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FIAVEC – FACULDADES INTEGRADAS DE VÁRZEA GRANDE
CLÁUDIA MARTA DA CRUZ LEITE
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIABÁ/MT
2017
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 SILVA, Cláudia Marta da Cruz Leite [1: Cláudia Marta da Cruz Leite Silva, aluna concluinte do curso de Pós Graduação em Educação Infantil pela FIAVEC (Faculdades Integradas de Várzea Grande).]
SILVA, Alessandra Andrade [2: Alessandra Andrade Silva, professora orientadora da disciplina TCC do curso de Pós Graduação em Educação Infantil pela FIAVEC (Faculdades Integradas de Várzea Grande).]
RESUMO
No contexto educacional é preciso resgatar as atividades lúdicas como recursos educativos que servem como auxiliar da ação docente, buscando resultados em relação à aprendizagem de conceitos, e noções ou, mesmo, ao desenvolvimento de algumas habilidades. O presente estudo trata-se de questões relacionadas com o lúdico, jogos e brincadeiras na Educação Infantil, observando-se o espaço e o tempo do brincar na instituição de ensino. Pretende-se abordar a ludicidade como recurso de intervenção nos sujeitos nos processos de aprendizagem. O reconhecimento da ludicidade como instrumento pedagógico e facilitador na assimilação de conhecimentos na educação infantil. E também, a ludicidade vista como instrumento estimulante para o desenvolvimento cognitivo, físico, emocional e social das crianças. A formação docente como um suporte educador que deve se preocupar com propostas pedagógicas que respeitem a peculiaridade de cada criança em especial a mantença de sua infância e desenvolvimento. A metodologia se deu através de pesquisa bibliográfica e análise de teorias de autores e o resultado foi baseado no sucesso da conscientização da importância de se trabalhar com a ludicidade nas seres iniciais nas instituições escolares.
Palavras-chave: Atividades Lúdicas. Jogos. Brincadeiras. Educação Infantil. 
ABSTRACT
In the educational context, it is necessary to rescue as playful activities as educational resources that serve as an aid to teaching action, seeking results in relation to learning concepts, concepts and even the development of some skills. The present study deals with questions related to play, games and games in Infant Education, observing the space and time to play in education education. It is intended to approach playfulness as a resource for intervention in the subjects in the learning processes. The recognition of playfulness as a pedagogical tool and facilitator in the assimilation of knowledge in early childhood education. And also, a playfulness seen as a stimulating instrument for the cognitive, physical, emotional and social development of children. A teacher training as an educator support that develops concerns with pedagogical proposals that respect a peculiarity of each child, especially the maintenance of their childhood and development. A methodology with the research of bibliography and analysis of authors' theories and the result, without success, of the awareness of the importance of working with a playfulness in the initial beings in the school institutions.
Keywords: Play activities. Games. Just kidding. Child education.
1 INTRODUÇÃO 
Os docentes em geral, especialmente os relacionados à Educação Infantil, tem grandes dificuldades para transmissão de conhecimentos, que poderiam ser repassados de forma mais fácil, se o mesmo utilizasse brincadeiras lúdicas para a prática educacional.
A aprendizagem através de atividades lúdicas pode proporcionar muitos benefícios para as crianças. As brincadeiras direcionadas ofertam às mesmas um ambiente agradável e interessante; possibilitando assim, o aprendizado de várias habilidades de suas a vidas sociais e afetivas.					O lúdico é indispensável para o desenvolvimento psicomotor e afetivo dos aprendizes. As atividades lúdicas devem ser encaradas como ferramentas didáticas complementares de posse dos educadores tornando então a aprendizagem mais prazerosa e eficaz.							A criatividade, sociabilidade e afetividade devem ser incentivadas pela escola através de um processo pedagógico eficaz. A utilização dos recursos lúdicos pelo docente acaba por auxiliar a transposição dos conteúdos, tornando o momento de aprender mais atrativo e despertando no educando novas possibilidades de crescimento. Desenvolvimento de habilidades, raciocínio e de pensamento são estimuladas pelos jogos e pelas brincadeiras (CORIA E LUCENA, 2004).
