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Aula introdutoria compacta

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SISTEMÁTICA VEGETAL 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA = 
 ciência da diversidade organísmica 
descoberta - descrição - interpretação 
síntese = 
De
pa
rta
me
nto
 
descrição 
De
pa
rta
me
nto
 
descrição 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P ciência da diversidade organísmica 
Bo
tân
ia/
IB
US
P ciência da diversidade organísmica 
1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA = 
 ciência da diversidade organísmica 
descoberta - descrição - interpretação 
síntese = sistema de classificação preditivo 
De
pa
rta
me
nto
 
descrição
De
pa
rta
me
nto
 
descrição
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P ciência da diversidade organísmica 
Bo
tân
ia/
IB
US
P ciência da diversidade organísmica 
2. Número de espécies descritas 
 de organismos vivos Wilson 2003 
Vírus 1.000 
Bactérias 4.760 
Fungos 46.983 
“Algas” 26.900 
Briófitas 16.600 
Pteridófitas 11.300 
Gimnospermas 629
Angiospermas 240.000 
Protozoários 30.800 
Invertebrados 989.761 
 (insetos 751.000) 
Vertebrados 43.853 
VEGETAIS 
De
pa
rta
me
nto
 
Pteridófitas 11.300 
De
pa
rta
me
nto
 
Pteridófitas 11.300 
Gimnospermas 
De
pa
rta
me
nto
 
Gimnospermas 
Angiospermas 240.000 De
pa
rta
me
nto
 
Angiospermas 240.000 
de
 Briófitas 16.600 de
 Briófitas 16.600 B
otâ
nia
/IB
US
P 46.983 
Bo
tân
ia/
IB
US
P 46.983 
 26.900 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 26.900 
Briófitas 16.600 B
otâ
nia
/IB
US
P
Briófitas 16.600 
3. Diversidade biológica no mundo. 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
3. Diversidade biológica no mundo. 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Myers et al. 2000 HOTSPOTS 
3. Diversidade biológica no mundo - hotspots
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
3. Diversidade biológica no mundo: os 25 hotspots
Myers et al. 2000
Nature 403.
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
3. Diversidade biológica no mundo: 
Diversidade florística no Brasil 
Catálogo de plantas e fungos do Brasil, 
2010
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br
40.989 espécies: % endemicidade 
3.608 fungos 14,5% 
3.496 algas 1,5% 
1.521 briófitas 18,1% 
1.176 pteridófitas 38,3% 
26 gimnospermas 7,7% 
31.162 angiospermas 56,6% 
De
pa
rta
me
nto
 espécies: 
De
pa
rta
me
nto
 espécies: 
fungos 
De
pa
rta
me
nto
 
fungos 
algas 
De
pa
rta
me
nto
 
algas 
briófitas D
ep
art
am
en
to 
briófitas 
espécies: de espécies: 
Bo
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IB
US
P2010
Bo
tân
ia/
IB
US
P2010
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br
espécies: B
otâ
nia
/IB
US
P
espécies: 
40.989 espécies: 
 3.608 fungos 
 3.496 algas 
 1.521 briófitas 
 1.176 pteridófitas 
26 gimnospermas 
 31.162 angiospermas 
32.364 spp. 
 plantas 
vasculares
3. Diversidade biológica no mundo: 
Diversidade florística no Brasil 
Catálogo de plantas e fungos do Brasil, 
2010
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br
De
pa
rta
me
nto
 fungos 
De
pa
rta
me
nto
 fungos 
 3.496
De
pa
rta
me
nto
 
 3.496 algas 
De
pa
rta
me
nto
 
algas 
 1.521De
pa
rta
me
nto
 
 1.521
de
 espécies: 
de
 espécies: 
fungos de
 
fungos 
Bo
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IB
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P2010
Bo
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IB
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P2010
Bo
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IB
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P
espécies: Bot
ân
ia/
IB
US
P
espécies: 
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br
 Diversidade florística no Brasil: 
 
 Catálogo de plantas e fungos do Brasil - 2010
 www.floradobrasil.jbrj.gov.br 
Plantas vasculares:
32.364 spp - Brasil é o país 
de maior diversidade do 
mundo. 
18.082 spp endêmicas do 
país:
proporção de endemismo de 
55,9%, a maior da Região 
Neotropical.
De
pa
rta
me
nto
 
