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anatomia humana

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Noções Básicas em Anatomia Humana
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DICAS IMPORTANTES PARA O BOM 
APROVEITAMENTO
• O objetivo principal é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso.
• Leia todo o conteúdo com atenção redobrada, não tenha pressa.
• Explore profundamente as ilustrações explicativas, pois elas são fundamentais 
para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o conteúdo.
• Quanto mais aprofundar seus conhecimentos mais se diferenciará dos demais 
alunos dos cursos.
• O aproveitamento que cada aluno faz, é você que fará a diferência entre os “alunos 
certificados” dos “alunos capacitados”.
• Busque complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o curso, 
buscando novas informações e leituras extras, e quando necessário procurando executar 
atividades práticas que não são possíveis de serem feitas durante o curso.
• A aprendizagem não se faz apenas no momento em que está realizando o curso, 
mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas que estão à sua volta permite 
encontrar elementos para reforçar aquilo que foi aprendido.
• Critique o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo no dia-
a-dia. O aprendizado só tem sentido quando é efetivamente colocado em prática.
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CONTEÚDO
01 - Anatomia Humana
02 - Terminologia Usada Na Osteologia
03 - Esqueleto Axial I
04 - Esqueleto Axial Ii
05 - Esqueleto Do Tórax
06 - Crânio
07 - Esqueleto Apendicular I
08 - Esqueleto Apendicular Ii
09 - Esqueleto Apendicular Iii
10 - Esqueleto Apendicular Iv
11 - Esqueleto Apendicular V
12 - Esqueleto Apendicular Vi
13 - Articulações (:junturas ) I
14 - Articulações (:junturas ) Ii
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15 - Articulações (:junturas ) Iii
16 - Articulações (:junturas ) Iv
17 - Articulações (:junturas ) V
18 - Articulações (:junturas ) Vi
19 - Músculos Do Membro Superior I
20 - Músculos Do Membro Superior Ii
21 - Ação Muscular-Membro Superior I
22 - Ação Muscular-Membro Superior Ii
23 - Músculos Do Membro Inferior I
24 - Músculos Do Membro Inferior Ii
25 - Neuroanatomia
26 - Sistema Digestório
27 - Sistema Circulatório I
28 - Sistema Circulatório Ii
29 - Sistema Circulatório Iii
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30 - Sistema Circulatório Iv
31 - Sistema Circulatório V
32 - Sistema Circulatório Vi
33 - Sistema Circulatório Vii
34 - Sistema Circulatório Viii
35 - Sistema Circulatório Ix
36 - Sistema Circulatório X
37 - Sistema Linfático I
38 - Sistema Linfático Ii
39 - Sistema Urinário
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1 - Anatomia Humana
 A anatomia é a ciência que estuda a estrutura de nosso corpo. É dividida em Anatomia 
Sistêmica (estuda o corpo em uma série de sistemas de órgãos, tais como, ósseo, articular, 
circulatório, etc.); Anatomia Regional (estuda as regiões do corpo como tórax, abdome, coxa, 
braço) e Anatomia Clínica (que enfatiza aspectos da estrutura e da função do corpo que são 
importantes no exercício das áreas relacionadas à saúde).
Posição Anatômica
 As descrições anatômicas tendem a relacionar a estrutura com a posição anatômica, 
padronizando e facilitando o seu entendimento.
O indivíduo em posição anatômica:
• Está em pé (posição ereta ou ortostática);
• Com a cabeça voltada anteriormente e o olhar na linha do horizonte;
 • Tem os membros superiores pendentes ao longo do tronco, com as palmas das mãos 
voltadas anteriormente;
 • Tem os membros inferiores justapostos, com os dedos dos pés direcionados 
anteriormente.
Termos De Posição E Direção
Descrevem as relações das partes do nosso corpo em posição anatômica.
• Anterior ou ventral: voltado ou mais próximo da fronte;
• Posterior ou dorsal: voltado ou mais próximo do dorso;
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• Superior ou cranial: voltado ou mais próximo da cabeça;
• Inferior ou podálico: voltado ou mais próximo do pé;
• Medial: mais próximo do plano mediano;
• Lateral: mais próximo do plano mediano;
• Intermédio: entre uma estrutura lateral e outra medial;
• Proximal: mais próximo do tronco ou do ponto de origem do membro;
• Distal: mais distante do tronco ou do ponto de origem do membro;
• Médio: entre uma estrutura proximal e outra distal;
• Superficial: mais próximo da superfície;
• Profundo: mais distante da superfície;
• Interno: no interior de um órgão ou de uma cavidade;
• Externo: externamente a um órgão ou a uma cavidade;
• Ipsilateral: do mesmo lado;
• Contralateral: do lado oposto.
2 - Terminologia Usada Na Osteologia
• Linha – margem óssea suave;
• Crista – margem óssea proeminente;
• Tubérculo – pequena saliência arredondada;
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• Tuberosidade – média saliência arredondada;
• Trocanter – grande saliência arredondada;
• Maléolo – saliência óssea semelhante à cabeça de um martelo;
• Espinha – projeção óssea afilada;
• Processo – projeção óssea;
• Ramo – processo alongado;
• Faceta – superfície articular lisa e tendendo a plana;
• Fissura – abertura óssea em forma de fenda;
• Forame – abertura óssea arredondada;
• Fossa – pequena depressão óssea;
• Cavidade – grande depressão óssea;
• Sulco – depressão óssea estreita e alongada;
• Meato – canal ósseo;
• Côndilo – proeminência elíptica que se articula com outro osso;
• Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo;
 • Cabeça – extremidade arredondada de um osso longo, geralmente separada do corpodo osso através de uma região estreitada denominada colo.