O objetivo deste estudo é analisar a respeito da importância das atividades lúdicas como práticas pedagógicas na educação infantil, além de refletir a respeito da formação dos professores frente à utilização dos recursos lúdicos como elementos didáticos- pedagógicos, bem como analisar a participação da escola e da família nas atividades lúdicas. 
A criança estimulada de forma ampla, por meio da exploração do meio ambiente tem mais chances de praticar as habilidades motoras e, consequentemente de dominá-las com facilidade. Até algum tempo atrás as experiências motoras vivenciadas espontaneamente pela criança e suas atividades diárias eram suficientes para que adquirissem as habilidades motoras e se formasse uma base para o aprendizado de habilidades mais complexas. Durante as últimas décadas, alterações ocorridas na estrutura social e econômica da sociedade, dados os processos de modernização, urbanização e inovações tecnológicas, têm proporcionado mudanças nos hábitos cotidianos da vida do homem moderno. Nessas condições, crianças em idade de Educação Infantil são geralmente relegadas a brinquedos, na maioria das vezes eletrônicos, ou a atividades desenvolvidas em pequenos espaços, que limitam aventura lúdica e experimentação ampla de movimentos (NETO, 2006, pg. 89).
A problematização do tema esta voltada ao docente. Os professores conseguem compreender a importância pedagógica das atividades lúdicas na Educação Infantil?  
2 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.1 Contexto Histórico e Aplicabilidade da Ludicidade na Educação Infantil
Desde a Grécia antiga, um dos maiores pensadores, Platão (427-348), afirmava que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos, praticados em comum pelos dois sexos (masculino e feminino), sob vigilância e em jardins de crianças. Entre os egípcios, romanos, maias, os jogos serviram de meios para a geração mais jovem aprender com os mais velhos valores e conhecimentos, bem como normas dos padrões de vida social. Segundo Aires (2008, p. 112):
Os padres compreenderam desde o início que não era possível nem desejável suprimi-los ou mesmo fazê-los depender de permissões precárias e vergonhosas. Ao contrário, propuseram-se a assimilá-los e a introduzi-los oficialmente em seus programas e regulamentos e controlá-los. Assim disciplinados os jogos, reconhecidos como bons, foram admitidos, recomendados e considerados a partir de então como meios de educação estimáveis quanto os estudos.
Nota-se que novos sentimentos surgiram no processo educativo, adotando-se os jogos que até então haviam sidos proscritos e tolerados como mal menor. Os jesuítas editaram o latim tratados de ginástica que forneciam regras dos jogos recomendados e passaram a ampliar nos colégios dança a comedia e os jogos de azar, transformados em práticas educativas para aprendizagem da ortografia e da gramática.
Pestalozzi (1996) observa o processo do desenvolvimento psicológico do aluno, abrindo novos rumos para a educação moderna. Segundo ele, a escola é uma verdadeira sociedade, na qual o senso de responsabilidade e as normas de cooperação são suficientes para educar as crianças, e o jogo é um fator decisivo que enriquece o senso de responsabilidade e fortifica as normas de cooperação. Para Pestalozzi (1996) é natural quando se fala da criança no jogo. 	Ele, e seus parceiros estão lá espontaneamente,exercendo o seu poder de escolha quanto ao destino que dará ao seu tempo. O desenrolar da brincadeira seguirá regras que ele consente ou que foram negociadas livremente entre os seus pares. E sua participação estará condicionada às suas habilidades, astúcia e o planejamento em usá-las, em total liberdade, sem influências. 
