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QUESTIONARIO 1

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QUESTIONÁRIO 1 – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
1) Dentro do conhecimento da língua, há o conhecimento do léxico. Indique a expressão em que o numeral indica quantidade:
a. Revólver trinta e oito.
b. Gol mil.
c. Dois litros.
d. Ouro dezoito 
e. Álcool noventa.
 
2) Em uma situação formal de comunicação, o conhecimento linguístico é estabelecido pela padronização culta da língua. Assim, em qual das expressões abaixo o nível morfológico atende ao padrão culto da língua?
a. Já é três horas. A reunião começará.
b. Na fabricação dos pipas, o colorido é fundamental para as crianças.
c. As minuta estão pronta.
d. Os relatórios estão complexos e completos.
e. Abundamento de vendas de pipas.
 
3) Leia o poema:
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1980.
Sobre a segunda estrofe do poema, consideramos correta a seguinte afirmação:
a. a descrição da cidade monótona e a estrutura sintática do poema não têm relação, ou seja, o assunto é independente da estrutura no texto.
b. A estrutura sintática é repetida três vezes (“Um homem vai devagar/Um cachorro vai devagar/Um burro vai devagar”), mostrando a mesmice da cidade.
c. O efeito seria o mesmo se as três orações se tornassem uma só: um homem, um burro e um cachorro vão devagar.
d. A repetição sintática é desvinculada do conteúdo do poema.
e. A repetição sintática ocorre apenas para mostrar os diferentes sujeitos (“homem/ burro/cachorro”) do texto.
 
4) Leia os poemas abaixo para indicar a resposta correta.
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1980.
Quadrilha da sujeira
João joga um palitinho de sorvete na
rua de Teresa que joga uma latinha de
refrigerante na rua de Raimundo que
joga um saquinho plástico na rua de
Joaquim que joga uma garrafinha
velha na rua de Lili. 
Lili joga um pedacinho de isopor na
rua de João que joga uma embalagenzinha
de não sei o que na rua de Teresa que
joga um lencinho de papel na rua de
Raimundo que joga uma tampinha de
refrigerante na rua de Joaquim que joga
um papelzinho de bala na rua de J. Pinto
Fernandes que ainda nem tinha
entrado na história.
AZEVEDO, Ricardo. Você diz que sabe muito, borboleta sabe mais! São Paulo: Moderna, 2007.
I. Apesar do título e dos nomes semelhantes, não existe intertextualidade na relação entre os dois poemas, uma vez que o texto de Azevedo não recupera tematicamente o poema de Drummond.
II. Azevedo trata de uma problemática da nossa sociedade: a falta de cuidado com o planeta ao criarmos muito lixo.
III. Ambos os poemas têm a mesma estrutura na distribuição das frases.
a. Apenas a I está correta.
b. Apenas a II está correta.
c. Apenas a III está correta.
d. A I e a II estão corretas.
e. A II e a III estão corretas.
 
5) Para ler e produzir um texto, são necessários alguns conhecimentos, tais como:
I. Conhecimento linguístico, que é saber ouvir/falar, ler/escrever com base em uma língua;
II. Conhecimento de mundo, que consiste em saber assuntos que nos rodeiam;
III. Conhecimento interacional, que consiste em saber como e em que situação um texto pode ser veiculado.
a. Todas as afirmações estão corretas.
b. Apenas a I está correta.
c. Apenas a II está correta.
d. Apenas a III está correta.
e. A I e a II estão corretas.
 
6) A tirinha abaixo é de autoria do paulistano Salvador. Sobre ela, afirmamos:
I. Trata-se de um texto claro, sem nenhum tipo de dupla interpretação.
II. O texto é polissêmico, uma vez que a palavra “rede” assume dois significados no texto: lugar de descanso e ferramenta virtual.
III. Não existe polissemia no texto devido ao emprego do termo específico “AOL” em relação ao termo rede.
a. Apenas a I é correta.
b. Apenas a II é correta.
c. Apenas a III é correta.
d. A II e a III estão corretas.
e. Todas as afirmações estão corretas.
7) Assinale a alternativa em que não ocorre polissemia:
a. 
 	
b. d. 
 	
c. e. 
 	
 8) Para a semântica, quando alguém enuncia uma sentença, nós sabemos em que situações a sentença seria verdadeira. Essa relação da referência a situações externas à língua sugere que os significados estão, de alguma forma, ligados ao mundo. Diante dessa concepção, identifique a sentença falsa com base no mapa:
	
a. Os nomes de ruas no entorno da estação ferroviária Lapa são uma mistura de várias línguas.
b. Há uma rua perto da estação ferroviária com o nome Engenheiro Aubertin.
c. Para chegar à rua Roma, o motorista deve seguir em frente depois de sair do viaduto Cdor Elias Nagib Breim.
d. É interessante como alguns nomes de ruas da Lapa recuperam a história da Antiguidade.
e. Entre os nomes de ruas da Lapa, não existe referência à religiosidade do povo local.
9) A seguir, temos o início do Hino Nacional na versão original e na ordem direta:
A versão no original... Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
... e na ordem direta As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico, e, nesse instante, o sol da Liberdade brilhou, em raios fúlgidos, no céu da Pátria.
Sobre as duas versões acima, podemos considerar:
a. A ordem direta da segunda versão do Hino Nacional não facilita o entendimento do texto.
b. Os sujeitos (as margens plácidas/o sol da Liberdade) das orações são facilmente identificáveis em ambas as versões.
c. A ordem indireta é um recurso poético e causa dificuldade para o entendimento do texto.
d. Na versão original, o sujeito da primeira oração é “um povo heroico”.
e. Não é possível identificar o sujeito das orações na ordem indireta.
 
10) Analise a figura abaixo e assinale a alternativa correta:
a. A figura não pode ser considerada um texto por não se constituir de palavras distribuídas em orações e em parágrafos.
b. Trata-se de um texto, porque é uma unidade de sentido com linguagem e permite, aos indivíduos, a comunicação.
c. É um texto, apesar de seu contexto econômico.
d. A figura não é um texto, porque não possui informação suficiente; tem apenas o valor, o nome da moeda corrente e o país de origem.
e. A mistura de imagens, palavras e números não cria um texto, tornando a figura, na verdade, confusa.

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