3 - Esqueleto Axial I
Coluna Vertebral
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Canal vertebral
Forames intervertebrais
Características De Uma Vértebra Típica
Corpo vertebral
Forame vertebral
Arco vertebral
Pedículo do arco vertebral
Lâmina do arco vertebral
Processo espinhoso
Processo transverso
Processo articular superior
Processo articular inferior
Vértebras Cervicais (Ci-Cvii)
Forame transversário
Atlas (Ci)
Face articular superior
Face articular inferior
Arco anterior do atlas
Tubérculo anterior
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Arco posterior do atlas
Tubérculo posterior
Áxis (Cii)
Dente do áxis
Vértebra proeminente (CVII)
Vértebra Torácica (Ti-Txii)
Fóvea costal superior
Fóvea costal inferior
Fóvea costal do processo transverso
4 - Esqueleto Axial Ii
Sacro (Si-Sv)
Base do sacro
Promontório
Asa do sacro
Processo articular superior
Parte lateral
Face auricular
Tuberosidade do sacro
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Face pélvica
Forames sacrais anteriores
Face dorsal
Crista sacral mediana
Forames sacrais posteriores
Canal sacral
Hiato sacral
5 - Esqueleto Do Tórax
Caixa Torácica
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6 - Crânio
7 - Esqueleto Apendicular I
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Escápula
Margens medial, lateral e superior
Ângulo inferior
Fossa subescapular
Espinha da escápula
Fossa supra-espinal
Fossa infra-espinal
Acrômio
Cavidade glenoidal
Processo coracoide
Clavícula
Extremidade esternal
Corpo da clavícula
Extremidade acromial
Tubérculo conoide
Úmero
Cabeça do úmero
Colo anatômico
Tubérculo maior
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Tubérculo menor
Sulco inter tubercular
Colo cirúrgico
Corpo do úmero
Tuberosidade do músculo deltoide
Côndilo do úmero
Tróclea do úmero
Capítulo do úmero
Fossa do olécrano
Fossa coronoidea
8 - Esqueleto Apendicular Ii
Epicôndilo medial
Sulco do nervo ulnar
Epicôndilo lateral
Rádio
Cabeça do rádio
Circunferência articular
Colo do rádio
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Corpo do rádio
Tuberosidade do rádio
Processo estiloide do rádio
Tubérculo dorsal
Incisura ulnar
Face articular carpal
Ulna
Olécrano
Incisura troclear
Processo coronoide
Tuberosidade da ulna
Incisura radial
Corpo da ulna
Cabeça da ulna
Processo estiloide da ulna
Ossos Carpais
Fileira proximal: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme
Fileira distal: trapézio, trapezoide, capitato e hamato (hâmulo do hamato)
Ossos Metacarpais(I-V)
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Base metacarpal
Corpo metacarpal
Cabeça metacarpal
Ossos Dos Dedos(I-V)
Falanges proximal, média e distal
9 - Esqueleto Apendicular Iii
Acetábulo
Fossa do acetábulo
Incisura do acetábulo
Face semiluna
Forame obturado
Ramo isquiopúbico
Asa Do Ílio
Crista ilíaca
Tubérculo ilíaco
Espinha ilíaca ântero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Espinha ilíaca póstero-superior
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Espinha ilíaca póstero-inferior
Fossa ilíaca
Linha arqueada
Face auricular
Tuberosidade ilíaca
Ísquio
Corpo do ísquio
Túber isquiático
Espinha isquiática
Incisura isquiática menor
Púbis
Corpo do púbis
Tubérculo púbico
Face sinfisial
Ramo superior do púbis
Eminência iliopúbica
Linha pectínea do púbis
10 - Esqueleto Apendicular Iv
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Fêmur
Cabeça do Fêmur
Fóvea da cabeça do Fêmur
Colo do fêmur
Trocanter maior
Trocanter menor
Crista inter trocantérica
Corpo do Fêmur
Linha áspera
tuberosidade glútea
Face poplítea
Côndilo medial
Epicôndilo medial
Côndilo lateral
Epicôndilo lateral
Face patelar
Fossa intercondilar
Patela
Base da patela
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Ápice da patela
Face articular
Tíbia
Côndilo medial
Côndilo lateral
Face articular superior
Eminência inter condilar
Corpo Da Tíbia
Tuberosidade da tíbia
Margem anterior
Maléolo medial
Incisura fibular
11 - Esqueleto Apendicular V
Fíbula
Cabeça da fíbula
Ápice da cabeça da fíbula
Colo da fíbula
Corpo da fíbula
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Maléolo lateral
Face articular do maléolo lateral
Fossa do maléolo lateral
Tálus
Cabeça do tálus
Colo do tálus
Tróclea do tálus
Processo lateral do tálus
Processo posterior do tálus
Calcâneo
Tuberosidade do calcâneo
Sustentáculo do tálus
Cuneiformes Medial, Intermédio E Lateral
Cuboide
Tuberosidade do cuboide
Ossos Metatarsais (I-V)
Base metatarsal
Corpo metatarsal
Cabeça metatarsal
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Tuberosidade do primeiro metatarsal
Tuberosidade do quinto metatarsal
Ossos Dos Dedos(I-V)
Falanges proximal, média e distal.
Pelve Óssea ( Ossos De Quadril+Sacro+Cóccix )
Abertura superior da pelve
Abertura inferior da pelve
Ângulo subpúbico
Pelve maior
Pelve menor
12 - Esqueleto Apendicular Vi
Cavidade pélvica
Articulação sacroilíaca
Sínfise púbica
13 - Articulações (:junturas ) I
 Articulação, s.f. - denominação que se dá aos modos de união dos ossos entre si; união 
entre peças de um aparelho ou máquina.
Juntura,s.f. - O mesmo que junção; junta; articulação; união.
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 O sentido da palavra articulação sugere movimento entre duas peças, porém, isso nem 
sempre é verdade. Assim, devemos ressaltar o significado correto da palavra, que é "união", 
sem pressupor que possam ocorrer deslocamentos entre os elementos relacionados.
 Em anatomia, articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes 
ossos do esqueleto. Vários são os tipos existentes e diferenciam-se pelo tipo de movimento 
que ocorre, ou não, entre os ossos unidos.
 O desenvolvimento das articulações dá-se ainda no período embrionário, quando o 
mesoderma organiza-se em núcleos contínuos em forma de eixos ou colunas. A partir desse 
momento surgem os primeiros indícios dos ossos e articulações pela condensação do 
mesoderma em determinados locais e formas. Esse mesoderma condrificará e posteriormente 
se ossificará, dando origem aos ossos. As porções não condensadas de mesoderma 
indiferenciado ali interpostas podem se desenvolver em três direções dando origem a: tecidos 
fibrosos que não permitem movimentos, como no caso dos ossos do crânio; tecidos 
cartilagíneos como por exemplo na união entre os ossos púbicos, que permitem movimentos 
parciais e finalmente, pode também ocorrer a diferenciação em tecido frouxo com a formação 
de uma cavidade entre as partes, o que resultará em uma articulação com movimentos amplos.
 Os tecidos circunjacentes aos núcleos mesodérmicos darão origem ao periósteo e 
pericôndrio e a extensão destes por sobre as extremidades desses núcleos irá formar as 
cápsulas articulares. A espessura dessas cápsulas não é uniforme, e os espessamentos que nela 
ocorrem são os elementos de reforço denominadas ligamentos.
Classificação Das Articulações
 As articulações ou junturas são classificadas de acordo com sua estrutura, amplitude de 
movimento e também segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem.
 Assim, as articulações imóveis ou sinartroses, denominadas junturas fibrosas são 
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aquelas onde o contato entre os ossos é quase direto, com interposição de fina camada de 
tecido conjuntivo e onde o movimento é quase inexistente. As junturas fibrosas podem ser de 
três tipos: sindesmose, sutura e gonfose.
 Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes ligamentos 
interósseos e não há superfície cartilaginosa na área de união. Exemplo: articulação tíbio-
fibular distal.
 Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas por uma 
delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no crânio e pode 
ser de três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são encaixadas e unidas por 
uma série de saliências e reentrâncias em forma de serra,como observado entre os ossos 
parietais; sutura escamosa, formada pela sobreposição de dois ossos contíguos, como entre o 
temporal e o parietal e sutura plana onde duas superfícies ósseas contíguas se apõem como 
entre as partes horizontais dos ossos palatinos ou entre os maxilares.
 Gonfose é a articulação de um processo cônico em uma cavidade e só é observada nas 
articulações entre as raízes dos dentes e os alvéolos da mandíbula e da maxila.
 As articulações com pequeno ou limitado grau de movimento, denominadas 
anfiartroses são as junturas cartilagíneas, onde as uniões entre as superfícies ósseas contíguas 
são feitas por cartilagem. Os tipos existentes são a sínfise e a sincondrose.
 Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos achatados cuja estrutura pode ser 
complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais e entre os dois ossos púbicos.
 Sincondroses são formas temporárias de articulação, uma vez que na idade adulta a 
cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos ossos longos entre as 
epífises e metáfises e também entre os ossos esfenoide e occipital, na base do crânio.
 O tipo de articulação mais frequente no corpo humano são as diartroses ou junturas 
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sinoviais, que possuem movimentos amplos. Nesse tipo de articulação as extremidades ósseas 
são revestidas por cartilagem hialina e a união é feita por uma cápsula fibrosa revestida 
internamente pela membrana sinovial que produz o líquido de mesmo nome que nutre e 
lubrifica a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a reforçam, são os ligamentos extra-
articulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos extra articulares, existem também 
ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, que são revestidas por membrana 
sinovial e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos, como 
exemplo podemos citar os ligamentos cruzados do joelho. Nesse tipo de articulação também 
podem estar presentes discos ou meniscos articulares, estruturas fibrocartilaginosas unidas em 
sua periferia com a cápsula articular cujas superfícies livres não são revestidas por membrana 
sinovial; um exemplo desse tipo de articulação é a que existe entre o fêmur e a tíbia no joelho.
 O tipo de movimento permitido nesse tipo de articulação é o que as classifica, 
considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre.
