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PI Segurança do Trabalho Finalizado

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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO ETE PROFESSOR LUCILO ÁVILA PESSOA
CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO INTEGRADOR FINAL DO MÓDULO DE RISCOS E EMERGÊNCIAS
IRANILDO RODRIGUES FERREIRA DE MELO
RECIFE
OUTUBRO/2017
IRANILDO RODRIGUES FERREIRA DE MELO
Projeto Integrador Final do módulo de Riscos e Emergências, apresentado a professora Elen Diany Souza Nascimento Santana, do curso Técnico em Segurança do Trabalho, modalidade a distância, da Secretaria Executiva de Educação Profissional de Pernambuco, como requisito para recuperação e melhoria de desempenho.
RECIFE
OUTUBRO/2017
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 - Panfleto informativo sobre o capacete de segurança.	15
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 - Informações sobre a unidade extintora conforme a NR 23.	14
Tabela 2 - Informações sobre a localização e sinalização dos extintores conforme a NR 23.	14
Tabela 3 - Aquisição de EPI's.	17
Tabela 4 - Suporte Básico de vida - primeiros socorros. Fonte: Cardoso (2013).	17
Tabela 5 - Suporte Básico de vida - primeiros socorros. Fonte: Cardoso (2013).	19
SUMÁRIO
1 	INTRODUÇÃO
O presente projeto destinasse à melhoria do desempenho alcançado no semestre letivo 2017.1, tendo por objetivo estudar e analisar os diferentes riscos de acidentes associados às chuvas na região Metropolitana do Recife, suas principais causas, fatores de influência direta, consequências. Diante disso, apresenta-se abaixo um trabalho com vistas ao interesse público e social, de conscientização e instrução sobre a necessidade de mitigar ou diminuir estes riscos de maneira planejada e efetiva. 
2 	DESENVOLVIMENTO
	
2.1	RISCOS RELACIONADOS ÀS CHUVAS
As fortes chuvas que atingem a região metropolitana do Recife tem sido alvo de debate constante nas pautas do governo do estado. Segundo a APAC (Agência Pernambucana de Águas e Clima), o índice de chuva que caiu na capital no mês de junho de 2017, foi quatro vezes maior do que o índice do mesmo mês de 2016. Esta alta intensidade de chuva que castiga a Região Metropolitana Pernambucana, tem preocupado as autoridades, pois além de alagamentos nas vias públicas e outros transtornos, tem sido progressivo a queda de árvores na cidade, gerando caos e trazem danos à população. Além dos prejuízos financeiros e sociais acarretados pela saturação de água, há outro fator que deve ser analisado com alguma atenção: Os riscos de acidentes relacionados às chuvas. 
O risco de acidente é um acide em potencial, ou seja, que está na ameaça de ser deflagrado, porém, ainda não foi concretizado enquanto ato. Este risco é consideravelmente maximizado em dias chuvosos. Por exemplo, nos meses com maior precipitação de chuva, tem altos índices de acidentes automobilísticos nas rodovias; de quedas de árvores e postes; choques elétricos; incêndios; deslizamento e desmoronamento de morros e encostas. O risco é um fator que deve ser combatido na sua essência, no caso de eventos naturais, deve ser minimizado, tendo em vista o caráter imprevisível. Sabendo disso, a Defesa Civil alerta a população sobre riscos causados pelas chuvas por vários dias consecutivos. Orienta a ficarem atentos aos perigos das enchentes, alagamentos, queda de árvores, choques elétricos e deslizamento de encostas, pois estes são os casos mais comuns observados até então.
Abaixo há algumas mediadas a serem adotadas para mitigar acidentes relativos às chuvas:
Evitar contanto com água de enxurrada e com lama, pois podem estar contaminadas.
Beber apenas água que passe pelo devido processo de filtragem, própria para consumo humano.
Ao transitar nas vias urbanas e rurais, prestar atenção em bueiros e buracos cobertos pela água, evitando trafegar em áreas desconhecidas.
