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CASO CONCRETO 4

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Universidade Estácio de Sá
Aluno: Lucas Fonseca Engelke Abrantes 	Matrícula: 201301229903
Professora: Estefânia Gonçalves	 Turma: 3033
CASO CONCRETO – SEMANA 4
1) O Prefeito de uma Cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro editou decreto promovendo uma ampla reformulação administrativa, na qual foram previstas a criação, a extinção e a fusão de órgãos da administração direta e de autarquias municipais. Alegou o governo municipal que, além de atender ao interesse público, a reformulação administrativa inseria-se na competência do Poder Executivo para, no exercício do poder regulamentar, dispor sobre a estruturação, as atribuições e o funcionamento da administração local. Em face dessa situação, responda, de forma fundamentada, se é considerada legítima a iniciativa do chefe do Poder Executivo municipal de, mediante decreto, promover as mudanças pretendidas.
Resposta: 
		Segundo Cyonil Borges, o poder regulamentar é “a prerrogativa dada à Administração Pública, mais precisamente ao chefe do Executivo, de editar atos gerais para detalhar, esmiuçar as leis e, por conseguinte, permitir sua efetiva concretização.”.
Dessa forma, é evidente que o prefeito atuou de forma diversa à conferida pelo poder regulamentar, uma vez que os decretos que decorrem deste, não podem inovar, devendo estar adstritos à lei. No caso em comento, o chefe do executivo municipal decidiu criar, extinguir e fundir órgãos da administração direta e de autarquias municipais, o que não lhe compete.

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