18.082 spp endêmicas do De
pa
rta
me
nto
 
18.082 spp endêmicas do 
de
 de maior diversidade do 
de
 de maior diversidade do Bot
ân
ia/
IB
US
P
Brasil é o país 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Brasil é o país 
de maior diversidade do Botâ
nia
/IB
US
P
de maior diversidade do 
3. Diversidade biológica no mundo: 
 Catálogo de espécies do Brasil - 2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Plantas vasculares nos 
domínios fitogeográficos:
Mata Atlântica: 19.355 spp., 
40% endêmicas ao país. 
Cerrado: savanas mais ricas do 
mundo -12.669 spp. (4.215 
endêmicas do Brasil). 
Amazônia: 13.317 spp. (2.046 
endêmicas do Brasil). 
Plantas vasculares nos 
domínios fitogeográficos
Cerrado:
mundo -12.669 spp. (4.215 
endêmicas do Brasil). 
Amazônia:
endêmicas do Brasil). 
IBGE
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
PPlantas vasculares nos 
Bo
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ia/
IB
US
PPlantas vasculares nos 
domínios fitogeográficos
Bo
tân
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IB
US
P
domínios fitogeográficos
Mata Atlântica:
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Mata Atlântica:
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
4. Síntese 
 de informações 
Jeffrey 1984 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
5. Nomenclatura botânica 
5.1. Hierarquia taxonômica dos sistemas de 
 classificação biológica: 
classe sufixo exemplo
Reino - Plantae 
Divisão phyta Magnoliophyta 
Classe opsida Magnoliopsida 
Subclasse idae Rosidae 
Superordem anae Rosanae 
Ordem ales Rosales 
Família aceae Rosaceae 
Subfamília oideae Rosoideae
Tribo eae Roseae
gênero - Rosa
espécie - Rosa canina L.
subespécie - - 
variedade - R. canina var. canina 
De
pa
rta
me
nto
 Ordem ales Rosales 
De
pa
rta
me
nto
 Ordem ales Rosales 
Família aceae Rosaceae 
De
pa
rta
me
nto
 
Família aceae Rosaceae 
De
pa
rta
me
nto
 
Subfamília oideae Rosoideae
De
pa
rta
me
nto
 
Subfamília oideae Rosoideae
Tribo eae RoseaeD
ep
art
am
en
to 
Tribo eae Roseae
de
 Superordem anae Rosanae 
de
 Superordem anae Rosanae 
Ordem ales Rosales de
 
Ordem ales Rosales 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Divisão phyta Magnoliophyta 
Bo
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ia/
IB
US
P
Divisão phyta Magnoliophyta 
Classe opsida Magnoliopsida 
Bo
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ia/
IB
US
PClasse opsida Magnoliopsida 
Subclasse idae Rosidae 
Botân
ia/
IB
US
P
Subclasse idae Rosidae 
Superordem anae Rosanae Bot
ân
ia/
IB
US
P
Superordem anae Rosanae 
5.2. Nomenclatura botânica 
Código Internacional de Nomenclatura Botânica 
Princípios, regras e recomendações. 
Princípio III: Prioridade de publicação: 
Cissus scycioides L. é hoje sinônimo de 
Cissus verticillata (L.) D.H.Nicholson & Jarvis 
De
pa
rta
me
nto
 
Princípio III: Prioridade de publicação: 
De
pa
rta
me
nto
 
Princípio III: Prioridade de publicação: 
Cissus scycioides De
pa
rta
me
nto
 
Cissus scycioides L.De
pa
rta
me
nto
 
L.
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Princípios, regras e recomendações. 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Princípios, regras e recomendações. 
5.3. Princípio II: aplicação de nomes de grupos taxonômicos 
é determinada por meio de tipos nomenclaturais 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
6. O trabalho do sistemata: 
6.1. investigação teórica e 
aprimoramento da metodologia científica 
6.2. inventário florístico – área geográfica 
OU 
revisão sistemática de um grupo 
 - estudo abrangente (monografia) 
De
pa
rta
me
nto
 
6.2. inventário florístico 
De
pa
rta
me
nto
 
6.2. inventário florístico 
de
 
6.2. inventário florístico 
de
 
6.2. inventário florístico 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
6.3. Métodos 
- coleta do material botânico 
no campo 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
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 de
 
