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MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
CCJ0057_A4_201301586196_V1
	
		1.
		Perante o juízo de família tramita uma ação de divórcio cumulada com alimentos e guarda de filho menor. Durante a primeira audiência, o Juiz percebe que o problema do casal é a falta de diálogo, sendo que as partes não conseguem de forma amigável definir com quem ficará a gaurda da filha menor, assim como também não chegam a um consenso em relação à divisão do patrimônio construído na constância da união e valor dos alimentos, porque um não escuta o outro, e cada um interpreta as falas do outro de forma equivocada. Desta forma, o Magistrado explica para as partes sobre a possibilidade de se submeterem à uma mediação e pergunta se possuem interesse. Conscientes da deficiência na comunicação, as partes optam voluntariamente por se submeter o conflito à mediação. Já na primeira sessão, a mediadora se identifica muito com uma das partes e, sendo assim, aconselha a outra parte a aceitar as suas propostas , sob a alegação que seriam as melhores opções para o ex casal, assim como para a filha menor. Ante o exposto, qual princípio da mediação foi desrespeitado pela mediadora nesse caso concreto?
		
	
	
	
	Princípio da confidencialidade
	
	
	Princípio da consensualidade
	
	 
	Princípio da imparcialidade
	
	
	Princípio da autodeterminação
	
	
	Princípio da voluntariedade
	
	
		2.
		No que consiste a Autodeterminação?
		
	
	
	
	
	A autodeterminação das partes relaciona-se com a liberalidade. As pessoas envolvidas na questão optam inconscientemente pela mediação como tipo de abordagem para administrar o conflito. Essa opção significa a conquista de direitos e o comprometimento com responsabilidades.
	
	 
	A autodeterminação das partes relaciona-se com a voluntariedade. As pessoas envolvidas na questão optam inconscientemente pela mediação como tipo de abordagem para administrar o conflito. Essa opção significa a imposição de penas as partes envolvidas.
	
	
	A autodeterminação das partes relaciona-se com a punibilidade. As pessoas envolvidas na questão optam conscientemente pela mediação como tipo de abordagem para administrar o conflito. Essa opção significa a conquista de direitos e a imposição de pena as partes envolvidas.
	
	 
	A autodeterminação das partes relaciona-se com a voluntariedade. As pessoas envolvidas na questão optam conscientemente pela mediação como tipo de abordagem para administrar o conflito. Essa opção significa a conquista de direitos e o comprometimento com responsabilidades.
	
	
	A autodeterminação das partes relaciona-se com a impositividade. As pessoas envolvidas na questão optam inconscientemente pela mediação como tipo de abordagem para administrar o conflito. Essa opção significa a conquista de direitos e o comprometimento sem responsabilidades.
	
	
		3.
		Para que a confidencialidade na mediação seja preservada é necessário
		
	
	
	
	
	que as partes não se comuniquem
	
	 
	que ocorra em um local reservado
	
	
	que os árbitros dirijam o procedimento
	
	
	que os mediadores sejam conciliadores
	
	
	que os advogados não participem
	
	
	
		4.
		Podemos afirmar que a mediação se torna impossível quando
		
	
	
	
	
	ocorre o respeito pela autonomia e vontade das partes
	
	
	as partes têm liberdade para expressarem seus pontos de vista
	
	
	há uma decisão construída pelas partes em comum acordo
	
	
	é privilegiada a privacidade do procedimento que está sendo realizado
	
	 
	apenas uma das partes está disponível para uma solução compartilhada
	
	
		5.
		Considerando que os princípios norteadores da mediação devam ser respeitados para a obtenção de um resultado positivo, a opção que NÃO se relaciona a estes preceitos é :
		
	
	
	autodeterminação
	
	
	voluntariedade
	
	
	confidencialidade
	
	
	parcialidade
	
	
	consensualidade
	
		6.
		Marque a resposta correta : Por competência do mediador entende-se:
		
	
	
	
	
	A qualificação necessária para satisfazer às expectativas das partes, aí compreendida a capacidade de mediar, em seu sentido técnico (capacitação e experiência) com obrigatória formação em nível superior (graduação em psicologia) e no sentido subjetivo (imparcialidade).
	
	
	A desnecessidade de qualquer qualificação para satisfazer às expectativas das partes, sendo apenas exigida a capacidade subjetiva de mediar (imparcialidade).
	
	 
	A qualificação necessária para satisfazer às expectativas das partes, aí compreendida a capacidade de mediar, em seu sentido técnico (capacitação e experiência) e subjetivo (imparcialidade).
	
	
	A qualificação necessária para satisfazer às expectativas das partes, aí compreendida a capacidade de mediar, em seu sentido técnico (capacitação e experiência) com obrigatória formação em nível superior (graduação em Direito) e no sentido subjetivo (imparcialidade).
	
	
	A qualificação necessária para satisfazer às expectativas das partes, aí compreendida a capacidade de mediar, em seu sentido técnico (capacitação e experiência) com obrigatória formação em nível superior na área correlata à da mediação a ser conduzida e, no sentido subjetivo (imparcialidade).
	
	
		7.
		Consoante a Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015, que dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias, assinale a opção correta, quanto à competência para atuar como mediador.
		
	
	
	
	Poderá atuar como mediador extrajudicial a pessoa capaz, graduada há pelo menos dois anos em curso de ensino superior de instituição reconhecida pelo Ministério da Educação e que tenha obtido capacitação em escola ou instituição de formação de mediadores, reconhecida pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM ou pelos tribunais, observados os requisitos mínimos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça.
	
	 
	Poderá atuar como mediador judicial ou extrajudicial a pessoa capaz, graduada há pelo menos dois anos em curso de ensino superior de instituição reconhecida pelo Ministério da Educação e que tenha obtido capacitação em escola ou instituição de formação de mediadores, reconhecida pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM ou pelos tribunais, observados os requisitos mínimos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça.
	
	
	Poderá funcionar como mediador judicial ou extrajudicial qualquer pessoa capaz que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação, independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe ou associação, ou nele inscrever-se.
	
	 
	Poderá funcionar como mediador extrajudicial qualquer pessoa capaz que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação, independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe ou associação, ou nele inscrever-se.
	
	
	Poderá funcionar como mediador judicial qualquer pessoa capaz que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação, independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe ou associação, ou nele inscrever-se.
	
	
	
		8.
		Explorando a lei 13.140/15, percebemos as novas perspectivas relacionadas a conduta do mediador e podemos apontar como princípios fundamentais:
		
	
	
	
	 
	Imparcialidade, convencimento, competência, confidencialidade, diligência, boa fé, formalidade.
	
	
	Imparcialidade, formalidade, universalidade, confidencialidade , competência e boa fé.
	
	
	Todas as questões estão incorretas
	
	 
	Imparcialidade, isonomia entre as partes, oralidade,informalidade, autonomia da vontade das partes, busca do consenso.
	
	
	Parcialidade, publicidade, universalidade, confidencialidade e competência, isonomia das partes e boa fé das partes, confidencialidade e boa-fé.

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