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Intervenção Psicopedagógica em idosos

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Intervenção Psicopedagógica em idosos. Um relato de estágio clinico.
Publicado em 11 de maio de 2016
Luiz Neto
SeguirLuiz Neto
Gerente de regulação e ouvidoria na SMS Araruna/PB
1 - INTRODUÇÃO
       No Brasil, de acordo com o Estatuto do Idoso, a pessoa acima de 60 anos é considerada idosa, mas de acordo com a subjetividade humana, derivado da percepção e internalização e vivência de cada um, esse marco é diferenciado entre a população idosa, podemos perceber entre os nossos, que há inclusive pessoas jovens que agem e pensam como velhos, e velhos que pensam e agem como jovens, como dizia Moreno, cada pessoa se desenvolve diferentemente no campo mental, afetivo e social. (Costa 1998).
        Existem diversos termos para se referir as pessoas desta chamada última etapa do ciclo vital: velho, idoso, 3ª idade. O termo velho pode vir associado ao sujeito decrépito, já idoso e 3ª idade, é associado ao sujeito com possibilidades, que tem acesso ao esclarecimento, estando mais integrado, mesmo com as limitações da idade, ou seja, é um termo que denota imagem positiva desse segmento populacional.
         Vários assuntos estão relacionados com a vida do idoso entre eles o processo de aprendizagem que visa reintegra-lo a sociedade, dando autonomia a sua vida e criando um novo contexto, diante de procedimentos clínicos e metodológicos que abordem um contexto subjetivo com a sua realidade é possível ter grandes ganhos no que diz respeito a sua socialização, memória e aprendizagem.
          Construindo sua identidade histórica, pessoal e social e capacitando sua restauração aos nexos cognitivos e o inserindo em uma realidade pessoal e social. Desvencilhando dos processos de estigma e marginalização que atingem o meio social do idoso, através de atitudes universais que a sociedade reproduz, e de condições humanas precárias para a sobrevivência. Além de preconceitos relacionados à etnia, modo de vida e expressão cultural, dentre outros atributos, das precárias condições de recursos intimamente ligados ao poder publico, que comprometem a escolarização, levando ao trabalho precoce e a margem da sociedade.
Com isso dada à importância de tudo que acima foi exposto, foi decidido adentrar em uma área da Psicopedagogia pouco explorada, a intervenção Psicopedagogica na pessoa idosa, o trabalho se mostrou muito produtivo para a formação Psicopedagogica, visto que, trouxe para a prática possibilidades antes apenas encontradas em teorias.
Foram realizados 11 encontros, todos na Unidade Integrada de Saúde Santa Clara, entre os meses de maio e julho de 2014. Nos quais foi possível observar a evolução no que diz respeito à socialização e as questões cognitivas, além da identificação de dificuldades na atenção do voluntário, sendo um desafio muito gratificante para a formação Psicopedagógica, deixando um bom legado nessa jornada ainda pouco observada. Nesse estágio buscou-se um trabalho direcionado ao exercício cognitivo, mostrando a sua importância para que o voluntário pudesse se prevenir de futuros problemas degenerativos do cérebro, entendendo que a manutenção de uma mente ativa é o melhor caminho para tal feito.
 2 - APRESENTAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO, DEMANDA E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O presente estudo foi realizado com um voluntário de um grupo de convivência de idosos, chamado Grupo Alegria. Foi observada a necessidade de um trabalho Psicopedagogico em tal grupo, visto que existe uma crescente demanda dessa faixa etária no que diz respeito a estímulos cognitivos, e há uma carência na atenção nessa área, tendo o objetivo de fazer com que a pessoa idosa seja valorizada perante a sociedade, além de mantê-la cognitivamente ativa, independente e de prevenir contra problemas relacionados à memória e demências em geral.
Os atendimentos aconteceram na unidade de saúde integrada Santa Clara, situada no bairro do Castelo Branco III, Cidade de João Pessoa/PB, visto que o espaço físico do grupo de convivência que o voluntário frequenta não comportava tal atendimento, fazendo uma ressalva que a unidade foi usada como uma extensão do grupo e em nada tem a ver com o campo de estágio em si.
