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TCC Psicopedagogia 1 neide

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Aluna : Maria Alzeneide de Souza
Email: marianeidesouza2012@hotmail.com
Telefone:(67)8134-7380
Pós-graduação: Psicopedagogia e Educação Especial
Orientadora: Gelci Ribeiro de Moraes
Cidade: Rio Brilhante M/S
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
 
MARIA ALZENEIDE DE SOUZA
 
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NA ÁREA DE DEFICIÊNCIA MENTAL
RIO BRILHANTE - MS
2014
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
MARIA ALZENEIDE DE SOUZA VEIGA¹
A Inclusão dos Portadores de Necessidades Especiais na área de Deficiência Mental
Monografia apresentada para conclusão do curso de Pós Graduação “Lato Senso” em Psicopedagogia e Educação Especial na Universidade Candido Mendes Professora orientadora: Profª. Gelci Ribeiro de Moraes
 
Rio brilhante 
2014/ MS
 
Agradecimento
A Deus porque sem ele nada posso fazer, pelo dom da vida, a minha família por dar apoio e aceitar as minhas ausências. Como também agradeço à Igreja Assembléia de Deus Missões , que muito me apoio e me compreendeu, ainda as orações em prol de mim. 
 
 
 
 
 Dedicatória
Dedico a conquista desta vitória a Deus, por dar-me vida e saúde; aos meus amigos que tanto colaboraram, compreendendo minhas ausências; aos meus pais que sempre me apoiaram; ao meu esposo e filha que sempre me incentivaram em todos os momentos e aos meus professores pela dedicação e incentivo.
 Pensamento
Em todo estado e em toda condição social, o homem bem-educado é um homem superior. O homem sem educação, por mais alto que o coloquem, fica sempre um subalterno. 
(Ramalho Ortigão). 
Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. (Tiago 2:1)
RESUMO
Este trabalho demonstra o processo de inclusão do aluno com deficiência mental na escola regular, o tema possui uma postura de defesa do aluno com estas dificuldades na área de ensino-aprendizagem. Pensando desta forma é a escola que deve adaptar-se ao aluno e não de forma inversa, esta é a “vida” da Educação Inclusiva, em todas as etapas do ensino. O Trabalho comenta várias dificuldades, tanto do educando, dos educadores, das instituições de ensino, como da família e de todos os envolvidos neste processo. Já houve muita evolução , mas ainda deixa muito a desejar.
PALAVRAS-CHAVE: Defesa da inclusão; Aprendizagem; Deficiência Mental
ABSTRACT 
This work demonstrates the process of inclusion of students with mental disabilities in regular school, the theme has a student's defense posture with these difficulties in the area of teaching and learning. Thinking this way is the school that must adapt to the student and not the reverse, this is the "life" of inclusive education, at all stages of education. The Work comments on various difficulties both the learner, educators, educational institutions, like family and everyone involved in this process. There have been a lot of progress, but still leaves much to be desired. 
KEYWORDS: Defense of inclusion; Learning; Mental Deficiency
SUMÁRIO
INTRODUÇÂO........................................................................................................................09
1 O conceito da deficiência mental.................................................................10
1.1 Da reabilitação à educação.............................................................................................10 
1.2 História da deficiência...................................................................................................11
1.3 Mais nova e atual concepção de deficiência .................................................................11
1.4 Concepção de deficiência...............................................................................................12
1.4.1 No perfil da humanidade.................................................................................................12
 1.5 Definindo a deficiência mental.......................................................................................13
1.6 O caminho da exclusão a inclusão	..............................................................14
2 A Constituição Federal e a Convenção de Guatemala.......................15
 2.1 Postura da Constituição Federal........................................................................................16
 2.2 A LDB e a Educação Inclusiva.............................................................................17/18
 
