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Artigo TEOLOGIA

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A BÍBLIA E A BIOLOGIA
 
 RESUMO
 Consideramos ser de grande relevância para a igreja do Senhor Jesus conhecermos, de forma mais detalhada, o que a ciência biológica diz que comprova a veracidade da bíblia sagrada
 A Bíblia não deixa dúvidas quanto ao universo ter sido formado por uma série de atos criativos de Deus. Tanto o Antigo como o Novo Testamento reconhecem em Deus o Criador de todas as coisas. O primeiro capítulo de Gênesis refere-se a Deus como o Criador dezessete vezes.
 A teoria evolucionista afirma que tudo é resultado de transformações lentas e graduais devido a mutações favoráveis de cada espécie. Biólogos dizem que não existe fatos conclusivos capazes de remover as dúvidas sobre a origem da vida e como esta começou.
 	Será que a Bíblia está de acordo com a ciência biológica? Sim, Embora a Bíblia não seja um livro científico, ela é exata quando fala de assuntos da ciência
 
 Palavras-chave: Evolução, Vida, Teoria, Criação, Bíblia, Ciência
ABSTRACT
            We consider it to be of great relevance for the church of the Lord Jesus to know in more detail what biological science says proves the truthfulness of the sacred bible
          The Bible leaves no doubt that the universe was formed by a series of creative acts of God. Both the Old and the New Testament recognize in God the Creator of all things. The first chapter of Genesis refers to God as the Creator seventeen times.
      	Evolutionary theory states that everything is the result of slow and gradual transformations due to favorable mutations of each species. Biologists say there are no conclusive facts that can remove doubts about the origin of life and how it began.
Does the Bible agree with biological science? Yes, although the Bible is not a scientific book, it is accurate when it speaks of matters of science
              
 Keywords: Evolution, Life, Theory, Creation, Bible, Science
 
Introdução
 O conhecimento cientifico tem avançado vertiginosamente em nossos dias e, sabemos haver grandes controvérsias sobre a origem da vida. Como surgiu a vida na terra? Tal indagação tem provocado acaloradas discursões nos meios acadêmicos e em todas as esferas cientificas.	
Perante tal constatação aprouve-nos elaborar um estudo detalhado sobre o assunto, já que tais discussões surgem por causa da existência de algumas teorias sobre a origem da vida no universo.						
Tais teorias e hipóteses estão em desacordo com os relatos bíblicos que afirmam ter, a vida sua existência em um criador com inteligência suprema e não como produto do acaso como defendem alguns estudiosos.	
A CIÊNCIA BIOLÓGICA
 A Biologia é conceituada como: “a ciência que estuda os seres vivos e suas manifestações vitais”. Confirma que a terra está cheia de vida. Nas profundezas oceânicas e no ponto mais alto de altas montanhas é possível encontrar seres vivos. Tanto nas altas temperaturas vulcânicas, que queimariam a pele humana ao menor toque, como debaixo da neve em temperaturas abaixo de zero grau, é possível encontrar vida. Claro, não são os mesmos seres que podem viver nessas condições tão extremas, mais o fato e que a vida existe na terra, em suas várias formas e espécies e ocupando, praticamente, todos os ambientes.
A terra está cheia de vida, tão abundante e variada a ponto de desafiar nossa imaginação. Como foi que tudo isso começou? Será que a vida evoluiu ou foi criada?		 
 Entretanto, ao perguntar-se: O que é vida? A própria Biologia é categórica em afirmar que não é tão simples definir vida, do latim vita, pode ser entendida como o conjunto de características que mantem os seres em constante atividades. 	
Na concepção de muitos que aceitam a teoria da evolução, a vida sempre se constituirá de intensa competição, com contendas, ódios, guerras e mortes. Ao ponderar as questões relacionadas com a origem da vida, muitos se deixam levar pela opinião popular, ou pela emoção. De modo a evitar isto, e chegar a conclusões acertadas, precisamos considerar a evidência com a mente aberta.