de
 B
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/IB
US
P
Bo
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IB
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P
Velloziaceae 
campos rupestres 
De
pa
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me
nto
 de
 B
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US
P
Bo
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IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
6.3. Métodos 
- preparação dos espécimes 
para herbário 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
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ia/
IB
US
P
HERBORIZAÇÃO 
- PRENSA 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
ereta prostrada
ERVA 
10 cm 
1 m 
HÁBITOS MAIS COMUNS 
ÁRVORE
1 m 
100 m 
lenhoso 
ARBUSTO SUBARBUSTO 
ereto ou 
prostrado lenhoso só na 
base 
LIANA 
escandente e 
lenhosa 
De
pa
rta
me
nto
 prostrado 
De
pa
rta
me
nto
 prostrado d
e ereto ou de
 ereto ou 
prostrado d
e 
prostrado 
Bo
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IB
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P
Bo
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IB
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P
ereto ou Bo
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IB
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P
ereto ou 
HERBORIZAÇÃO 
ESTUFA DE CAMPO 
De
pa
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me
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De
pa
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me
nto
 de
 B
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P
Bo
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IB
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P
Bo
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IB
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P
HERBORIZAÇÃO 
 ESTUFA ELÉTRICA 
De
pa
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me
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De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Juliana Rando 2009 Juliana Rando 2009 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Forman & Bridson 1991 
HERBORIZAÇÃO - EXSICATAS 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
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P
HERBÁRIO 
De
pa
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nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
HERBÁRIO SPF 
203.000 espécimes: 
30.000 algas marinhas 
173.000 plantas vasculares 
Carpoteca Xiloteca 
Biblioteca 
Banco de dados 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
HERBÁRIO 
 identificação: 
- análise morfológica em laboratório 
- consulta a literatura especializada 
- comparação com material de herbário 
- colaboração de especialistas 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P- comparação com material de herbário 
Bo
tân
ia/
IB
US
P- comparação com material de herbário 
- colaboração de especialistas 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
- colaboração de especialistas 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
6.4. Compilação e divulgação dos resultados: 
- chaves de identificação 
- descrições 
- ilustrações 
- dados biológicos, ecológicos, geográficos. 
Artigos científicos, floras e monografias 
Revisão de conceitos e novos métodos 
e modelos téoricos . 
De
pa
rta
me
nto
 
Artigos científicos, floras e monografias De
pa
rta
me
nto
 
Artigos científicos, floras e monografias 
de
 - dados biológicos, ecológicos, geográficos. 
de
 - dados biológicos, ecológicos, geográficos. Bo
tân
ia/
IB
US
P
- dados biológicos, ecológicos, geográficos. Bo
tân
ia/
IB
US
P
- dados biológicos, ecológicos, geográficos. 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Flora da Serra do Cipó: Loganiaceae 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Mapeamento de Distribuição geográfica 
MALVACEAE 
Jacaranda 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Grandes naturalistas do séculos XVIII e XIX 
Karl Friedrich 
Phillip von Martius (1794-1868)
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Obra publicada entre 1840 e 
1906,
com participação de 
65 especialistas 
http://florabrasiliensis.cria.org.br/
Karl Friedrich 
Phillip von Martius 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
Obra publicada entre 1840 e 
De
pa
rta
me
nto
 
Obra publicada entre 1840 e 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Flora brasiliensis 
vol. 1: 
fitogeografia 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Flora brasiliensis 
vol. 12: 
Anacardiaceae 
Engler 1876 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
7. Sistemas de classificação: 
7.2. fontes de evidência taxonômica: 
 da morfologia aos genes 
- Morfologia 
- Anatomia 
- Palinologia 
- Citologia 
- Química 
- Sistemática molecular (DNA e RNA) 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
ASTERALES 
ASTERACEAE 
ou COMPOSITAE 
- folhas alternas ou opostas 
- óvulo 1, basal 
- inulina (oligossacarídeo) 
- CAPÍTULO 
Helianthus annuus 
De
pa
rta
me
nto
 
 (oligossacarídeo) D
ep
art
am
en
to 
 (oligossacarídeo) 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
- folhas alternas ou opostas 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
- folhas alternas ou opostas 
LAURACEAE 
Cinnamomum camphora 
Endress 1994 
Sassafras
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
EUPHORBIACEAE 
 