3 Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais................................................19
 3.1 A escola comum e o desafio da deficiência mental........................................................19
 3.2 Deficiência mental- a escola comum e seu compromisso educacional...........................20
 3.3 Educação: um direito de todos........................................................................................21
 3.4 Pequena concepção de inclusão.......................................................................................22
 3.5 Saúde mental infantil e o processo de inclusão...............................................................22
 3.6 Quem são os parceiros da inclusão..................................................................................23
 3.7 Perfil do educador inclusivo.................................................................................24/25 
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................27
�
Introdução
A escolha deste tema surgiu por haver uma curiosidade e muitas dúvidas a respeito da Educação Inclusiva.
Curiosidade em saber como funciona este processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista que são pessoas especiais, como o próprio termo já fala, portadores de necessidades especiais, ainda mais quando abrange a deficiência mental. Via de regra somos forçados a pensar que o seu nível de capacitação é menor ou quem sabe quase inexistente. Como colocá-los com os considerados normais? 
A Educação Inclusiva apesar de já estar há muito tempo sendo praticada, ainda é desconhecida de muitas pessoas, ainda enfrenta muitas resistências.
A pesquisa mostra a inclusão e não ajuntamento de alunos, fala sobre leis e direitos, os problemas e as soluções para este tipo de educação.
Apresenta ainda o quadro gráfico da evolução da inclusão nas redes de ensino.
Demonstra a postura de cada pessoa envolvida neste processo.
1.O CONCEITO DA DEFICIÊNCIA MENTAL
DA REABILITAÇÃO À EDUCACÃO
Essa definição difere conforme os critérios adotados para caracterizá-la.
A deficiência mental é identificada pelos seguintes critérios: incompetência social e sub normalidade mental com origem no período de desenvolvimento, que se apresenta até a maturidade, de origem constitucional e essencialmente incurável.
Segundo este conceito, forma um estado irreversível. Alguém já definiu também como uma condição que o cérebro está impedido de atingir um desenvolvimento adequado, dificultando a aprendizagem, privando o mesmo de ajustamento social.
Mas isto está em transição, este paradigma vem sofrendo mudanças.
Ejá se define a deficiência mental assim: são todos aqueles que apresentam um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média evidenciando durante o período de desenvolvimento e associado a déficits no comportamento de adaptação (MAZZOTTA).
Uma outra pessoa afirmou que o grau de deficiência ou normalidade depende da capacidade de adaptação do indivíduo ao ambiente.
Isto exige luta para adaptação e apoio adequado.
E em relação ao meio onde vive a pessoa, à sua situação individual e à atitude da sociedade, que uma condição é ou não considerada uma deficiência.
A deficiência mental se define num contexto social com apoio necessário para produzir melhoras, baseados nas capacidades, limitações e necessidades de apoio da pessoa, que podem ser intermitente, limitadas, extensas ou generalizadas.
O objetivo do trabalho é o ser humano.
Isto também é competência da atuação interdisciplinar. 
As disciplinas que se referem às bases que constituem o sujeito, tanto em relação a sua estrutura biológica quanto psíquica, abarcam os aspectos estruturais do desenvolvimento.
Já os aspectos instrumentais são aqueles que se referem aos instrumentos que um sujeito constitui para interagir com o mundo. Este capitulo diz respeito ao termômetro de avaliar a postura mental. No meu ponto de vista não é infalível, ás vezes pode haver engano , entendo que há probabilidade de acertar , mas ainda margem de erros. 
1.2 A HISTÓRIA DA DEFICIÊNCIA
Há quem diga que homens e animais apresentam diferenças sensíveis e significativas.
Enquanto o homem é preso à natureza o homem é capaz de transformá-la, tornando possível a existência e a manutenção da cultura. 
É pela palavra que o homem é capaz de situar no tempo, lembrando o que ocorreu no passado e antecipando o futuro, através da capacidade de pensar.
Ligada a um suporte vivo que a pronuncia, a palavra, antes da escrita , repete e fixa o evento por meio da memória pessoal.
O comportamento das pessoas, nas suas relações sociais, será entendido melhor caso se aprenda de que modo, nos diferentes momentos históricos, os homens foram construindo sua existência e satisfazendo suas necessidades básicas, buscando sempre explicações para os fenômenos naturais, a vida e a morte, a saúde e a doença, seu nascimento, procurando também compreender a deficiência.
É possível verificar na história que as sociedades estabelecem profundas divisões entre classes sociais e consideram os seres humanos socialmente desiguais.
Essa divisão social categoriza as pessoas e, ao mesmo tempo, polariza-as entre os dominantes e os dominados, os ricos, e os pobres, os empresários e os trabalhadores assalariados e , por extensão, ideologicamente, entre os superiores e os inferiores, os melhores e os piores, os normais e os desviantes. 
1.3 A MAIS NOVA E ATUAL CONCEPÇÃO DE DEFICIÊNCIA 
Que concepção ou conceito tem prevalecido atualmente? 
Posso garantir que houve evolução no conceito, e de se considerar os portadores de deficiência nos dias atuais.
Ainda se vive a fase assistencialista. A pessoa deficiente precisa de ajuda e há os que se dedicam a esse atendimento.
Uma grande apreciação para as instituições e voluntários que se dispõe a fazer este trabalho.
Mesmo assim ainda existem as rotulações;
Seus potenciais ainda são questionados;
Também muito se observa seus fracassos e sucessos.
Mas aos poucos estamos evoluindo e o atendimento melhorou até mesmo na esfera internacional.
1.4 CONCEPÇÃO DE DEFICIÊCIA
1.4.1NO PERFIL DA HUMANIDADE
Quando a criança nasce com deficiência, tanto ela e sua família iniciam uma longa história de dificuldades.
A grande luta não é só pelo fato da deficiência, mas a atitude das pessoas e da sociedade, diante do quadro. Quando surge a pergunta: Como ser diferente numa sociedade altamente padronizada, que reconhece as diferenças entre as pessoas, mas tem para todas elas uma expectativa de desempenho que não admite limitações?
Como lidar com os fortes e os fracos, expressão até mesmo bíblica? E na seqüência como é desafiador lidar com competentes e incompetentes, rápidos e lentos ou capazes e incapazes.
A sociedade, diante destes desafios, exclui as pessoas e limita as suas oportunidades na vida.
Ao portador de deficiência nunca foi fácil, e nem “aceitável”, levando em conta os padrões de normalidade estabelecidos pelo contexto sociocultural.
Desde os tempos remotos até nossos dias, as sociedades demonstram dificuldades em tratar com as diferenças entre as pessoas e de aceitar as que são portadoras de deficiência.
A humanidade já possui consigo uma história para comprovar como os caminhos das pessoas com deficiência têm sido permeados de obstáculos, riscos e limitações.
É difícil a sua sobrevivência , desenvolvimento e convivência social.
Em todas as etnias, culturas e níveis socioeconômicos e sociais nascem pessoas com deficiência.
A forma de tratar com estas questões têm variado ao longo dos séculos, bem como o seu atendimento.
As deficiências não são fenômenos dos nossos dias. Sempre existiram e existirão.
1.5 DEFININDO A DEFICIÊNCIA MENTAL
A definição de aluno com retardo mental varia bastante e vem se modificando em função dos avanços no atendimento a essa população, em 1983 ao definir DM, foi enfatizado a avaliação do comportamento adaptativo, não considerado em definições anteriores, com base mais em aspectos clínicos do que sociais.
Deficiência ou retardo mental diz respeito a um funcionamento intelectual geral, significativamente abaixo da média, com déficits no comportamento adaptativo expressos durante o período de desenvolvimento.
Esta postura é de Grossman, 1983. 
Para Piaget a inteligência é um prolongamento da adaptação orgânica, o processo da razão consiste numa conscientização da atividade organizadora da própria vida. Essa definição, uma das muitas possibilidades de definir lógica e inteligência em seus estudos, revelam sua opção de pesquisa a partir de um conceito básico da biologia moderna, a adaptação, sem o qual não poderíamos compreender as relações entre forma e função ou a teoria da evolução.
A deficiência intelectual é resultado, quase sempre, de uma alteração na estrutura cerebral, provocada por fatores genéticos, na vida intra-uterina, ao nascimento ou na vida pós-natal. O grande desafio para os estudiosos dessa característica humana, é que, em quase metade dos casos estudados essa alteração não é conhecida ou identificada e quando analisamos o espectro de patologias que tem a deficiência mental como expressão de seu dano nos deparamos com um conjunto de mais de 180 doenças, entre as mais comuns estão a Síndrome de Down e Paralisia cerebral.
1.6 O CAMINHO DA EXCLUSÃO A INCLUSÃO
Alguém afirmou: crianças com habilidades abaixo da média são mal servidas por nosso sistema educacional.
Daí vem a busca dos culpados.
Alguns culpam as crianças por serem menos inteligentes, outros criticam os pais pelo fracasso como conseqüência do fato de não se interessarem pelo desenvolvimento de seus filhos e de não oferecerem um ambiente que conduza o desenvolvimento da aprendizagem.
As escolas não escapam, também são culpadas por apresentarem baixa expectativa quanto ao aproveitamento dos alunos e, além disso, por aceitarem com facilidade que as crianças pobres serão aquelas que mais provavelmente não terão um bom desempenho na escola.
Ainda é um desafio ensinar crianças e jovens com necessidades especiais (NEE). Nos últimos dez anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo em que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem alunos com deficiência e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho. Mas a tendência é de mudança, lenta e ainda desigual. Porém em muitos lugares a inclusão já é um trabalho de equipe . E isso faz toda a diferença.2. A CONVENÇÃO FEDERAL E A CONVENÇÃO DA GUATEMALA
Para o cumprimento da Lei, não há necessidade de alteração da LDBEN, mas de sua aplicação conforme a Constituição Federal e a convenção da Guatemala.
O que muda basicamente é a execução prática de seu capítulo referente a Educação Especial, principalmente após a internalização da Convenção acima citada. 
Este capitulo trata dos direitos do aluno especial, percebi pequenas divergências , mas no geral defendem uma postura voltada aos direitos do educando. Ter direitos é bom, o difícil é quando eles não são cumpridos, mal interpretados ou quando a família ou a pessoa beneficiada abusa. É preciso equilíbrio.
2.1 POSTURA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
A nossa Constituição federal elegeu como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana ( art. 1º, INC.II e III),e como um dos seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação ( art. 3º, inc. IV).
Garante ainda expressamente o direito à igualdade (art.5º), e trata, nos artigos 205 e seguintes do direito de todos à educação. Esse direito deve visar o “pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (art.205).
Além disso, elege como um dos princípios para o ensino, a “igualdade de condições de acesso a permanência na escola” (art.206,inc.I), acrescentando que o “dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um” (art.208,V).
Portanto ,a Constituição, garante a todos o direito à educação e ao acesso à escola. Toda escola, assim reconhecida pelos órgãos oficiais como tal deve atender dos princípios constitucionais não podendo excluir nenhuma pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade, deficiência ou ausência dela.
Existe base prática em se receber todos os alunos?
A própria lei é a grande e principal base de inclusão do deficiente junto com a criança que não apresenta deficiência.
Mas existe argumento sobre a impossibilidade prática de tal situação, principalmente diante da deficiência mental.
A Constituição garante o estudo junto porque vê possibilidades de desenvolvimento e de forma plena e ainda, segundo ele prepara para a cidadania (art.205, CF).
A mesma aceita o atendimento especializado, ou seja, aquilo que é claramente diferente do ensino escolar para melhor atendimento às especificidades dos alunos com deficiência.
Isto se refere, principalmente, instrumentos necessários a eliminação das barreiras que as pessoas com deficiência têm para relacionar-se com o ambiente externo.
Por exemplo: ensino da Língua brasileira de sinais ( Libras) o código Braile, uso de recursos de informática e outras ferramentas tecnológicas , além de linguagens que precisam estar disponíveis nas escolas comuns para que elas possam atender com qualidade aos alunos com e sem deficiência .
O atendimento especializado deve atender todos os níveis de ensino escolar, preferencialmente nas escolas comuns da rede regular.
Este é o ambiente escolar, mais propicio para se garantir o relacionamento dos alunos com seus pares da mesma idade cronológica, estimulando a interação e beneficiando o seu próprio desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo.
Esse atendimento funciona em moldes similares a outros cursos que complementam os conhecimentos, adquiridos nos níveis de Ensino Básico e Superior, abrangendo os cursos de linguagem, artes , informática e outros.
Mas esse entendimento não substitui as escolas comuns para pessoas em idade de acesso obrigatório ao Ensino Fundamental (dos 7 aos 14 anos).
Defesa da LDBEN, a Educação Especial e o Atendimento Educacional Especializado.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (art.58 e seguintes), “ O atendimento educacional especializado, sempre que em função das condições especificas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular” (art.59, § 2º).
Porém o entendimento equivocado desse dispositivo tem levado à conclusão de que é possível a substituição do ensino regular pelo especial.
Isto porque toda legislação ordinária tem que estar em conformidade com a Constituição Federal.
 Além do mais, um artigo da lei não deve ser lido isoladamente.
A interpretação não deve causar contradição dentro da própria lei.
Dá se a entender que a Constituição Federal anterior não dava tanta base para o atendimento geral como a Constituição atual.
Existe uma grande defesa de âmbito geral a Educação Especial.
Por mais que seja essa possibilidade, dado que muitas crianças e adolescentes apresentam diferenças significativas, não podemos esquecer que esses alunos possuem como qualquer outro, direito disponível de acesso à educação , em ambiente escolar que não seja segregado, juntamente com seus da mesma idade cronológica .
É direito de ele desfrutar deste ambiente escolar e possam aprender conforme suas possibilidades.
Tal direito não substitui, como antes fora dito, o direito a escolarização oferecida em classe comum da rede regular de ensino.
A tendência atual é que o trabalho da Educação Especial garanta a todos os alunos com deficiência o acesso à escolaridade, removendo barreiras que impedem a freqüência desses alunos às classes comuns do Ensino Regular.
O atendimento educacional especializado é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com deficiência .
A educação inclusiva garante o cumprimento de direito constitucional disponível de qualquer criança de acesso ao Ensino fundamental.
Este assunto também abrange a Convenção na Guatemala Lei anterior a LDBEN.
Só a convenção de Guatemala corrige algumas deficiências a LDBEN.
 
