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DESAFIO ANHANGUERA YARA (1)

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CURSO: LICENCIATURAS (LETRAS, PEDAGOGIA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E MATEMÁTICA) - 2º SEMESTRE 
 DESAFIO PROFISSIONAL
 DISCIPLINAS NORTEADORAS: 
Psicologia da Educação e Teoria da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Lìngua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Didática.
 
 Professores EAD: Debora Pereira da Costa 
 Tutor Presencial: Edlaine Zoner Digigov
 RA 3382591360 – NOME Jeniffer Coimbra Amorim 
 RA 3319483595 – NOME: Marcia Rejane Guimarães de Souza
 RA 3358531239 – NOME: Sonia Lucia de Jesus Ferreira
 RA 3346499144 – NOME: Tatiana Gomes da Costa 
 RA 3365544627 – NOME: Yara Rosa da Silva
 Rondonópolis – Novembro/2016
INTRODUÇAO
O ideal de inclusão defendido pelas leis atuais prevê que todas as crianças frequentem a escola regular, e esta deve se fazer apta a recebê-las. Mas o que acontece quando a primeira língua dos alunos não for o português? A questão se complica. Os surdos têm como primeira língua aquela com a qual se sentem mais à vontade, e que os ajuda a expressar melhor idéias e sentimentos: a língua de sinais brasileira (ou Libras). E é por isso que, em sua maioria, a comunidade surda - representada, entre outros órgãos, pela Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) - defende não a inclusão em classes comuns, mas a existência de escolas bilíngues, com salas em que sejam ensinados a língua de sinais e o português escrito. 
Antigamente, os surdos em geral desempenhavam trabalhos manuais, como marcenaria e artesanato, justamente devido à dificuldade de inclusão no sistema escolar. Hoje, frequentando escolas bilíngues, escolas regulares aptas à sua inclusão ou escolas especiais para surdos, as crianças podem se desenvolver de maneira típica, ingressando mais tarde na faculdade e conquistando a profissão de sua preferência. 
O professor regular que tenha uma ou mais crianças surdas na classe tem de fazer de tudo para se comunicar com elas. No entanto, mesmo que ele aprenda a língua de sinais, a presença de um professor surdo, que domine as libras como primeira língua e possa ensiná-la e facilitar a comunicação da criança, também é fundamental. 
	
O INTERPRETE DE LIBRAS
A figura do profissional tradutor e intérprete de Libras estão ganhando mais espaço no cenário educacional brasileiro, principalmente depois da Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002 e do Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que regularizaram a Língua Brasileira de Sinais como a segunda língua oficial do país, impulsionando assim as políticas de inclusão de surdos e o uso e difusão da Libra em todas as esferas sociais e, no âmbito da educação, em todos os níveis e modalidades de ensino. Essas leis também, especialmente o Decreto nº 5.626,12/05, deram ênfase ao papel do profissional intérprete de Libras como meio legal de garantir as propostas de inclusão do surdo previstas nas leis. Assim, a atuação do profissional intérprete é de grande importância nesse novo contexto de inclusão da pessoa surda em nossa sociedade.
No entanto, essas novas perspectivas de inclusão para o surdo apontaram novas necessidades indo muito além de apenas difundir a Língua Brasileira de Sinais e formar intérpretes. Pois a oficialização das Libras em 2002 tornou definitivamente o sujeito surdo ativo e participativo na sociedade com direitos e deveres específicos defendidos por lei e foi o marco do surgimento legal de um novo mercado de trabalho carente de mão-de-obra a nível nacional, a de tradutor e intérprete de Libras. Com as comunidades surdas interagindo cada vez mais e de forma mais aguda com as comunidades ouvintes, as possibilidades de atuação do intérprete de Libras vem crescendo e, consequentemente, a demanda por esse tipo de profissional e sua melhor formação e capacitação à medida que o sujeito surdo passa a interagir com grupos, com tipos de informações e de conhecimentos que antes não tinham acesso por causa da barreira linguística estabelecidas tanto pelo desconhecimento da Língua de Sinais por parte dos sujeitos ouvintes quanto pela ausência do intérprete. Com isso, o profissional intérprete precisa atuar em quaisquer espaços onde estiverem surdos presentes para possibilitar o acesso à informação e à cidadania, garantidos por lei. 
