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FILOSOFIA MODERNA ÉTICA

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Por: Sérgio Pedro Duarte- 
Prof. De Filosofia do Unileste 
A MODERNIDADE 
 
A história da ética a partir do renascimento. Fortes correntes neo-estóicas 
foram divulgadas durante os séculos XV, XVI e XVII, alcançando filósofos como 
Descartes e Spinoza. Também apareceram concepções éticas fundadas no 
princípio do egoísmo, ( Hobbes) , no realismo político ( Maquiavel), no sentimento 
moral (Hutcheson e outros autores). 
O que se deve destacar para nossa reflexão no período renascentista foi o 
conceito de sabedoria. A preocupação de tal conceito pressupunha as verdades 
da ciência. Heller comenta que a concepção de sabedoria como conhecimento e a 
sabedoria como práxis distanciou-se no período renascentista. “De um modo 
geral, os florentinos trataram a sabedoria como simples práxis, mas essa atitude 
enraizou-se também noutros lados atingindo o seu ponto culminante nas idéias de 
Charron (...) que separou o conhecimento científico da ética”1. 
Charron compreendia, segundo Heller, que a sabedoria era a soma de 
todas as virtudes. Isso significa dizer que a sabedoria não é uma virtude, mas sim 
um nome para o agregado de virtudes, uma espécie de terreno coletivo. “Com o 
resultado, portanto, da ruptura da unidade relativa entre a teoria e a prática, a 
sabedoria deixa igualmente de ter qualquer significado em relação com a prática”2. 
A autora explica que “os pensadores do Renascimento (...) se agarraram a 
uma categoria de ‘sabedoria’ como virtude independente, mas sem de fato a 
considerarem como uma virtude separada, absoluta, relativamente às outras.”3 
Entretanto, no auge da modernidade o foco no equilíbrio e na sabedoria 
reaparece com Descartes. Na sua maturidade, o pensador dá um grande 
destaque para o assunto. Com ele a cultura ocidental foca suas bases na 
 
1 Cf. HELLER, Agnes. O homem do Renascimento. Lisboa: Presença 1982, p. 236. 
2 Op. cit. p. 239. 
3 Heller comenta que a partir do Renascimento verificou-se a necessidade de uma ética divorciada 
de qualquer sistema de valores fixos, na tentativa de alcançar o possível, resolvento na prática a 
contradição entre a moralidade e a legalidade. Cf. Op. cit. p. 250. 
subjetividade. Embora muito se fala do cartesianismo, pouco se fala de seu 
conceito de sabedoria que influencia em grande parte a modernidade tanto na 
ciências como na visão ética. 
Em Descartes a busca da sabedoria se faz a partir de conhecimentos 
verdadeiros. Assim nos ensina o pensador: “o homem que possui a vontade firme 
e confiante de usar sempre a razão o melhor que lhe é possível, praticar nas suas 
ações o que julga ser o melhor, é verdadeiramente sábio, tanto quanto a sua 
natureza o permite que seja”4. 
Na sua compreensão o homem que busca o conhecimento verdadeiro é um 
virtuoso. Sua explicação é que as virtudes que nascem do conhecimento do bem 
são puras e perfeitas, têm todas a mesma natureza e podem “ser compreendidas, 
unicamente, sob o nome de sabedoria”5. 
A visão cartesiana de pensar a sabedoria a partir de princípios de 
conhecimento contrasta com a concepção de sabedoria no período que antecede 
a Descartes. O filósofo explica que a ciência até a sua época teria chegado a 
quatro graus de sabedoria, a saber: o primeiro, a sabedoria pode ser alcançada 
sem meditação; o segundo, a sabedoria compreende tudo que a experiência dos 
sentidos nos permite conhecer; terceiro, a sabedoria pode ser atingida através do 
ensinamento de outras pessoas e, o quarto, a sabedoria pode ser alcançada 
através da leitura de bons livros. O filósofo ressalva: “Não considero aqui a 
revelação divina, visto que ela não nos conduz por graus, mas nos leva de súbito 
a uma crença infalível”, conclui o pensador6 . 
Descartes comenta que ao longo do pensamento ocidental houve 
homens que procuraram um quinto grau de sabedoria, esses homens devem ser 
chamados de filósofos. Esse último grau “consiste em procurar as primeiras 
causas e os verdadeiros princípios donde se podem deduzir as razões e tudo o 
 
