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RESUMO constitucional

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RESUMO CONSTITUCIONAL I
NEOCONSTITUCIONALISMO
O neoconstitucionalismo visa refundar o direito constitucional com base em novas premissas como a difusão e o desenvolvimento da teoria dos direitos fundamentais e a força normativa da constituição, objetivando a transformação de um estado legal em estado constitucional.
Histórico: 
- Redemocratização do mundo
- Estado constitucional de Direito
- Documentos a partir da segunda guerra mundial
Filosófico: 
- Concretização e efetividade dos direitos humanos
- Pós-positivismo
- Direitos fundamentais
- Direito-Ética
Teórico: 
- Normatividade constitucional
- Supremacia da constituição (constitucionalização dos direitos fundamentais)
- Nova dogmática da interpretação constitucional
CLÁUSULAS PÉTREAS
Nossa atual Constituição possuí a característica de ser uma constituição rígida, pois para que possa ser revista, sofrer uma reforma ou emendada, a mesma deve necessariamente passar por um processo legislativo, previsto na própria constituição, não vamos adentrar muito nesse tema de processo legislativo, pois o mesmo caberia em um único artigo sobre esse tema. Bem, mesmo nossa constituição tendo essa característica de ser rígida, a mesma já passou por mais de 80 emendas, é possível entender que é necessário adaptar a constituição aos novos anseios dessa sociedade contemporânea, mas ainda assim trata-se de um número muito alto.
Porém o poder constituinte originário, estabeleceu alguns limites ao poder constituinte derivado, pois inseriu em nossa constituição as chamadas cláusulas pétreas. E o que seriam as cláusulas pétreas?
Dispositivo constitucional que não pode ser alterado nem mesmo por Proposta de Emenda à Constituição (PEC).¹
Bem como sabemos, o poder de reforma, que seria o poder constituinte derivado, pode alterar quase que exclusivamente toda a constituição, desde que siga as normas do processo legislativo, mas as cláusulas pétreas surgem como uma barreira quase que intransponível, e não podem ser suprimidas da constituição. Com isso tenta-se dar cada vez mais segurança jurídica ao ordenamento, e protege os direitos fundamentais dos cidadãos, contra as arbitrariedades do legislador, e os anseios passageiros e momentâneos de uma sociedade.
As cláusulas pétreas expressas, estão presentes em nosso ordenamento no artigo 60 §4, sendo elas:
I – A Forma Federativa de Estado;
II – O Voto Direto, Secreto, Universal e Periódico;
III – A Separação entre os Poderes;
IV – Os Direitos e Garantias Individuais.
PODER CONSTITUINTE E SUAS CARACTERISTICAS
Poder constituinte originário: Poder extraordinário, que surge em um momento extraordinário e que visa desconstituir, uma ordem anterior e construir uma nova ordem jurídica. Portanto, ele é concomitantemente desconstutivo, construtivo, tem natureza dupla.
Caracteristicas:
Inicial: Deflagra uma nova ordem jurídica
Autônomo: Fixa as bases da nova constituição
Ilimitado: Não possui restrições
Incondicionado: Não tem condição pré estabelecidas
Permanente: Ela cria uma ordem jurídica e permanece adormecido em estado de latência.
Natureza jurídica: 
- Direito: Jusnaturalismo
- Fato: Kelsen
- Politico: Majoritário
Momento histórico:
Primeiro momento
Fundacional: 1824
Histórico: 1824
Segundo momento
Pós funcional
Revolucionário
Quanto aos fatores que desencadeiam:
Revolução: Quebra da legalidade
Golpe: Quebra da legalidade e legitimidade
Consenso jurídico politico: trata-se de uma ruptura que leva a sociedade a construir uma nova ordem jurídico social.
Quanto a forma de exercício:
Pura = Típica: Poder de criar a constituição
Impura = Atípica: Quando acumula as funções de constituinte e legislador ordinário. (Adotada pelo Brasil)
Quanto a dimensão do poder:
Material: Trata-se de um conjunto de forças politicas materiais, que vão construir uma nova idéia de direito para o estado ou sociedade.
Formal: Trata-se de um grupo encarregado de formalizar idéia de direito, ou seja, um grupo encarregado de redigir a constituição.