2.2 A LDB E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
A questão da educação especial inclusiva não é muito antiga, ganhou espaço no mundo mais precisamente há 20 anos.
Essa questão começou a ser discutida partindo do princípio de que todos têm direito ao acesso à Educação. Oferecida pelo Estado e que as crianças portadoras de necessidades especiais podem usufruir desse direito junto aos outros alunos, aprendendo e participando, respeitados as suas capacidades e limitações, sem nenhum tipo de discriminação.
A LDB , expressa defesa e leis para a Educação Inclusiva.
Ela diz que deve ser oferecida preferencialmente na rede de ensino regular.
Defende , quando necessário, apoio de serviços especializados, para atender as particularidades destes educandos.
O serviço, ou seja, a classe especializada, ela atua, quando não for possível a integração no ensino regular;
A oferta de educação especial é um dever constitucional do estado.
O ministério da Educação (MEC) define a Educação Especial como sendo: “(...) uma modalidade de educação considerada como um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio que estejam à disposição de todos os alunos, oferecendo diferentes alternativas de atendimento”.
Estes são alguns , dentre outros direitos assegurados aos portadores de necessidades especiais, também extensivo aos deficientes mentais.
Não há como conciliar democracia com as sérias injustiças sociais. As formas variadas de exclusão , e as violações reiteradas aos direitos humanos que ocorrem em nosso país. (Fernando Henrique Cardoso). 
3. TRATAR IGUALMENTE OS IGUAIS E DESIGUALMENTE OS DESIGUAIS 
Conforme o parâmetro relacionado ao princípio da discriminação, trazido pela convenção da Guatemala, espera-se que os aplicadores do direito na adoção da máxima “Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais” , admitam as diferenciações com base na deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso ao seu direito e não para negá-lo.
Exemplo: se uma pessoa tetraplégica precisa de um computador para acompanharas aulas, este instrumento deve ser garantido pelo menos para ela, se não for possível para os outros alunos. É uma diferenciação em razão de sua deficiência, para o fim de permitir a que ela continue tendo acesso à educação como todos os demais.
A questão da desigualdade de tratamento é um caso sério, é mais fácil tratar os iguais igualmente, mas os desiguais é um desafio. Vejo que mesmo se tratando o caso com seriedade, ainda existem muitas falhas, somente Deus conseguiu tratar todos iguais, todos nós falhamos, ainda que venhamos a ter boas intenções.
3.1 A ESCOLA COMUM E O DESAFIO DA DEFICIÊNCIA MENTAL
A deficiência mental coloca em cheque a função primordial da escola comum, que é a produção do conhecimento, pois o aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o saber que invariavelmente não corresponde o ideal da escola.
Apesar de que isso pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência mental denunciam a impossibilidade de atingir esse ideal de forma mais acentuada.
Eles não permitem que a escola dissimule esta verdade.
3.2 DEFICIÊNCIA MENTAL - A ESCOLA COMUM E SEU COMPROMISSO EDUCACIONAL
A escola comum trabalha com o saber universal que é a essência como base de toda construção do conhecimento acadêmico. Que são produzido e reproduzido, em detrimento do saber particular. 
Que tem como objetivo ampliar todo e qualquer conhecimento que o aluno traz da sua experiência pessoal, social e cultural e procura meios de fazer com que o aluno supere o senso comum.
A escola tem como dever de não se contentar apenas com que o aluno já sabe, mas lutar pela sua evolução intelectual e cultural.
Tanto o professor como os alunos possuem objetivos escolares explícitos a serem alcançados.
Devem ser levadas as escolhas do professor para ensinar e as do aluno para aprender.
“A escola é a instituição responsável pela passagem da vida particular e familiar, para o domínio publico, tendo assim uma função social reguladora e formativa para os alunos”.
É na escola que desenvolvemos o espírito crítico, a observação e o reconhecimento do outro em todas as suas dimensões.
Em resumo, a escola comum tem um compromisso primordial e insubstituível: introduzir o aluno no mundo social, cultural e científico, e todo ser humano, incondicionalmente têm direito a essa introdução. Inclusive os portadores especiais.
3.3 EDUCAÇÃO : UM DIREITO DE TODOS
Segundo informações concretas a municipalização do ensino fundamental especialmente após 1995, tornou-se o eixo central da política educacional brasileira.
Assim sendo a Secretaria de Educação Especial (SEESP) do ministério da Educação e do Desporto ( MEC), defende que o atendimento aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais deve ser assumido pelas prefeituras, propondo um grande investimento para um progresso melhor.
Dados oficiais , com divulgação pelo MEC entre 1988 e 1998 mostram o aumento de atendimento na esfera municipal.
Os dados mostram ainda uma diminuição do atendimento na esfera federal, a diminuição das matriculas foi na ordem de 65,5%.
Já na esfera estadual aumentou de 82.770 em 1988 para 115.424 em 1988, mas sua expressão e responsabilidade em relação às outras esferas de governo têm diminuído de 49,8% em 1988 para 34,2% em 1998.
A esfera municipal aumentou 452,9%, em proporções menores, ocorreu o mesmo na rede particular , o aumento foi de 127,3%.
TABELA MATRÍCULA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL POR REDE DE 
ENSINO-BRASIL 1996/1998.
	Rede de Ensino
	1988
	1996
	1998
	Crescimento 88/89
	