Látex 
Hevea brasiliensis 
seringueira 
Fruto tricoca 
Conceveiba 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
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ia/
IB
US
P
Euphorbia cooperi 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Jeffrey 1984 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
MORACEAE 
Ficus elastica 
folha 
Robbins & Weier 
1950
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IBUS
P
ELEMENTOS 
TRAQUEAIS EM 
CARYOPHYLLALES 
CACTACEAE 
PORTULACACEAE 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 
de
 B
otâ
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/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
ACANTHACEAE
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Clado maior de CARYOPHYLLALES 
19 famílias 
-Flores monoclamídeas 
-Caule com camadas 
concêntricas de xilema e floema 
Gomphrena 
Portulaca
Celosia 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
antocianidina 
fórmula geral da 
betacianina e betaxantina 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Seqüenciamento de bases de DNA 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Adiantopsis radiata 
Pteris gleichnioides 
GENOMA DO 
CLOROPLASTO 
 120 KB 
rbcL 
LOCALIZAÇÃO DO 
GENE rbcL (1,4 KB) 
UMA DAS ÁRVORES MAIS PARCIMONIOSAS OBTIDAS COM 
SEQÜÊNCIAS DE rbcL DE PTERIDACEAE. EM VERMELHO, 
ESPÉCIES COM SEQÜÊNCIAS PROVENIENTES DO GENEBANK 
FILOGENIA DE 
PTERIDACEAE 
BASEADA EM 
SEQÜÊNCIAS DE rbcL 
COLAB.: JEFFERSON 
PRADO, iBt 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
PFILOGENIA DE 
Bo
tân
ia/
IB
US
PFILOGENIA DE 
PTERIDACEAE 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
PTERIDACEAE 
BASEADA EM 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
BASEADA EM 
SEQÜÊNCIAS DE 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
SEQÜÊNCIAS DE 
8. Herbários virtuais e bancos de dados 
 sobre classificação de plantas 
HERBÁRIOS VIRTUAIS 
Jardim Botânico de Nova York: 
www.nybg.org/bsci/hcol
Jardim Botânico do Missouri: 
(TROPICOS) 
www.mobot.mobot.org/W3T 
Jardim Botânico de Kew: 
www.rbg.kew.org.uk 
Instituto de Botânica de São Paulo: 
www.ibot.sp.gov.br 
(somente tipos nomenclaturais – 2 mil) 
De
pa
rta
me
nto
 
www.mobot.mobot.org/W3T 
De
pa
rta
me
nto
 
www.mobot.mobot.org/W3T 
De
pa
rta
me
nto
 
Jardim Botânico de Kew: De
pa
rta
me
nto
 
Jardim Botânico de Kew: 
www.rbg.kew.org.uk 
De
pa
rta
me
nto
 
www.rbg.kew.org.uk 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Jardim Botânico do Missouri: Bo
tân
ia/
IB
US
P
Jardim Botânico do Missouri: 
Indices de Nomes de Plantas
www.ipni.org
(Index Kewensis + Gray Herbarium Index)
Flora Brasiliensis
(C.F.P. Martius - texto e figuras)
http://gallica.bnf.fr
Angiosperm Phylogeny Group (APG)
www.mobot.org/MOBOT/research/APweb
Tree of Life (sítio de M.L. Sogin & D.J. Paterson)
http://phylogeny.arizona.edu/tree/eukaryotes/
crown_eukaryotes.html
De
pa
rta
me
nto
 
Angiosperm Phylogeny Group
De
pa
rta
me
nto
 
Angiosperm Phylogeny Group
De
pa
rta
me
nto
 
www.mobot.org/MOBOT/research/APweb
De
pa
rta
me
nto
 
www.mobot.org/MOBOT/research/APweb
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
texto e figuras)
Bo
tân
ia/
IB
US
P
texto e figuras)
9. O apoio do taxonomista às comunidades científica e leiga: 
-a necessidade de identificação acurada das plantas 
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado) 
-o problema dos nomes vulgares: 
 erva-doce (Pimpinella ou Foeniculum, ambas Apiaceae) 
 boldo (Peumus, Monimiaceae ou Coleus, Lamiaceae) 
De
pa
rta
me
nto
 de
 - laudos de identificação botânica (profissional habilitado) 
de
 - laudos de identificação botânica (profissional habilitado) B
otâ
nia
/IB
US
P
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado) Bo
tân
ia/
IB
US
P
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado) 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 B
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nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
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ia/
IB
US
P
Fernando da Costa Pinheiro 
Fernando da Costa Pinheiro 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Breve história 
da classificação 
de Traqueófitas 
Sistemas artificiais 
Sistemas naturais 
Sistemas evolutivos (gradistas) 
Sistemas filogenéticos 
De
pa
rta
me
nto
 
Sistemas artificiais 
De
pa
rta
me
nto
 
Sistemas artificiais 
De
pa
rta
me
nto
 
Sistemas naturais De
pa
rta
me
nto
 
Sistemas naturais 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
Pde Traqueófitas 
Bo
tân
ia/
IB
US
Pde Traqueófitas 
Sistemas artificiais 
Da Antigüidade 
(Theophrastus 300 A.C.) 
até Linnaeus (século XVIII) D
ep
art
am
en
to (Theophrastus 300 A.C.) 
De
pa
rta
me
nto
 (Theophrastus 300 A.C.) 
até Linnaeus (século XVIII) D
ep
art
am
en
to 
até Linnaeus (século XVIII) 
(Theophrastus 300 A.C.) de (Theophrastus 300 A.C.) 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Da Antigüidade 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Da Antigüidade 
(Theophrastus 300 A.C.) 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
(Theophrastus 300 A.C.) 
Ray (1690) 
monocotiledôneas 
e dicotiledôneas 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Carl Linnaeus 
1707-1778
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Linnaeus 
1753
Sistema sexual 
das Plantas 
Datura pertence a 
Pentandria Monogyna 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Sistemas naturais 
de Jussieu (1789) e 
 De Candolle (1820) 
até o advento 
da teoria da evolução. 
Princípios delineados por Andreas Caesalpinus (1583). 
Tournefort (1694) e Linnaeus (1751) descreveram “gêneros naturais”
De
pa
rta
me
nto
 