Classificação da normas quanto à retroatividade
A doutrina, quanto ao grau de retroatividade das normas em geral, costuma classificá-las da seguinte maneira: normas de retroatividade máxima, de retroatividade média e de retroatividade mínima.
As normas de retroatividade máxima, também chamadas de restitutórias, atingem os fatos consumados e a coisas julgada, ou seja, as decisões judiciais irrecorríveis. Exemplo histórico desse tipo de norma está na Constituição Federal Brasileira de 1937, que previa a possibilidade de revisão das declarações de inconstitucionalidade de leis proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, decisão esta irrecorrível, já que dada pela instância máxima do judiciário brasileiro.
As normas de retroatividade média atingem somente os efeitos pendentes dos atos jurídicos que ocorreram antes da vigência dessas normas. Em outras palavras, elas atingem as prestações vencidas e não adimplidas. Exemplo desse tipo de norma seria a lei que alterasse a taxa de juros de prestações contratuais, incluindo as já vencidas, mas ainda não pagas.
Por fim, as normas de retroatividade mínima ou mitigada atingem somente os efeitos decorrentes dos fatos jurídicos anteriores à sua vigência. Isto é, esse tipo de norma atinge somente os efeitos futuros de fatos passados. Ou ainda, as prestações futuras – não vencidas, portanto – de negócios firmados previamente à norma. Ao contrário das normas de retroatividade média, que atingiriam também as prestações vencidas e não adimplidas.
Por esse mesmo motivo é que a doutrina afirma que não há direito adquirido contra a Constituição. Isso quer dizer que os direitos adquiridos não tem nenhuma garantia de permanência frente à manifestação do poder constituinte originário
Poder constituinte derivado: Determinada coletividade a um representante que terá a tarefa de atualizar ou então inovar a Ordem Jurídica Constitucional. Tal poder toma forma através da elaboração de nova constituição que substitui uma outra prévia e soberana, ou então modifica a atual por meio da Emenda Constitucional, mudando assim aquilo que, de acordo com a percepção da coletividade, não se encaixa na atual ordem social, jurídica e política daquele meio. É através deste poder que se elaboram ainda as constituições dos estados pertencentes à federação brasileira. O Poder Constituinte Derivado recebe ainda o nome de poder instituído, constituído, secundário ou poder de 2º grau.
Poder Constituinte Derivado Reformador: é o criado pelo Poder Constituinte Originário para modificar as normas constitucionais já estabelecidas. Tal modificação é operada através das Emendas Constitucionais. Ao mesmo tempo, ao se elaborar uma nova ordem jurídica, o constituinte imediatamente elabora um Poder Derivado Reformador de modo a garantir a reforma da Carta após um determinado período onde haja tal necessidade.
Poder Constituinte Derivado Decorrente:  também obra do Poder Constituinte Originário. É o poder investidos aos Estados Membros para elaborar sua própria constituição, sendo assim possível a estes estabelecer sua auto-organização.
Ocorre através de emendas:
- Constitucionais
- Revisão: Não pode mais ocorrer, pois já se passaram mais de 5 anos desde que a CF 88 existia em regra.
Caracteristicas: (Tudo ao contrário do PCO)
- Secundário: 
- Condicionado: seu exercício deve seguir as regras previamente estabelecidas no texto da CF; é condicionado a regras formais do procedimento legislativo.   Este poder se subdivide  em:
I) poder derivado de revisão ou de reforma:  poder de editar emendas à Constituição.  O exercente deste poder é o Congresso Nacional que, quando vai votar uma emenda ele não está no procedimento legislativo, mas no Poder Reformador.   
II)  poder derivado decorrente:  poder dos Estados, unidades da federação, de elaborar as suas próprias constituições.   O exercente deste poder são as Assembléias Legislativas dos Estados.  Possibilita que os Estados Membros se auto-organizem.- Limitado:
INTERPRETAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
Clássicos
- Literal: Analise puramente gramatical
- Sistemática: como um todo
- Lógico: harmonizar
- Histórico: analisar o momento histórico
- Teológico: Finalidade
- Judicial: Poder judicial (STF/Juiz é o intérprete final
- Administrativo: Administradores
- Doutrinário: Doutrinadores
- Evolutivo: Mutação constitucional
Modernos
- Unidade: Deve analisar a Constituição como um todo
- Efeito integrador: Estabelece soluções nas relações sociais
- Razoabilidade Decisão justa, devido processo legal
- Força normativa: Interpretação mais atual mediante o caso concreto
- Máxima efetividade: Buscar o máximo de eficácia.