Com isso, foi pensando em um plano interventivo que contemplasse seu contexto e seus conhecimentos já adquiridos durante sua jornada de vida, a fim de que a intervenção seja eficaz, produtiva e contextualizada para o idoso em questão.
     Entendendo que a aprendizagem se dá em todas as fases da vida, o estudo se faz necessário, inclusive pela escassez de materiais que contemple uma intervenção Psicopedagógica na pessoa idosa, no qual, é comprovado através de estudos, que pela maior expectativa de vida, é uma população que a cada dia cresce e demanda maior atenção em nosso país. 
     O Voluntario para o estágio é um Senhor de 65 anos, de iniciais I.E.O. Residente no bairro do Castelo Branco, cidade de João Pessoa/ PB, o mesmo concluiu o ensino médio através do EJA no ano de 2012 no colégio Presidente Médici, situado no mesmo bairro.
      Em entrevista foi observado o desejo desse idoso em continuar seus estudos, assim como o interesse em participar das atividades psicopedagógicas para manter-se ativo cognitivamente, e com o desejo de aprender mais, o idoso se mostrou ativo em todos os aspectos físicos e cognitivos, em pleno gozo. Mora com sua mulher e filha que é portadora de DM moderada, o que lhe traz alguma preocupação.
      Durante a anamnese também foi observado às características e peculiaridades desse idoso, como suas preferências de leituras, músicas, lazer, costumes entre outras, isso se fez importante para que as atividades que foram elaboradas para o momento interventivo fossem prazerosas e contextualizadas a esse idoso, trazendo assim resultados mais eficazes.
      Com isso, após a anamnese e a constatação que esse idoso não apresenta déficits cognitivos e de memória, foi planejado uma intervenção que abarcasse o estimulo cognitivo desse idoso, a fim de prevenir possíveis declínios de aprendizagem e memória, as atividades pensadas para esse idoso consistem em: estimulação cognitiva através de jogos, como caça palavras, raciocínio lógico, leituras, ensinamento de técnicas de memorização, além do uso da música como instrumento de compreensão de texto, será realizada também incentivo para participação em grupos socializadores, foi utilizado à incitação para que esse idoso aprenda a tocar violão, visto que o próprio relatou o gosto pela musica e o desejo em aprender a tocar tal instrumento.
      Fazendo uma ressalva, que a anamnese aplicada no idoso em questão, teve uma adaptação dos tradicionais modelos existentes, tendo em vista que esses modelos não contemplam informações necessárias para uma intervenção contextualizada e apropriada para essa fase da vida, essa adaptação foi pensada em conjunto com o estagiário e orientadora, e buscou informações inerentes a saúde, costumes, laser, família e situação sócio econômica.
      Feitas Anamnese, testes avaliativos de atenção, memória, fluência verbal, visualização e nomeação, não foi identificado nenhum declínio cognitivo que mereça uma intervenção mais especifica, sendo a intervenção Psicopedagógica no caso em questão de forma preventiva.
       Com isso a intervenção aconteceu em forma de desafios cognitivos, jogos que estimulem o raciocínio, leituras e dicas de memorização e estimulação cognitiva, como o incentivo para que o idoso aprendesse tocar violão, além de estímulos para a participação desse idoso em atividades cotidianas de socialização, como a participação em mais grupos de convivência de idosos.
3 - DISCUSSÃO E RESULTADOS
         O trabalho Psicopedagógico com idosos ainda engatinha em nosso país, com isso existe uma grande escassez em encontrar materiais que abordem tal possibilidade, mas entendendo que o trabalho Psicopedagógico se faz vital para o bom desenvolvimento cognitivo, e que a aprendizagem ocorre durante toda a vida, mostraremos razões e compatibilidades da intervenção Psicopedagógica no envelhecer.
