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Com brinquedos quebrados, enferrujados e largados, buracos no estacionamento e outros equipamentos danificados, o Parque Leon Feffer sofre com a falta – ou ausência – de manutenção.
Ontem, a reportagem de O Diário foi até o espaço, localizado na Vila São Francisco, e também ao Parque Centenário, entre César de Sozua e o Nova Mogilar, para mostrar deficiências que podem comprometer duas das principais áreas públicas disponíveis na Cidade. A Prefeitura diz que vai providenciar os reparos necessários (leia mais nesta página).
Quem chega ao Leon Feffer de carro já tem uma surpresa ruim logo na entrada. O piso esburacado representa um teste de resistência aos amortecedores.
Em uma das quadras, existe um buraco onde, aparentemente, tinha sido construída a base de uma tabela de basquete. Agora, só resta o buraco, grande o suficiente para caber um pé, e diversas pedras soltas. Uma outra quadra está sem as traves.
Nas áreas destinadas às crianças estão os maiores problemas. Em uma delas, o gira-gira, quebrado, está jogado em um canto, de cabeça pra baixo e com peças enferrujadas a mostra. Ao lado do brinquedo, há uma grande, também largada, com parte já corroídas pela ferrugem, tudo a alguns metros de onde as crianças costumam brincar.
Há também bancos de madeira sem assento. Em um deles, os pregos estão proeminentes. O aposentado José Batista Silva, de 59 anos, percebeu o perigo. “Aqui é área para criança, que pode estar brincando e nem perceber. Se alguém senta, tropeça, ou sobe sem calçado vai se machucar”, pondera.
No outro playground, dois dos três balanços estão ausentes. Mas é no escorregador de plástico que talvez esteja o maior perigo. Com o desgaste, a estrutura abriu algumas rachaduras onde passam as pernas das crianças. Em um outro brinquedo, existe um buraco – com o plástico fino, a borda pode se comportar como uma navalha. Na área dos lagos, faltam cobertura nos quiosques.
Com tantos pontos negativos, a limpeza – tanto do Leon Feffer quanto do Centenário – era impecável. No Centenário, ainda era possível encontrar alguns pontos com lixo (papel, pedaços de plástico ou outros artefatos deixados por frequentadores mal educados), mas havia uma equipe de limpeza trabalhando e na maior parte, o parque estava muito bem cuidado nesse quesito.
No Centenário, os problemas também são menores, mas eles também existem. Há vários pontos onde a água acumula. Ontem, depois de mais de 24 horas sem chuva forte, ainda tinha áreas alagadas, mesmo no piso de concreto.
A quadra de vôlei está com a rede deteriorada e existe churrasqueira quebrada. A quadra de areia ao fundo do parque está cheia de grama – e também com a rede desgastada. 
O assunto foi tema de discussão nas redes sociais, onde internautas apontaram deficiências e postaram fotos de pontos problemáticos. Em uma postagem, a internauta reclamou da falta de manutenção no Leon Feffer: “… é uma pena, pois o lugar é grande, e com manutenção em dia seria perfeito para um passeio com a família”, diz. Já sobre o Centenário, um internauta chamou atenção para o antigo problema das pontes flutuantes interditadas: “lamentável a falta de manutenção nos parques da Cidade”, aponta.

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