“O jogo é para a criança um fim em si mesmo, ele deve ser para nós um meio de educar, de onde seu nome jogo educativo que toma cada vez mais lugar na linguagem da pedagogia maternal” (KISHIMOTO, 2008, p.35). 			Na escola há necessidade de um jogo controlado, como suporte da ação docente, um recurso de ensino para o professor e, ao mesmo tempo, um fim em si mesmo para a criança que só quer brincar. 
Utilizar jogos em contextos educacionais com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem pode ser eficaz em dois sentidos: garantir-lhes-ia, de um lado, o interesse, a motivação há tanto reclamada pelos seus professores, e, por outro lado, estaria atuando a fim de favorecer a aprendizagem de conteúdos. Muitas vezes, pela pobreza de oportunidades, é-lhes imputado um fracasso que traça para elas um caminho de desesperança, evasão e repetência (KISHIMOTO 2002).
É de fundamental importância que os educadores redescubram seu papel de pesquisador, buscando novos conhecimentos através de leitura, cursos, entrevistas, palestras, ações que lhes darão embasamento e coragem para enfrentar o “novo”. Com esta nova concepção de escola os educadores precisam preparar-se para conduzir o processo de construção do conhecimento. Nesse pressuposto, segundo Almeida (2000, p. 123) recomenda-se ao professor algumas atitudes na aplicação dos jogos:
Ser dinamizador; Ser um desafiador, um estimulador da inteligência; ser um problematizador, desafiando os alunos a encontrar soluções para os problemas; discutir e analisar com os alunos, as reações e atitudes dos participantes durante o jogo; ter consciência do que faz e saber por que faz; ser um libertador não temer julgamento dos outros; motivador, mostrando firmeza, segurança, passando-lhes a confiança necessária; ter uma variedade de jogos e técnicas, descobrir, reinventar; adaptar-se à realidade, ter flexibilidade; possibilitar aos alunos assumir lideranças, dando-lhes espaços para conduzir os jogos; troca de experiência e buscar novos conhecimentos; preparar e conscientizar os alunos para os jogos em grupo vivenciando os princípios básicos das dinâmicas de grupo; relatar e publicar experiências para que os outros possam conhecê-las e enriquecer-se.
Conforme ressalta (FRIEDMANN 1996, p.75):
 “O professor é mais que um orientador ele deve ser um desafiador colocando dificuldades progressivas no jogo, como uma forma de avançar nos seus propósitos de promover o desenvolvimento ou para fixar aprendizagens. Esse é, o grande papel do professor enquanto educador lúdico e criativo”).
Os jogos possuem a função não somente de estimular a brincadeira, mas devem ser encarados como ferramenta pedagógica. Na Educação Infantil eles são muito importantes e de extrema valia. Como afirma Piaget (1991; 23):
O confronto de diferentes pontos de vista, essencial ao desenvolvimento do pensamento lógico, está sempre presente no jogo, o que torna essa situação particularmente rica para estimular a vida social e a atividade construtiva do indivíduo. Ao tomar decisões usando as regras propostas pelo jogo, os educandos constroem seus limites agindo como sujeito da aprendizagem.
Os docentes devem estar preparados para trabalhar com a interdisciplinaridade. Eles serão os responsáveis pelo total sucesso da aprendizagem pois deverão estar capacitados para criar um ambiente estimulador e dinâmico afim de atingir os objetivos propostos pela ludicidade através da utilização dos jogos. Através do jogo a criança libera e canaliza suas energias, tem o poder de transformar uma realidade difícil, libera suas fantasias e o jogo se transforma em uma grande fonte de prazer e interação social. Para Vygotsky (1988, pg. 89): 
Deixa claro que, nos primeiros anos de vida, a brincadeira é a atividade predominante e constitui fonte de desenvolvimento ao criar zonas de desenvolvimento proximal. Ao prover uma situação imaginativa por meio da atividade livre, a criança desenvolve a iniciativa, expressa seus desejos e internaliza as regras sociais”.