4 Cf. DESCARTES, R. Os Princípios da Filosofia: Carta Prefácio. Trad. Alberto Ferreira. Lisboa; 
Guimarães Editores, 1998, p. 19. 
5 Cf. DESCARTES, R.Op. cit, p. 19. O pensador admite que existem virtudes que podem surgir da 
imperfeição e do erro. Como exemplo: “Com freqüência , a simplicidade é causa da bondade, o 
medo leva à devoção e o desespero à coragem. Ora as virtudes, assim acompanhadas de alguma 
imperfeição, são diferentes entre si, e têm-se-lhes dado também diversos nomes”. Idem. 
6 DESCARTES, R. Os Princípios da Filosofia. p. 29 
que se é capaz de saber”7. O próprio Descartes disse não ter conhecido ninguém 
até aquele momento que teria cumprido aquele designo. 
Retomando os clássicos, o filósofo explica que nem mesmo Platão e 
Aristóteles conseguiram pensar a sabedoria a partir de princípios verdadeiros 
reconhecidos pela razão. Todavia, a contribuição desses dois filósofos foi superior 
à de todos os outros que discutiram a questão. Falando de Platão, Descartes 
comenta que ele, seguindo as pisadas de Sócrates, teria confessado que não 
haveria ainda encontrado nada de certo e por isso teria se contentado em 
escrever as coisas que lhe pareceriam verossímeis. “Quanto a Aristóteles, teve 
menos franqueza, e embora se mantivesse durante vinte anos seu discípulo, e 
não tivesse outros princípios que não fossem os do mestre, alterou intensamente 
a forma de divulgar e propô-los como verdadeiros e seguros embora não haja 
nenhuma aparência que os leve a considerar como tais”8. Mesmo criticando os 
gregos, Descartes conclui: “Ora, estes dois homens tinham muito mais espírito e 
sabedoria do que aquele que se adquire pelos quatros graus precedentes, os que 
lhes concedia muita autoridade”9. O trabalho de Descartes será o de pensar a 
sabedoria a partir da compressão do sujeito que se fundamenta a partir de sua 
autoconsciência. Essa nova maneira de fazer filosofia encontra no sujeito uma 
ordem racional que possibilita a construção de conhecimentos, seguros e certos, 
sobre todas as coisas. O projeto cartesiano compreende uma concepção de 
conhecimento que abarque todos os saberes, mas que tem no sujeito a causa 
originária da verdade. Ao centrar na subjetividade a causa da verdade, o 
pensamento cartesiano funda uma nova ordem racional para o conhecimento, 
inaugurando uma nova maneira de pensar o mundo e o homem que é convidado a 
viver como um sábio. 
 
 
 
 
7 Op.cit. p. 29 
8 Op. cit. p 29 
9 Op.cit, pp, 29, 30. 
ÉTICA: UMA ABORADGAM FILOSÓFICA 
 
Muitas são as discussões sobre o tema da ética no momento atual. Se uma 
decisão tomada foi ética ou não, fala-se em ética nas mais diversas profissões, 
ética na família, na sociedade, na política, e pasmem: até entre os bandidos fala-
se em código de ética. Então, como falar de uma ética se são várias as 
interpretações do conceito da mesma palavra? 
Segundo o dicionário de Filosofia do Ferrater Mora, a palavra ética vem do 
grego e significa ‘costume’. É por isso que a ética foi freqüentemente definida 
como doutrina dos costumes. (...) na evolução do sentido da palavra, o ético se 
identificou cada vez mais com o moral, e a ética chegou a significar propriamente 
a ciência que se ocupa dos objetos morais em todas as suas formas, a filosofia 
moral. 
Neste módulo–aula faremos três análises, a saber: 
1) Aplicação dos Conceitos Éticos; 
2) Excelência e Ética. 
3) Histórico da Ética. 
 
 
O foco da reflexão será uma análise da ética na cultura ocidental levando em 
consideração os modelos grego,moderno e contemporâneo a partir da 
fundamentos filosófica. Deve advertir-se que a história da ética como disciplina da 
filosofia é mais limitada no tempo e no material tratado do que a história das idéias 
morais da humanidade. 
Mora comenta que a ética, como normas morais da humanidade, 
compreende o estudo de todas as normas que regularam o comportamento 
humano, dos tempos pré-históricos a nossos dias. Esse estudo não é apenas 
filosófico ou histórico-filosófico, mas também social. 
A existência de idéias morais e atitudes morais não implica ainda a 
presença de uma disciplina particular. Assim, por exemplo, podem ser estudadas 
as atitudes e idéias morais de diversos povos primitivos, ou de povos orientais, ou 
dos hebreus, ou dos egípcios etc., sem que o material resultante deva 
forçosamente enquadrar-se na história da ética. Mora comenta que só há história 
da ética no marco da história da filosofia. (Mora 931) 
 
