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AVALIANDO O APRENDIZADO 1

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Aluno: EDVAN SIEBRA MOURA Matrícula: 201502038201 
Disciplina: CEL0495 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá 
ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo 
de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
1. 
 
 
Manuela Cunha analisa as diversas percepções construídas pelo europeu 
sobre os índios, visões que se diferenciam de acordo com as relações 
estabelecidas. Escolha a opção que melhor defina a mudança dessas 
percepções. 
 
 
 
 
no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas 
em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas 
não aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final 
do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e 
passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis; 
 
no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas 
em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los 
para a plantation; 
 
no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas 
em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas 
aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do 
Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram 
a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis; 
 
no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas 
em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas 
aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do 
Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena diminuiu e passaram 
a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis; 
 
no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas 
em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los 
para praticar o escambo; 
 
 
 
2. 
 
 
Os indígenas brasileiros foram vítimas do processo colonizador europeu, 
tendo sua cultura desprezada. A partir do século XVI há um decréscimo 
da população nativa, que se agravou com o passar dos anos. Os 
principais fatores que contribuíram para esta queda no número total da 
população indígena foram: 
 
 
 
 
A venda dos nativos para o trabalho escravo nas minas espanholas. 
 
As doenças trazidas pelo colonizador europeu e a escravização dos índios. 
 
Os grupos caracterizados como indolentes não foram aproveitados para o trabalho 
na lavoura. 
 
As permanentes guerras entre as tribos indígenas, e estas com os brancos. 
 
A exploração do trabalho indígena na extração da borracha e as missões jesuítas. 
 
 
 
3. 
 
 
A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na 
sociedade contemporânea. Para o historiador atual, a alteridade significa 
a/o: 
 
 
 
 
processo de se identificar o outro povo, percebendo nele a nossa cultura e civilização 
através de comparações. Este processo comparativo, classificatório e evolutivo é o 
trabalho do historiador atual. 
 
Conjunto de tradiçõe sócio culturais também conhecido com Folklore, ou práticas de 
resistência de populações dominadas. 
 
"alteração" ou a mudança na identidade social própria de algum povo. Em história, 
toda alteração social é central para o estudo da transformação nas relações sociais e 
quebra de preconceitos. 
 
percepção cultural do que os outros povos possuem de nós. Este estudo da 
alteridade/identidade é feito pelos historiadores que são isentos de preconceitos e 
transitam entre diversas culturas do passado. 
 
natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à 
identidade, este conceito é fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e 
respeitar a diversidade cultural dos povos. 
 
 
 
4. 
 
 
No momento da chegada dos portugueses ao território brasileiro estima-
se que haviam cerca de 3,5 milhões de indígenas. Os Tupis ocupavam o 
litoral e tinham expulsado outros grupos indígenas para o interior. Dessa 
forma, manter relações de amizade e aliança com o grupo dominante 
passou a ser fundamental para os conquistadores europeus. Contudo, 
uma das maiores dificuldades e estranhamento dos portugueses em 
relação a organização dos indígenas residia: 
 
 
 
 
Na ausência de uma hierarquia e estratificação social pois até mesmo o chefe da 
tribo caçava, pescava e roçava como os demais membros. 
 
A sua culinária pouco diversificada baseada em peixes e raízes. 
 
Na ausência de divisão do trabalho pois tanto os homens quanto as mulheres eram 
responsáveis pela agricultura e por caçar, pescar e guerrear. 
 
Na organização das tribos com grandes construções e estruturas de defesa e 
proteção. 
 
A sua organização social fortemente hierarquizada e escravocrata. 
 
 
 
5. 
 
 
Após os contatos iniciais, os colonos portugueses acabaram fazendo uma 
distinção da população indígena em dois grandes grupos. São eles: 
 
 
 
 
Aimorés e apaches; 
 
Tupis e guaranis; 
 
Apaches e tupis. 
 
Tupiguaranis e tapuias; 
 
Guaranis e apaches; 
 
 
 
6. 
 
 
Segundo Caminha os índios não tinham religião, sobre isso podemos 
afirmar que: 
 
 
 
 
ele estava errado, os índios eram politeístas assim como os europeus; 
 
ele tinha razão, afinal a única religião verdadeira era a católica; 
 
ele tinha razão, os índios não tinham deuses; 
 
ele estava errado, os índios eram monoteístas assim como os europeus; 
 
ele estava errado, os ídios eram politeístas e suas religiões tinham alguns acpaectos 
xamãnicos. 
 
 
 
7. 
 
 
Um dos povos tapuias mais estudados é o aimoré devido à frequente 
resistência imposta ao aldeamento e catequese portuguesa. Pertencentes 
ao grupo etnográfico jê, os aimorés, também conhecidos como 
botocudos, habitavam o que hoje é o estado do Espírito Santo e o Sul da 
Bahia. Sobre este grupo podemos fazer as assertivas abaixo, EXCETO: 
 
 
 
 
Eram os grandes parceiros comerciais dos portugueses, capturando os demais índios 
para a escravidão. 
 
A relação entre colonos e aimorés foi tão estremecida que, como demonstra ao 
protagonizarem uma das mais importantes rebeliões indígenas da história brasileira 
 
Eram seminômades. 
 
Não praticavam a agricultura e tinham uma vida bélica muito desenvolvida, o que só 
se intensificou com a chegada dos portugueses. 
 
Os aimorés foram os únicos que estavam excluídos da proteção contra a 
escravização do gentio, promulgada pela Coroa portuguesa em 1570. 
 
 
 
8. 
 
 
A língua de que [os índios] usam, toda pela costa, é uma: ainda que em 
certos vocábulos difere em algumas partes; mas não de maneira que se 
deixem de entender. (...) Carece de três letras, convém a saber, não se 
acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não 
tem Fé, nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem desordenadamente 
(...). (GANDAVO, Pero de Magalhães, História da Província de Santa Cruz, 
1578.). A partir do texto, pode-se afirmar que todas as alternativas 
expressam a relação dos portugueses com a cultura indígena, exceto: 
 
 
 
 
A língua dos nativos era caracterizada pela limitação vocabular.A desorganização social dos indígenas se refletia no idioma. 
 
Os signos e símbolos dos nativos da costa marítima eram homogêneos. 
 
A busca de compreensão da cultura indígena era uma preocupação do colonizador. 
 
A diferença cultural entre nativos e colonos era atribuída à inferioridade do indígena.

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