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historia e educação etinico e racial Paulo Venicio.02

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CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E INDÍGENA IV
PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO A DISCIPLINA O ENSINO DA HISTÓRIA CULTURA AFRO- BRASILEIRA E INDIGÉNA NO CURRÍCULO ESCOLAR
PROFESSOR PAULO VENICIOS BRAGA DE PAULA,MS
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA ÉTINICO RACIAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
ALUNA: DEOLINDA ABREU DOS SANTOS
FORTALEZA – CE
2014
FACULDADE ATENEU
SUMARIO
TÍTULO:
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA ÉTzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzNICO RACIAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROBLEMATIZAÇÃO: 
Levar o aluno da Educação infantil perceber a importância da aceitação de sua identidade tendo acesso a livros infantis que viabilizem esse entendimento, dentro do contexto social no qual ele está inserido incentivar a formação do hábito de leitura na idade em que todos ao hábitos se formam, isto é, na infância, é o caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa. Bakhtin (1992 ) “expressa sobre a literatura infantil que por ser um instrumento motivador e desafiador, ela é capaz de transformar os individuo em um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem , que sabe compreender o contexto em que vive e modifica- lo de acordo com a sua necessidade”.
A criança que tem oportunidade de se deparar com narrativas próximas ou igual a sua realidade e com personagens que vivem problemáticas semelhantes as suas, tem facilidade de iniciação a reflexão sobre si e o seu papel social, facilita sua afirmação de identidade étnica por exemplo.
A importância de ouvir faz com que a criança passe a interagir com as histórias, acrescenta detalhes , personagens ou lembra de fatos que passam despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante, é o vínculo afetivo que se estabelece entre contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros.
Algum tempo depois, as crianças passam a se interessar por histórias inventadas, e pelas histórias dos livros como: contos de fadas ou contos maravilhosos, poemas, ficção etc.Têm nessa expectativa, a possibilidade de envolver o real e o imaginário que de acordo com Sandroni & Machado ( 1998) afirmam que “ os livros aumentam o prazer de imaginar coisas. A partir de histórias simples, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência da vida real”.
Durante o seu desenvolvimento, a criança passa por estágios psicológicos que precisam ser observados e respeitados no momento da escola de livros para ela. Essas etapas não dependem exclusivamente de sua idade, mas de acordo com Coelho do seu nível de amadurecimento psíquico; afetivo e intelectual e seu nível de conhecimento e domínio do mecanismo da leitura. Neste sentido; é necessária a adequação dos livros as diversas etapas pelas quais a criança normalmente passa . 
Livros que propõem humor, expectativas ou mistério são indicados para o pré-leitor.
A técnica da repetição ou re-interação de elementos são Segundo Coelho (2002) “favoráveis para manter a atenção e o interesse desse difícil leitor a ser conquistado”. Os leitores iniciante (a partir de 6/7 anos) Essa é a fase em que a criança começa a apropriar-se da decodificação dos símbolos gráficos, mas como ainda encontra-se no início do processo, o papel do adulto como “agente estimulador “ é fundamental .
Os livros adequados nesta fase devem ter uma linguagem simples com começo, meio e fim. As imagens devem predominar sobre o texto. As personagens podem ser humanas, bichos, robôs, objetos especificando sempre os traços de comportamento, como bom e mau, forte e fraco, feio e bonito. Histórias engraçadas, ou que o bem vença o mal atraem muito o leitor nesta fase. Indiferentemente de se utilizam de textos com contos de fada ou de mundo cotidiano, de acordo com Coelho (ibid, p.35) “eles devem estimular a imaginação, a inteligência, a afetividade, as emoções, o pensar, o querer, o sentir”.
O leitor em processo ( a partir dos 8/9 anos ) A criança nesta fase já domina o mecanismo da leitura. Seu pensamento está mais desenvolvido, permitindo-lhe realizar operações mentais. Interessa-se pelo conhecimento de toda a natureza e pelos desafios que lhe são propostos. O leitor desta fase tem grande atração por textos em que haja humor e situações inesperadas ou satíricas. O realismo e o imaginário também agradam a este leitor . O livros adequados a esta fase devem apresentar imagens e textos, estes, escritos em frases simples, de comunicação direta e objetiva. 