O que a Bíblia diz em Gêneses 
O relato de Gênesis não foi escrito para mostrar o “como” da criação. Antes, abrange os eventos principais de forma progressiva, descrevendo que coisas foram formadas, a ordem em que foram formadas e o intervalo de tempo, ou “dia” em que cada uma delas surgiu inicialmente. Tal relato enfoca os assuntos do ponto de vista de pessoas na Terra. Assim descreve os eventos segundo a aparência que teriam, caso observadores humanos estivessem presentes. Muitos acham difícil aceitar este relato sobre a criação. Objetam que foi tirado dos mitos dos povos antigos relativos a criação, primariamente dos da antiga Babilônia. Entretanto, alguns dicionários bíblicos postulam: “Nenhum mito foi ainda encontrado que se refira explicitamente à criação do universo”, e os mitos são caracterizados pelo politeísmo e pelas lutas entre deidades visando a supremacia, o que faz notório contraste com o monoteísmo hebreu dos capítulos primeiro e segundo do livro de Gênesis”.					
O relato de Gênesis sobre a criação emerge qual documento cientificamente solido. Revela as categorias maiores de plantas e de animais, com suas muitas variedades, como se reproduzindo apenas “segundo as suas espécies”. Os fósseis fornecem a confirmação disto. Com efeito, indicam que cada “espécie” surgiu subitamente, sem nenhuma forma verdadeiramente transicional a ligando com qualquer “espécie” anterior, conforme o exigiria a teoria da evolução:
Todo o conhecimento dos sábios do Egito não poderia ter fornecido a Moisés, escritor de Gênesis, qualquer indício do processo da criação. Os mitos dos povos antigos, relativos à criação, não apresentavam nenhuma semelhança com aquilo que Moisés escreveu em Gênesis. Onde foi então que Moisés aprendeu todas estas coisas? Pelo visto, de alguém que estava presente naquela ocasião.
A teoria evolucionista não dá margem a um Criador ali presente, conhecedor dos fatos e podendo revela-los aos humanos. Antes, atribuiu o aparecimento da vida na Terra a geração espontânea de organismos vivos, provenientes de substância químicas inanimadas. Mas poderiam reações químicas não dirigidas depender do simples acaso para criar vida? Estão os próprios cientistas convictos de que isto poderia acontecer? 
Até meados do século XXI acreditava-se que seres vivos podiam surgir espontaneamente da matéria não-viva, crença que ficou conhecida como hipótese da geração espontânea ou abiogênese. Hoje sabe-se que um ser vivo surge somente através da reprodução. Essa é a teoria da biogênese. 
 	A hipótese da geração espontânea foi muito difundida entre os antigos povos da China, da Índia e do Egito, tendo sido também aceita e divulgada pelo filósofo grego Aristóteles, no século IV a.c. A grande influência do pensamento Aristotélico sobre a cultura ocidental fez com que cientistas ilustres do Renascimento, como William Harvey (1578-1657). René Descartes (1596-1560) e Isaac Newton (1642-1727) acreditassem na possibilidade da geração espontânea.
 	A Crença na geração espontânea foi ardorosamente defendida por alguns cientistas e combatida por outros. Os argumentos a favor, porém, não resistiram as evidências experimentais de Redi, Spallanzani e Pasteur. Além disso, à medida que se descobria a imensa complexibilidade e o grau de organização dos seres vivos, ia ficando cada vez mais evidente que a organização vital não podia surgir do nada, mas era sempre herdada dos pais.
 	A hipótese da geração espontânea era inconsistente e foi derrubada com experimentos simples e adequadamente controlados. Mas isso só aconteceu depois que o método experimental se difundiu como uma das principais ferramentas da ciência.
Os coacervados de Oparim.
O bioquímico russo Aleksandr I. Oparim (1894-1980), juntamente com vários cientistas já no final do século XIX consideravam a possibilidade de os primeiros seres vivos terem evoluídos de certos compostos químicos.Sobre certas condições a água em estado líquido acumulada nas depressões da Terra, a presença de elementos como nitrogênio (N2), hidrogênio (H2), Metano (CH4), Amônia (NH3), gás carbónico (CO2), gás sulfídrico (H2S) e oxigênio (O2), teriam formado moléculas mais complexas que desenvolveram agregados gelatinosos (Coacervados) evoluindo para células.
