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1.
		Na repressão à macrocriminalidade econômica, o legislador deve observar vários princípios, como a intervenção mínima, o princípio da proporcionalidade como mecanismo ponderador, dentre outros. Desta forma, é correto afirmar que:
		
	
	
	
	 
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos, mas permite uma ausência de certos limites quando se está diante dos crimes ambientais e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos e, o que é mais importante, fundamentada pelas leis penais especiais.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar ilimitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, exceto no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	
		2.
		A regulação jurídica das atividades econômicas fez surgirem normas penais que protegessem esta atuação estatal. Tal intervencionismo estatal fez aparecer a crise do liberalismo e, constatando mais, o fenômeno da globalização tirou desta especialidade do Direito Penal o caráter meramente nacional. O mundo globalizado trouxe novas formatações para a atividade ilícita: criminalidade supranacional e crime organizado. Assim, pode-se afirmar que a microcriminalidade representa:
		
	
	
	
	
	A criminalidade violenta, também tratada pelo Direito Penal Econômico.
	
	
	A nova criminalidade, objeto do Direito Penal Econômico.
	
	 
	A criminalidade clássica, que não é tratada pelo Direito Penal Econômico.
	
	
	Sinônimo de macrocriminalidade.
	
	
	A criminalidade ligada ao aspecto de agressão aos bens jurídicos supraindividuais.
	
	
	
		3.
		O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei diferencia-se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de:
		
	
	
	
	
	identificarmos uma grande diversidade de bens jurídicos, como principalmente os de cunho econômico, a exemplo dos que atingem o Sistema Financeiro Nacional
	
	
	Identificarmos a supraindividualidade dos bens jurídicos
	
	
	identificarmos crimes de grande proporção,como os de colarinho branco
	
	
	Nem sempre exigir a tipicidade formal da conduta
	
	 
	identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima
	
	
	
		4.
		No que tange aos princípio de Direito Penal, especificamente à legalidade, assinale a assertiva que se encontra de acordo com o Direito Penal Econômico:
		
	
	
	
	
	O referido princípio não é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, em virtude da autonomia deste ramo do Direito
	
	 
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que a nova lei seja maléfica
	
	
	O referido princípio nunca é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que haja previsão expressa
	
	
	
		5.
		No estudo e aplicação do Direito Penal Econômico, alguns pontos são polêmicos, questionados pela nossa doutrina. Dentre eles, podemos apontar:
		
	
	
	
	
	a espécie de criminalidade a qual o Direito Penal Econômico se destina.
	
	
	o conceito de macrocriminalidade e de microcriminalidade.
	
	 
	o conceito analítico de crime e a resposta penal que deve ser dada a uma conduta criminosa no âmbito do Direito Penal Econômico.
	
	
	o conceito de Direito Penal Econômico e sua abrangência.
	
	
	a abrangência do Direito Penal Econômico, a natureza das penas previstas para as condutas praticadas, assim como o conceito de Economia popular.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		São conceitos inerentes ao Direito Penal Econômico:
		
	
	
	
	 
	Relações de consumo, vida e Sistema Financeiro Nacional.
	
	 
	Macrocriminalidade, bens jurídicos supraindividuais e Criminalidade Organizada.
	
	
	Bens jurídicos indiciduais e Microcriminalidade.
	
	
	Macrocriminalidade e microcriminalidade.
	
	
	Microcriminalidade, Criminalidade Organizada e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	
		7.
		Considerando o conceito e o objeto de estudo de um novo ramo do Direito Penal - o Direito Penal Econômico - a doutrina acabou por fixar características essenciais nesse estudo. Dentre as quais, pode-se identificar:
		
	
	
	
	
	A existência de uma divisão na tutela da Ordem Econômica, de forma que em alguns crimes percebe-se a proteção de bens jurídicos individuais, enquanto na maioria se percebe a proteção de bens jurídicos individuais de grande importância
	
	
	A existência de uma macrocriminalidade, assim como ocorre com o Direito Penal clássica. Justamente por esta característica em comum, os crimes que atingem a Ordem Econômica são tratados no Código Penal.
	
	 
	A existência de bens jurídicos supraindividuais, que ultrapassam o aspecto restrito da microcriminalidade, fazendo com que esse novo ramo do Direito se diferencie do Direito Penal clássico, considerando que este protege, geralmente, bens jurídicos individuais.
	
	
	A existência de bens jurídicos individuais e de uma macrocriminalidade, geralmente organizada, que pratica os delitos econômicos em virtude de sua elevada posição social
	
	
	A ocorrência de crimes que, em sua maioria, denotam a preocupação do Estado com o delinquente, de forma que é pequena a incidência de tipos penais prevendo pena privativa de liberdade para os delitos econômicos.
	