Conduzir veículos automotores com o máximo de atenção, devagar, ficando a uma distância segura do carro da frente.
Não atravessar ruas alagadas ou com enxurradas, a força de arrasto da água pode arrastá-lo.
Se mantiver atento aos córregos e rios próximos à sua casa, verificando o nível de subida da água.
2.2	INCÊNDIOS PROVOCADOS POR RAIOS EM DIAS CHUVOSOS
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (2017), os relâmpagos afetam o solo direta e indiretamente. Na primeira, ao entrar em contato com o solo ou outro material, a corrente do relâmpago aquece os materiais, podendo produzir fulguritos ou até produzir incêndio. Nos centros urbanos, principalmente aqueles com grande incidência de chuvas com raios, os incêndios causados por esta fonte geradora representam uma pequena parcela dos tipos de incêndios (ROBINSON, 2017). Entretanto, os incêndios provocados por raios causam impactos significativas no entorno de seu impacto, liberando uma enorme quantidade de energia, suficiente para iniciar um incêndio de grandes proporções. Combater este tipo de desastre é uma tarefa que requer o uso de equipamentos especializados como para raios e aplicação de medidas de segurança, como desliar equipamentos elétricos e evitar transitar em áreas abertas, ruas etc. 
	As unidades industriais ou empresas comuns podem sofrer sobremaneira com os estragos causados por uma descarga de um raio, como risco de incêndio. Medidas de segurança para evitar a queda de um raio em suas instalações (uso de para-raios; proteção contra incêndio, saídas suficientes – com um mínimo de 1,20m de largura - para rápida saída do pessoal em serviço; equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos). Uma das formas mais eficazes e eficientes no trato de incêndios em unidades industriais/empresariais é o uso de extintores por pessoal capacitado no início deste malefício. Na Tabela 1 e 2 estão as informações sobre a localização e sinalização dos extintores segundo norma específica (NR 23). 
Tabela 1 - Informações sobre a unidade extintora conforme a NR 23.
	Substâncias
	Capacidade dos extintores
	Número de extintores que constituem unidade extintora
	Espuma
	10 Litros
5 litros
	1
2
	Água Pressurizada
	10 Litros
	1
2
	Gás Carbônico
	6 Quilos
4 Quilos
2 Quilos
1 Quilo
	1
2
3
4
	Pó Químico Seco
	4 Quilos
2 Quilos
1 Quilo
	1
2
3
Tabela 2 - Informações sobre a localização e sinalização dos extintores conforme a NR 23.
	Localização e sinalização
	a) de fácil visualização;
b) de fácil acesso;
c) onde haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso
d) deverá ter uma área pintada em vermelho com no mínimo 1,00m X 1,00m;
e) não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m acima do piso;
f) os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60m nem a mais de 1,50m acima do piso;
e) não deverão ser colocados nas paredes das escadas;
2.3	USOS DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
Em Pernambuco, segundo a APAC (Agência Pernambucana de Águas e Clima), o período chuvoso tem início em março e finda em agosto, podendo variar. Nesta época as chuvas são mais intensas e prolongadas, seguidas ou não de raios e ventos, podendo trazer riscos aos trabalhadores da construção civil. Com isto, segundo a CLT, as empresas devem propiciar todos os aparatos e condições para que se possa mitigar o risco de acidente no âmbito da construção, ou seja, o uso dos EPI”s e EPC’s se torna um fator que está diretamente ligado ao aumento ou diminuição do índice de acidentes no canteiro de obras em dias chuvosos.
Com o objetivo de informar e conscientizar os trabalhadores sobre os perigos em dias chuvosos no ambiente laboral, foi elaborado um panfleto (Figura 1) informativo contendo informações sobre os EPI’s:
Figura 1 - Panfleto informativo sobre o capacete de segurança.