De acordo com Coelho (2002) “deve conter início, meio e fim. O tema deve girar em torno de um conflito que deixará o texto mais emocionante e culminar com a solução do problema.
O QUE DIZ A LEI
A Lei Federal nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003 altera a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro Brasileira”.
Dessa forma a aprovação da Lei 10639/2003 torna obrigatória a inclusão de História e Cultura Afro-brasileira nos Currículos escolares, o que vem mobilizando as escolas enquanto a formação de professores e até mesmo na confecção de materiais didáticos.
A Constituição de 1988 expressa os direitos da criança , principalmente a educação, assim como o Estatuto da criança e do adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9 394/1996, porém estas práticas são muitas vezes escamoteadas pelas políticas educacionais e por outros diversos fatores.
No contexto educacional, os profissionais da educação infantil devem sempre intervir de forma positiva em relação aos alunos, manter-se atualizados quanto às práticas educativas e promover a socialização das crianças além de serem sensibilizados diante da diversidade humana, das crianças provenientes de meios familiares variados, assim como cultura, etnias a fim de que possam desconstruir principalmente, suas posições exclusivas, preconceituosas e racistas. 
 “É flagrante a ausência de um questionamento crítico por parte das profissionais da escola sobre a presença de crianças negras no cotidiano escolar. Esse fato, além de confirmar o despreparo das educadoras (res) para se relacionarem com os alunos negros evidência, também , seu desenteresse em incluí-los positivamente na vida escolar. Interagem com eles diariamente, mas não se preocupam em conhecer suas especificidades e necessidades”. ( CAVALEIRO,2000).
Em todo processo de construção da identidade da criança negra e não negra através do conteúdo trabalhado em sala de aula, bibliotecas os professores precisam despertar suas conciências para reconhecer a necessidade de um trabalho literário que contemple a diversidade, despertando nos pequenos leitores, senso crítico e discernimento com textos específicos. 
Dicas de livros infantis: Protagonistas Negros:	
 
 Menina Bonita do Laço de Fita,Ana Maria Clara Machado;
 Menino Marron, Ziraldo; 
 Chuva de Manga, James Rumford;
 Nó na Garganta, Mirna Pinsk;
 A Princesa e a Ervilha, Raquel Isadora;
 Ciça e a Rainha, Neusa Jordem;
 Minha Família é colorida, Georgina Martins... e muitos outros.
 
 “De repente os homens, atravessaram o tempo por túneis, pirâmides, caravanas, mares e espelhos. E trouxeram histórias nas linhas das mãos. De todas as partes, veio sempre alguém com uma historia na boca, saindo pelos olhos, derramando-se pelo corpo, inventando cenários: um acampamento,uma varanda, um átrio de igreja, uma aldeia, uma vila, uma taba, uma casa de avó, uma sala de aula. Dos pequenos núcleos familiares ou populacionais às salas das bibliotecas e dos teatros, o contador de histórias manteve-se na ordem do dia. Alguns quiseram esquecidos, outros acreditaram na força solidária de quem junta pessoas para encantar pela palavra. Mais do que agregar, o contador de histórias tornou-se obrigatório na promoção da leitura e no resgate do lúdico e da fantasia.” (SISTO, 2005). 
FORMULAÇÃO DAS HIPOTESES 
Independente de qual seja o lugar: Estado, País do mundo a realidade no que se diz respeito a intolerância, é que poucas pessoas percebem que tipo de conseqüência isso pode trazer quando a vitima é uma criança, em processo de formação da própria identidade. O que fazer? Como agir?
Será que o ambiente escolar está preparado para receber e trabalhar com essas crianças que já sofrem preconceito no seio familiar?
O que se espera da (o) profissional que recebe essa criança no dia-a-dia escolar, será que está preparada (o)?
O grupo gestor está engajado neste trabalho juntamente com os profeessores e comunidade escolar?