O jogo é integrador, há sempre uma novidade; o que é fundamental para despertar o interesse do educando, e a medida que ele participa do jogo vai descobrindo e construindo o seu mundo acreditamos que é um dos meios mais propícios à construção do conhecimento e para exercê-la o educando utiliza o sensório-motor, pois, todo o seu corpo é acionado juntamente com seu pensamento e ainda é desenvolvida sua habilidade operatória que desenvolvam a identificação, observação, comparação, análise, conhecendo assim suas possibilidades e desenvolvendo cada vez mais a autoconfiança.
Durante os jogos, a criança experimenta um sentimento de prazer ante o descobrimento do novo e suas possibilidades de intervenção. Sendo assim, passam a ter significados positivos e de grande utilidade quando o professor proporciona-se um trabalho coletivo, de cooperação, de comunicação e socialização. Segundo Piaget (1996, p.5-6) “o jogos não são apenas uma forma de divertimento, mas são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Para manter o seu equilíbrio com o mundo, a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar”.
Os jogos em grupos exigem identificação do aluno com o grupo, geram direitos e deveres, ensinando-o a conviver e a participar mantendo sua individualidade. É importante também que durante os jogos as crianças tenham oportunidade de construir suas próprias regras. Com isso, não são recomendados apenas com a intenção de que a criança aprende a jogar, mas sim como uma maneira de conseguir objetivos mais amplos da educação. 
Os jogos de grupos existem há bastante tempo, mas sua importância educacional era muito limitada. Através da perspectiva piagetiana, foram redescobertos como atividades que estimula o desenvolvimento e o seu aprendizado. Formas indicadas para a criança ser estimulada e favorecendo sua vida social. 
Segundo Piaget (1974, p. 158) 
Jogando, elas chegam a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permaneceriam exteriores à inteligência infantil. É por isso que, pela própria evolução interna, os jogos das crianças se transformam pouco a pouco em construção adaptada, exigindo sempre mais do trabalho efetivo, a ponto de, nas classes pequenas de uma escola ativa, todas as transições espontâneas ocorrerem entre o jogo e o trabalho”.
As crianças descobrem a possibilidade de dar forma ao mundo, vendo, experimentando, manipulando as coisas, passando a registrar fatos na memória, mas também a recriá-los.
Os jogos são extrema importância por serem atividades que proporcionam oportunidades de autonomia, auto realização, satisfação, descobertas em novas relações e socialização. No jogo, a criança se encontra num clima lúdico, dentro do qual a realidade tem conteúdo e simbologia própria. Quando a criança joga e brinca o mundo das emoções e da sensibilidade, não se restringe, mas também exercita a inteligência, evolução do pensamento e de todas as funções mentais.
O desenvolvimento das atividades lúdicas deve-se ao brinquedo, por estar sendo um aliado e facilitar e despertar a curiosidade, a imaginação e a invenção. Os tempos evoluíram, a garotada esta cada vez mais precoce. A mudança de atitude dos adultos para com os recém nascidos ocasionou alterações no seu desenvolvimento infantil, por meio dos estímulos que a criança recebe ao longo dos primeiros anos de vida com a modernidade as famílias são menos numerosos, os pais trabalham fora, crianças frequentam creches, escolinhas maternais os berçários recebem estímulos diferenciados daqueles que eram criadas em casa, com irmão e que só saíam para escola com sete anos. 									Segundo Cunha (2002, p.21), “a evolução do ser humano depende da evolução da consciênciae o papel da educação é também o de provocar a expansão do potencial das crianças não somente a nível cognitivo, mas também em nível de consciência”. As crianças nos dias de hoje são muito estimuladas, por isso, são mais inteligentes, mais espertas do que as de algumas décadas atrás. Portanto faz parte da educação estar preparando os educadores para lidar com este desenvolvimento precoce de nossas crianças, pois elas mudaram e nós precisamos rever conceitos atualizar metodologia percebendo que a criança de hoje é extremamente questionadora. O aluno não consegue ficar horas sentadas ouvindo uma aula expositiva, não aceita o que lhe é imposto sem saber porquê, ou principalmente para quê.