2.3.1	Miniprojetos – Simulação de AquisiçãoDe Epi’s
Os EPi’s e EPC’s, equipamento de proteção individual e equipamento de proteção coletiva, são de extrema importância para empresa, pois evita que o indivíduo sofra alguma lesão por objetos cortantes, perfurantes, quedas, choque elétrico, manuseio inadequado de equipamento, lesão por agentes biológicos nocivos, agente químicos nocivos e etc, decorrida do serviço que executa, protegendo consequentemente os companheiros de trabalho. Com isso, a empresa ganha em termos de mão de obra ativa e evita o pagamento de eventuais multas previstas pela CLT e também asseguradas pela NR-6.
2.3.1.1 	Consequências do Acidente de Trabalho para a Empresa
O artigo 118 da Lei 8.213/91, diz que é vedada a demissão sem justa causa do empregado que sofreu acidente de trabalho pelo prazo mínimo de 12 meses, após findar o auxílio-doença acidentário, independendo do auxílio-acidente.
Para caracterizar a estabilidade do empregado, são requisitos: O funcionário deverá se enquadrar no acidente decorrido ou ter se acidentando no trabalho, e for afastado por mais de 15 dias.
Algumas obrigações que podem recair sobre o empregador em face do empregado acidentado são: 
A garantia no emprego
Dever de indenizar por danos morais e materiais.
Sabendo disso, a empresa terá que arcar com os custos empregatícios, mesmo o empregado não fazendo mais parte, temporariamente, do quadro de funcionários. O empregado poderá também entrar com um processo trabalhista, pedindo danos morais e materiais causados pela contusão parcial ou permanente que sofrera em decorrência do trabalho, requerendo seus direitos enquanto empregado.
É válido lembrar que o empregado que não avaliar as normas de segurança e medicina do trabalho e/ou não cooperar com a empresa na aplicação destas, poderá ser punido pelo empregador, sendo passível de demissão por justa causa. E, mais, se comprovado que o trabalhador contribuiu de forma culposa para a ocorrência do acidente, a responsabilidade do empregador poderá ser afastada ou mitigada.
2.3.1.2	 EPI’s necessários para o trabalho em altura:
Trava Quedas.
Cinto de Segurança tipo para-quedista.
Capacete com Jugular.
Talabartes Ajustáveis.
Talabartes Simples.
Talabarte Y.
Botinas de Segurança.
Óculos de Segurança.
2.3.1.3 Fornecedores de EPI’s em Pernambuco:
Lojão do EPI
Segnorte
2.3.1.4 	Descrição de um Certificado de Aprovação
O Certificado de Aprovação (CA) é um documento de Certificação de qualidade que o ministério do trabalho expede, visando a qualidade e funcionalidade de um determinado equipamento
CA’s dos equipamentos:
Trava Quedas.
Cinto de Segurança tipo paraquedista: 35509
Capacete com Jugular: 8304
Talabartes Ajustáveis: 11487
Talabartes Simples: 12563
Talabarte Y: 15490
2.3.1.5 	Orçamentos para aquisição de EPI’s:
Tabela 3 - Aquisição de EPI's.
	EQUIPAMENTO
	PREÇO
	QUANT.
	V. TOTAL
	Trava Quedas
	R$195,00
	67
	R$13.065,00
	Cinto de Segurança tipo paraquedista
	R$800,00
	50
	R$40.000,00
	Capacete com Jugular
	R$37,00
	70
	R$2.590,00
	Talabartes Ajustáveis
	R$190,00
	86
	R$16.340,00
*Apesar do cinto de segurança paraquedista ser mais caro do que os outros equipamentos, é indispensável à aquisição deste equipamento, pois evite que o trabalhador sofra acidentes letais, prejudiciais à saúde do funcionário e a empresa, pois esta arcará com os danos materiais e indenizações causados pelo acidente de trabalho.
 
2.3.1.6 	Equipamentos que a empresa deve adquirir:
Trava Quedas
Cinto de Segurança tipo paraquedista
Capacete com Jugular
Talabartes Ajustáveis
2.4	SITUAÇÕES DE ENCHENTES
Tabela 4 - Suporte Básico de vida - primeiros socorros. Fonte: Cardoso (2013).