 Das uniaxiais, onde o movimento se faz em torno de um único eixo temos o tipo 
gínglimo ou dobradiça onde esse eixo geralmente é transverso e o deslocamento se dá em um 
único plano. Nessas articulações é frequente a presença de fortes ligamentos colaterais. 
Exemplo: Interfalângicas e Úmero-ulnar. A Femoro-tibial do joelho é citada por alguns 
autores como gínglimo, no entanto isso é discutível, uma vez que durante o seu movimento, 
além da flexão e extensão, também ocorrem movimentos de rotação ou lateralização.
 Também uniaxiais são as articulações tipo pivô ou trocoide onde o movimento é 
exclusivamente de rotação e ocorre em torno do eixo longitudinal. Nessas articulações existe 
um anel formado em parte por ligamento e parte pela superfície óssea contígua; o pivô é o 
processo ou extremidade óssea que roda dentro do anel. Como exemplo temos a articulação 
rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o atlas.
 As articulações biaxiais, (movimentos em torno de dois eixos), podem ser dos tipos 
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elipsoides, condilares e selares. Nas elipsoides uma superfície articular ovoide é recebida em 
uma cavidade elíptica, permitindo os movimentos de flexo-extensão e abdução-adução sem 
rotação axial, cujo movimento combinado é denominado circundução. Como exemplo temos 
as articulações rádio cárpica e metacarpo-falangeanas. As articulações condilares são aquelas 
nas quais duas superfícies convexas ou semiesféricas deslizam sobre outra superfície. Como 
exemplo temos o joelho e a temporomandibular São consideradas selares as articulações em 
que as extremidades ósseas apostas são reciprocamente concavo-convexas, também com 
movimentos de flexo extensão e adução-abdução sem rotação axial. O exemplo típico é a 
articulação entre o trapézio e o I metacarpo.
 Quando os movimentos ocorrem em torno de três eixos permitindo a flexão extensão, 
adução-abduçãoe rotações axiais temos as articulações triaxiais ou esferoides, também 
denominadas enartroses. É formada por uma cabeça esférica com uma cavidade em taça. Os 
melhores exemplos são as articulações do quadril e do ombro.
 Articulações planas são junturas sinoviais, também denominadas artrodias ou 
deslizantes, que só permitem o deslizamento entre as superfícies envolvidas. Essas são planas 
ou ligeiramente convexas e a amplitude do movimento é controlada pelos ligamentos ou 
processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes entre os processos articulares das 
vértebras, no carpo e no tarso.
Termos De Movimento
 • Flexão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, reduz o ângulo entre 
duas partes do corpo;
 • Extensão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, retorno da flexão 
ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo;
 • Abdução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, afasta parte do corpo 
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do plano mediano ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo.
 • Adução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, aproxima parte do 
corpo do plano mediano ou diminui o ângulo entre duas partes do corpo.
 • Rotação: girar em torno do próprio eixo, ou seja, realizado ao redor do eixo 
longitudinal, podendo ser, lateral ou medial;
 • Supinação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando lateralmente ao 
redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado posteriormente e a palma anteriormente 
(posição anatômica);
 • Pronação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando medialmente ao 
redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado anteriormente e a palma 
posteriormente;
 • Eversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, afastando a planta do pé 
do plano mediano;
14 - Articulações (:junturas ) Ii
• Inversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, aproximando a planta do 
pé do plano mediano;
• Oposição ou oponência: dirigir a polpa do polegar (primeiro dedo) em direção à polpa 
do dedo mínimo (quinto dedo);
• Reposição: é o retorno do polegar à posição anatômica;.
• Elevação: levantar uma parte do corpo;
• Depressão (abaixamento): abaixar uma parte do corpo;
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• Protrusão: movimento realizado para frente;
• Retrusão: movimento realizado para trás;
• Circundução: movimento circular combinado (flexão-abdução-extensão-adução) que 
descreve um cone cujo ápice é o centro da articulação.
Articulações Fibrosas- Tipo Sindesmose
Ligamento longitudinal anterior
Ligamento longitudinal posterior
Ligamento supra-espinal
Ligamentos inter espinais
Ligamentos intertransversários
Ligamentos amarelos (entre as lâminas vertebrais)
Ligamento nucal (ver no Atlas)
Articulações Cartilagíneas
Sínfise intervertebral
Discos intervertebrais
Anel fibroso
Núcleo pulposo
Articulações Sinoviais
Articulação atlantoaxial mediana (Tipo trocoide)
Ligamento transverso do atlas
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Articulações entre os processos articulares (Tipo plana)
Articulação lombossacral (Tipo plana)
Ligamento iliolombar
15 - Articulações (:junturas ) Iii
Articulações Do Tórax
Articulação costovertebral (entre a cabeça da costela e corpo da vértebra)
Articulação costotransversária (entre o tubérculo da costela e processo transverso)
Articulações esternocostais (entre o esterno e cartilagens costais)
Articulações costocondrais (entre as costelas e cartilagens costais)
Sincondrose manubriesternal
Sínfise xifosternal
Articulações Fibrosas
Sutura coronal (tipo serrátil)
Sutura sagital (tipo serrátil)
Sutura lambdoidea (tipo serrátil)
Sutura escamosa (tipo escamosa)
Sutura frontonasal (tipo plana)
Sutura internasal (tipo plana)
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Sutura intermaxilar (tipo plana)
Sutura palatina mediana (tipo plana)
Sutura palatina transversa (tipo plana)
Articulações Cartilagíneas
Sincondrose esfenoccipital
Sincondroses intra occipitais
Articulações Sinoviais Do Crânio
Articulação temporomandibular (=ATM)
Articulação atlantoccipital
Articulações Do Cíngulo Do Membro Superior
Ligamento coracoacromial (art. fibrosa – tipo sindesmose)
Articulação Acromioclavicular (Art. Sinovial Plana)
Ligamento acromioclavicular
Ligamento coracoclavicular
16 - Articulações (:junturas ) Iv
Articulação Do Ombro (Art. Sinovial Esferoide)
Cápsula articular
Ligamentos glenoumerais
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Ligamento coracoumeral
Lábio glenoidal
Articulação Do Cotovelo (Art. Sinovial Gínglimo)
Articulação umeroulnar
Articulação umerorradial
Cápsula articular
Ligamento colateral da ulna
Ligamento colateral do rádio
Articulação radiulnar proximal (Art. sinovial trocoide)
Ligamento anular do rádio
Articulação Radiocarpal (Art. Sinovial Elipsoide)
Ligamento colateral ulnar do carpo
Ligamento colateral radial do carpo
Articulação Sacroilíaca (Art. Sinovial Plana)
Ligamento sacroilíaco anterior
Ligamento sacroilíaco posterior
Ligamento sacrotuberal
Ligamento sacroespinal
Forame isquiático maior
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Forame isquiático menor
17 - Articulações (:junturas ) V
Articulação Do Quadril (Art. Sinovial Esferoide)
Cápsula articular
Ligamento iliofemoral
Ligamento isquiofemoral
Ligamento pubofemoral
Ligamento da cabeça do Fêmur
Lábio do acetábulo
Articulação Do Joelho (Art. Sinovial Condilar)
Menisco lateral
Ligamento menisco femoral posterior
Menisco medial
Ligamento cruzado anterior
Ligamento cruzado posterior
Ligamento colateral fibular
Ligamento colateral tibial
Ligamento da patela
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Corpo adiposo infra patelar
Sindesmose Tibiofibular (Art. Fibrosa - Sindesmose)
Ligamento tibiofibular anterior
Ligamento tibiofibular posterior
Ligamento Colateral Medial
Parte tibionavicular
Parte tibiotalar anterior
Parte tibiocalcânea
Parte tibiotalar posterior
Ligamento Colateral Lateral
Ligamento talofibular anterior
Ligamento talofibular posterior
Ligamento calcaneofibular
18 - Articulações (:junturas ) Vi
Articulações interfalângicas do pé (Arts. sinoviais gínglimo)
19 - Músculos Do Membro Superior I
Músculos Do Ombro
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M. deltoide partes clavicular, acromial e espinal
M. supra-espinal*
M. infra-espinal*
M. redondo maior
M. redondo menor*
M. subescapular*
* Estes músculos são considerados como participantes do “Manguito rotador”.