da teoria da evolução. 
De
pa
rta
me
nto
 
da teoria da evolução. 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Jussieu 1789 
Genera plantarum
Gêneros e famílias descritos 
 e colocados em classes 
Esquema serial linear 
simples complexo: 
acotiledôneas – monocots - 
 - dicots – coníferas 
(Cycadales nas pteridófitas) 
De
pa
rta
me
nto
 
 monocots - 
De
pa
rta
me
nto
 
 monocots - 
 coníferas 
De
pa
rta
me
nto
 
 coníferas 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Brown 1826 
Gimnospermas como grupo separado 
 das angiospermas 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
De Candolle 
1824-1864
Prodromus Systematis naturalis 
regni vegetabilis 
15 volumes 
Série linear: 
dicots – coníferas - monocots 
(Thalamiflorae – Calyciflorae - Corolliflorae 
 - Monochlamydeae) De
pa
rta
me
nto
 dicots 
De
pa
rta
me
nto
 dicots 
De
pa
rta
me
nto
 de
 Série linear: 
de
 Série linear: 
dicots de
 
dicots 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Série linear: Bo
tân
ia/
IB
US
P
Série linear: 
Bentham & Hooker 
1862-1883
Genera plantarum 
Série linear: 
dicots (coníferas) - monocots 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Sistemas evolutivos 
ou gradistas 
Linguagem evolucionária 
incorporada aos 
sistemas de classificação 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
H. G. Adolf Engler 
Syllabus derPflanzenfamilien 
(12 edições a partir de 1892) 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Classe Monocotyledoneae (14 ordens) 
Classe Dicotyledoneae 
 2 subclasses Archiclamydeae Apetalae 
 (44 ordens) Choripetalae 
 (Polypetalae) 
 Metaclamydeae ou Sympetalae 
 (11 ordens) 
Engler – Syllabus: 1892 (1964 - ed. 12, póstuma) 
Divisão Embryophyta: 
 4 Subdivisões: Bryophyta, Pteridophyta, 
 Gymnospermae e 
 Angiospermae ou Anthophyta: 
De
pa
rta
me
nto
 Classe Dicotyledoneae 
De
pa
rta
me
nto
 Classe Dicotyledoneae 
 2 subclasses Archiclamydeae Apetalae 
De
pa
rta
me
nto
 
 2 subclasses Archiclamydeae Apetalae 
de
 
Classe Dicotyledoneae de
 
Classe Dicotyledoneae 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Classe Monocotyledoneae 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Classe Monocotyledoneae (14 ordens) 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
(14 ordens) 
 Angiospermae ou Anthophyta: 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 Angiospermae ou Anthophyta: 
Engler: 
simples = primitivo 
complexo = evoluído 
Casuarinaceae 
Salicaceae 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bessey 1915 
“dicta”:
tendências de evolução 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bessey 1915 
ortogênese 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Magnoliaceae 
Winteraceae Annonaceae 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Hutchinson 1926, 1959 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Takhtajan 1959 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Takhtajan 1969 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
(64 ordens, 322 fam.) 
(19 ordens, 
 66 fam.) 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
(128 ordens dicots; 38 ordens monocots) 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
(Takhtajan 1997: 589 famílias em 232 ordens de dicotiledôneas) 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Thorne 1976 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Thorne 1992 – 20 superordens dicots (440 fam., 69 ord.) 
Annonanae 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Dahlgren 1975, 1981 
dahlgrenonagrama D
ep
art
am
en
to 
dahlgrenonagrama D
ep
art
am
en
to 
dahlgrenonagrama 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Dahlgren 1975 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Dahlgren 1975 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Dahlgren 1981 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
G. Dahlgren 1989 – 25 superordens dicots, 10 em monocots 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Advento da Cladística 
Willi Hennig (1950, 1966) 
tempo 
De
pa
rta
me
nto
 
Willi Hennig (1950, 1966) 
De
pa
rta
me
nto
 
Willi Hennig (1950, 1966) 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Advento da Cladística 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Advento da Cladística 
 
SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 
Hennig 1950, 1966 
paradigma nos diversos campos 
da Biologia Comparada - mais objetivo, 
reproduzível e estatisticamente embasado. 
- caracteres em estados plesiomórficos ou 
apomórficos (não táxons) 
- estados apomórficos informativos para 
recuperação de parentesco 
-só grupos monofiléticos devem 
ser reconhecidos 
De
pa
rta
me
nto
 