	Matrículas
	%
	Matrículas
	%
	Matrículas 
	%
	Matrículas
	Municipal
	 11.388
	 6,8
	 29.592
	 14,7
	 62.692
	 18,7
	452,9%
	Estadual
	 82.770
	 49,8
	 90.688
	 45,1
	115.424
	 34,2
	 39,5%
	Federal
	 2.605
	 1,6
	 938
	 0,5
	 898
	 0,3
	 -65,5%
	Particular
	 69.527
	 41,8
	 79.925
	 39,7
	158.042
	 46,9
	127,3%
	Total
	166.290
	100,0
	201.142
	100,0
	337.326
	100,0
	102,8%
Posterior à esta tabela conclui se o seguinte:
Nunca houve maior disposição das escolas de integrar em sala de aula os alunos portadores de deficiência ou necessitados de cuidados especiais. Os dados recém tabulados da Sinopse do Censo Escolar 2000 mostravam que cresceu 141% em dois anos, o número dos estabelecimentos que colocam esses estudantes em classes regulares, junto com os demais.
Mesmo tendo uma boa noticia, o censo mostra que ainda há muito a melhorar no que diz respeito à infra-estrutura para receber estes estudantes.
Veja: A maioria (63%) das 81.695 crianças portadoras de necessidades especiais estuda em salas sem recursos específicos para cada tipo de deficiência.
Apesar dos dados serem um tanto quanto arcaicos eu creio que ainda há muito que fazer.
Cabe a Educação Inclusiva, superar esta deficiência.
3.4 PEQUENA CONCEPÇÃO DE INCLUSÃO
A inclusão escolar e social compreendida como educação de qualidade para todos e não somente com acesso de alunos com necessidades educacionais especiais (no caso DM e outros) na rede regular de ensino.
E se trabalha na inclusão escolar de todos os educandos, esse compromisso de contemplar a todos, sem acepção.
	
