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03/11/2017 BDQ / SAVA http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/1 1a Questão (Ref.: 201702196068) Pontos: 0,1 / 0,1 Luciana dirige-se à cantina da faculdade e compra um refrigerante. O pagamento é feito instantaneamente e o produto entregue a seguir. Pode-se afirmar que esta obrigação é: moral, de dar, líquida, complexa, periódica, divisível e acessória. civil, de fazer, líquida, complexa, momentânea, divisível e principal. civil, de dar, líquida, simples, momentânea, indivisível e principal. natural, de dar, líquida, simples, momentânea, indivisível e principal. natural, de fazer, ilíquida, complexa, periódica, indivisível e acessória. 2a Questão (Ref.: 201702193301) Pontos: 0,1 / 0,1 Juca celebrou contrato de locação de imóvel com Bárbara. A locatária, a título de garantia, deu dinheiro em quantia correspondente a três meses de aluguel, o qual foi aplicado em caderneta de poupança. Passados trinta meses de vigência do contrato, as partes resolvem encerrá-lo, pelo que o locador deveria devolver o dinheiro à locatária. Diante disso, questiona-se: a quem cabem os juros e a correção monetária que acresceram o dinheiro? Como se trata de obrigação de restituir, todos os acréscimos pertencem à Bárbara. Cabem ao locador, Juca, na medida em que a garantia foi dada a ele, logo lhe pertence. Considerando não haver legislação que resolva o conflito, deverá o juiz avaliar o caso concreto e decidir por equidade. Devem ser partilhadas entre ambos, porque não se permite o enriquecimento de qualquer das partes indevidamente. 3a Questão (Ref.: 201703224907) Pontos: 0,1 / 0,1 Em se tratando do Direito das Obrigações, parte especial do Código Civil, tem-se que: havendo perda do objeto da prestação, antes da tradição, caso em que a inutilização da coisa deu-se por circunstâncias alheias à diligência do devedor, a solução será a resolução contratual pela falta superveniente do objeto, sem ônus para a parte alienante. a possibilidade jurídica e a ilicitude do objeto prestacional se confundem, como se verifica em caso de abuso do direito que fere a ilicitude do objeto jurídico da relação obrigacional, caracterizando a sua impossibilidade jurídica
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