 
APLICAÇÃO DOS CONCEITOS ÉTICOS 
 
Nossa reflexão sobre a Ética será como ciências do Ethos, no sentido grego 
da palavra. Ao explicar o conceito do Ethos, Lima Vaz comenta que o ethos pode 
ser entendido de duas maneiras, como eta e como épsilon. Vejamos a explicação 
dada por Lima Vaz sobre a etimologia do termo: “A primeira acepção de ethos ( 
com eta inicial) designa a morada do homem ( e do animal em geral). O ethos é a 
casa do homem. O homem habita a terra acolhendo-se ao recesso seguro do 
ethos. A idéia da metáfora da morada e do abrigo indica justamente que, a partir 
do ethos, o espaço do mundo torna-se habitável para o homem. Neste sentido o 
ethos pode ser entendido como épsilon . Este sentido de um lugar de estado 
permanente e habitual, de um abrigo protetor, constitui a raiz semântica que dá 
origem a significação do ethos como costume, como um estilo de vida, como 
ação. ( Escritos de Filosofia II, p. 12) 
 
A concepção da ética como morada do homem - nos leva a refletir sobre a 
importância da ética como nossa casa. Antes de falarmos da ética, vamos lembrar 
a importância de nossas casa para nossas vidas. Além de ser uma espaço físico 
em que guardamos nossos pertences, ela é também um espaço que nos 
proporciona conforto, descanso e forças necessárias para dar continuidade a vida 
normal. É um lugar que nos oferece proteção. Por mais que seja simples, as 
pessoas se sentem seguras dentro de suas casas. O uso da casa como um lugar 
de chegada para descanso, um lugar que nos proporciona acolhimento, 
segurança, proteção explicita os sentido das relações éticas que existem também 
para que haja equilíbrio e harmonia na convivência humana. 
Quando nos referimos as relações éticas sentimos uma necessidade 
antropológica de criar um espaço de harmonia na interioridade em que 
habitualmente o homem possa estar presente, como em sua morada, como em 
sua casa. É um lugar onde o homem poderá ser mais protegido e, talvez, 
encontrar o ponto de equilíbrio tão necessário nos momentos de decisões e, em 
grande parte, tão responsável pela condução da vida feliz. Esse novo espaço na 
interioridade, é o espaço da alma humana, é o campo da racionalidade que serve 
como os fundamentos para a ciência e também poderá ser o espaço apropriado 
para o homem que quer aprender a viver no mundo como um sábio. 
O conceito do ethos como casa, e esta entendida como nosso planeta, 
também tem levado vários estudiosos levantar a necessidade de defesa do meio 
ambiente para a nossa proteção e, até mesmo, por uma questão de sobrevivência 
da espécie humana. 
Ainda, o entendimento do ethos como a empresa, ou como a profissão, nos 
permite as mais variadas reflexões. Daí a necessidade de cada profissão ter um 
código de ética, um código de princípios que regulamentam a vida daquela 
comunidade. Ele é como se fosse a casa daquela profissão. Aquilo que oferece 
proteção, segurança, confiança, credibilidade, em fim é o que torna uma instituição 
séria, ou profissionais sérios. 
Aristóteles ensinava que a ética não é uma disciplina teórica, mas prática. 
Neste sentido fica claro que não adianta só dar ensinamentos teóricos de ética 
para que uma instituição seja ética. Mas é o jeito de ser de cada integrante da 
instituição é que faz dela uma instituição séria, uma instituição ética. 
Daí a necessidade de obedecer os códigos de éticas das empresas. 
Quando o código é desrespeitado, alguma insegurança foi provocada, e a casa 
ficou mais vulnerável, mais frágil. Daí a necessidade de cuidar da profissão, como 
se deve cuidar da vida. Todas as vezes que algumas daquelas regras do código 
foram quebradas, foi mais uma invasão que se faz naquela casa. Não é terrível a 
sensação de alguém invadir nossa casa? Por isso arrumamos vários dispositivos 
de segurança para nos proteger. De forma semelhante são as normas de cada 
código de ética. São princípios que visam garantir a morada, a ética daquela 
instituição. 
 
 
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