 3.5 SAÚDE MENTAL INFANTIL E O PROCESSO DE INCLUSÃO
“Anteriormente, a educação das crianças identificadas como “doentes” e incapazes” realiza-se de forma distinta daquela dirigida aos alunos considerados normais. Era em locais reservados, restritos, e a aprendizagem era bastante prejudicada. Assim dois sistemas foram gerados; o regular e o especial, tendo cada um dos sistemas pressupostos políticos e educacionais diferentes, além de envolver pessoal com características de formação diversas. Aos poucos, foi sendo reconhecida a necessidade de fusão em um único sistema, capaz de atender a todos, sem distinção.
Foi a partir da década de 90, que surge com mais consistência o modelo da inclusão escolar, a qual defende, em relação ao aluno com necessidades especiais.
As escolas inclusivas oferecem ambientes favoráveis para se conseguirem oportunidades iguais e participação plena, seu sucesso exige esforço conjunto, não somente de professores e funcionários da escola, como também de alunos, pais, familiares e voluntários. 
Mas esta inclusão , muitas vezes causa temor no educando, e exige capacitação, para não correr o risco de ter a criança apenas fisicamente no ambiente escolar.
Necessidade também de investir na parceria familiar, as famílias são conhecedoras das necessidades desta criança.
Deve se investir no aluno todo como normal, obtendo a sua colaboração.
A inclusão não significa a matricula e a carteira de mais um aluno, exige atendimento a altura.
Existiu algum tempo a pretensão de abordar o tema saúde mental infantil sob dois aspectos: 
As dificuldades naturais presentes na vida de qualquer criança e família, os quais podem interferir em sua saúde mental.
Abordagem da doença mental propriamente dita.
 
