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Aluno: EDVAN SIEBRA MOURA Matrícula: 201502038201 Disciplina: CEL0495 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX 1. Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial? Apesar da assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles não se encaixaram de maneira produtiva portanto, naõ constituíram a força de trabalho escrava necessária ao desenvolvimento nacional. A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. No Brasil recém colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos indígenas maioria seria mais barato fazê-los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil. Graças a uma assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de maneira produtiva ao constituir uma força de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional. O fato dos povos indígenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras portuguesas, que não tiveram gastos salariais, aumentando assim sua margem de lucro. 2. Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para: A subsistência da Colônia. A exportação e larga escala O mercado americano O Tráfico Atlântico O Mercado Europeu 3. A religiosidade indígena era bastante diversificada, baseada na identificação de deuses a elementos da natureza. Em relação a essa religiosidade depois da vinda dos europeus, podemos concluir que: foi ignorada totalmente pelos missionários católicos que fingiam não ver a continuidade dessas práticas. foi identificada pelos missionários católicos que buscavam converter, de forma incondicional, os indígenas. foi aproveitada pelos missionários católicos que resolveram utilizar os mitos indígenas para a catequese. foi assimilada pelos missionários católicos que ministravam para os indígenas uma variante do catolicismo. foi incorporada pelos missionários católicos que aproveitaram tais elementos na catequese no africano. 4. O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar: A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se ter escravos. A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à produção do café. Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino. Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras. As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as regiões. 5. Diferente da Espanha, Portugal não encontrou prata e ouro asssim que chegou ao Brasil, tornando necessário a escolha de um produto, o açucar, que viabilizasse o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Partindo desta afrimação assinale a resposta que melhor a ampare. A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Somente a junção das escravidões indígena e africana tornnaram possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Somente a escravidão africana tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Após a descoberta do ouro na região das Minas Gerais houve recursos econômicos suficientes para aumentar o número de escravos africanos na colônia, somente então a lavoura açucareira atingiu uma produção significativa e constituiu-se no mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. A escravidão indígena não tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. 6. Se estabelecermos uma comparação do modelo de escravidão indígena e africana no século XVI no Brasil podemos afirmar que eram: No século XVI não há escravidão negra no Brasil A indígena era mais branda que a africana Muito diferentes Semelhantes A africana era mais branda que a dos índigenas 7. À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de- obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque: Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo. Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal. Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade. O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial. 8. Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que: Se deu pelo fato dos índios apresentarem menos vigor físico que os povos africanos. Foi uma substituição plena ou seja, todos os índios foram libertos ao momento da chegada dos escravos negros. Se deu devido exclusivamente à proteção que dos jesuítas sobre os índios. Que elas conviveram durante muitotempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX. Aconteceu devido à demonstração pelos povos africanos de menor resistência ao sistema escravista.
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