          Existem certa dificuldadesem encontrar materiais Psicopedagógicos que  promovam uma intervenção na pessoa idosa, com isso foi usado recortes e adaptações de diversos autores, para contextualizar a atividade Psicopedagógica frente a pessoa idosa, em especial um livro chamado Estimulação cognitiva para idosos com ênfase em memória, editado por Franklin Santana Santos, Thais Bento Lima da Silva, Evany Bettine de Almeida e Eduardo Moreira de Oliveira. Com a intenção de gerar um roteiro e uma perspectiva interventiva eficaz e contextualizada
          Com o aumento da expectativa de vida da população e avanço da ciência tornam-se mais visíveis as doenças crônico-degenerativas e suas complicações pelo fato da população de terceira idade está representada em maior número nos dias atuais. Tais doenças trazem como consequência à perda da autonomia e independência funcional, sendo um desafio para a sociedade e o sistema de saúde (ALMEIDA, et al. 2010, p.436).
          Dessa forma, o envelhecimento é um processo que ocorre, de forma lenta, a deterioração das capacidades sensoriais, saúde e força física. Assim como também, as capacidades mentais (PAPALIA; ODLS; FELDMAN, 2009, p. 891). Logo, o envelhecimento físico é acompanhado do envelhecimento cerebral, o qual está associado ao declínio do desenvolvimento da memória operacional, também conhecida como memória de trabalho, que tem a função de possibilitar a  realização  de tarefas do dia-a-dia como discar um número de telefone ou recordar o nome de alguém que encontramos na rua. E memória secundária, que consiste em informação que nós temos permanentemente mais disponível. A capacidade desta memória é ilimitada. Sem um depósito em longo prazo de memória, não haveria nada - nenhum livro, nenhuma televisão, nenhuma aprendizagem, e nenhuma comunicação. Poder se lembrar de informação de depósito, e recordar o passado é extremamente importante para vida como nós a conhecemos. (DAMASCENDO, 1999, p. 78). Logo, o déficit de memória está intimamente associado ao conceito de demência. Estudos de Freitas e Xavier (2011, p.1463) apontam que um fator relevante para a aprendizagem é a memória, e com o envelhecimento esse mecanismo se perde, sendo uma das memórias essenciais para a aprendizagem à memória de curto prazo também chamada de memória de trabalho, onde esta é constantemente utilizada.
          Posto isso, foi planejada uma intervenção com ênfase na estimulação cognitiva, através de jogos e também da música, visto que a música esta presente em nossas vidas desde nosso nascimento, além da demonstração do idoso atendido pelo gosto da música.
          FARIA (2001), define que a música é um importante fator na aprendizagem, pois a criança desde pequena já ouve música, a qual muitas vezes é cantada pela mãe ao dormir, conhecida como ‘cantiga de ninar. Na aprendizagem a música é muito importante, pois o aluno convive com ela desde muito pequeno.
          Nesse sentido é observado que a música pode ser grande aliado no processo de resgate da memória, um elemento cognitivo essencial para a aprendizagem. Explorar a música com a pessoa idosa se torna uma fonte inacabável de possibilidades para que a aprendizagem aconteça de forma mais atraente e real para essa pessoa idosa, que na maioria das vezes tem dificuldades para fixar conteúdos e relaciona-los com sua realidade.
          STEFANI (1987), a música afeta as emoções, pois as pessoas vivem mergulhadas em um oceano de sons. Em qualquer lugar e qualquer hora respira-se a música, sem se dar conta disso. A música é ouvida porque faz com que as pessoas sintam algo diferente, se ela proporciona sentimentos, pode-se dizer que tais sentimentos de alegria, melancolia, violência, sensualidade, calma e assim por diante, são experiências da vida que constituem um fator importantíssimo na formação do caráter do indivíduo.
          Importante que essa intervenção seja sempre visualizada na contextualização do dia a dia desse idoso, incluindo a vida familiar e social, incentivando e estimulando esse idoso a um exercício continuo de sua atividade cognitiva, para preservação de sua memória e qualidade de vida, trazendo para esse idoso ganhos em sua autonomia e autoestima.
