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ENGENHARIA MECÂNICA RESISTÊNCIA EQUIVALENTE, DIVISOR DE TENSÃO E DIVISOR DE CORRENTE ERIC ROBERTO FERREIRA DOS SANTOS 201512722901 BELÉM, 4 DE SETEMBRO DE 2017 OBJETIVOS Verificar o funcionamento de resistores em um projeto elétrico. Verificar o funcionamento de um divisor de tensão. Verificar o funcionamento de um divisor de corrente. INTRODUÇÃO TEÓRICA Observamos que, quando se fala em circuito elétrico, os elementos se encontram associados em série, em paralelo ou numa associação das duas formas. A corrente elétrica que passa pelo circuito não é a mesma em todos estes casos, ou seja, ela varia de acordo com a disposição dos resistores. Em um circuito em série, a corrente que passa por um resisto r é a mesma que passa pelos outros. Se realizarmos medições em qualquer componentes deste circuito, o multímetro irá indicar o mesmo valor de corrente para qualquer um dos resistores. Já em ligações feitas em paralelo, não é a corrente que apresentará o mesmo valor, mas sim a tensão. Ela será a mesma em qualquer um dos componentes que estejam conectados em paralelo. A solução de circuitos, o u partes deles, p ode ser simplificada por meio da aplicação do divisor de tensão e do divisor de corrente. Tais regras são provenientes das Leis de Kirchhoff e de estudos de corrente e tensão realizados em experimentos anteriores. A regra do divisor de tensão se aplica a resistores conectados em série. Seu objetivo é determinar a tensão sobre cada componente individual. O divisor de corrente é aplicado e m circuitos montados em paralelo, e serve para determinar a corrente que passa em cada componente, individualmente. MATERIAL UTILIZADO Fonte de Tensão CC variável Multímetro Digital Base de montagem Resistores Cabos de ligação Aplicativo https://www.tinkercad.com Este material esteve disponível para uso nos laboratórios da instituição durante as aulas, as imagens são do web app “tinkercad”. PROCEDIMENTO Inicialmente, os resistores dados foram descritos, na tabela a seguir, de acordo com suas resistências medidas (com o multímetro na função de ohmímetro) e nominais. RESISTOR CORES* VALOR NOMINAL VALOR AFERIDO R1 M, P, L, D +/-5% 18 KΩ 17,69 KΩ R2 M, V, L, D +/-5% 15 KΩ 14,42 KΩ R3 M, V, L, D +/-5% 12 KΩ 11,41 KΩ *LEGENDA: M:Marrom P:Preto L:Laranja D:Dourado V:Verde Associação em Série: Associação em paralelo: Obter a resistência entre A e B e Requ.A B Divisor de Tensão: → 2,8125 → 2,1875 Divisor de Corrente: →2,1875 →2,8125 CONCLUSÃO A Medição de resistências em série é, comprovadamente, a soma de todas as resistências, fato observado em teste com multímetro, no software Tinkercad e na fórmula teórica. A Medição de resistências em paralelo, Tem maior discrepância de valores na teoria e no teste físico, possívelmente pela margem de variação dos resistores ou inexperiência no manuseio do material de aferição. A tensão nos extremos de cada resistor do divisor é diretamente proporcional ao valor da sua resistência. Analisando as medições realizadas nos resistores, e observando a relação entre a queda de tensão e o valor do resistor, podemos concluir que os resistores de valor ma is elevado causam uma alta tensão, enquanto os resisotres de valor mais baixo causa m pequena queda d e tensão. A queda de tensão, por sua vez, é diretamente proporcional ao valor da resistência. Enquanto a tensão apresenta como ca racterística ser diretam ente proporcional, a corrente que circula em cada resistor é inversamente proporcional à resistência do mesmo. A Corrente nas vias de cada nó é inversamente proporcional ao valor da resistência no nó oposto. Analisando as medições realizadas nos resistores, e observando a relação entre a queda de corrente e o valor do resistor, podemos concluir que os resistores de valor ma is elevado causam uma baixa corrente, enquanto os resisotres de valor mais baixo causa m pequena queda d e tensão. A queda de corrente, por sua vez, é proporcional ao valor da resistência. Podemos notar que, de a cordo com a relação entre a corrente e o valor da resistência, o resistor de valor mais elevado deixa passar uma pequena corrente . Já no resistor de valor mais baixo, observamos que passa uma corrente maior, como prova a lei de Kirchoff.
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