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TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno(s): 
 Cristiane Aparecida Caetano Rodrigues RA; 1741088 
 
 
POLO objetivo Itamarandiba MG
 Turma 201
 TG  unip- Cristiane Aparecida Caetano Rodrigues
Leiam o texto a seguir, retirado da revista Exame e, com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, discutam em grupo qual a participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho. ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, São Paulo, n 24, p. 132- 134, dez 2014. “No começo de outubro, numa conferência nos Estados Unidos em que se discutia o espaço das mulheres em empresas de tecnologia, o indiano Satya Nadella, presidente mundial da fabricante de softwares Microsoft, falou que as mulheres não deveriam pedir aumento salarial. ‘Trata-se de ter fé que o sistema lhes dará isso quando chegar a hora’, disse Nadella. Como esperado, a declaração gerou celeuma. O executivo até tentou atenuar. Naquela mesma tarde, enviou um e-mail a todos os funcionários da Microsoft pedindo desculpas por ter se expressado mal. Para limpar mesmo a barra, Nadella falou na reunião anual de acionistas, em novembro, que pretende aumentar a diversidade na empresa”. (sic)
 R: Apesar de muitas coisas já terem mudado em nossa sociedade em relação à mulher no mercado de trabalho, ainda é muito notável as diferenças de gênero que fica cada vez mais evidente quando fazemos algumas comparações. Essa problemática que gira em torno da mulher, sobre qual o papel da mulher no meio social, se dá por uma cultura implantada desde os nossos antepassados, em que a mesma tinha apenas que cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos, enquanto os homens eram responsáveis por sustentar a família. Além disso, muitas se viram sozinhas, separadas de seus maridos e com filhos para criar tiveram que ir buscar o seu próprio sustento e o dos seus filhos. Muitas coisas foram mudando e o sexo antes considerado frágil passou a ganhar força e correr atraz dos seus objetivos para ter mais autonomia e complementar as rendas de suas famílias. Apesar de muitas conquistas, elas ainda ocupam pouco espaço no mercado, e os salários continuam sendo os menores mesmo no exercício da mesma profissão, sendo também maioria no índice de desempregados e minoria com carteira assinada. Outro ponto que podemos destacar é que a divisão do trabalho ainda é realizada com base no sexo, e por isso muitas profissões conderadas ‘‘desprestigiadas’’ são direcionadas para as mulheres pelo fato de elas terem que conciliar a profissão e a vida familiar, além disso, muitas ainda possuem pouca escolaridade. A maior concentração de mulheres está em profissões recorrentes como: professor, costureira, cabeleleira, manicure, doméstica, entre outras. O nível de escolaridade dessas mulheres também influência muito na contratação de um funcionário,quando são mais diplomadas ocupam melhores cargos que os homens, como os de mulheres executivas e isso faz com que os índices nessa desigualdade possam reduzir, mas não a ponto de ultrapassar os homens nesse quesito. Os homens ainda são maioria que possuem melhores salários e melhores postos de trabalhos. Precisamos de políticas públicas e sociais que reforcem a participação delas nos cenários da vida cotidiana, para que a igualdade aconteça realmente de fato e a mulher possa se destacar cada vez mais, e mostrar a sua capacidade como qualquer ser humano, sem distinções e preconceitos.
Atualmente ainda vemos muitas organizações tomando proveito deste cenário, sendo favorecidas ao empregarem mulheres com os mesmos cargos ao dos homens, tendo a mesma produtividade e com salários menores, é essa cultura que deve se abolir. Acredito que essa é a maior barreira que temos que derrubar, isso se tornou um ciclo vicioso desde a Revolução Industrial.
Conquistamos muito, mas ainda há muito que se conquistar, no meu ponto de vista, não precisamos mais provar que somos tão capazes quanto aos homens, precisamos mudar a cultura do favorecimento.

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