3.6 QUEM SÃO OS PARCEIROS NA INCLUSÃO
São aqueles que atuam nos bastidores da inclusão escolar.
Ao que parece é que não está bem claro quem são eles. Daí os desafios que os profissionais da Educação Especial enfrentam.
Talvez a inquietação, de quem questiona, pode ser atribuída às poucas experiências realizadas e registradas, com sucesso, dessa inclusão escolar do aluno com necessidades educativas especiais, principalmente, as do escolar com deficiência mental e , ensino fundamental.
A inclusão escolar não é responsabilidade de um só profissional.
Mas afinal quem são os parceiros?
São os pais , professores, alunos, profissionais que fazem parte das equipes de apoio interno e externo à escola, autoridades próximas e distantes do aluno, serviços da comunidade,secretarias de estado e outros... Enfim todos!
Por que muitas vezes não percebe essa inclusão?
Os professores estão sujeitos as regrasde uma determinada rede de ensino (seja ela estadual, federal, municipal ou particular), portanto existe uma hierarquia e isto restringe sua ação dentro da instituição.
Os dirigentes e autoridades da educação, por não poder mais se omitir, iniciam a oferecer ainda que de forma tímida , os recursos educacionais da Educação Especial.
Os pais e os alunos com necessidades especiais aguardam as medidas mais efetivas para iniciarem a educação inclusiva.
Faltam mais subsídios aos professores.
 