          Posto isso as atividades utilizadas nesse estagio foram, Jogos que estimulam o raciocínio lógico, atenção, memória, interpretação de músicas além da estimulação para que o idoso viesse a tocar violão, instrumento que o mesmo é proprietário e nunca havia conseguido tocar uma música, o estagio além de proporcionar um exercício de tudo que foi proposto, ainda conseguiu fazer com que o mesmo conseguisse tocar o violão, o excitando a buscar cada vez mais conhecimento acerca do instrumento e consequentemente estimulando a sua aprendizagem.
           O estagio se mostrou muito produtivo com relação as suas propostas, sendo visível a cada encontro uma maior desenvoltura do idoso em questão, para enfatizar ainda mais a eficácia do estágio o idoso trouxe no ultimo encontro uma devolutiva na qual demonstrou sua satisfação com a experiência vivida, segue seu relato:
Sr: IEO
          Minha vida mudou muito depois deste atendimento, pois aprendi coisas de grande importância, fiquei impressionado com tudo que foi me passado, foi uma experiência única. As propostas que foram passadas nos encontros foram de grande validade para minha aprendizagem, despertou-me mais atenção.
          Resumindo, esses atendimentos foram aulas de conhecimentos positivos, gostaria de sugerir, mais e mais vezes esses atendimentos devido a essa precisão, muito obrigado pelo conhecimento que me foi passado.
          Depois dessa devolutiva ficou claro a importância do estágio não só para o estagiário como também para o voluntário, corroborando com a impressão vista pelo estagiário acerca dos atendimentos.
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
  Acreditando na eficácia da intervenção Psicopedagógica em qualquer fase da vida, o estágio trouxe conhecimentos antes tidos apenas com a teoria, a experiência tornou-se produtiva, para cada vez mais buscar conhecimentos acerca da intervenção com idosos, encontrou-se bastante dificuldades enquanto a pesquisa de materiais que contemplassem a intervenção na pessoa idosa, mas com tudo, os conhecimentos já adquiridos ao longo do curso deram um aporte no sentido de adaptações dos materiais existentes, afim de que as propostas fossem contextualizadas e de interesse ao voluntário do estágio.
Acreditando que a contribuição ao voluntário foi satisfatória, e que o mesmo adquiriu os conhecimentos para a continuidade da estimulação por conta própria, como foi proposto ao mesmo, pretende-se em um próximo estágio buscar um novo voluntário, a fim de que possa não só difundir o trabalho Psicopedagógico na terceira idade, como também adquirir novos conhecimentos e “problemas”, para que o crescimento nos conhecimentos e na profissão se dê de forma ampla e abrangente.
 REFERENCIAS      
ALMEIDA EA, Madeira GD, Arantes PMM, Alencar MA. Comparação da qualidade de vida entre idosos que participam e idosos que não participam de grupos de convivência na cidade de Itabira-MG. Transinf [internet]. 2010 [acesso em 2014 junho 30]; 13 (3): 435-443. Disponível em: http://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180998232010000300010&lng=pt&nrm=iso
BRASIL. Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Niterói: Imprensa Oficial do Rio de Janeiro, 2007.
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Idosos: problemas e cuidados básicos. Brasília, 1999.
DAMASCENO BP. Envelhecimento cerebral: O problema dos limites entre o normal e o patológico. Transinf [internet]. 1999 [acesso em 2014 junho 30]; 57 (1): 78-83. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anp/v57n1/1541.pdf
FARIA, Márcia Nunes. A música, fator importante na aprendizagem. Assis chateaubriand -Pr, 2001. 40f. Monografia(Especialização em Psicopedagogia)
FREITAS EV, Xavier FA. Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PAPALIA, Diane; OLDS, Sally. DesenvolvimentoHumano. 7. ed. Porto Alegre
Psicopedagogia na terceira idade. Acesso em 24.7.2014  http://www.webartigos.com/artigos/psicopedagogia-na-terceira-idade/44462/#ixzz38sUzYuoy
SANTOS, Franklin Santana. Estimulação cognitiva para idosos: ênfase em memória/ Franklin Santana Santos... [et AL.].—1.ed – Rio de Janeiro : Editora Atheneu, 2013
STEFANI, Gino. Para entender a música. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

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