Compartimento Anterior Do Braço
M. bíceps braquial
Cabeça longa
Cabeça curta
M. braquial
M. coracobraquial
Compartimento Posterior Do Braço
M. tríceps braquial
Cabeça longa
Cabeça lateral
Cabeça medial
M. ancôneo
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Músculos Superficiais
M. pronador redondo
M. flexor radial do carpo
M. palmar longo
M. flexor ulnar do carpo
M. flexor superficial dos dedos
Músculos Profundos
M. flexor profundo dos dedos
M. flexor longo do polegar
M. pronador quadrado
20 - Músculos Do Membro Superior Ii
Músculos Superficiais
M. braquiorradial
M. extensor radial longo do carpo
M. extensor radial curto do carpo
M. extensor dos dedos
M. extensor do dedo mínimo
M. extensor ulnar do carpo
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Músculos Profundos
M. supinador
M. abdutor longo do polegar
M. extensor curto do polegar
M. extensor longo do polegar
M. extensor do indicador
Músculos Da Mão
M. palmar curto**
Mm. interósseos palmares
Mm. interósseos dorsais
Mm. lumbricais
** Músculo superficial, situado na tela subcutânea da região hipotenar.
Região Tenar
M. abdutor curto do polegar
M. flexor curto do polegar
M. oponente do polegar
M. adutor do polegar
Região Hipotenar
M. abdutor do dedo mínimo
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M. flexor curto do dedo mínimo
M. oponente do dedo mínimo
Retináculo dos músculos flexores
Retináculo dos músculos extensores
Aponeurose palmar
Túnel do carpo
21 - Ação Muscular-Membro Superior I
Flexores
Porção anterior do músculo deltoide
M. coracobraquial
M. peitoral maior
Extensores
Porção posterior do músculo deltoide
M. latíssimo do dorso
M. redondo maior
Abdutores
M. deltoide
M. supra-espinal
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Adutores
M. peitoral maior
M. latíssimo do dorso
M. redondo maior
Rotadores Mediais
M. subescapular
M. latíssimo do dorso
M. redondo maior
Rotadores Laterais
M. infra-espinal
M. redondo menor
Flexores
M. bíceps braquial
M. braquial
M. braquiorradial
M. pronador redondo
Extensores
M. tríceps braquial
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22 - Ação Muscular-Membro Superior Ii
Pronadores
M. pronador quadrado
M. pronador redondo
Supinadores
M. supinador
M. bíceps braquial
M. braquiorradial
Flexores
M. flexor ulnar do carpo
M. flexor radial do carpo
M. flexor superficial dos dedos
M. flexor profundo dos dedos
Extensores
M. extensor longo radial do carpo
M. extensor curto radial do carpo
M. extensor ulnar do carpo
M. extensor dos dedos
Abdutores
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M. flexor radial do carpo
M. extensor longo radial do carpo
M. extensor curto radial do carpo
Adutores
M. flexor ulnar do carpo
M. extensor ulnar do carpo
23 - Músculos Do Membro Inferior I
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Músculos Do Pé
Flexores
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M. iliopsoas
M. reto da coxa
M. sartório
M. pectíneo
Extensores
M. glúteo máximo
M. bíceps femoral – cabeça longa
M. semitendíneo
M. semimembranáceo
Abdutores
M. glúteo médio
M. glúteo mínimo
M. tensor da fáscia lata
Adutores
M. pectíneo
M. grácil
Mm. adutores longo, curto e magno
Rotadores Mediais
Mm. glúteos médio e mínimo
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M. tensor da fáscia lata
Rotadores Laterais
M. piriforme
Mm. gêmeos superior e inferior
Mm. obturadores interno e externo
M. quadrado femoral
24 - Músculos Do Membro Inferior Ii
Flexores
M. bíceps femoral
M. semitendíneo
M. semimembranáceo
M. gastrocnêmio
Extensores
M. quadríceps femoral
Flexores Plantar
M. tríceps sural
M. plantar
Dorsiflexores
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M. tibial anterior
M. extensor longo do hálux
M. extensor longo dos dedos
Articulação Talocalcânea
Eversores
M. fibular longo
M. fibular curto
Inversores
M. tibial anterior
M. tibial posterior
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25 - Neuroanatomia
26 - Sistema Digestório
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27 - Sistema Circulatório I
Coração
Constituição
 Na face esternocostal ou anterior, identificamos as paredes do ventrículo direito 
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(predominante), ventrículo esquerdo e sulco interventricular anterior (ponto de referência para 
a identificação das paredes).
Na face esquerda ou pulmonar, identificamos a parede do ventrículo esquerdo.
 Na face diafragmática ou inferior, identificamos asparedes dos ventrículos direito e 
esquerdo e o sulco interventricular posterior (ponto de referência para a identificação das 
paredes). Não há predomínio evidente entre as paredes ventriculares.
Base (acima do sulco atrioventricular ou coronário)
 Veia cava superior: lateral e posterior à artéria aorta. Desemboca no átrio direito e 
drena o sangue proveniente da cabeça, pescoço, membros superiores e tórax (região supra 
diafragmática).
 Veia cava inferior: logo acima do sulco atrioventricular. Geralmente só é possível 
visualizar o ostio de sua desembocadura no átrio direito. Drena o sangue proveniente dos 
membros inferiores, cavidades e órgãos pélvicos e abdominais (região infra diafragmática)
 Veias pulmonares: em número de 4 (quatro), desembocam no átrio esquerdo, duas à 
direita e duas à esquerda. Dependendo do nível de secção realizado para retirar o coração da 
cavidade torácica, podemos ter 4 ostios ou, 1 ostio comum de um lado e 2 óstios separados do 
outro ou, 1 óstio comum de cada lado. As veias pulmonares direitas estão muito próximas do 
sulco interatrial.
 Artéria aorta: originando-se no ventrículo esquerdo, apresenta trajeto ascendente, 
cruzando posteriormente o tronco pulmonar e reaparecendo à direita deste (aorta ascendente), 
para em seguida, descreve um arco para trás e para a esquerda (arco da aorta).
 Tronco pulmonar: originando-se no ventrículo direito, apresenta trajeto ascendente e 
para a esquerda, cruzando anteriormente a artéria aorta; inferiormente ao arco da aorta, bifurca-
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se nas artérias pulmonares direita e esquerda.
 Átrios: são as cavidades receptoras de sangue e, as aurículas são os seus 
prolongamentos.
 Áurículas: são expansões anteriores dos átrios direito e esquerdo, apresentam forma de 
orelhas que se prolongam lateralmente à aorta (aurícula direita) e ao tronco pulmonar (aurícula 
esquerda).
 Margem direita: é o encontro das faces esternocostal e diafragmática. Constituída 
unicamente por parede do ventrículo direito que, por não se hipertrofiar, como as paredes do 
ventrículo esquerdo, não chegou a constituir uma face como no lado esquerdo.
 Sulcos: a separação interna entre átrios direito e esquerdo, entre os ventrículos direito e 
esquerdo e entre os átrios e ventrículos, se evidencia externamente através de depressões 
denominadas de sulcos.
 Sulcos interventriculares: o sulco interventricular anterior situa-se na face 
esternocostal e é preenchido por gordura e vasos (a. e v. interventriculares anteriores). O sulco 
interventricular anterior apresenta trajeto oblíquo da esquerda para a direita, originando-se 
lateralmente ao tronco pulmonar e prolongando-se até o ápice do coração.