	Garanta condições de segurança e retire a vítima da água na posição deitada (o socorrista só deve retirar a vítima da água se não puser em causa a própria vida);
	Verifique o estado de consciência, abanando os ombros da vítima com cuidado e perguntando se está bem. Se a vítima não reagir, procure ajuda;
	Abra as vias aéreas. Uma vítima inconsciente tem os músculos relaxados, isto faz com que a língua obstrua a via aérea. O risco pode ser eliminado ao inclinar cuidadosamente a cabeça para trás e levantar o queixo;
	Verifique a ventilação (ver, ouvir e sentir durante dez segundos). Verifique se o tórax se move para cima e para baixo, tente ouvir e sentir a ventilação da vítima na sua face;
	Se a vítima não responder e não estiver a ventilar normalmente, contacte o 112 e inicie, de imediato, manobras de reanimação, fazendo ciclos de 30 compressões torácicas e duas insuflações;
	Se, entretanto, a vítima retomar a consciência, colocá-la em Posição Lateral de Segurança (PLS) e mantê-la confortavelmente aquecida;
	Mantenha as manobras de reanimação na vítima até à chegada de pessoal qualificado que tome conta da situação ou até a vítima começar a ventilar normalmente.
2.4       SITUAÇÕES DE ENCHENTES 
            Os desastres naturais são eventos que causam muitos problemas ambientais e os seus impactos afetam a vida de milhões de pessoas. Dentre esses eventos catastróficos, destacam-se as enchentes, que segundo Freitas e Ximenes (2012), atingem cerca de 102 milhões de pessoas por ano e as maiores perdas populacionais estão nos países com menor renda per capita. Dentro dos eventos de desastres naturais as enchentes são caracterizadas por uma elevada frequência e baixa severidade em termos de obtidos, entretanto, causa danos consideráveis a infraestrutura local.
            As vítimas de afogamentos decorrentes de enchentes são de baixo número quando comparados com outros tipos de óbitos. Contudo, atendo-se a este tipo de perda, o afogamento é uma morte por asfixia devido a imersão num fluído, comumente a água e deve ter o devido cuidado. Durante um alagamento muitos eventos podem ocorrer e potencializar a morte do indivíduo, como por exemplo: não saber nadar, traumatismos cranianos e/ou raquimedulares, infraestrutura danificada que sitia o indivíduo, hipotermia, entre outros.
            Numa eventual situação de afogamento devido a alguma enchente, as autoridades locais e a comunidade local deverão dar todo o suporte necessário para minimizar esse desastre. Uma população com o conhecimento prévio acerca das condutas básicas na conduta de primeiros socorros pode fazer a diferença. Para um cidadão comum, com conhecimento de primeiros socorros, efetua-se primeiro o procedimento necessário da técnica, seguindo-se do acionamento das autoridades competentes para isto. Na Tabela 5 estão algumas ações básicas de primeiros socorros. 
Tabela 5 - Suporte Básico de vida - primeiros socorros. Fonte: Cardoso (2013).
	Garanta condições de segurança e retire a vítima da água na posição deitada (o socorrista só deve retirar a vítima da água se não puser em causa a própria vida);
	Verifique o estado de consciência, abanando os ombros da vítima com cuidado e perguntando se está bem. Se a vítima não reagir, procure ajuda;
	Abra as vias aéreas. Uma vítima inconsciente tem os músculos relaxados, isto faz com que a língua obstrua a via aérea. O risco pode ser eliminado ao inclinar cuidadosamente a cabeça para trás e levantar o queixo;
	Verifique a ventilação (ver, ouvir e sentir durante dez segundos). Verifique se o tórax se move para cima e para baixo, tente ouvir e sentir a ventilação da vítima na sua face;
	Se a vítima não responder e não estiver a ventilar normalmente, contacte o 112 e inicie, de imediato, manobras de reanimação, fazendo ciclos de 30 compressões torácicas e duas insuflações;
	Se, entretanto, a vítima retomar a consciência, colocá-la em Posição Lateral de Segurança (PLS) e mantê-la confortavelmente aquecida;
	Mantenha as manobras de reanimação na vítima até à chegada de pessoal qualificado que tome conta da situação ou até a vítima começar a ventilar normalmente.