- caracteres em estados plesiomórficos ou 
De
pa
rta
me
nto
 
- caracteres em estados plesiomórficos ou 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
Pda Biologia Comparada - mais objetivo, 
Bo
tân
ia/
IB
US
Pda Biologia Comparada - mais objetivo, 
reproduzível e estatisticamente embasado. 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
reproduzível e estatisticamente embasado. 
HAMAMELIDIDAE 
Illiciales 
Nelumbonales 
Ranunculales 
Papaverales 
Sarraceniales 
CARYOPHYLLIDAE 
DILLENIIDAE 
ROSIDAE - ASTERIDAE 
Magnoliales 
Rafflesiales 
Aristolochiales 
Piperales 
Laurales 
Nymphaeales 
LILIATAE (monocotiledôneas) 
? 
? 
RANUNCULIDAE
MAGNOLIIDAE 
Bremer & Wanntorp 1978 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
PCARYOPHYLLIDAE 
Bo
tân
ia/
IB
US
PCARYOPHYLLIDAE 
DILLENIIDAE 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
DILLENIIDAE 
ROSIDAE - ASTERIDAE Bot
ân
ia/
IB
US
P
ROSIDAE - ASTERIDAE Bot
ân
ia/
IB
US
P
Crane 1985 
] viventes 
] viventes 
viventes 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Donoghue & Doyle 1989 Morfologia 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Sistemática molecular 
sequenciamento de segmentos dos ácidos nucléicos 
(nuclear e cloroplasto) 
- número elevado de caracteres 
 menos influenciados por fatores ambientais 
- seleção objetiva de caracteres 
- permite comparação entre quaisquer 
 grupos de organismos 
(grandes amostras de OTUs: centenas) 
De
pa
rta
me
nto
 
seleção objetiva de caracteres 
De
pa
rta
me
nto
 
seleção objetiva de caracteres 
permite comparação entre quaisquer D
ep
art
am
en
to 
permite comparação entre quaisquer 
de
 B
otâ
nia
/IB
US
Pnúmero elevado de caracteres 
Bo
tân
ia/
IB
US
Pnúmero elevado de caracteres 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 menos influenciados por fatores ambientais 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 menos influenciados por fatores ambientais 
 3 genomas nas plantas: DNA nuclear 
DNA mitocondrial – 80 000 pares de bases 
DNA cloroplasto – 120.000 pares de bases 
rbcL 
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Obtenção de sequências
PCR
Purificação de 
 DNA
clonagem
Reamplificação 
 de gene 
a partir de 
colônias de bactérias
Seqüência
820 bp
400 bp 
Extração 
 DNA 
Folhas secas 
 em sílica 
nuclear 
cloroplasto 
De
pa
rta
me
nto
 
clonagem
De
pa
rta
me
nto
 
clonagem
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
Bo
tân
ia/
IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
De
pa
rta
me
nto
 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
 
CLADÍSTICA 
Bases = caracteres multiestados não-ordenados 
 sequência de bases 
táxons 1 2 3 4 5 6 7 8 ....... 
A T C C G G A G T ...... grupo externo 
B C C T G G C G T ...... - 1 3 6 
C C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8 
DC C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6 
E C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8 
- método de comparação com grupo-externo 
- critério de parcimônia 
-outros critérios: Máxima Verossimilhança, Bayesiano... 
Sistemática molecular 
De
pa
rta
me
nto
 C C T G G C G T ...... - 1 3 6 
De
pa
rta
me
nto
 C C T G G C G T ...... - 1 3 6 
 C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8 
De
pa
rta
me
nto
 
 C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8 
 C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6 
De
pa
rta
me
nto
 
 C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6 
 C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8 De
pa
rta
me
nto
 
 C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8 
de
 C C T G G C G T ...... - 1 3 6 de C C T G G C G T ...... - 1 3 6 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 1 2 3 4 5 6 7 8 ....... 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 1 2 3 4 5 6 7 8 ....... 
 T C C G G A G T ...... 
Bo
tân
ia/
IB
US
P
 T C C G G A G T ...... 
 C C T G G C G T ...... - 1 3 6 B
otâ
nia
/IB
US
P
 C C T G G C G T ...... - 1 3 6 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
GENES 
Inferência filogenética entre gêneros e espécies: 
ndhF (2100 – 2200 pb) 
matK (1100 pb) 
trnL-F (1100 – 1400 pb) 
ITS 1 (210 – 270 pb) núcleo 
ITS 2 (205 – 240 pb)
entre famílias e ordens: 
rbcL 
atpB 
18SnrDNA - 
cloroplasto 
cloroplasto 
núcleo
De
pa
rta
me
nto
 núcleo 
De
pa
rta
me
nto
 núcleo 
 240 pb)
De
pa
rta
me
nto
 
