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Atividade Conjuntura Economica e Mercado - Centro Universitário Jorge Amado

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Diego Felzemburg Vieira
Viviane Antônia dos Santos
O ESTADO DEVE OU NÃO INTERVIR NA ECONOMIA?
Salvador
2013
Diego Felzemburg Vieira
Viviane Antônia dos Santos
O ESTADO DEVE OU NÃO INTERVIR NA ECONOMIA?
Atividade Integrada apresentada a UNIJORGE como pré-requisito para avaliação da disciplina Conjuntura Econômica e Mercado, Ministrado pela Docente Karina Lima Oliveira no 2º Ciclo do 1º Semestre 2013
 Orientadora: Karina Lima Oliveira.
Salvador
2013
QUEM É O ESTADO?
 O Estado é governado pelo setor público (conhecido como setor estatal por ser responsável pela produção, entrega e distribuição de bens e serviços para os cidadãos) que trabalham para melhorias e equilibrando o índice de inflação para não alavancar uma crise econômica e causando uma enorme catástrofe e batalhas para sobrevivência da sociedade.
POR QUE O ESTADO DEVE OU NÃO INTERVIR?
 Quando falamos sobre estado ou governo muitos pensam em corrupção, roubo. É um assunto que geralmente tem muitas opiniões e que nem sempre são iguais, mas vamos analisar em outro sentido. Quando o país está em crise, o estado pode intervir na economia e quando há essa intervenção, surgem efeitos? Se verificarmos na nossa história podemos ter como exemplos alguns representantes que com suas iniciativas ajudaram a economia, quando ela estava em crise. Um deles foi o presidente Juscelino Kubitschek que nos anos 50 uma das suas colaborações foi prestar incentivo a indústria automobilística, Fernando Henrique Cardoso com a criação de rodovias e na crise de 1929 o governo adquiriu os excedentes dos cafeicultores, querendo com isso estabelecer equilíbrio entre a oferta e a demanda.
 Olhando para os dias atuais podemos notar que o estado intervém na economia pública diminuindo o desemprego, oferecendo para as pessoas uma oportunidade de aprender, com cursos e escolas e também com investimentos públicos. Podemos citar também o salário, pois quando o estado estabelece um valor para ser oferecido para os trabalhadores, mesmo sendo pouco, garante que eles estarão seguros e protegidos por lei. No que se diz respeito à economia privado o estado só pode intervir de forma indireta, apenas dando condições para que ela possa crescer e competir, garantindo sua sobrevivência, a deixando tomar iniciativas que acham corretas.
 O estado não deve intervir na economia, ele apenas deve dá condições para as organizações concorrerem com naturalidade, ou seja, deve facilitar essa concorrência. Quando o estado tomar decisões referentes à economia tem que ser necessário, em um momento de extrema necessidade, seja para garantir os direitos das pessoas, seja para garantir a vida da economia privada.
AS DIFERENTES FORMAS DE INTERVENÇÃO DO ESTADO
 Os mercados geram desequilíbrios chamados de desemprego (indivíduos afetados por recursos), a inflação (aumento dos preços e poder de compra), e os défices. Para evitar estes desequilíbrios, o Estado intervém de forma para controla os preços, o desemprego, as atuações dentro da sociedade e o combate as crises inflacionarias buscando o equilíbrio do crescimento econômico.
 A pobreza é uma transformação de desigualdades sociais gerados pelo Mercado de não assegurar os rendimentos para satisfazerem as necessidades humanas, assim o Estado deve intervir para tentar distribuir os rendimentos em busca de melhores condições para os cidadãos e para que tenham um rendimento suficientes para garantirem a sua sobrevivência e a capacidade de financiar as suas despesas de doença, alimentações, transporte público ou privado etc.
 Devido ao crescimento econômico que vivemos em um sistema chamado capitalista, insuficientemente os cidadãos conseguem rendimentos necessários para fazer face aos riscos sociais, pois o Estado deve implementar um sistema para garantir a distribuição dos rendimentos e a proteção dos direitos e deveres de cada cidadão. Além desta implementação, o Estado regulamenta normas legislativas para impor regras e condições para redução das desigualdades sociais e sobre o comportamento da distribuição dos rendimentos.
O PODER DO ESTADO NA ECONOMIA
 Durante anos, o Estado não conseguia regularizar os mercados e com o surgimento da Globalização (um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural e política), vem surgindo regulamentações para intervenção na economia e mudando todo o conceito sobre a sua estrutura de antes que era de produtor e qualificador de serviços e bens para uma estrutura de intervenção e melhoria no funcionamento da economia.
