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AVALIANDO O APRENDIZADO 3.1

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Aluno: EDVAN SIEBRA MOURA Matrícula: 201502038201 
Disciplina: CEL0495 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá 
ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo 
de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
1. 
 
 
COM EXCEÇÃO DE UMA, as alternativas abaixo apresentam 
acontecimentos relacionados às formas de resistência dos escravos 
negros à dominação escravista na experiência histórica do Brasil, desde o 
século XVI. Assinale-a. 
 
 
 
 
Surgido em terras de um abolicionista, o quilombo do Jabaquara constituiu-se em 
exemplo da complexa negociação social e política que distinguiu a resistência 
escrava nos anos finais da escravidão. 
 
Foi durante o período da ocupação holandesa no atual Nordeste que o quilombo dos 
Palmares consolidou sua posição de "Estado negro" encravado na colônia escravista. 
 
A publicação do livro "O Abolicionismo", de Joaquim Nabuco, em 1883, constituiu-se 
em significativo libelo anti-escravista ao afirmar que o escravo e o senhor eram dois 
tipos contrários e, no fundo, os mesmos. 
 
Ocorrida em Salvador no ano de 1835, a revolta dos malês somava-se às revoltas 
escravas de 1814 e 1816 na Bahia, embora a elas não se comparasse em amplitude. 
 
Ao reivindicarem o direito de "brincar, folgar e cantar", por ocasião do levante no 
Engenho Santana de Ilhéus, em 1789, os escravos demonstravam que também 
lutavam por uma vida espiritual autônoma. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
2. 
 
 
À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção 
pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao 
trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque: 
 
 
 
 
O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais 
lucrativos setores do comércio colonial. 
 
Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros 
eram dóceis e submissos 
 
Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros 
tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal. 
 
Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas 
foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade. 
 
Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não 
conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
3. 
 
 
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da 
América portuguesa, a situação de boa parte dos africanos era péssima. 
Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um 
breve exame médico e eram rapidamente vendidos. O que acontecia com 
aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados? 
 
 
 
 
Em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do 
Brasil; 
 
Eram vendidos mais barato porque o dono assumia o custo do tratamento; 
 
Assim que estivessem mais fortes, eram levados de volta à África. 
 
Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região 
portuária e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde 
seriam comprados; 
 
Recebiam um rápido atendimento e eram designados para desempenhar tarefas 
leves e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde 
seriam comprados; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
4. 
 
 
Sobre a importância da mão de obra indígena, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
A troca da mão de obra indígena pela africana foi o fator que possibilitou a 
introdução da lavoura açucareira no Brasil pois os índios não se adaptaram a este 
tipo de atividade. 
 
A troca da mão de obra africana pela indígena aconteceu por que os africanos eram 
mais adaptáveis ao trabalho na lavoura açucareira e à escravidão por serem menos 
rebeldes do que os índios. 
 
O conhecimento do território e o fato do indígena considerar o trabalho na gricultura 
humilhante tornaram inviável sua escavização. 
 
Os índios foram os primeiros escravos da lavoura açucareira e, mesmo após a 
introdução dos escravos africanos eles permaneceram escravizados. 
 
O período de sua utilização foi muito curto pois eles eram preguiçosos não se 
adptando assim a lógica da lavoura açucareira. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do 
Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte era o 
ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, 
funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os 
engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais 
do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, 
Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: 
Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no 
Brasil Colônia, é correto afirmar: 
 
 
 
 
As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 
1850. Porém, no Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico 
intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as regiões. 
 
Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a 
carta de alforria. Isso explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, 
conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras. 
 
Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África 
para o Brasil, nos porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. 
Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino. 
 
A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em 
atividades econômicas complementares. Por isso, destinaram-se escravos 
exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à produção do café. 
 
A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a 
escravidão, só foi permitida para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 
30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se ter 
escravos. 
 
 
 
6. 
 
 
A substituição da mão-de-obra indígena pela africana ocorreu, sobretudo, 
ao(s) seguinte(s) fator(res): 
 
I. falta de adaptação do indígena ao conceito de produção com intuito de 
acumulação. 
II. menor lucro advindo do tráfico negreiro em detrimento da 
escravização do indígena. 
III. decréscimo populacional indígena em virtude de epidemias e 
extermínios associados aos europeus. 
 
 
 
 
apenas I está correta. 
 
apenas II está correta. 
 
apenas III está correta. 
 
apenas I e III estão corretas. 
 
apenas I e II estão corretas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
7. 
 
 
Sobre as características da sociedade escravista colonial da América 
portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. 
Indique-a. 
 
 
 
 
Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava 
africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a 
partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do séculoXVIII. 
 
Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam 
vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como 
¿escravos de ganho¿. 
 
A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a 
escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América 
portuguesa. 
 
O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela 
utilização dos índios denominados ´´negros da terra´´ como mão-de-obra. 
 
Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de 
seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios 
agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
8. 
 
 
A produção açucareira no Brasil se concentrou mais na região nordeste e 
o seu trabalho no século XVI era principalmente indígena. Sobre o regime 
de trabalho podemos afirmar que era: 
 
 
 
 
Comunitário 
 
Corveia 
 
Misto 
 
Assalariado 
 
Escravista

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