 240 pb)
entre famílias e ordens: D
ep
art
am
en
to 
entre famílias e ordens: D
ep
art
am
en
to 
de
 
núcleo de
 
núcleo 
Bo
tân
ia/
IB
US
Pcloroplasto 
Bo
tân
ia/
IB
US
Pcloroplasto 
Chase et al. 
1993 
 rbcL
A 
N 
G 
I 
O 
S 
P 
E 
R 
M 
A 
S 
E 
U
D
I 
C
O
T 
S 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
Angiosperm 
Phylogeny 
Group (APG) 
1998 
rbcL, atpB 
18S rDNA
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
APG-II
2003
18S rDNA, 
rbcL, atpB 
45 ordens 
457 famílias 
De
pa
rta
me
nto
 de
 B
otâ
nia
/IB
US
P
APG-III
2009
18S rDNA 
rbcL 
atpB 
atp1 
matR
+ 61 marcadores de 45 
táxons
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Amborellales
Nymphaeales
Austrobaileyales
Chloranthales
Monocotiledôneas - 22%
Eudicotiledôneas - 75% 
Magnoliídeas - 2%
Ceratophyllales 
APG-III
2009
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Monocotiledôneas 
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Monocotiledôneas 
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Magnoliídeas 
Bo
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Magnoliídeas -
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-
Classificação 
das Monilófitas 
Smith et al. 
2006
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Leliaert et al. 2012
CLASSES 
segundo Lewis & McCourt 2004
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Classificação das Organismos Vivos 
Bresinsky et al. 2012
(ed. 36 do Tratado de Strassburger) 
3 Reinos (domínios): Archaea, Bacteria, Eucarya 
Eucarya: 7 subreinos - ex. Heterokontobionta, 
Mycobionta, Rhodobionta etc. e Chlorobionta: 
2 divisões: Cholorophyta (8 classes - ex. Ulvophyceae) e
Streptophyta: 13 subdivisões - ex. 
Charophytina, Marchantiophytina, Bryophytina etc.
sendo 6 subdivisões de plantas vasculares: 
Lycopodiophytina, Psilophytina, Equisetophytina, 
Marattiophytina, Filicophytina e Spermatophytina 
(esta com 4 classes: Cycadopsida, Ginkgopsida, Coniferopsida e
Magnoliopsida).
De
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 13 subdivisões - ex. 
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 13 subdivisões - ex. 
Marchantiophytina
De
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Marchantiophytina
6 subdivisões de plantas vasculares: 
De
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6 subdivisões de plantas vasculares: 
de
 
13 subdivisões - ex. 
de
 
13 subdivisões - ex. 
Bo
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Chlorobionta: 
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Chlorobionta: 
(8 classes - ex. Ulvophyceae)
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(8 classes - ex. Ulvophyceae)
Classificação das Embriófitas 
Chase & Reveal 2009
Equisetopsida
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Classificação das Traqueófitas 
Chase & Reveal 2009
Embryopsida, a new name for the class 
of land plants - Pirani & Prado 2012
Embryopsida Engler ex Pirani & J. Prado, cl. nov.
Plantae embryonatis, acotyledoneae vel
cotyledoneae, sporophytiis multicellularis, tectis cum
cuticula, praesentia ex archegonia, antheridia et
esporangiis, sporae pariete cum sporopollinina.
De
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 cuticula
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 cuticula
esporangiis
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esporangiis
de
 cotyledoneae
de
 cotyledoneae
cuticulad
e 
cuticula
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Engler
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Engler
Plantae
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Plantae
cotyledoneaeBo
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cotyledoneae
Méritos e limitações relativos das 
abordagens morfológicas e moleculares: 
- variam entre grupos de organismos, 
- variam nos diferentes níveis taxonômicos 
2 vantagens principais dos métodos moleculares: 
- amplitude filogenética das comparações 
- independência de influências externas 
- Árvore da Vida 
De
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2 vantagens principais dos métodos moleculares: 
De
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2 vantagens principais dos métodos moleculares: 
 amplitude filogenética das comparações De
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 amplitude filogenética das comparações 
 independência de influências externas 
De
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 independência de influências externas 
de
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P
 variam entre grupos de organismos, 
Bo
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P
 variam entre grupos de organismos, 
 variam nos diferentes níveis taxonômicos 
Bo
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IB
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P
 variam nos diferentes níveis taxonômicos 
Vantagens dos métodos morfológicos: 
- Fenótipos morfológicos mais prontamente 
 detectáveis e reconhecíveis 
- Tamanho da amostragem maior (virtualmente completa!) 
- Eventuais distribuições diferenciais 
 (populacionais ou geográficas) 
- Acesso à informação paleontológica 
 (campo praticamente exclusivo da morfologia) 
- Possibilidade de incorporar informação ontogenética 
- Custo mais baixo ? 
De
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 (populacionais ou geográficas) 
De
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 (populacionais ou geográficas) 
 Acesso à informação paleontológica 
De
pa
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 Acesso à informação paleontológica 
(campo praticamente exclusivo da morfologia) De
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(campo praticamente exclusivo da morfologia) 
de
 