Segundo Almeida (1995, p.121): 
Até nas aulas expositivas auxiliadas por recursos que atraiam atenção dos alunos é um jogo pedagógico. Da mesma forma, uma pesquisa, uma entrevista, uma experiência, uma leitura, um debate, um trabalho em grupo, poderá tornar-se um jogo se conseguir despertar o interesse e a motivação nos alunos.
Para o estudioso (GIRARD, 1908, p.199): 
A necessidade de um jogo controlado, como suporte da ação docente, um recurso de ensino para o professor e, ao mesmo tempo, um fim em si mesmo para a criança que só quer brincar. “O jogo é para a criança um fim em si mesmo, ele deve ser para nós um meio de educar, de onde seu nome jogo educativo que toma cada vez mais lugar na linguagem da pedagogia maternal.
Friedmann (1996, p.55) diz que “a educação deve ter preocupação de propiciar a todas as crianças um desenvolvimento integral e dinâmico”. Por ser essencialmente dinâmico, o jogo permite comportamentos espontâneos e improvisados, e da liberdade para tomada de decisões, e a criança direciona o jogo considerando o seu grupo e o contexto.
Hoje algumas escolas já estão dando o devido valor ao brincar. Estão levando cada vez mais as brincadeiras, os jogos e os brinquedos para a sala de aula. Os professores, aos poucos, estão buscando informações e enriquecendo suas experiências para entender o brincar e como utilizá-lo para auxiliar na construção do aprendizado da criança. Quem trabalha na educação de crianças deve saber que podemos sempre desenvolver a motricidade, a atenção e a imaginação de uma criança, brincando com ela. O lúdico é o parceiro do professor.
É preciso sem dúvida, reencontrar caminhos novos para a prática pedagógica escolar, uma espécie de libertação, de desafios. A educação lúdica pode ser uma boa alternativa que estará garantindo se o educador estiver preparado para realizá-lo.
O educador que tem que despertar na criança, paixão pelo estudo, aproveitando cada momento, cada situação para debater, discutir e proporcionar a aprendizagem. Quando o educando sente que o educador passa confiança, incentiva a autonomia do aluno buscando os conhecimentos e construindo-os prazerosamente. Também precisa estar preparado para atuar como animadores, guias, desafiadores e estimuladores de possibilidades. É necessário dominar o conhecimento específico, do contexto além de gosto e paixão pelas crianças e pela convivência com elas.
É de fundamental importância que os educadores redescubram seu papel de pesquisador, buscando novos conhecimentos através de leitura, cursos, entrevistas, palestras, ações que lhes darão embasamento e coragem para enfrentar o “novo”. Com esta nova concepção de escola os educadores precisam preparar-se para conduzir o processo de construção do conhecimento. Para Friedmann (1996, p.75):
O professor é mais que um orientador ele deve ser um desafiador colocando dificuldades progressivas no jogo, como uma forma de avançar nos seus propósitos de promover o desenvolvimento ou para fixar aprendizagens. Esse é, o grande papel do professor enquanto educador lúdico e criativo.
Então, pode-se dizer que educar não se limita a repassar informações ou mostrar apenas o caminho, aquele caminho que o professor considera o mais correto, mas é ajudar o aluno tomar consciência de si mesmo, dos outros e da sociedade. É aceitar-se como pessoa e saber aceitar os outros, oferecendo várias ferramentas para que o aluno possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores e sua visão de mundo. Preparando-o para vida e compreendendo o educando como um ser histórico-social capaz de construir seus próprios conhecimentos.
Aprender pode ser um processo prazeroso. Lopes (2000, p. 23) diz: 
E muito mais fácil aprender por meio de jogos e isso é válido para todas as idades, desde o maternal até a fase adulta. O jogo possui componentes do cotidiano e o envolvimento desperta interesse no aprendiz, que se torna sujeito ativo do processo.