 O sulco interventricular posterior situa-se na face diafragmática, e é preenchido por 
vasos (a. e v. interventriculares posteriores), este sulco apresenta trajeto praticamente 
perpendicular ao ápice do coração, no qual se prolonga.
 Incisura do ápice: é uma reentrância situada no ápice do coração, resultado da 
continuidade dos sulcos interventriculares anterior e posterior. A parte mais saliente do ápice 
do coração é constituída unicamente pela parede do ventrículo esquerdo.
 Sulco interatrial: situado na base do coração, estende-se entre as veias pulmonares 
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direitas e o seio venoso (entre as desembocaduras das vv. cavas superior e inferior). 
Internamente corresponde ao septo interatrial.
 Sulco atrioventricular ou coronário: situado entre a base e as faces cardíacas, contorna 
o coração, sendo interrompido na frente, onde é cruzado pela raiz do tronco pulmonar. Este 
sulco é preenchido posteriormente pelo seio coronário, anteriormente, pelo tronco da a. 
coronária direita e lateralmente à esquerda, pelo tronco da a. coronária esquerda e a. 
circunflexa.
 E - Orientação do coração: ápice para baixo, para a esquerda e para frente, isto é, o 
eixo maior do coração está disposto de cima para baixo, da direita para a esquerda e de trás 
para frente.
 F - Fixação do coração: o coração é mantido em sua posição pela sua continuidade 
com os vasos da base, como as artérias pulmonares direita e esquerda e principalmente a cruz 
venosa, que é constituída da seguinte forma: braço vertical - vv. cavas inferior e superior; 
braço horizontal - vv. pulmonares direitas e esquerdas.
 G – Suspensão do coração: o coração mantém-se suspenso na cavidade torácica pela 
continuidade com a artéria aorta.
Configuração Interna Do Coração
 Septo interatrial: é uma parede que separa os átrios direito e esquerdo, em ambos os 
lados, o septo apresenta vestígios fetais da primitiva comunicação interatrial na vida intra-
uterina.
 Septo atrioventricular: é a porção do septo que separa o átrio direito do ventrículo 
esquerdo, isto ocorre porque o átrio direito é mais alongado que o átrio esquerdo, devido a 
tração exercida pelas vv. cavas superior e inferior (braço vertical da cruz venosa) em 
comparação a tração horizontal exercida pelas vv. pulmonares direitas e esquerdas sobre o 
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átrio esquerdo.
 Septo interventricular: é uma parede que separa os ventrículos direito e esquerdo. Este 
septo apresenta duas porções: Membranácea, que é superior e fina, e Muscular, que é inferior 
e volumosa.
 Óstios atrioventriculares: são as passagens existentes entre os átrios e ventrículos 
correspondentes. Os óstios atrioventriculares direito e esquerdo podem estar ocluídos pelas 
valvas atrioventriculares direita (valva tricúspide) e esquerda (valva bicúspide ou mitral), ou 
permeável quando estas valvas estão abertas.
28 - Sistema Circulatório Ii
Átrio Direito
 Apresenta duas porções: a posterior, na qual se abrem as grandes veias; é derivada 
embriologicamente do corno direito do seio venoso absorvido, tem paredes lisas, sendo 
denominada seio das veias. A anterior, com paredes rugosas (músculos pectíneos) é derivada 
embriologicamente do próprio átrio primitivo e está em continuidade com a aurícula direita, 
anteriormente. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito através do óstio 
atrioventricular direito.
 O seio das veias inclui a porção posterior e a parede lateral até a crista terminal. Nesta 
região do átrio direito desembocam os seguintes vasos:
 Veia cava superior: desemboca superiormente na porção posterior do átrio. Seu óstio 
está dirigido para baixo e para frente, não possuindo válvulas.
 Veia cava inferior: desemboca na parte mais baixa da porção posterior do átrio, 
próximo ao septo interatrial. Seu óstio encontra-se guarnecido por uma válvula semilunar 
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rudimentar, a válvula da veia cava inferior. Esta válvula durante a vida intra-uterina é bem 
desenvolvida, servindo para dirigir o sangue da veia cava inferior para o átrio esquerdo através 
do forame oval, localizado no septo interatrial.
 Seio coronário: transporta a maior parte do sangue venoso do próprio coração. A sua 
desembocadura localiza-se entre o óstio da veia cava inferior e o óstio atrioventricular direito, 
sendo protegida por uma delgada válvulasemilunar, denominada válvula do seio coronário, 
que impede refluxo do sangue para dentro do seio coronário durante a contração atrial.
 Os forames das veias cardíacas mínimas são os óstios das diminutas veias (vv. 
cardíacas mínimas), que transportam uma pequena quantidade de sangue diretamente da 
parede cardíaca. Outros óstios de desembocadura (também pequenos) na parede anterior do 
átrio direito pertencem às vv. cardíacas anteriores, que drenam a parede anterior do ventrículo 
direito.
 Crista terminal: uma crista muscular, situada principalmente na parede lateral do átrio 
direito. Ocupa o lugar da válvula venosa do embrião, correspondendo pela posição, ao sulco 
terminal da superfície externa do átrio. A crista terminal indica a junção entre a parte do átrio 
direito originada da absorção do corno direito do seio venoso (porção posterior) e a parte 
derivada do átrio primitivo (porção anterior).
 Músculos pectíneos: são cristas musculares com disposição paralela, que a partir da 
crista terminal correm para frente, inclinando-se em direção do óstio atrioventricular direito. 
Na aurícula direita , os músculos pectíneos unem-se entre si, de modo a formar uma rede 
muscular. Os músculos pectíneos já revestiam a parede do átrio primitivo do coração fetal.
 Fossa oval: é uma depressão oval na parte inferior do septo interatrial, acima e à 
esquerda do óstio da veia cava inferior. É vestígio do forame oval, uma comunicação 
interatrial existente no coração fetal. A membrana que forma o assoalho da fossa oval, 
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corresponde ao septo primeiro (septum primum) do coração fetal.
 Limbo da fossa oval: é a margem saliente da fossa oval e representa o vestígio da 
separação medial (válvula), que existia entre o seio venoso e o átrio primitivo durante a fase 
fetal do desenvolvimento cardíaco.
Átrio Esquerdo
 É menor do que o direito, porém suas paredes são mais espessas. A aurícula esquerda, 
projeta-se para frente saindo de seu ângulo superior esquerdo. A cavidade do átrio esquerdo é 
formada, em grande parte, pela veia pulmonar primitiva e as porções proximais das vv. 
pulmonares direitas e esquerdas, que foram incorporadas à cavidade atrial durante o 
desenvolvimento cardíaco.
 No interior do átrio esquerdo verificamos as seguintes estruturas: os óstios das veias 
pulmonares, em número de 4 (quatro), abrem-se na parte superior da superfície posterior do 
átrio.
 O óstio atrioventricular esquerdo, que comunica o átrio com o ventrículo 
correspondente.
 Os forames das vv. cardíacas mínimas, são os óstios de diminutas veias que trazem o 
sangue da musculatura cardíaca.
 Os músculos pectíneos, menos numerosos e menores do que aqueles do átrio direito, 
estão confinados à superfície interna da aurícula esquerda.
 No septo interatrial, pode ser vista uma impressão em forma de semilua, limitada 
embaixo por uma crista em crescente, cuja concavidade está dirigida para cima (Válvula do 
forame oval); esta válvula é o vestígio da margem superior do septo primeiro que delimita o 
forame oval do lado esquerdo, durante a circulação fetal.
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Elementos Comuns Aos Ventrículos Direito E Esquerdo
 Trabéculas cárneas: são colunas musculares arredondadas ou irregulares que se 
projetam de toda a superfície interna dos ventrículos, com exceção do infundíbulo, no 
ventrículo direito, cuja parede é lisa.
Funções:
a) orientar a corrente sanguínea;
b) nutrição do miocárdio através do endocárdio, e
c) auxiliar na contração dos ventrículos.