2.5 	RESPONSABILIDADE PENAL SOBRE CRIMES AMBIENTAIS
De acordo com a análise legal pertinente a lei 9605/98 responsabiliza por crimes ambientais com baseno artigo Art. 225 da constituição federal as pessoas jurídicas e pessoas físicas, consagrando está reponsabilidade em seu artigo 3º. A responsabilidade para pessoas jurídicas e físicas que figurarem como autoras, coautoras ou partícipes do mesmo fato ilícito. 
Sendo assim a responsabilidade penal da pessoa jurídica que conhece de atividade ilícita ambiental obedece aos requisitos legais apresentados pelo artigo Art.3º da lei de crimes ambientais: 
 “As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.” (Grifo nosso)
Desta forma se a pessoa jurídica conhecer do fato ilícito que outrem pratique em seu nome ou em relação contratual a qual seja compactuada ou por seu órgão colegiado e ainda por interesse ou benefício de sua entidade poderá esta ser responsabilizada.
Frente a este contexto o profissional de segurança do trabalho deve agir de maneira efetivamente preventiva diante de crimes ambientais assim como a portaria nº 3.275/89 institui “Art. 1º - As atividades do Técnico de Segurança do Trabalho são os seguintes: X – cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação dos resíduos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador da sua importância para a vida”.
Diante de crimes ambientais o técnico de segurança do trabalho tem a função de prevenir que tais atos ocorram no ambiente de trabalho se valendo de técnicas próprias para aplicação de melhorias ambientais e preservação ambiental.
6 	CONCLUSÃO
Levando em conta os riscos de acidentes associados às chuvas na região Metropolitana do Recife, o presente trabalho leva em consideração a importância da atuação preventiva do técnico de segurança do trabalho e frisa a necessidade de conscientização dos moradores e sociedade como um todo.
Chega-se a conclusão que dentro de um ambiente de trabalho a consciência do risco relacionado às chuvas é requisito essencial para a manutenção a atividade produtora. Como conseguinte se exige a utilização dos equipamentos de segurança, e o trabalho de incentivo a proteção do meio ambiente como forma de prevenção aos acidentes causados pela chuva.
Resta claro que é de grande valia para formação profissional o estudo e a formação da discussão sobre o tema relacionado, tendo em vista que segurança é um ciclo de atividades onde a sociedade e a força de trabalho estão intrinsecamente relacionados, pelo ponto de vista que a formação da conscientização não só atinge o trabalho e sua obra, mas possui como efeito e resultado a prestação de serviço à sociedade. 
Por fim temos que o projeto integrador é de grande importância para a formação profissional do técnico de segurança do trabalho, pois este leva a análise comparativa da situação fática com a teoria aplicada no presente curso, temos como sugestão para a melhoria o a redução de questões e a formulação de uma questão central para que a análise fática e compreensão do trabalho sejam facilitadas e eleve a produtividade acadêmica, gerando novos ganhos. 
REFERÊNCIAS 
CARDOSO, J. Primeiros Socorros em Caso de Afogamento, 2013. Disponível em:<http:// Primeiros%20Socorros%20em%20Caso%20de%20Afogamento%20-%20Espaço%20da%20Saúde.html>. Acesso em 04 de outubro de 2017.
FREITAS, C. M.; XIMENES, E. F. Enchentes e saúde pública – uma questão na literatura científica recente das causas, consequências e respostas para prevenção e mitigação. Ciência & Saúde Coletiva, 17(6):1601-1615, 2012
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, 2017. Disponível em:<http://www.inpe.br/webelet/homepage/menu/infor/relampagos.e.efeitos/solo.php>. Acesso em 04 de outubro de 2017. 
ROBINSON, K. Incêndios Causados por Raios, 2017. Disponível em:<http://nfpajla.org/pt/archivos/exclusivos-online>. Acesso em 04 de outubro de 2017.

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