetiva.
	
	
	
		7.
		Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	 
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos.
	
	
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo.
	
	
	Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
	
	
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
	
	 
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
	
	
	
		8.
		(TJ/PE 2013 - FCC - Juiz Substituto) Assinale a alternativa CORRETA quanto ao que o abuso de direito acarreta:
	
	
	
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	 
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
		Um oficial do corpo de bombeiros arrombou a porta de determinada residência para ingressar no imóvel vizinho e salvar uma criança que corria grave perigo em razão de um incêndio. A respeito dessa situação hipotética e conforme a doutrina dominante e o Código Civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	Não se pode falar em responsabilidade civil nesse caso, pois, na hipótese de estado de necessidade, o agente causador do dano nunca terá o dever de indenizar.
	
	 
	Não se aplica ao referido oficial a regra do Código Civil segundo a qual o agente que atua para remover perigo iminente pode ser chamado a indenizar terceiro inocente.
	
	 
	O oficial tem o dever de indenizar o proprietário do imóvel danificado, devendo o valor da indenização ser mitigado em razão da presença de culpa concorrente.
	
	
	O ato praticado pelo oficial é ilícito porque causou prejuízo ao dono do imóvel, inexistindo, entretanto, o dever de indenizar, dada a ausência de nexo causal.
	
	
	Conforme disposição do Código Civil, o oficial teria o dever de indenizar o dono do imóvel no valor integral dos prejuízos existentes, tendo direito de regresso contra o responsável pelo incêndio.
	
	
	
		2.
		Assinale, entre as entidades abaixo, aquela que não se submete á responsabilidade objetiva pelos danos que seus agentes (art. 37 § 6º CRFB), nessa qualidade, causem a terceiros.
	
	
	
	
	 
	FUNASA ¿ Fundação Nacional de Saúde
	
	
	REDE GLOBO DE TELEVISÂO
	
	 
	CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
	
	
	TELEMAR/OI
	
	
	ANATEL ¿ Agência Nacional de Telecomunicação
	
	
	
		3.
		Sobre a responsabilidade civil extracontratual, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	a responsabilidade objetiva, para ser configurada, requera culpa do agente.
	
	 
	depende da verificação dos seguintes elementos: ação ou omissão do agente, dano e nexo de causalidade.
	
	
	o dano experimentado pela vítima não pode ser de natureza moral.
	
	
	o ato ilícito que dá ensejo à responsabilização civil não pode decorrer de omissão do agente.
	
	 
	o direito de exigir reparação civil não se transmite com a herança.
	
	
	
		4.
		(XV Exame Unificado/2014/ADAPTADA) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta
	
	
	
	
	
	Na hipótese narrada a regra do artigo 930 da lei civil deverá ser aplicada subsidiariamente,
	
	
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo.
	
	 
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
	
	
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deveser repartida entre todos os envolvidos
	
	
	Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
	
	
	
		5.
		A responsabilidade civil objetiva, da administração pública, compreende os danos causados aos particulares, até mesmo:
	
	
	
	
	 
	quando houver culpa do respectivo paciente.
	
	 
	sem haver culpa ou dolo do seu agente, pelo ato ou fato danoso.
	
	
	quanto aos atos predatórios de terceiros e fenômenos naturais.
	
	
	quando seu agente não agiu nessa condição, ao causar o dano.
	
	
	sem nexo casual entre o ato ou fato e o dano.
	
	
	
		6.
		Analise as proposições a seguir que dizem respeito à licitude do ato e à responsabilidade objetiva: I ¿ Segundo o entendimento do STJ a pessoa jurídica pode sofrer dano moral. II - A ilicitude dos atos jurídicos surge com a violação de direito alheio e a consequente configuração de dano a terceiro, não havendo possibilidade jurídica para responsabilização por ato ilícito no exercício de um direito por seu titular, ainda que excedendo os fins sociais propostos por este direito. III - a gravidade da culpa da vítima é irrelevante na fixação da indenização, importando apenas a extensão do dano. IV - Nos termos do Código Civil, os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação. E Marque a alternativa que contempla a(s) assertiva(s) corretas:
	
	
	
	
	 
	todas estão erradas.
	
	 
	I e IV;
	
	
	I, II e III
	
	
	I e II
	
	
	II, III e IV;
	
	
	
		7.
		A responsabilidade objetiva, incidente quanto ás pessoas de direito público, estende-se, entre outros casos, nos termos da constituição federal,
	
	
	
	
	 
	a uma empresa privada concessionária de serviços públicos.
	
	
	a uma empresa pública que explore atividade econômica.
	
	 
	a uma empresa privada contratada para a realização de uma obra pública.
	
	
	a uma sociedade de economia mista que explore atividade econômica.
	
	
	ao agente público causador do dano.
	
	
	
		8.
		A responsabilidade objetiva do estado, em última análise, resulta na obrigação de indenizar, quem tenha sido vítima de algum procedimento ou acontecimento, que lhe produza alguma lesão, na esfera juridicamente protegida, para cuja configuração sobressai relevante haver:
	
	
	
	
	
	ausência de culpa do paciente.
	
	 
	prova de ilicitude desse acontecimento danoso.
	
	
	culpa ou dolo do agente causador.
	
	
	prova de falta ou deficiência do serviço que causou o dano.
	
	 
	nexo causal entre aquele comportamento e o dano causado.

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