As trabéculas cárneas podem ser de três tipos:
1º) crista: trabécula cárnea presa à parede ventricular em toda sua extensão;
 2º) ponte: trabécula cárnea presa à parede ventricular apenas pelas extremidades e livre 
na parte média, e
 3º) músculos papilares ou pilares: trabécula cárnea que se continua pela sua base com a 
parede ventricular, e seu ápice projeta-se na cavidade ventricular e se continua com as cordas 
tendíneas, que se inserem nas válvulas das valvas atrioventriculares direita e esquerda.
 Aparelho valvar: é o conjunto de estruturas que fecham ou abrem o óstio 
atrioventricular de acordo com a fase do ciclo cardíaco (sístole ou diástole).
 Anéis fibrosos direito e esquerdo: são contornos dos óstios atrioventriculares, no qual 
estão inseridas as válvulas.
 Válvula ou cúspide: é uma membrana com uma margem aderente, presa ao anel 
fibroso, e uma margem livre, que se aproxima das outras margens livres, das demais válvulas, 
ocluindo o óstio atrioventricular.
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 Para a oclusão do óstio atrioventricular, são necessárias mais de uma válvula; e ao 
conjunto de válvulas, denominamos valva. A valva quando fechada impede a passagem de 
sangue do átrio para o ventrículo e vice-versa.
 Cordas tendíneas: são estruturas delgadas, semelhantes a fios que prendem as válvulas 
ao músculos papilares e impedem a eversão das válvulas.
29 - Sistema Circulatório Iii
 Músculos papilares ou pilares: trabécula cárnea que se continua pela sua base com a 
parede ventricular, e seu ápice projeta-se na cavidade ventricular e se continua com as cordas 
tendíneas, que se inserem nas válvulas das valvas atrioventriculares direita e esquerda.
Ventrículo Direito
 Estende-se do átrio direito até próximo ao ápice do coração. A parede do ventrículo 
direito é mais delgada (3-4mm) do que àquela do ventrículo esquerdo, estando na proporção 
de 1:3.
 O interior do ventrículo direito é parcialmente dividido em duas partes, de entrada e de 
saída, por uma crista muscular, denominada crista supraventricular , situada entre os óstios 
atrioventricular direito e pulmonar; esta trabécula cárnea do tipo crista orienta a corrente 
sanguínea da via de entrada para a via de saída do ventrículo direito.
 A via de entrada tem paredes rugosas, devido a presença de trabéculas cárneas. Ela 
recebe o sangue do átrio direito através do óstio atrioventricular direito.
 A via de saída ou infundíbulo tem paredes lisas e se dirige para cima, em direção ao 
óstio pulmonar. O infundíbulo representa uma parte persistente do bulbo do coração que foi 
incorporada ao ventrículo direito, e esta persistência como via de saída deste ventrículo é 
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atribuída ao suporte que ela fornece à valva pulmonar durante a diástole ventricular, desta 
forma, dizemos que o infundíbulo é uma região cônica, situada por dentro do cone arterial e 
que antecede a origem do tronco pulmonar.
 Valva atrioventricular direita (valva tricúspide): é o conjunto constituído geralmente 
por 3 válvulas, situadas entre o átrio e o ventrículo direitos. De acordo com suas localizações, 
as válvulas são denominadas de: anterior, posterior e septal.
 Trabécula septomarginal: é uma trabécula cárnea, tipo ponte, situada próxima ao ápice 
do ventrículo direito, ligando o septo interventricular ao músculo papilar anterior e parede 
anterior do ventrículo direito.
 A trabécula septomarginal tem valor histórico por ter sido esquematizada por 
Leonardo Da Vinci em seus desenhos. Esta trabécula delimita inferiormenteo Ostium bulbi, 
que se localiza entre as vias de entrada e de saída, para orientar a corrente sanguínea em 
direção ao tronco pulmonar. No interior desta trabécula encontramos o ramo direito do feixe 
atrioventricular (feixe de His) do complexo estimulante do coração.
 Músculo papilar anterior ou pilar anterior: O maior de todos, prende-se à parede 
anterior do ventrículo direito, é frequentemente único.
 Músculo papilar posterior ou pilar posterior: preso à parede posterior do ventrículo 
direito, é pequeno e de número variável.
 Músculo papilar septal ou pilar septal: pequeno, de número variável, situa-se no septo 
interventricular (porção muscular), próximo a crista supraventricular e tronco pulmonar.
 Valva pulmonar: é o conjunto de 3 válvulas semilunares (1 posterior e 2 anteriores, 
direita e esquerda), situadas entre o infundíbulo e a origem do tronco pulmonar.
 A lúnula é a margem espessada da válvula semilunar; e o nódulo, é uma formação 
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endurecida no centro da lúnula, que completa a oclusão da valva, impedindo o refluxo 
sanguíneo.
Ventrículo Esquerdo
 É mais longo e mais cônico do que o ventrículo direito, forma o ápice do coração. A 
parede ventricular esquerda é cerca de 3 vezes mais espessa (9-12mm) do àquela do ventrículo 
direito.
 Valva atrioventricular esquerda (valva mitral ou bicúspide): é o conjunto, 
freqüentemente, constituído por 2 válvulas (anterior e posterior), situando-se entre o átrio e 
ventrículo esquerdos. Quando fechada, oclui o óstio atrioventricular esquerdo, e quando aberta 
permite a passagem de sangue do átrio para o ventrículo esquerdo.
 Músculo papilar anterior ou pilar anterior: afastado do septo interventricular, preso à 
parede ânterolateral do ventrículo esquerdo.
 Músculo papilar posterior ou pilar posterior: próximo ao septo interventricular, preso à 
parede posterior do ventrículo esquerdo (face diafragmática).
 A valva aórtica consiste de 3 válvulas semilunares (1 anterior e 2 posteriores, direita e 
esquerda), que se encontram inseridas no anel fibroso aórtico que circunda o óstio aórtico. A 
valva aórtica é semelhante à valva pulmonar, mas suas válvulas são maiores, mais espessas e 
mais resistentes; as lúnulas são mais evidentes e os nódulos mais espessos e salientes. Logo 
depois das bases das válvulas, a aorta apresenta três dilatações acentuadas, denominadas seios 
aórticos, que são maiores do que aqueles na origem do tronco pulmonar.
Esqueleto Fibroso Do Coração
 O esqueleto fibroso do coração está relacionado com os óstios arteriais e 
atrioventriculares. Esse esqueleto apresenta estruturas interligadas, os trígonos fibrosos direito 
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e esquerdo, os ânulos fibrosos dos óstios arteriais e atrioventriculares, o tendão do infundíbulo 
e a porção membranácea do septo interventricular.
 Este esqueleto é formado pelos anéis fibrosos que circundam os óstios 
atrioventriculares direito e esquerdo e arteriais e, refletindo a grande pressão a que estão 
submetidos, são mais fortes do lado esquerdo do que do lado direito do coração. As fibras 
musculares dos átrios e dos ventrículos prendem-se aos anéis atrioventriculares, os quais 
servem também para a inserção das valvas atrioventriculares direita e esquerda.
 O intervalo entre o anel fibroso aórtico, na frente, e os anéis fibrosos direito e 
esquerdo, atrás, é ocupado por uma massa resistente de tecido fibroso, sendo denominado, 
trígono fibroso direito. Uma massa semelhante, porém menor, de tecido fibroso, denominado 
trígono fibroso esquerdo, situa-se entre o lado esquerdo do anel fibroso aórtico e a frente do 
anel fibroso esquerdo. O tendão do infundíbulo é parte deste mesmo sistema fibroso, é uma 
faixa tendinosa que liga a face posterior do infundíbulo à aorta. Circundando o óstio do tronco 
pulmonar temos o anel fibroso pulmonar.
Conceito
 É o conjunto de estruturas responsáveis pela origem e pela condução do estímulo 
necessário para o desempenho da função cardíaca.