	
	
		8.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, é correto afirmar:
		
	
	
	
	 
	que os bens jurídicos são supraindividuais e que dentre eles encontra-se o sistema financeiro nacional e a ordem econômica
	
	
	que envolvem uma macrocriminalidade e uma individualidade de bens jurídicos
	
	
	que os bens jurídicos englobam o patrimônio individual
	
	
	que são ofendidos por uma microcriminalidade
	
	
	que há uma individualidade dos bens jurídicos tutelados
		1.
		Ao desenvolver seus estudos na teoria da associação diferencial, Sutherland constatou algumas discrepâncias entre a teoria e os dados estatísticos. Dentre essas discrepâncias, podemos assinalar:
	
	
	
	
	 
	Criminalidade alta nas classes mais baixas.
	
	
	Criminalidade baixa nas classes baixas.
	
	
	ausência de criminalidade nas classes privilegiadas.
	
	
	Baixa incidência de criminalidade nos estratos inferiores.
	
	
	Alta incidência de criminalidade nas classes mais privilegiadas.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Jesús-Maria Silva Sanchez adota uma postura intermediária, denominada de "expansão moderada". Ele recusa o apego ao tradicionalismo do Direito Penal clássico, ao mesmo tempo em que nega a adesão à flexibilização do Direito Penal e propõe um modelo para o sistema:
	
	
	
	
	
	Posição deslegitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	
	Abolicionismo penal.
	
	
	Direito Penal de três velocidades.
	
	 
	DireitoPenal de duas velocidades.
	
	
	
		3.
		Não é porque o Direito Penal Econômico é um ramo razoavelmente recente do Direito Penal que o legislador dele deve se valer para punir todas as condutas que atentem contra as relações econômicas, mas sim apenas aquelas que não podem ser solucionadas por outros ramos do Direito. Tal idéia retrata o seguinte princípio de Direito Penal:
	
	
	
	
	 
	Intervenção mínima.
	
	
	Adequação social.
	
	
	Lesividade.
	
	
	adequação social.
	
	
	Ofensividade.
	
	
	
		4.
		Com o surgimento do Direito Penal Econômico, alguns doutrinadores começam a sustentar que deveria ser desenvolvida uma nova dogmática para este ramo do Direito Penal, podendo ser afastados alguns princípios, existindo algumas regras específicas diferenciadas do Direito Penal clássico. Para outros, o Direito Penal Econômico deve se submeter aos mesmos princípios, regras e limitações do Direito Penal clássico. Assim, quanto ao Direito Penal Econômico no contexto normativo brasileiro, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Seu tratamento é codificado.
	
	 
	Tratado em legislações esparsas, sua evolução se deu principalmente a partir da Ordem Constitucional de 1988.
	
	
	Sua evolução vem se apresentando desde o Código Criminal do Império.
	
	
	A primeira manifestação do Direito Penal Econômico no Brasil se deu com a Constituição Federal de 1988.
	
	
	Trata especificamente dos crimes contra a economia popular, sendo os demais crimes objeto de estudo do Direito Penal clássico.
	
	
	
		5.
		Sutherland se dedicou a desenvolver uma teoria que identificasse a explicação de todas as modalidades de delito. Assinale a assertiva que identifica essa teoria:
	
	
	
	
	
	Teoria das Organizações Criminosas.
	
	
	Teoria das leis de imitação.
	
	 
	Teoria da Associação Diferencial.
	
	
	Teoria do Conflito.
	
	
	Teoria positivista.
	
	
	
		6.
		"Para os defensores dessa corrente, este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população." O trecho acima retrata ideal:
	
	
	
	
	 
	da Escola de Frankfurt.
	
	
	da atual jurisprudência.
	
	
	da posição legitimadora do Direito Penal.
	
	
	de Sutherland.
	
	
	da teoria do Direito Penal de duas velocidades.
	
	
	
		7.
		Sabemos que o Direito Penal clássico está regido pelo princípio da legalidade. Este princípio encontra previsão tanto no artigo 1º do Código Penal quanto no artigo 5º, Inciso XXXIX da Constituição Federal. Quanto ao Direito Penal Econômico:
	
	
	
	
	
	por não estar regido pelo princípio da legalidade, não são aplicáveis nas leis especiais que formam o Direito Penal Econômico as disposições da parte geral do Código Penal.
	
	
	não precisa estar fundamentado em lei, sendo possível a previsão de crimes por ato administrativo.
	
	
	É regido pelo princípio da anterioridade sempre, mas só é regido pelo princípio da legalidade nos casos de crimes contra as relações de consumo.
	
	 
	também está fundamentado na própria lei e depende do princípio da legalidade e da anterioridade.
	
	
	Só é regido pelo princípio da legalidade no caso de previsão de crimes contra o meio ambiente.
	