Métodos de interpretação
Método jurídico ou hermenêutico clássico
A constituição deve ser encarada como uma lei, assim, todos os métodos tradicionais de hermenêutica, deverão ser utilizados na tarefa interpretativa, valendo-se dos seguintes elementos da exegese:
Genético: Busca investigar as origens do conceito utilizado pelo legislador
Gramatical ou filosófico: analise deve ser realizada de modo textual
Lógico: Procura harmonia logica das normas constitucionais.
Sistemático: Busca analise do todo
Histórico: Analisa o projeto de lei
Teológico: Busca finalidade da norma
Popular: A analise se implementa partindo da participação da massa.
Doutrinario: Parte da interpretação feita pela doutrina
Evolutivo: Segue a linha da mutação constitucional
Método tópico- problemático
Por meio desse método, parte-se de um problema concreto para a norma, atribuindo-se á interpretação um caráter pratico na busca da solução dos problemas concretizados. A constituição é assim, um sistema aberto de regras e princípios.
Método hermenêutico concretizador
Diferente do método problemático que parte do caso concreto para a norma, o método concretizador parte da constituição para o problema, destacando-se os seguintes pressupostos interpretativo:
Pressupostos subjetivos: O intérprete vale-se de suas pré compreensões sobre o tema para obter o sentido da norma.
Pressupostos Objetivos: O intérprete atua como um mediador entre a norma e a situação concreta (realidade social)
Circulo hermenêutico: É o movimento de ir e vir do subjetivo para o objetivo, até que o interprete chegue a uma compreensão da norma.
Método cientifico espiritual
A analise da norma constitucional não se fixa na literalidade da norma, mas na parte da realidade social e dos valores subjacentes do texto da constituição.
Deve ser interpretada como algo dinâmico e que se renova constantemente.
Método normativo estruturante
A doutrina defende esse método reconhece a inexistência de identidade entre a norma jurídica e o texto normativo.
Método da comparação constitucional
A interpretação dos institutos se implementa mediante comparação nos vários ordenamentos. Estabelece uma comunicação entre várias constituições.
 HERMENEUTICA
- Não cabe ao interprete distinguir o que o legislador não distinguiu.
- não há palavras inúteis na lei.
Visa tornar acessível aquilo que não é compreensível, trazendo parâmetros que permitem interpretar a norma, retirando do texto o que ela contem.
Princípios: São elementos fundamentais do ordenamento jurídico, são diferentes de norma jurídica, pois são ao mesmo tempo jurídicos e metajuridicos. Não existe um principio que incide com exclusividade e sim com mais ou menos força, possuem funções, tais como:
- Diretiva: Inspira o legislador na criação e edição da norma.
- Integrativa: Preenche lacunas
- Interpretativa: Busca extrair o significado da norma.
CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
1. Quanto à Origem
1.1. Promulgada
É aquela que conta com a participação popular seja para elaborá-la, seja para escolher seus representantes para a feitura da Lei Maior.
1.2. Outorgadas
São fruto de um ato unilateral de poder. Nascem em regimes ditatoriais, sem a participação do povo.
1.3. Cesaristas (Bonapartistas)
São elaboradas unilateralmente, mas submetem-se à ratificação por meio de referendo. Não são nem promulgadas (democráticas) nem outorgadas.
1.4. Pactuada
Surge de um acordo (pacto) entre uma realeza decadente, de um lado, e uma burguesia em ascensão, de outro.
2. Quanto ao Conteúdo
2.1. Formal
Nessa classificação, leva-se em conta apenas o modo de elaboração da norma. Se ela passou por um processo mais solene, mais dificultoso de formação (constituição rígida), será formalmente constitucional, não importando de que matéria venha a tratar.
2.2. Material
Por sua vez, para serem consideradas materialmente constitucionais é completamente irrelevante o modo como as normas foram elaboradas. Tratando de matéria essencialmente constitucional (estabelecimento de poder e sua limitação – através de divisão de poderes e de estabelecimento de direitos fundamentais, por exemplo) será norma materialmente constitucional.