1ª Fase – Teorias Do Calor Como Origem
2ª Fase – Teorias Neurogênica E Miogênica (Controvérsias)
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3ª Fase – Descobertas Que Confirmaram A Teoria Miogênica
30 - Sistema Circulatório Iv
Nó Sinoatrial
Terminologia: sinusal, sinuatrial, marcapasso, pacemaker, Keith e Flack, sinu-auricular 
e ultimus moriens.
Descobrimento: Keith e Flack (1907).
Localização: na junção anterolateral da veia cava superior com o átrio direito, no ponto 
de encontro de três (3) linhas que passam pela: margem superior da aurícula direita, margem 
lateral da veia cava superior e sulco terminal (corresponde internamente à crista terminal).
Formato: variável - fusiforme, oval e ferradura. (Bruni, 1924).
Número: um (1). (duplo (2) – Pace, 1911).
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Dimensão: comprimento (10 - 30mm); largura (1,8 - 5mm) e espessura (1 - 1,5mm).
Cor: branco amarelado.
Irrigação: artéria do nó sinoatrial (ramo da artéria coronária direita em 58% ou ramo da 
artéria circunflexa que é ramo da artéria coronária esquerda em 42%).
Condução Interatrial E Internodal
A condução do impulso através da parede atrial é ainda controversa, apresentamos as 
hipóteses que procuram explicar esta condução:
a) através de feixes especiais contínuos e descontínuos;
b) propagação radial através da musculatura atrial;
c) propagação preferencial por caminhos específicos.
Feixes Internodais
Terminologia: feixes internodais anterior, médio e posterior.
Descobrimento: respectivamente por Wenckebach (1907), Thorel (1909) e Bachmann 
(1916). A confirmação destas descobertas foram feitas por James (1963) e Holsinger (1968).
Formato, Dimensão e Cor: Não são visíveis a olho nu.
Número: são três (3) os feixes internodais.
Feixe Internodal Anterior:
Origina-se no nó sinoatrial, passa por diante da desembocadura da veia cava superior, 
continua pela parede superior do átrio direito até atingir o septo interatrial, onde divide-se em 
dois (2) ramos. Um ramo dirige-se à parede do átrio esquerdo e, o outro ramo apresenta um 
trajeto descendente através da porção mais anterior do septo interatrial, terminando no nó 
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atrioventricular.
Feixe Internodal Médio:
Origina-se no nó sinoatrial, passa posteriormente à desembocadura da veia cava 
superior, cruza obliquamente a parede atrial entre as veias cavas superior e inferior em direção 
ao septo interatrial. No septo, apresenta um trajeto descendente e anterior à fossa oval, 
terminando no nó atrioventricular.
Feixe Internodal Posterior:
Origina-se no nó sinoatrial, penetra na espessura da crista terminal, a qual percorre toda 
extensão, passando depois, entre os óstios de desembocadura do seio coronário e da veia cava 
inferior, terminando no nó atrioventricular.
Nó Atrioventricular
Terminologia: nó de Aschoff e Tawara, nó de Tawara e nó AV.Descobrimento: Tawara (1906).
Localização:
Na porção inferior do septo interatrial, em sua face direita, ou seja, voltada para o átrio 
direito; no trígono delimitado pelo óstio de desembocadura do seio coronário, óstio de 
desembocadura da veia cava inferior e pela inserção da cúspide septal da valva 
atrioventricular direita (=tricúspide) no anel fibroso direito.
Formato: ovoide.
Número: um (1).
Dimensão: comprimento (5mm); largura (3mm) e espessura (1mm).
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Irrigação: artéria coronária direita em 90% ou artéria interventricular anterior ramo da 
artéria coronária esquerda em 10%.
31 - Sistema Circulatório V
Feixe Atrioventricular
Terminologia: fascículo atrioventricular, feixe de His e feixe de Kent.
Descobrimento: Kent e His Jr. (1893).
Localização:
Porção inferior e anterior da face direita do septo interatrial, atravessa o trígono fibroso 
direito para em seguida, ocupar a parte direita da porção membranácea do septo 
interventricular.
Formato: cordão.
Número: um (1).
Dimensão: comprimento (5-20mm); largura (2,5mm) e espessura (1,5mm).
Cor: amarelo escuro.
Divisões: ramos direito e esquerdo
Ramo Direito Do Feixe Atrioventricular
Descobrimento: Tawara (1906).
Localização:
Parte direita da porção muscular do septo interventricular. Na porção alta do septo é 
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intramuscular, tornando-se subendocárdico a partir do terço médio, sendo às vezes visível, 
acompanhando a trabécula septomarginal.
Formato: cordão cilíndrico.
Número: um (1).
Dimensão: comprimento (10 - 20mm) e largura (1 - 3mm).
Cor: amarelo.
Divisões: ramos anterior e posterior (septais possíveis).
Ramo Esquerdo Do Feixe Atrioventricular
Descobrimento: Tawara (1906).
Localização:
Perfura a porção membranácea do septo interventricular, ocupando a parte esquerda da 
porção muscular deste septo, onde é subendocárdico em toda sua extensão, fato que o torna 
visível na maioria das vezes.
Formato: fita achatada.
Número: um (1). Dimensão: comprimento (10 - 20mm) e largura (3 - 12mm).
Divisões: ramos anterior e posterior (septais e aórtico possíveis).
Ramos Subendocárdicos
Terminologia: rede subendocárdica e rede de Purkinje.
Descobrimento: Purkinje (1839).
Localização:
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Os ramos subendocárdicos estão incluídos nas trabéculas cárneas de ambos os 
ventrículos, é possível encontrá-los também isolados.
Vias Acessórias
Constituem as bases morfológicas da pré excitação.
a) conexões atrioventriculares acessórias: feixes atriovalvares e ventriculovalvares 
(Paladino) feixe atrioventricular lateral direito (Kent) feixe acessório posterior (Kent; 
Rosembaum)
b) Conexões nó atrioventricular e feixe atrioventricular (Manhain)
c) Bypass feixe internodal posterior e feixe atrioventricular.
32 - Sistema Circulatório Vi
Principais Artérias
Aorta é a maior e principal artéria do corpo humano, já que direta e indiretamente 
(através de ramos de seus ramos diretos) é responsável pela irrigação (nutrição) dos nossos 
tecidos.
A aorta origina-se no ventrículo esquerdo, assume de início, direção ascendente e para 
a direita (aorta ascendente), volta-se a seguir para a esquerda e para trás, traçando uma curva 
(arco da aorta). Coloca-se então, por diante da coluna vertebral a qual acompanha até ao nível 
de L4 (aorta descendente), quando emite seus ramos terminais: aa. ilíacas comuns direita e 
esquerda.
1. A. Coronária Direita
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2. A. Coronária Esquerda
Arco Da Aorta
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Parte Descendente Da Aorta
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Artérias Do Coração
As artérias do coração procedem das artérias coronárias que freqüentemente são duas: 
artérias coronárias direita e esquerda. Há relatos excepcionais na literatura, de uma e até 
quatro artérias coronárias; segundo alguns autores, uma terceira artéria coronária pode ser 
encontrada entre 30 e 54% dos casos, a maioria delas refere-se à artéria do cone emergindo 
diretamente da aorta.
As artérias coronárias originam-se no início da parte ascendente da aorta, em regiões 
denominadas seios da aorta, situados entre a parede da artéria e as partes livres das válvulas 
semilunares.
Artéria Coronária Esquerda
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A artéria coronária esquerda, única, origina-se no seio da aorta esquerdo, 
excepcionalmente seus ramos terminais podem se originar separadamente no mesmo seio. 