3.7 PERFIL DO EDUCADOR INCLUSIVO
	Ele deve ser preocupado com o caminho que terá que percorrer para conseguir alcançar os objetivos.
	Ter uma preocupação com uma sociedade mais justa e democrática, sabendo que assim ele poderá obter possibilidades e alternativas para praticar a educação.
Ele tem que ser responsável para garantir ao individuo o direito à educação, não se preocupando apenas na transmissão de conhecimento, mas também o afeto, o calor humano e oferecer os procedimentos pedagógicos atuais para avaliar as mudanças necessárias de métodos e dos recursos específicos. 
	Tem que conhecer ou procurar se aprofundar na vida pessoal, no ambiente familiar destes alunos para que possa planejar as tarefas de ensinar, com mais profundidade e atenção, só assim irá ocorrer a transformação, por menor que seja.
	Entretanto muitos profissionais, sequer receberam treinamento ou formação para trabalhar com alunos com necessidades especiais e indicam características como dedicação, amor, afeto, boa vontade, sensibilidade, paciência, compreensão como essenciais para o trabalho em educação especial. Tais características, ligada à sensibilidade do ser humano, são de fato importantes, porém não podem sobrepor-se à questão técnica-profissional e de formação.
	A esse respeito, Paulo Freire nos chama a atenção para o papel da sensibilidade no processo educativo, mas que esta não pode ser o único referencial na prática pedagógica, posto que o professor não é pai nem mãe, mas um profissional que lida com o ser humano em múltiplas dimensões que não só a afetiva.
	A atuação pedagógica exige um processo de investigação e estudo e de solução de problemas. Na sala de aula o professor encontra problemas relacionados às condições de trabalho, da sua própria formação, ou das necessidades especiais do aluno. Essa situação exigirá do professor a busca de alternativas, outras estratégias, ou até mesmo uma reprogramação pedagógica para solucionar o problema, como já citado acima.
	As soluções podem vir de vários campos do conhecimento e o professor deverá estar preparado para isso. Na educação especial, na maior parte das vezes o professor deverá procurar alternativas à aula tradicional, para conseguir levar o aluno especial a encontrar um caminho que o leve a alcançar as suas próprias potencialidades.
	