	
	
		8.
		Na linha de evolução do estudo do Direito Penal Econômico em comparação ao Direito Penal clássico, de acordo com os estudos realizados, analise as assertivas abaixo: I - Na época medieval, as leis eram desumanas, caracterizadas pela aplicação de penas cruéis, torturas e tratamentos degradantes ao ser humano. II - Com o movimento iluminista, surge o Direito Penal clássico, questionando o poder eclesiástico, que ditava a aplicação das penas. III - Na primeira metade do século XX, surge o Direito Penal Econômico. Surgem também normas penais, objetivando a criação de um sistema protetor desse intervencionismo estatal. O surgimento do Direito Penal Econômico foi alavancado pelo processo de globalização IV - Já em meados do século XIX e na primeira metade do século XX, evidencia-se uma crítica profunda ao estado liberal, que vigorava durante o Iluminismo, e seus efeitos sociais, dando lugar a Estados fortemente centralizados no governo executivo, muitas vezes personalistas e ditatoriais. Marque a assertiva correta:
	
	
	
	
	 
	Todas as assertivas estão incorretas
	
	
	Estão corretas as assertivas II e IV
	
	 
	Todas as assertivas estão corretas
	
	
	Estão corretas as assertivas I e II
	
	
	Estão corretas as assertivas I e III
	 1a Questão (Ref.: 201401549446)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Identifique a assertiva que contém posicionamento defendido por Silva Sanchez, na análise de eventual legitimação do Direito Penal Econômico:
		
	
	este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
	
	no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da globalização, entre outras ramificações formais.
	
	De forma contrária à extensão da tutela penal aos bens jurídicos supraindividuais e aos novos perigos decorrentes da sociedade de risco, para os quais cabe lançar mão de outro ramo jurídico, criado especialmente para tal desiderato, chamado ¿direito de intervenção¿.
	 
	A solução seria a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
	
	sustenta a legitimação do Direito Penal Econômico sob o argumento principal de que se trata de uma modernização do Direito Penal.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401580085)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	De acordo com uma das posições que enfrenta a polêmica direcionada à legitimação ou não do Direito Penal Econômico, são utilizados os seguintes argumentos: "este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população." Trata-se dos argumentos defendidos pela:
		
	
	Teoria de Sutherland
	
	Teoria do Direito Penal Dual
	
	Teoria do Direito Penal de duas velocidades
	
	Teoria legitimadora do Direito Penal Econômico
	 
	Escola de Frankfurt
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401549407)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O legislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas por outros meios, sem que o Direito Penal viesse a ser chamado. Essa idéia retrata o seguinte princípio de Direito Penal:
		
	
	Legalidade.
	
	Ofensividade.
	
	Lesividade.
	
	Adequação social.
	 
	Intervenção mínima.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401549239)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Olegislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas por outros meios, sem que o Direito Penal viesse a intervir. Assim podemos dizer que a neocriminalização:
		
	
	É legítima, independentemente de uma visão constitucional.
	
	É conceito exclusivo do Direito Penal Econômico.
	 
	Tem sido vista, em alguns momentos, como exagero legislativo, a desobedecer princípios, como o da intervenção mínima.
	
	É legitimadora da proteção constitucional.
	
	Significa o surgimento do Direito Penal Econômico.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401549443)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Na análise de eventual legitimação do Direito Penal Econômico, houve solução identificada na bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: "É essa última que deve realmente ser contida". Tal proposta foi elaborada por:
		
	
	posicionamentos jurisprudenciais
	
	estudiosos de Frankfurt
	
	Sutherland
	 
	Silva Sanchez
	
	Garófalo
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401580082)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com o desenvolvimento do Direito Penal Econômico, surgiram linhas de pensamento distintas quanto à sua aplicação. Nem todos os pensadores concordaram com a legitimação deste novo ramo do Direito Penal. Desta forma, podemos indicar três linhas de pensamento, dentre elas:
		
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico, que sustenta a possibilidade de aplicação de pena de morte nos delitos econômicos mais graves
	
	Escola de Frankfurt, que é a posição legitimadora do Direito Penal Econômica
	
	Direito Penal Dual ou de duas velocidades, que nega a possibilidade de previsão dos delitos econômicos
	
	Escola de Sutherland, sustentando penas privativas de liberdade para os criminosos de colarinho branco
	 
	Escola de Frankfurt, que é a posição deslegitimadora do Direito Penal Econômica
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201401549441)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Propõe-se, a construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais; e, no segundo, aqueles que conteriam sanções pecuniárias ou restritivas de direitos ou  aquilo que ele prefere chamar de "reparação penal" no lugar da prisão, e que receberiam regras mais flexíveis. O trecho acima retrata a ideia de:
		
	 
	Silva Sanchez
	
	Hassemer
	
	Gabriel Tarde
	
	Garófalo
	
	Sutherland
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201401549428)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que tange ao surgimento do Direito Penal Econômico, é correto afirmar que ele:
		
	
	Foi alavancado pela Globalização, durante o Século XV.
	
	Tem seu expoente na Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão.
	
	Tem parte dos seus ideias baseados no intervencionismo Estatal, e a outra parte no liberalismo.
	 
	Surge na primeira metade do Século XX, juntamente com normas que objetivam a criação de um sistema de proteção ao intervencionismo estatal.
	
	É decorrente dos ideias do liberalismo.

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