3. Quanto à Extensão
3.1. Sintética
É aquela Constituição que versa apenas de normas essenciais à estruturação do Estado, sua organização e funcionamento, bem como da divisão de Poderes e dos direitos fundamentais.
3.2. Analítica
De conteúdo extenso, a constituição analítica (prolixa, desenvolvida) trata de temas estranhos ao funcionamento do Estado, trazendo minúcias que encontrariam maior adequação fora da Constituição, em normas infraconstitucionais.
4. Quanto ao Modo de Elaboração
4.1. Dogmáticas
Elaboradas em um momento determinado, refletem os valores (dogmas) daquela época. Podendo ser classificadas em sua ideologia como ecléticas ou ortodoxas. São sempre escritas.
4.2. Históricas
Formam-se a partir do lento evoluir da sociedade, dos seus costumes (daí serem chamadas de costumeiras). Em razão desse lento processo de formação e sedimentação dos valores, são sempre não escritas.
5. Quanto à Ideologia
5.1. Ecléticas (Pragmáticas)
Também chamadas de compromissórias, são Constituições dogmáticas que se fundam em várias ideologias.
5.2. Ortodoxas
São fundadas em uma só ideologia.
6. Quanto à finalidade
6.1. Constituição-Garantia
De texto reduzido (sintética), busca precipuamente garantir a limitação dos poderes estatais frente aos indivíduos.
6.2. Constituição Dirigente
Caracterizada pela existência, em seu texto, de normas programáticas (de cunho eminentemente social), dirigindo a atuação futura dos órgãos governamentais.
6.3. Constituição-Balanço
Destinada a registrar um dado estágio das relações de poder no Estado. Sua preocupação é disciplinar a realidade do Estado num determinado período, retratando o arranjo das forças sociais que estruturam o Poder. Faz um “balanço” entre um período e outro.
7. Quanto à Ontologia (Correspondência com a realidade)
7.1. Normativas
Estão em plena consonância com a realidade social, conseguindo regular os fatos da vida política do Estado.
7.2. Nominativas (Nominalistas)
São elaboradas com a finalidade de, efetivamente, regular a vida política do Estado. Mas, não alcança o seu objetivo.
7.3. Semântica
São criadas apenas para legitimar o poder daqueles que já o exercem. Nunca tiveram o desiderato de regular a vida política do Estado. É típica de regimes autoritários.
8. Quanto à Alterabilidade
8.1. Imutável
Não prevê mecanismos para sua alteração. Tem a pretensão de ser eterna.
8.2. Rígida
Prevê um procedimento solene, mais dificultoso do que o previsto para alteração das leis ordinárias. Fundamenta-se no princípio da Supremacia Formal da Constituição.
8.3. Flexível
O procedimento para alterar a Constituição é o mesmo processo legislativo de elaboração e alteração das leis ordinárias.
8.4. Semirrígida
É em parte rígida e noutra parte flexível. Desse modo, algumas normas da Constituição só podem ser modificadas por um procedimento mais dificultoso, enquanto que as outras se submetem ao mesmo processo legislativo das leis infraconstitucionais.
9. Quanto à Forma
9.1. Escritas
Formadas por um conjunto de regras formalizadas por um órgão constituinte, em documentos escritossolenes. Podem ser (a) codificadas, quando sistematizadas em um único texto, ou (b) legais, quando se apresentam esparsas ou fragmentadas.
9.2. Não-Escritas (Costumeiras ou Consuetudinárias)
Não são solenemente elaboradas por órgão encarregado especialmente desse fim. São sedimentadas pelos usos, costumes, jurisprudência, etc.
10. Constituição Federal de 1988
A Constituição Federal de 1988 classifica-se como promulgada, formal, analítica, dogmática, eclética (pragmática), dirigente, normativa (ou tendente a sê-la), rígida e escrita codificada.
 PEC (proposta de emenda constitucional)
Quem pode propor: Ela tem iniciativa coletiva, somente 1/3 dos Senadores ou 1/3 dos Deputados ou mais da metade das Assembleias Legislativas podem propor emenda a Constituição. E também tem iniciativa individual, quando o Presidente da República, sozinho, encaminha ao Congresso Nacional uma proposta de alteração da Constituição.

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