Para entender o que o individuo tem a dizer é importante que o educador saiba fazer isto:_______________
“Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa e foi aprendendo que, historicamente, mulheres e homens descobriram que era possível ensinar”.
( Paulo Freire, 1997)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizando este estudo e analisando o processo inclusivo, hoje as instituições, profissionais e familiares já estão mais preparados, para lidarem com estes casos, mesmo que o deficiente mental apresente nível inferior, tendo como ponto de referência os demais educandos, é possível aprender dentro de suas possibilidades. 
Uma das constatações neste momento de reflexão é que nossas tarefas ainda são inúmeras , mas devemos identificar prioridades, denunciar ações de exclusões, acompanhar ações do poder público em educação, cobrar compromissos firmados pelos governantes em suas campanhas eleitorais e em seus planos de governo, juntar forças para resistir e avançar na construção de uma sociedade realmente mais justa e democrática.
As instituições têm feito leis em defesa da inclusão do deficiente mental, com destaque no Congresso de Guatemala, que abordou bastante o assunto, há ainda informação que este assunto, Educação Inclusiva, ganhou destaque internacional.
Para que também a escolarização dos alunos com necessidades educacionais seja como a dos demais alunos, é preciso atentar para que seus profissionais sejam capacitados para atuar no sistema regular de ensino junto às escolas , uma prática que deve ser objeto de formação continuada, que visem atender com qualidade as demandas desses alunos. 
É preciso também muito mais investimentos, para que a Educação Inclusiva ganhe mais espaços e atue melhor, obtendo muito mais resultados. As mudanças a ser implantadas devem ser assumidas como parte da responsabilidade tanto da sociedade civil quanto dos representantes do poder público, pois se, por um lado, garantir educação de qualidade para todos implica somar atuações de vários setores, por outro, seus resultados poderão ser desfrutados por todos, já que a educação escolar pode propiciar meios que possibilitem transformações na busca de melhoria da qualidade de vida da população. E isso é de interesse de todos!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
										
ANACHE, Adriana. Reflexão sobre o diagnóstico psicológico da deficiência mental utilizado em educação especial. Anais. 24ª Reunião anual da Anped. Caxambu, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,2008.
DUTRA,Claudia Pereira. O acesso de alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns na Rede Regular. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Setembro, 2004.
ALVES, Fátima. Inclusão Muitos Olhares, vários Caminhos e um grande desafio. Wak Editora . Rio de Janeiro, 2003.
BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL. LDBEN. Lei 9.394 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF. Ministério da Educação, 1996.
				
SAAD, Suad Nader. Preparando o Caminho da Inclusão. Vetor Editora .Editora Psico- Pedagógica Ltda. SP, 2003.
CARUSO, Luiz A. Concordância Bíblica Abreviada. Editora Vida, E.U.A 1987. 
PICCHI, Magali Bussab. Parceiros da Inclusão. Arte & Ciência. SP, 2002.
REVISTA NOVA ESCOLA. Inclusão Respostas as maiores dúvidas de quem tem alunos com deficiência. Editora Abril, São Paulo ,2011.
BIBLIOTECA VIRTUAL. Deficiência Mental. Wikipedia , acessado pelo portal educamais. Fevereiro, 2014.
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