Segundo FORTE 1972, a origem da artéria coronária esquerda situa-se no terço médio do seio 
(95%), está incluso no seio (88%) e acima da margem livre da válvula semilunar (12%). Seu 
comprimento varia de 2 a 40mm e seu diâmetro está em torno de 5 a 10 mm. Segundo 
BAPTISTA et al. 1991, a artéria coronária esquerda, de início coloca-se superficialmente no 
sulco coronário para terminar, após curto trajeto, dividindo-se em dois ramos (54%), três 
ramos (38%) ou quatro ramos (7%). Seus ramos terminais são: interventricular anterior 
(descendente anterior) e circunflexa; nos demais casos com 3 ou 4 ramos terminais, temos os 
ramos diagonais.
Artéria Interventricular Anterior
É um dos ramos terminais da artéria coronária esquerda, contorna lateralmente o tronco 
pulmonar para se colocar no sulco interventricular anterior, que percorrerá até o ápice; 
segundo JAMES 1961, a artéria pode terminar em sua parte anterior (17%), em sua parte 
posterior (23%) ou no terço distal do sulco interventricular posterior (60%). Para BAPTISTA 
e DIDIO 1990, seus ramos laterais distribuem-se pela parede do ventrículo direito (1 a 4), na 
seguinte seqüência: região do cone (71%), terço superior (21%) e terço médio (28%); pela 
parede do ventrículo esquerdo (4 a 6), na seguinte seqüência: terço superior (58%); terço 
médio (58%) e terço inferior (50%) e pela porção anterior do septo interventricular, os ramos 
septais (4 a 10). Em cerca de 12% dos casos observados, a artéria interventricular anterior 
supre o nó atrioventricular.
As anastomoses entre seus ramos com àqueles originados da artéria coronária direita 
ocorrem na região do cone arterioso, do ápice, do septo interventricular e em alguns outros 
pontos da parede anterior do ventrículo direito.
Artéria Circunflexa
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É o outro ramo terminal e constante da artéria coronária esquerda (99%) que, após sua 
origem, segue pelo sulco coronário posteriormente à aurícula esquerda, e dentro deste sulco, 
contorna a base do coração posicionando-se posteriormente, entre átrio e ventrículo esquerdos. 
Segundo JAMES 1961 sua terminação é variável: é considerada uma artéria curta quando 
termina na face esquerda (20%) ou no sulco coronário antes da cruz do coração (=cruzamento 
dos sulcos interatrial, coronário e interventricular posterior) (69%); uma artéria longa quando 
ultrapassa a cruz do coração (10%).
Seus ramos são atriais, entre os quais segundo DIDIO 1995, encontramos a artéria do 
nó sinoatrial (30%) e ventriculares, que podem ser anteriores, posteriores e artéria marginal 
esquerda. Para JAMES 1961, em 10% dos casos observados o ramo terminal da artéria 
circunflexa foi a artéria interventricular posterior, originariamente ramo da artéria coronária 
direita.
As anastomoses entre a artéria circunflexa e ramos da artéria coronária direita ocorrem 
ao nível do ápice e parede posterior do ventrículo esquerdo.
Artéria Coronária Direita
A artéria coronária direita origina-se no seio da aorta direito, é única mas pode ser 
dupla em 23% dos casos estudados (FORTE 1972). Segundo FORTE a artéria situa-se no 
terço médio do seio (74%), estando inclusa no seio (97%) e em 3% acima da margem livre da 
válvula semilunar. Logo após sua origem ocupa o lado direito do sulco coronário, contorna a 
margem direita e continua na parte posterior do sulco coronário, podendo terminar de várias 
maneiras: no sulco coronário antes da cruz do coração, continuar pelo sulco coronário 
atingindo a cruz do coração ou ultrapassar este limite, avançando portanto, no sulco entre átrio 
e ventrículo esquerdos ou até mesmo descer pelo sulco interventricular posterior. Desta forma, 
JAMES 1961 descreve que a artéria coronária direita termina na margem direita (2%), entre a 
margem direita e a cruz do coração (7%), ao nível da cruz do coração (9%), entre a cruz do 
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coração e a face esquerda (64%) ou em plena face esquerda (18%).
Artéria Interventricular Posterior
É ramo terminal da artéria coronária direita em 90% dos casos (JAMES 1961), emite 2 
a 3 ramos ventriculares posteriores e ramos septais; pode terminar na metade superior do sulco 
interventricular posterior (27%), na metade inferior desse sulco (37%) ou no ápice (26%). As 
anastomoses com a artéria interventricular anterior ocorre no ápice ou entre seus ramos septais 
e com as artérias marginais somente no ápice.
33 - Sistema Circulatório Vii
Drenagem Cardíaca
A drenagem venosa do coração é efetuada de três formas:
Drenagem Cava Superior
O território de drenagem da veia cava superior inclui: cabeça, pescoço, membro 
superior, paredes torácica e abdominal.
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Drenagem Veia Cava Inferior
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V. Safena Parva
Formação: pela veia marginal lateral da rede venosa dorsal do pé.
Localização: passa posteriormente ao maléolo lateral, sobe posteriormente pela perna, 
perfura a fáscia e corre em seu desdobramento, aprofunda-se no terço superior da perna, entre 
as cabeças lateral e medial do músculo gastrocnêmio para desembocar na veia poplítea.
Drenagem: pé e perna.
Desembocadura: veia poplítea. (alguns casos na veia safena magna).
V. Safena Magna
Formação: pela veia marginal medial da rede venosa dorsal do pé.
Localização: passa anteriormente ao maléolo medial, sobe medialmente pela perna, 
passa póstero-medialmente ao joelho, sobe medialmente pela coxa; abaixo do ligamento 
inguinal aprofunda-se, atravessa o hiato safeno na fáscia para desembocar na veia femoral.
Drenagem: pé, perna, parede abdominal e genitália externa.
Tributárias: veias safena acessória (medial e/ou lateral), pudenda externa superficial, 
epigástrica superficial e circunflexa superficial do ílio.
Desembocadura: veia femoral.
Veias Profundas
Denominadas de veias satélites ou comitantes por acompanharem as artérias 
correspondentes, são geralmente aos pares e recebem a mesma denominação das artérias.
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V. Poplítea
Formação: pela união das veias tibiofibulares (junção de veias tibiais posteriores e 
fibular e tibiais anteriores e fibular). Os autores descrevem que a veia poplítea é formada pela 
junção das veias tibiais posteriores, tibiais anteriores e fibulares.
Localização: fossa poplítea.
Drenagem: pé, perna e joelho.
Tributárias: veias safena parva e geniculares.
Desembocadura: continua-se como veia femoral ao penetrar no canal dos adutores 
(=canal de Hunter) através do hiato adutor.
V. Femoral
Formação: é continuação da veia poplítea.
Localização: coxa (canal dos adutores e trígono femoral).
Drenagem: membro inferior, parede ântero-lateral do abdome e genitália externa.
Tributárias: veias safena magna, femoral profunda e circunflexas lateral e medial. 
Desembocadura: continua-se como veia ilíaca externa ao cruzar profundamente o ligamento 
inguinal.
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34 - Sistema Circulatório Viii
V. Ilíaca Externa
Formação: é continuação da veia femoral.
Drenagem: membro inferior, parede ântero-lateral do abdome e genitália externa.
Tributárias: veias epigástrica inferior e circunflexa profunda do ílio.
Desembocadura: une-se à veia ilíaca interna para formar a veia ilíaca comum.
V. Ilíaca Interna
Formação: é variável, pela reunião de suas tributárias.
Drenagem: região glútea, estruturas pélvicas, órgãos genitais externos e internos.
Tributárias: veias glútea inferior, pudenda interna, retal média, vesical, obturatória, 
glútea superior e veias de órgãos genitais.
Desembocadura: une-se à veia ilíaca externa para formar a veia ilíaca comum.
Vv. Ilíacas Comuns Direita E Esquerda
Formação: respectivamente, pela união das veias ilíacas externa e interna direitas e 
esquerdas.
Localização: entre a articulação sacroilíaca e corpo de L5.
Drenagem:

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