 “A criança que brinca sempre, com determinação auto ativa, perseverando, esquecendo sua fadiga física, pode certamente tornar-se um homem determinado, capaz de auto sacrifício para a promoção do seu bem e dos outros” (FROEBEL, 1998:40).
Então, pode-se dizer que a capacidade de brincar possibilita às crianças um espaço para resolução dos problemas que as rodeiam. O ato de brincar pode ser considerado como simples satisfação de desejos. O brincar é o fazer em si, um fazer que requeira tempo e espaço próprios; um fazer que se constitua de experiências culturais, que é universal e próprio da saúde, porque facilita o crescimento, conduz aos relacionamentos grupais, podendo ser uma forma de comunicação consigo mesmo (a criança) e com os outros (VYGOTSKY 1999, apud REGO, 1997). 
Se a linguagem sistematiza e organiza as experiências e aprendizagem da criança, a brincadeira contribui com a internalização dos fatores externos, ou seja, a criança transforma um objeto no seu próprio pensamento. Pois na brincadeira “está sempre adiante de seu nível mental (real ou atual) de desenvolvimento, já que é ela mesma, fonte de desenvolvimento e criadora de zona de desenvolvimento proximal” (VYGOTSKY 1999, apud REGO, 1997:51).
O jogo e a brincadeira são por si só uma situação de aprendizagem. As regras e a imaginação favorecem a criança comportamento além dos habituais. A ludicidade e aprendizagem possuem o mesmo objetivo, pois como jogos e brincadeiras as crianças são maiores que a realidade. Como assim? Na brincadeira a criança pega uma situação real e através da sua imaginação a transforma em sua própria realidade, ou seja, como o “faz-de-conta” reproduz a realidade de acordo com seus sentimentos e pensamentos. E dessa maneira a criança acaba por satisfazer-se e estruturar-se conforme as modificações ocorridas em sua consciência. 
É pela imaginação e pela criação de um mundo fictício que a criança se constrói. Sendo que essa imaginação surge a partir da ação, pois na ação da criança se conduz de acordo com a percepção que faz dos objetos e situações.
No brinquedo o pensamento está separado dos objetos e a ação surge das ideias e não das coisas: um pedaço da madeira torna-se um boneco e um cabo de vassoura torna-se um cavalo. A ação regida por regras começa a ser determinada pelas ideias e não pelos objetos. Isso representa uma tamanha inversão da relação da criança com a situação concreta, real e imediata, que é difícil subestimar seu pleno significado. (VYGOTSKY 1999, apud REGO, 1997:53).
É interessante a contradição que surge entre a situação criada pela imaginação da criança, no momento em que brinca, e as situações/objetos reais, presente no seu dia-a-dia. A criança atribui outros significados aos objetos com os quais brinca, com o propósito de favorecer suas necessidades e desejos, de forma imediata. Assim, vai revivendo suas experiências, contribuindo e relembrando conhecimentos acerca do mundo e do outro com quem se relaciona.
Brincar e o brinquedo criam na criança uma nova forma de desejos. Ensinam-a a desejar, relacionando seus desejos a um fictício, ao seu papel no jogo e suas regras. Desta maneira, as maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo; aquisições que, no futuro, tornar-se-ão seu nível básico de ação e moralidade. (VYGOTSKY 1999 apud REGO, 1997:53). 
Entre os três e seis anos a criançatem necessidade de brincar, e no momento que o fazem acabam por interagir o real com o imaginário, organizando-se e socializando-se. Tanto o brincar como o brinquedo deve ser colocado pela escola como uma maneira de levar a criança ao seu desenvolvimento, e não apenas como forma de entretenimento. 