Entretanto, este trabalho visa dar ênfase ao campo que define e resume toda a proposta e finalidade da lei nº 10.436,04/02 e o decreto nº 5.626,12/05, a saber, o campo da educação. Neste aspecto, destaca-se a presença obrigatória do profissional intérprete nas instituições públicas federais e estaduais e privadas de ensino superior a fim de assegurar aos alunos surdos o acesso à comunicação, à informação e à educação. Dessa forma, muitos surdos tomaram ânimo para ingressarem em um curso superior com uma nova perspectiva, a certeza de que teriam a assistência de um intérprete. A partir desse novo contexto, surgiram novas necessidades: preparar e qualificar intérpretes de Libras (isto também previsto no decreto de 2005), proporcionarem aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística do aluno surdo e sobre as atribuições e papel do intérprete além da utilização de equipamentos e tecnologias de informação.
De fato, para muitas instituições de ensino superior receber um aluno surdo tem sido um fato novo e inédito, nesses casos geralmente a instituição estando despreparadas com seus professores e profissionais de educação com pouca ou nenhuma capacitação em Língua de Sinais, caindo no erro de concluir que a contratação de um intérprete resolve a situação inusitada. 
Assim, muitos professores que recebem um aluno surdo e que tem a presença de um intérprete na sala de aula acabam que confundindo sua função, transferindo para o mesmo a responsabilidade do ensino, enquanto que na verdade sua atribuição é de ser o intermediário entre o professor e o aluno, ou seja, tornar compreensível para o aluno à mensagem do professor, não o de ensinar. Essa função é exclusivamente do professor. É obvio que não se pode transferir para as instituições de ensino superior toda a responsabilidade de dar condições para um bom aproveitamento do aluno surdo.
PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO PARA EXTINGUIR O COMPORTAMENTO INADEQUADO DO ALUNO ATRAVÉS DA ESCOLHA DE UM REFORÇO ADEQUADO
 O professor da sala de recursos, juntamente com a direção da escola e a equipe técnico-pedagógica, deve preparar o professor da classe comum que vai receber os alunos surdos. Se o professor é novo na escola, ele deve ser orientado sobre aspectos relevantes da educação de surdos, bem como sobre a Língua Brasileira de Sinais, sendo aconselhado a fazer um curso dessa língua. Os alunos integrados nas escolas de ensino regular devem possuir uma agenda, onde o professor da classe comum anota as dificuldades encontradas, para que o professor da sala de recursos possa planejar atividades adequadas às necessidades dos educandos. Os professores e demais profissionais que atuam junto ao aluno surdo na escola regular devem ser informados de que, embora ele possa não ter uma linguagem claramente expressa, poderá ter mais chances de integrar-se, se os profissionais, principalmente o professor da classe comum, estiverem atentos para os seguintes itens:
– aceitar o aluno surdo sem rejeição;
– ajudar o surdo a pensar, raciocinar, não lhe dando soluções prontas;
– não manifestar conduta de superproteção;
– tratar o aluno normalmente, como qualquer aluno, sem discriminação ou distinção;
– não ficar de costas para o aluno, ou de lado, quando estiver falando;
– preparar os colegas para recebê-lo naturalmente, estimulando-os para que sempre falem com ele;
– ao falar, dirigir-se diretamente ao aluno surdo, usando frases curtas,porém com estruturas completas e com o apoio da escrita;
– falar com o aluno mais pausadamente, porém sem excesso e sem escandir as sílabas. O falar deve ser claro, num tom de voz normal, com boa pronúncia;
– verificar se o aparelho de amplificação sonora individual está ligado. Ele não faz o surdo ouvir, mas reforça as pistas e dá referências;
– verificar se ele está atento. O surdo precisa “ler” nos lábios para entender, ao contexto das situações, todas as informações veiculadas;
– chamar sua atenção, através de um gesto convencional ou de um sinal;
– colocar o aluno nas primeiras carteiras da fila central ou colocar a turma, ou o grupo em círculo ou semicírculo, para que ele possa ver todos os colegas, e para que seus colegas laterais possam servir-lhe de apoio;
– utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatizações, mímicas, materiais visuais);
– utilizar a língua escrita, e se possível, a Língua Brasileira de Sinais;
– estimular o aluno a se expressar oralmente, por escrito e por sinais cumprimentando-o pelos sucessos alcançados; colocá-lo a par de tudo o que está acontecendo na comunidade escolar;
– interrogar e pedir sua ajuda para que possa sentir-se um membro ativo e participante;
– incluir a família em todo o processo educativo;
– avaliar o aluno surdo pela mensagem-comunicação que passa e não somente pela linguagem que expressa ou pela perfeição estrutural de suas frases;
– solicitar ajuda da escola especial, sempre que for necessário;
– procurar obter informações atualizadas sobre educação de surdos;
– utilizar se for necessário, os serviços de intérpretes;
– e, principalmente, acreditar de fato na potencialidade do aluno, observando seu crescimento.