Segundo Oparim proteínas e outras moléculas orgânicas existente nos mares primitivos formariam os coacervados que também seriam capazes de incorporar novos materiais tornando-se mais complexos.
As microesferas de Fox.
Em 1957 o pesquisador norte-americano Sidney Fox aqueceu uma mistura de moléculas de proteínas em água levemente salgada, verificando a formação de esferas microscópicas, que ele chamou de microesferas.
Segundo Ambis e Martho (2001, P.33).
 “Os conservados de Oparim e as microesferas de Fox estão muito longe de resolver as dúvidas sobre como a vida começou. Entretanto, na falta de maiores evidências, indicam um possível caminho.”
Como os evolucionistas mesmo dizem: Ao longo do tempo, várias hipóteses foram elaboradas na tentativa de se responder às muitas indagações sobre como as primeiras formas de vida surgiram na Terra. A bíblia explica! Mas eles preferem usar a hipótese do Fixísmo, da Abiogênese (Geração Espontânea), a hipótese Extraterrestre (Panspermia), a Heterotrófica ou Oparim. Sem, entretanto, nenhuma prova conclusiva.
 
É costume dos neo-ateus a menção à crença na inerrância bíblica como uma suposta “prova” de que os cristãos impõem barreiras ao avanço cientifico, como crendo em um livro antigo ao invés de seguirem a ciência para onde ela vai. Isso é, para eles, uma evidência de que a religião cristã é atrasada e incompatível com a ciência. Esta visão, com tudo, é apenas uma caricatura da crença cristã e também da própria Bíblia.
 	A Bíblia realmente não é um livro “cientifico”, mas isso não significa que a Bíblia contradiz a ciência. Significa apenas que não é o foco dela, da mesma forma que as obras de Heródoto ou Josefo não podem ser consideradas “cientificas”, mas também não são necessariamente “anti-cientificas”. Significa apenas que ciência não é o objetivo principal do livro. Com isso em mente, podemos ler a Bíblia de mente aberta sem nos preocuparmos com o rigor cientifico, mesmo que creiamos na inerrância e inspiração das Escrituras. Mesmo sendo um livro tão antigo, escrito no período de aproximadamente 1600 anos e por pelo menos quarenta autores diferentes, é impressionante como a Bíblia se sobressai largamente em relação aos demais livros da época, mesmo quando faz afirmações cientificas. 
Fatos Científicos na Bíblia.
Vejamos a seguir evidencias convincentes de que a Bíblia não é um livro comum. Só para reforçar a cientificidade das Escrituras Sagradas, antes de falarmos da Biologia citaremos outras ciências, tais como:
	A Bíblia e a História: 
	 Babilônia, reino importante no Antigo Testamento subjugou os israelitas e os escravizou por décadas. Naquele pais Daniel se destacou por sua fé, fazendo reis admitirem que só o Deus único era real. Ainda assim, muitos estudiosos alegavam que a Babilônia era um reino fictício, fruto de uma “mitologia” bíblica, até que arqueólogos encontram vários indícios de sua existência em artefatos que comprovaram o contexto bíblico e, mais tarde, acharam a própria cidade-estado que já foi uma das mais poderosas de sua época no mundo então conhecido, no atual território do Iraque. Alguns desses artefatos estão expostos ao público em famosas instituições da ciência e da História, como o Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho, São Paulo, e nos museus europeus Louvre – em Paris, França – e Britânico – em Londres, Inglaterra -, só para citar alguns.
	A Bíblia e a Geografia:
	Em um tempo que se acreditava que a Terra estava situada em cima de um grande animal ou gigante (1500 a.C.). A Bíblia falou da posição da Terra no espaço. Jô 26: 7 “O norte estende sobre o vazio; suspende a terra sobre o nada”. A ciência não descobriu que a terra não era sustentada por nada até 1650.