 Segundo Adam Smith, o Estado deve ter um papel fundamental para saber em qual momento deve intervir ou não no futuro da evolução, assim a intervenção tem efeitos internos e externos visto que a economia não integra e nem participa dos seus interesses próprios.
 O mercado privado necessita de uma intervenção do Estado para ter o crescimento de certas atividades como: agricultura, pecuária, sistema de importação entre outras, assim economicamente encontramos situações de monopolização e desvalorização da moeda local para manter o equilíbrio de oferta e demanda. Com esta ação do Estado, o mercado tenta se equilibrar e buscar meios de financiamentos para continuar com o processo de evolução de suas atividades e crescendo a economia e o crescimento de impostos para alimentar o Estado para viabilizar outros projetos de intervenção.
Um monopólio concedido quer a um indivíduo quer a uma companhia comercial produza o mesmo efeito que um segredo comercial ou de fabrico. Os monopolistas, mantendo o mercado constantemente sub-abastecido, nunca suprindo completamente a procura efetiva, vendem os seus bens muito acima da sua taxa natural, quer consistam de salários, quer de lucros. O preço do monopólio é, em qualquer momento, o mais alto que pode obter-se. O preço natural, ou preço de concorrência livre, pelo contrário, é o mais baixo que é possível praticar, não na verdade, em qualquer momento, mas em qualquer período de tempo considerável tomado conjuntamente. (SMITH, 1999, p. 168-169)
 Com a evolução do pensamento econômico, surgiu o Estado Democrático do Direito que tem os princípios de reconhecer a obrigação do Estado de respeitar a lei e garantir a liberdade e o cumprimento dos princípios institucionais que norteiam a vida social e a ordem econômica. Respeitar a coletividade e o bem estar a ser respeitado são direitos e deveres da Constituição de uma nação para manter a livre concorrência, a função social da propriedade, a defesa dos consumidores e a livre iniciativa de mercado.
REGULAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
 Quando o Estado tinha a função de exercimento de produtor, se fez mudanças importantes para ter uma eficácia econômica foram abertas concorrência dos monopólios e assim criou inúmeros problemas, desobrigando os poderes públicos a estabelecer regras para enquadramento dos mercados, assim criando a regulamentação e a regulação.
 A regulamentação é um conjunto de obrigações jurídicas que se impõem ao agentes econômicos (leis e regras). A regulação é a intervenção econômica indireta e direta regulamentada que através de Leis, Portarias, intervenções pela Política Econômica e pelos órgãos públicos o Estado atua. 
 A necessidade que o mercado necessita que o Estado seja eficaz para resolver os problemas e ainda intervindo e assumindo um papel de regulação no equilíbrio da economia respeitando as regras e todos os mecanismos de funcionamento. 
A INEFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DO ESTADO
Segundo estudos feitos, a intervenção do Estado na econômica torna-se eficaz pelos motivos de aumentar os gastos, estimulando o crescimento da inflação devido ao aumento da procura. Assim o Estado aumenta a despesa pública contribuindo para o aumento das importações, pois não consegue manter o equilíbrio em todo seu organograma e abrindo fronteiras para outras ameaças estipularem a intervenção.
 
REFERENCIASBIBLIOGRÁFICAS
LEWIS, W. Arthur. O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. In: AGARWALA, A N. e SINGH, S.P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969.
SHULTZ, Theodore Willian. O capital humano. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
MARX, K. O capital: o processo de produção do capital. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. 
CHIAVENATO, Idalberto; Administração de Empresas: Uma Abordagem Contingencial, São Paulo, McGraw-Hill, 1982
CHESNAIS, F. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.
SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1999.
SMITH, Adam. Riqueza das Nações. 3º Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. V2
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na Prática: Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso, 7.ed. ver. e atualizada, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
CHIAVENATO, Idalberto; Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilidade de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio – 2.ed. ver. e atualizada. – São Paulo: Saraiva, 2008.

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