O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA OUVINTES E PESSOAS SURDAS.
Muitas vezes, a imperfeição no desempenho do aluno surdo fica evidenciada em todos os níveis da Língua Portuguesa: fonológico, semântico, morfossintático e pragmático. Considerando-se que, as instituições de ensino regular não têm como objetivo avaliar o desempenho linguístico do aluno surdo no nível fonológico e que o nível pragmático é melhor aferido pelas observações do dia a dia, fica sob a responsabilidade do professor a avaliação dos níveis de conteúdo (semântico) e da forma como este é apresentado (morfossintático).No momento de atribuir conceitos ou estabelecer grau de valor para os materiais linguísticos produzidos pelo aluno surdo, o professor deverá estar ciente que:
– A dificuldade de redigir em Português está relacionada às dificuldades de compreensão dos textos lidos (conteúdo semântico) e que essas dificuldades impedem a organização ao nível conceitual. O aluno poderá ler, mas confundir o significado das palavras. Muitas vezes, só compreende o significado das palavras de uso contínuo, o que interfere no resultado final do trabalho com qualquer texto, mesmo o mais simples.
– As dificuldades que a leitura acarreta ao surdo impedem a expansão do vocabulário, e com isso, provocam a falta de hábito de ler. O reflexo desse círculo vicioso reflete-se na pobreza de vocabulário e na falta de domínio das estruturas (forma) mais simples da Língua Portuguesa. No nível estrutural (morfossintático), observa-se que, mais constantemente, os alunos surdos não conhecem o processo de formação das palavras, utilizando substantivo no lugar de adjetivo e vice-versa, omitem verbos, usam inadequadamente as desinências nominais e verbais, desconhecem as irregularidades verbais, não utilizam preposições e conjunções, ou o fazem inadequadamente. Além disso, tudo leva a crer que, por desconhecerem a estrutura da Língua Portuguesa utilize frequentemente, estruturas da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para expressarem por escrito suas idéias.
ORIENTAÇÕES QUE DIRECIONEM A PROFESSORA QUANTO A ORGANIZAÇÃO DAS AULAS E MOBILIZE A DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO CONTEXTO EDUCACIONAL.
Os alunos integrados nas escolas de ensino regular devem possuir uma agenda, onde o professor da classe comum anota as dificuldades encontradas, para que o professor da sala de recursos possa planejar atividades adequadas às necessidades dos educandos. Deve haver reuniões gerais na escola para que os professores que atendem os surdos, possam trocar experiências na tentativa de facilitar o processo de integração.
 Será muito produtivo se o professor da sala de recurso participar dessas reuniões. Quando os alunos são integrados em classe comum de outra escola, no começo do ano letivo, o professor da sala de recursos deve realizar reuniões com o professor que vai recebê-los, com a presença da direção e da equipe técnico-pedagógica.
 Os professores da sala de recursos devem realizar visitas sistemáticas às escolas integradoras, bem como devem participar das avaliações bimestrais. O professor da sala de recursos retoma, constantemente, os conteúdos trabalhados em classe comum, utilizando a Língua Brasileira de Sinais para repassar informações complementares da disciplina, dando ênfase a Língua Portuguesa escrita.
