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PRÁTICA III PENAL CASO SEMANA 6 PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL
Processo nº xxx
 ALBERTO, nacionalidade xxx, estado civil xxx, profissão xxx, portador da carteira de identidade RG sob o nºxxx, inscrito no CPF sob o nº xxx, residente e domiciliado na rua xxx, nº xx, bairro xxx, cidade xxx, estado xxx, Cep: xxx, atualmente detido junto ao 4º Distrito Policial da Capital, na rua xxx, nº xx, bairro xxx, por seu advogado que esta subscreve, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a concessão de:
  LIBERDADE PROVISÓRIA 
 Com fulcro no artigo 5º, inciso LXVI, da Constituição Federal, bem como nos artigos 310, III e 322 do Código de Processo Penal brasileiro, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL.
	
 
I – DOS FATOS
 O Requerente foi preso em flagrante delito pela prática do crime de furto qualificado, no Art. 155, § 4º, IV, do Código Penal brasileiro, encontrando-se nesse momento recolhido no 4º Distrito Policial da Capital.
 A Autoridade Policial que presidiu o auto de prisão em flagrante não arbitrou fiança, determinando o recolhimento dos acusados ao cárcere.
 O Doutor Juiz que recebeu o auto de prisão em flagrante, manteve a decisão de encarceramento.
II – DO DIREITO
 O Requerente faz jus ao beneficio da fiança arbitrada, pois não se encontra nas situações dos Arts. 323 e 324, do Código de Processo Penal brasileiro, que excluem a possibilidade da concessão da fiança. Por este motivo, é requerido a liberdade provisória do Agente.
 Cabe ressaltar que o Agente esta sendo acusado de cometer o crime do Art. 155, § 4º, IV, do Código Penal brasileiro, cuja pena mínima é de 2 (dois) anos e a máxima é de 8 (oito) anos, o que não poderia ser arbitrado pelo Doutor Delegado.
 Porém, o Doutor Juiz que recebeu o auto de prisão em flagrante, com fundamento no Art. 322, Paragrafo Único do Código de Processo Penal brasileiro, deveria ter atribuído a fiança, pois não lhe é vedado tal direito.
 Ademais, não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, razão pela qual a concessão de liberdade provisória é medida que se faz imperiosa.
 
III – DOS PEDIDOS
 
 Diante do exposto requer:
1 – A concessão da liberdade provisória, com arbitramento de fiança;
2 – A expedição do competente Alvará de soltura.
 Nos termos em que,
 pede deferimento. 
 Local e Data 
 Advogado
 OAB/UF Nº

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