 (populacionaisou geográficas) de
 
 (populacionais ou geográficas) 
Bo
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P (virtualmente completa!) 
Bo
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IB
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P (virtualmente completa!) 
 Eventuais distribuições diferenciais Bo
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IB
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P
 Eventuais distribuições diferenciais 
Plunkett et al. 1996 
Aplicações 
das filogenias 
hipóteses de 
evolução 
de caracteres 
De
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 de
 B
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Evolução da 
polinização em Ficus 
Weiblen 2000 
Aplicações 
das filogenias 
hipóteses de 
evolução 
De
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De
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De
pa
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nto
 Weiblen 2000 
De
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 Weiblen 2000 
de
 B
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P
Plunkett et al. 1996 
Aplicações 
das filogenias 
hipóteses 
biogeográficas 
De
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 de
 B
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P
Bo
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IB
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1970-93 – consenso besseyano (gradismo)
década de 1990 – consolidação do paradigma 
da Sistemática Filogenética 
1993-2010 - avanços das filogenias moleculares
 APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 
Argumentação contemporânea focada 
nas relações entre filogenias e classificações. 
 
De
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 APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 
De
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 APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 
Argumentação contemporânea focada De
pa
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Argumentação contemporânea focada 
de
 APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 de
 APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 
Bo
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IB
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P
avanços das filogenias moleculares
Bo
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IB
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P
avanços das filogenias moleculares
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 
Bo
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IB
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P
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 
Classificações hierárquicas construídas 
com base em morfologia: 
- refletem e são congruentes com muitos 
nós da árvore filogenética dos seres vivos; 
-provêm a estrutura de grupos sobre os quais 
análises de sequências de DNA são implementadas. 
Filogenias macromoleculares (e combinadas): 
- podem fornecer corroboração ou resolução 
para grupos tradicionais; 
- permitem acurácia nas partes da filogenia 
em que há carência de dados morfológicos. 
- indicam o contexto onde estudos anatômicos 
rigorosos e críticos de caracteres morfológicos devem 
ser implementados. 
De
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nto
 Filogenias macromoleculares (e combinadas): 
De
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 Filogenias macromoleculares (e combinadas): 
 podem fornecer corroboração ou resolução 
De
pa
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 podem fornecer corroboração ou resolução 
De
pa
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me
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para grupos tradicionais; De
pa
rta
me
nto
 
para grupos tradicionais; 
de
 
Filogenias macromoleculares (e combinadas): 
de
 
Filogenias macromoleculares (e combinadas): 
Bo
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ia/
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Panálises de sequências de DNA são implementadas. 
Bo
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IB
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Panálises de sequências de DNA são implementadas. 
Progresso da Sistemática - 
fontes de evidência taxonômica: 
 da morfologia aos genes 
- morfológicos 
- anatômicos 
- palinológicos 
- citológicos 
- micromoleculares 
- macromoleculares 
 (DNA e RNA) 
Sistemática 
Filogenética 
De
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De
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 (DNA e RNA) 
De
pa
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 (DNA e RNA) 
De
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 de
 
de
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IB
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SISTEMÁTICA 
FILOGENÉTICA 
-possibilita construção de sistema de 
classificação preditivo, constituído de grupos 
que provavelmente sejam linhagens naturais 
- permite hipóteses mais objetivas sobre 
evolução dos diversos traços biológicos 
e sobre a diversificação dos grupos 
De
pa
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 classificação preditivo, constituído de grupos 
De
pa
rta
me
nto
 classificação preditivo, constituído de grupos 
que provavelmente sejam linhagens naturais 
De
pa
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me
nto
 
que provavelmente sejam linhagens naturais 
- permite hipóteses mais objetivas sobre 
De
pa
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me
nto
 
- permite hipóteses mais objetivas sobre 
classificação preditivo, constituído de grupos de
 classificação preditivo, constituído de grupos B
otâ
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/IB
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possibilita construção de sistema de 
Bo
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ia/
IB
US
P
possibilita construção de sistema de 
classificação preditivo, constituído de grupos B
otâ
nia
/IB
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P
classificação preditivo, constituído de grupos

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