 As principais atribuições do professor da sala de recursos são:
– oferecer apoio pedagógico a alunos integrados em classe comum;
– manter intercâmbio com a comunidade escolar para um trabalho de conscientização sobre as potencialidades do portador de surdez;
– atender diariamente, na sala de recursos, alunos surdos integrados, individualmente ou em pequenos grupos, de no máximo seis alunos;
– oferecer, na sala de recursos, complementação curricular específica, visando, principalmente, ao aprendizado da Língua Portuguesa (leitura, interpretação e redação de textos variados);
– organizar um cronograma de atendimento às necessidades e às condições de cada aluno surdo;
– reunir sistematicamente os pais dos alunos surdos para orientações e incentivos à participação em reuniões da escola e no processo de integração dos alunos;
– elaborar material pedagógico, visando a sanar as dificuldades encontradas pelos alunos integrados em classes comuns, nas diferentes áreas do conhecimento;
– atuar como professor de ensino dirigido de todas as disciplinas, visando ao aprendizado do vocabulário e mensagem ali expressos em Língua Portuguesa;
– registrar a frequência dos alunos da sala de recursos, bem como contatar os pais, quando houver faltas consecutivas;
– realizar visitas periódicas às classes comuns, registrando as informações relevantes que coletar.
– realizar periódica e sistematicamente avaliação das atividades desenvolvidas quanto à forma de agrupamento, metodologia, materiais utilizados, horário de atendimento, etc. e trocar impressões com o professor da classe comum quanto ao rendimento alcançado pelos alunos surdos integrados;
– avaliar o processo de integração escolar, juntamente com toda a equipe da escola regular e a família.
RELATÓRIO FINAL
O ensino de Língua de Sinais é considerado importante, nas escolas para surdos, porque está envolvido na construção de identidades surdas e no empoderamento da comunidade surda. Linguagem planeja e regula as ações humanas, permite ao homem estruturar seu pensamento, traduzir o que sente registrar o que conhece e comunicar-se com o outro. Ela marca o ingresso do homem na cultura, construindo-o como sujeito capaz de produzir transformações. A exposição a um ambiente linguístico é necessária para ativar a estrutura latente e para que a pessoa possa sintetizar e recriar os mecanismos linguísticos. 
É através da linguagem que a criança percebe o mundo e constrói a sua cognição. Rego (1994) em estudos de Vygotsky mostra que o mesmo enfatiza que a linguagem é de extrema importância no desenvolvimento da criança. Ele vê a linguagem como imprescindível para o desenvolvimento humano, pois traz em si todos os conceitos elaborados pela cultura humana. Através dos estudos de Vygotsky pode-se perceber a importância das relações sociais e linguísticas no desenvolvimento da criança. A língua é um dos principais instrumentos de desenvolvimento dos processos cognitivos do ser humano e, evidentemente do seu pensamento.A escola é muito importante na formação dos sujeitos em todos os seus aspectos. É um lugar de aprendizagem, de diferenças e de trocas de conhecimento, precisando, portanto atender a todos sem distinção, a fim de não promover fracassos, discriminações e exclusões. Vários são os dispositivos legais que prevêem organização especial de currículos, desenvolvimento de métodos, técnicas e recursos educativos, além de professores especializados e capacitados. Na educação das crianças surdas, a primeira língua deve ser a língua de sinais, pois possibilita a comunicação inicial na escola e a língua portuguesa escrita deveria ser ensinada aos surdos como segunda língua. 
Segundo Quadros (2006), dessa forma, a escola deveria apresentar alternativas voltadas às necessidades linguísticas dos surdos, promovendo estratégias que permitam a aquisição e o desenvolvimento da língua de sinais como primeira língua. O que se constata é que o ritmo de aprendizagem das crianças surdas e o seu desempenho acadêmico não se tratam de uma limitação impeditiva do processo de aprendizagem e sim, de uma característica decorrente das implicações impostas pelos bloqueios de comunicação devido à aquisição tardia da língua de sinais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
A SURDEZ: UM OLHAR SOBRE AS DIFERENÇAS disponível em:http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-ensino-da-libras-lingua acessado em 05/10/2016
EDUCAÇÃO ESPECIAL: INTEGRAÇÃO ESCOLAR DO ALUNO SURDO disponível em http://pedagogiaaopedaletra.com/educacao-especial-integracao-escolar-do-aluno-surdo/ acessado em 05/10/2016
O ENSINO DE LIBRAS NAS ESCOLAS disponível em http://www.arcos.org.br/artigos/o-ensino-de-libras-nas-escolas/ acessado em 05/10/2016.
QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP, 2004.
SILVA, Ivanir Rodrigues. Línguas em contato e em conflito: a trajetória do aluno surdo na escola. In: Actas/Proceedings II Simpósio InternacionalBilingüismo, p.1807-1813.

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