	A Bíblia revela que a terra é redonda. (Is. 40:22) “Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, A palavra traduzida como “globo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida como “circuito” ou “bússola “ (dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esférico, arredondado ou arqueado – não algo que é plano ou quadrado. O livro de Isaias foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos a.C. São pelo menos 300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro Sobre os Céus, que a terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência acreditava que a terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo a navegar ao redor do mundo.
A Bíblia e a Química: 
	As Escrituras falam de uma estrutura invisível. Só há pouco tempo atrás, a ciência descobriu que tudo o que nos vemos é composto de coisas que não conseguimos ver, os átomos. Conforme Hb 11:3 (aquilo que se vê não foi feito do que é aparente).
	A Bíblia e a Física:
	Em 1500 a.C. Deus fez a Jó uma pergunta muito estranha (Jó 38:35)“Ou mandaras aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui? Isso parece ser uma afirmação cientificamente ridícula – que a luz pode ser enviada, e depois se manifestar em fala. Mas você sabia que toda radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao raio-X, viaja na velocidade da luz? É por isso que você pode fazer uma comunicação instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois se manifesta em fala não foi descoberto pela ciência até 1846 (3.300 anos depois), quando o cientista britânico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa. 
	
	A Bíblia e a Oceanografia
 Mathew Maury (1806 – 1873) é considerado o pai da Oceanografia também chamada de oceanologia. Ele percebeu a seguinte expressão “veredas dos mares” em Salmos 8:8 (escrito 2.800 anos antes) e disse: “ Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre Oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é usado em universidades.
A Bíblia e a Biologia
“ Quando, pois, o que tem o fluxo estiver limpo do seu fluxo, contar-se-ão sete dias para sua purificação; e lavará suas vertes, e banhará a sua carne em águas vivas, e será limpo”. (Lv.15:13) 
 
Foi somente no final do século XIX que Pasteur e Koch descobriram com a ajuda de um aparelho microscópio que o método correto de lavar as feridas da carne era por águas correntes. Antes disso os médicos lavavam as mãos em uma mesma bacia de água todos os dias, o que disseminava germes com uma enorme facilidade. A ciência da bacteriologia só foi inventada no século XIX, três mil anos após Levítico.
No século XIX, as equipes médicas passavam diretamente da manipulação dos mortos, na sala de dessecação, aos exames na maternidade, e nem se quer lavavam as mãos. Transferia-se assim a infeção dos mortos, e muitos outros morriam. Mesmo quando se demostrou o valor de lavar as mãos, muitos da comunidade médica se opuseram a tais medidas higiênicas. Sem dúvidas sem que o soubessem rejeitavam a sabedoria contida na Bíblia, uma vez que a lei que Deus deu aos israelitas decretava que quem tocasse um cadáver tonava-se impuro e tinha de lavar-se e também lavar suas roupas. (Nm.19:11-22)
A bíblia e notável quando se comparam os arriscados tratamentos médicos utilizados no passado com que ele diz. Por exemplo, os antigos egípcios, prescreviam o emprego de excrementos animal e humano para tratar várias enfermidades. De acordo com (Dt. 23.13) “E entre as tuas armas terás uma pá; e será que, quando estiveres assentado fora, então, com ela cavaras e, virando-te, cobriras aquilo que saiu de ti”. Assim longe de prescrevero excremento como tratamento médico, a Bíblia mandava que se desse uma segura destinação final aos dejetos orgânicos. Até o século XX não se conhecia o perigo de deixar os excrementos exposto as moscas. Isto resultava na discriminação de doenças cujos vetores são as moscas, e na morte de muita gente. Todavia, o remédio simples sempre esteve registrado na bíblia, já era seguido pelos Israelitas a mais de 3.000 anos.