Salienta-se nesse momento que o educador tem por dever ampliar as possibilidades e as vivências das crianças, pois assim estará enriquecendo suas experiências. 		A ludicidade deve permear o espaço escolar a fim de transformá-lo num espaço de descobertas, de imaginação, de criatividade, enfim, num lugar onde as crianças sintam prazer pelo ato de conhecer. E ainda considerar que a interação criança/objeto/outros acaba por ocasionar a construção de relações e conhecimentos a respeito do mundo em que vive, porém, nesta fase, esse conhecimento ainda não é suficiente para que a criança estabeleça relações de grupo. Mas aos poucos, a escola e a família, em conjunto, devem favorecer uma ação de liberdade para essa criança e, desta forma, o processo de socialização se dará gradativamente, através das relações que ela irá estabelecer com seus colegas na escola. Para que isto ocorra, a criança não deve sentir-se bloqueada, nem tampouco oprimida em seus sentimentos e desejos. Suas diferenças e experiências individuais devem, principalmente na escola, ter um espaço relevante sendo respeitadas nas relações com o adulto e com as outras crianças.
Além de que, brincando em grupo as crianças se envolvem em uma situação imaginária onde cada um poderá exercer papéis diversos aos de sua realidade, e estarão necessariamente submetidas a regras de comportamento e atitude.
Baseado em experiências práticas pode se verificar que uma criança que brinca muito tempo sozinha acaba por desenvolver comportamentos de isolamento, contudo se passar muito tempo em companhia de outros poderá apresentar problemas de concentração. Dessa maneira deve-se estabelecer um equilíbrio, fornecendo a criança momentos de brincadeiras individuais (massinhas, jogos de memória, quebra-cabeça, entre outros) e coletivas (podendo fazer uso até mesmo dos brinquedos individuais).
Então, pode-se dizer que educar não se limita a repassar informações ou mostrar apenas o caminho, aquele caminho que o professor considera o mais correto, mas é ajudar o aluno tomar consciência de si mesmo, dos outros e da sociedade. É aceitar-se como pessoa e saber aceitar os outros, oferecendo várias ferramentas para que o aluno possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores e sua visão de mundo. Preparando-o para vida e compreendendo o educando como um ser histórico-social capaz de construir seus próprios conhecimentos.
Os PCNS (Introdução - vol. 1, p. 53) cabe ao educador, por meio da intervenção pedagógica, promover a realização da aprendizagem com o maior grau de significado possível, uma vez que esta nunca é absoluta sempre é possível estabelecer relação entre o que se aprende e a realidade, conhecer as possibilidades de observação, reflexão e informação.
O educador deve ter seus objetivos bem claros, fazendo um diagnostico dos seus alunos de forma individualizada, procurando saber qual o estágio de desenvolvimento que se encontra, ou ainda, conhecer seus interesses e necessidades para promover a aprendizagem. Os educadores que utilizam o jogo precisam criar em seus planos de trabalho tempo para pesquisa.
O espaço escolar pode e deve transformar-se em um espaço agradável, prazeroso, de forma que as brincadeiras e os jogos permitam ao educador alcançar sucesso em sala de aula. Por isso, os educadores, devem lembrar constantemente que a escola não é só um lugar para se estudar, mas também é um centro social, no qual conflitos e progressos se evidenciam constantemente no momento de interação das crianças com seus colegas, monitores e educadores. A rejeição ou aceitação social de uma criança são importantes, pois repercutem diretamente no processo de aprendizagem, bem como na formação social da mente. Afinal, uma criança solitária acrescenta dificuldades na sua interação com o mundo. 
Dessa maneira, se a educação infantil tem como fundamento uma teoria construtivista, deverá levar em consideração na elaboração dos projetos curriculares e pedagógicos as implicações das brincadeiras, dos jogos, dos brinquedos no processo de ensino-aprendizagem. Pois como foi estudado, esses elementos funcionam como peças fundamentais e são de suma importância no desenvolvimento da criança.
3 METODOLOGIA
 O passo a passo da pesquisa envolve a escolha do tema, formular o problema, especificar os objetos e construir as hipóteses. No estudo em questão, trata-se de uma pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica é o ponto de partida para qualquer pesquisa e se baseia em registros anteriores. Tem como objetivo analisar informações sobre determinado fato, procurando uma resposta ao problema. Os procedimentos adotados se baseiam em uma busca bibliográfica sobre o assunto através de livros e artigos.
Segundo Gil (2007, p.17), o conceito de pesquisa é visto:
Como procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo que é constituído por muitas fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão dos resultados.
A pesquisa bibliográfica é elaborada através ferramentas retiradas de publicações de livros, artigos e/ou dissertações. Conforme Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61), “a pesquisa bibliográfica constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre determinado tema”.		
	
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32). 
Conforme Gil (2007, p. 44), “os exemplos mais característicos desse tipo de pesquisa são sobre investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise das diversas posições acerca de um problema.”		
Para facilitar os estudos foi elaborado um esquema provisório com dados, resumos e anotações. Partindo da pesquisa bibliográfica o método de estudo utilizado foi o dedutivo. Do ponto de vista da natureza trata-se de uma pesquisa básica, baseada em novos conhecimentos, envolvendo interesses universais sem aplicação prática prevista.
A metodologia é o caminho, o estudo da pesquisa. A metodologia vai além dos procedimentos. A descrição dos procedimentos são os métodos e técnicas a serem utilizados na pesquisa. A definição de metodologia segundo Minayo (2001, p.44):
a) Como a discussão epistemológica sobre “o caminho do pensamento”, que o tema ou objeto de investigação requer, b) como a apresentação adequada e justificada dos métodos, técnicas e dos instrumentos operativos que devem ser utilizados para as buscas relativas ás indagações da investigação, c) e como a criatividade do pesquisador, ou seja, a sua marca pessoal e especifica na forma de articular teoria, métodos, achados experimentais, observacionais, ou de qualquer outro tipo especifico de resposta às indagações específicas. 
Foi realizada uma simples abordagem do tema ludicidade, em especial analisando sua importância frente à educação infantil.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação lúdica agrega as relações múltiplas do ser humano em seu contexto histórico. As atividades que desenvolvem o lúdico precisam ser planejadas para que também possam despertar além do desejo de brincar, o saber adquirido. Assim,as brincadeiras permitem novos conhecimentos através dos pensamentos.
A criança precisa ser entendida como um ser completo e as propostas pedagógicas devem integrar vários aspectos: cognitivo, linguístico, físico e emocional entre outros. O docente da educação infantil deve organizar uma aula que seja capaz de produzir efeitos positivos para a aprendizagem do aluno e também proporcionar o desenvolvimento integral da criança por meio das práticas pedagógicas.
A organização do tempo e do espaço, através de um ambiente estimulante oportunizará a descoberta e a imaginação, tornando o ato de brincar não um mero passatempo, mas um importante instrumento de desenvolvimento educativo da criança.
O professor atua como mediador de valores contra a intolerância, a indiferença e esta mediação se dá através de formas lúdicas e dinâmicas. Cabe ao educador infantil agregar sensações aos estímulos, percepções e sentimentos que levem a educação a ser encarada como um elemento de crescimento para toda a vida. 
Assim, acreditamos que a ludicidade deva fazer parte do projeto pedagógico da escola. Sendo esta responsável por práticas coerentes e profissionais comprometidos com o desenvolvimento intelectual de seus alunos. A concepção do lúdico exige um repensar na formação do educador, pois exige dele que a educação seja vivida por ele. Que suas visões sobre os acontecimentos do mundo devam estar acima do saber constituído e que os conceitos trabalhados devam ter uma nova significação.
O aluno deve ser despertado ao interesse, ao saber. Como seres inacabados que somos, a educação passa a ser uma ferramenta que se constrói e transforma identidades. O educador infantil deve ser apto, a saber, olhar, ouvir e sentir o aluno que aprende.
REFERENCIAS
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