Em Provérbios 6:6-8 lemos: ”Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento”. Durante milhares de anos ninguém entendeu direito o que Salomão havia escrito neste verso, já que não se possuía nem uma evidencia de que as formigas faziam colheitas de grãos. Isso só foi comprovado em 1871 por um naturalista britânico, 2800 anos depois da escrita de Provérbios. Neste mesmo livro (Pv 17:22) lemos: “O coração alegre serve de bom remédio, mas o espirito abatido virá a secar os ossos”. Fato este que foi comprovado recentemente em um artigo publicado pelo The Birmingham News, que mostra as evidencias médicas de que “a algum ponto durante o riso, o corpo recebe medicamento prescrito, vindo da farmácia que está no seu cérebro”. 
Ainda em Provérbios 25:27 lemos: “Comer muito mel não é bom; assim, a investigação da própria glória não é glória”. Saúde era uma questão divina para os israelitas. Não só era importante para a sobrevivência de um reino, como também era questão de honrar a vida que Deus deu a todos, sagrada, e por isso devia ser mantida como a dádiva que era. Hoje a ciência não esconde de ninguém que consumir carboidratos em demasia aumenta as chances de diabetes, o aumento anormal da glicose no sangue, que causa sérios problemas de saúde, abre as portas para outros, compromete bastante a qualidade de vida e pode levar a morte. Salomão, usando a sabedoria com que Deus lhe presenteou, já aconselhava a respeito disso, muito antes dos vastos conhecimentos sobre o corpo humano.
Até mesmo a descrição bíblica sobre Deus criar a mulher a partir da costela de Adão e perfeitamente cientifica;
“Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão” (Gn. 2:21,22)
Qual foi o processo que Deus usou? Foi de forma simples: primeiro fez cair um “sono profundo” sobre Adão. Depois, removeu uma de suas costelas. Em seguida, fechou o lugar com carne, e, por fim, transformou essa costela em uma mulher. Esse e o mesmo processo aplicado pelos médicos hoje. Primeiro eles dão uma anestesia geral, semelhante ao “pesado sono” que caiu sobre Adão, o qual ia ser operado, e Deus estava preparando o seu paciente.
Mas por que a costela? Porque na costela existe medula óssea vermelha, que é onde nós encontramos célula-tronco. Se Deus vai “clonar” alguém, e dali que se tem que tirar. A costela é lugar perfeito, o mais próximo da superfície. Deus fechou o lugar com carne, que é o mesmo que os cirurgiões plásticos fazem. Adão não ficou fisicamente deformado após a “cirurgia”, mas continuou perfeito. Todo o processo aplicado pelos médicos com o avanço da ciência moderna é aplicado por Deus em Gênesis, exceto a criação da vida, algo que ser humano nenhum é capaz de fazer, somente Deus.
Circuncisão
Como sinal do pacto com Abraão, Deus disse: “Cada macho vosso, os oitos dias de idade, terá que ser circuncidado.” Mais tarde, este requisito foi repetido para nação de Israel. (Gn.17:12) ;(Lv.12:2,3). Não se deu nenhuma explicação porque o oitavo dia foi especificado, mas, hoje, compreende-se isso. Pesquisas médicas revelaram que a vitamina K, fator coagulante do sangue, só sobe a um nível apropriado nessa ocasião. Outro fator coagulante essencial, a protrombina, parece ficar, mas elevada no oitavo dia do que em qualquer outro período da vida da criança. Com base nessa evidência a medicina concluiu:” O dia perfeito para se realizar uma circuncisão e o oitavo dia.” Foi simples coincidência? De modo algum. Tratava-se de conhecimento, repassado por um Deus com conhecimento de causa.
Insanidade
No passado, muitos tratamentos de insanidade mental, fracassaram porque no hospício, o alvo do tratamento era a cabeça do paciente, os terapeutas achavam que a raiz da loucura estava no cérebro,
Em meados do século XX, pesquisas revelaram que a raiz da loucura não esta localizada no cérebro, mas sim, no coração. Em (Mc 7;21,22), o Senhor Jesus enumerou treze atitudes ruins que procedem do coração humano, entre elas, a loucura.
Se a maioria dos analistas, psiquiatras e psicólogos deixassem de lado a presunção e o orgulho e examinassem a Bíblia, quem sabe não teriam descoberto a verdade a mais tempo pois, afinal, o Médico dos médicos já a revelara a 20 séculos atrás.
	Considerações finais 
	A História nos mostra que até aquilo que a ciência define como uma verdade hoje pode ser ridicularizado em 100 anos. Então do que nós podemos ter certeza? Existe algo que seja “absoluto” ou uma verdade imutável? 
	A todo momento, novas descobertas comprovam as Escrituras. Grandes nomes da ciência, ao longo das eras, partiram da Bíblia para investigar o cosmos e nosso planeta, assim como seus fenômenos, sem deixar de lado a submissão a Deus. São físicos, médicos, astronautas, astrônomos, navegadores, biólogos, arqueólogos, filósofos, matemáticos, geólogos, oceanógrafos, engenheiros e vários outros que, apesar de suas mentes brilhantes, sabem que alguém muito superior é o responsável pela origem de tudo que existe. 
	O problema dos neo-ateus é pensar que porque eles não conseguem interpretar a Bíblia, então ninguém mais consegue. Quando eles chegam a um ponto de conflito, ao invés de eles assumirem a própria insignificância e humildemente admitirem que não conseguem interpretar o texto corretamente, eles preferem dizer que a Bíblia é que é contraditória, porque eles já leem na intenção de achar “contradições”. Ou seja, o cérebro deles já está programado a descrer, tornando a pesquisa profundamente tendenciosa, e as “contradições” encontradas são muitas vezes forçadas por uma “interpretação” manipuladora. Então algum cristão mais capacitado que aquele ateu vai lá e consegue “descontradizer” a suposta contradição, quando ele nada mais fez se não uma interpretação correta, que o outro não foi capaz. 
	Isto é o que nos dizem: “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem”... Porque está escrito: “Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes”... “ Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sabias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir os fortes; e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante Ele” (1Co 1:18,19).
	É impressionante, como aquilo que é evidente para uns pode ser completamente obscuro para outros. O Senhor Jesus disse “Eu vim para que os que não veem, vejam e os que veem sejam cegos” (Jo.9:39). Deus tem se manifestado de tal modo entre os homens que os cegos o veem e os supostamente esclarecidos passam por Ele sem notá-lo. Isso também ocorre na cosmologia, onde cientistas lutam com a ideia de Criador, enquanto para outros o mero erguer a cabeça já os coloca face a face com a obra de Deus.
	“Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça, pois o que de Deus se pode conhecer é manifestado entre eles, porque Deus lhes manifestou”.
	“Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido visto claramente sendo compreendidos por meio das coisa criadas de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentostornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a gloria do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis”. (Rm.1:18-22).
	Deus é maior que o universo. É o Deus criador de tudo. Tanto a matéria, como o espaço e o tempo, dependem de Deus. Deus não é parte do universo porque ele é muito superior a todas as coisas, “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a Terra, as visíveis e as invisíveis” Cl 1:16. A ordem do universo mostra a gloria de Deus (Sl.19:1).
	Tudo o que vemos revela a grandeza de Deus “porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Rm.1:20). Os mistérios de Deus são tão profundos que a ciência não consegue alcançar (Ef.3:9).
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA, Abraão de. Deus, A Bíblia E O Universo. Rio de Janeiro: CPAD,1982.
LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio –volume único. São Paulo: Saraiva, 2001.
LAURENCE, J. Biologia: ensino médio, 8 vols. São Paulo: Nova Geração, 2002.
HAM, Kem. Criacionismo: verdade ou mito? Rio de Janeiro;CPAD, 2017.
OLSON, N. Laurence. O Plano Divino Através dos Séculos. Rio de Janeiro: CPAD,1974.
http://www.wayoffhemaster.com
http;//www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/ciência-e-a-biblia/2/3
http;//www.universal.org/noticias/5-descobertas-da-ciencia-que-comprovam-a-biblia10/11
1Bacharelando do Curso de Teologia da Universidade Entre Rios, 
 2Bacharelando do Curso de teologia da Universidade Entre Rios 
 Barcarena – PA, Setembro 2017

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