INTRODUÇÃO
É papel do professor de turma de educação infantil selecionar livros adequados para desenvolver dentro da sala de aula um trabalho de iniciação que favoreça a desconstrução de práticas raciais, ampliando práticas de socialização tendo como suporte livros de literatura infantil e outros materiais didáticos significativos, para que tenha sucesso na realização de seus objetivos, juntamente com sua turma em sala de aula e/ou fora dela.
Um pouco de história, os primeiros livros direcionados ao público infantil, surgiram no século XVIII. Autores como La Fontaine e Charles Perrault escreviam suas obras , enfocando principalmente os contos de fadas. De lá pra cá, a literatura infantil foi ocupando seu espaço e apresentando sua relevância.
Com isso, muitos autores foram surgindo, como Hans Cristian Andersen, os irmãos Grimm e Monteiro Lobato, imortalizados pela grandiosidade de suas obras. Nesta época , a literatura infantil era tida como mercadoria, principalmente para a Sociedade aristocrata. Com o passar do tempo , a sociedade cresceu modernizou-se por meio da industrialização , expandindo assim, a produção de livros.
A partir daí os laços entre a escola e a literatura começaram a se estreitar, pois para adquirir livros era preciso que as crianças dominassem a língua escrita e cabia a escola desenvolver esta capacidade. De acordo com Lajolo & Zilbermann “ a escola passa a habilitar as crianças para o consumo das obras impressas, servindo como intermediária entre a criança e a sociedade de consumo”. (2002).
Até as duas primeiras décadas do século XX, as obras didáticas produzidas para a infância, apresentam um caráter ético-didático, ou seja, o livro tinha a finalidade única de educar, apresentam modelos, moldura a criança de acordo com as expectativas dos adultos. A obra dificilmente tinha o objetivo de tornar a leitura como fonte de prazer, retratando a aventura pela aventura. Havia poucas histórias que falavam da vida de forma lúdica, ou que faziam pequenas viagens em torno do cotidiano, ou a afirmação da amizade centrada no companheirismo, no amigo da vizinhança, da escola, da vida.
Essa visão de mundo maniqueísta, calçada no interesse do sistema, passa a ser substituída por volta dos anos 70 e a literatura infantil, passa por uma revalorização, contribuída em grande parte pelas obras de Monteiro Lobato, no que se refere ao Brasil. Ela então, se ramifica por todos os caminhos da atividade humana, valorizando a aventura, o cotidiano, a família, a escola, o esporte, as brincadeiras, as minorias raciais, penetrando até no campo político e suas implicações.
JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento da auto- estima se dá nos primeiros anos de vida, por meio do modo de como a criança é tratada pela sua família e também nas relações sociais. A inferiorização de determinados grupos raciais não deve ser negligenciadas, sobretudo na infância.
 As brincadeiras pejorativas entre colegas, muitas vezes tidas como “inocentes”, podem esconder padrões de comportamentos que ajudam a perpetuar o racismo na sociedade. 
Ao ser xingada, a criança sente-se humilhada, envergonhada. Ela é destituída de seu nome próprio e de sua humanização quando, por exemplo, lhe atribuem algumas características “animais”. Entre os efeitos da constante exposição a situações vexatórias, estariam o sentimento de desvalorização, a rejeição da própria imagem, a inibição e a dificuldade de confiar em se mesma.
“Segundo , a Dra. Maria Lúcia da Silva , é entre oito meses e três anos de idade, o ser humano começa a notar as diferenças físicas entre ele e os outros. A especialista destaca que, nesse período, é fundamental que ela a criança se sinta aceito, acolhido e valorizado nessas diferenças”.
Esse poderá ser o início do conflito que o bebê ou a criança irá travar com seu próprio corpo com nas representações negativas que se manifestam através de toques, olhares, chacotas, apelidos e imagens depreciativas.
Que tipo de sentimentos a criança negra vítima de descriminação leva para a fase adulta? Essa criança ainda vive em contextos de desigualdades. É vítima do racismo nas escolas ,na ruas, nos hospitais e as vezes, dentro de sua própria família. 
OBJETIVO GERAL
Levar o aluno da educação infantil perceber a importância da aceitação de sua identidade, tendo acesso a livros infantis e materiais que viabilizem esse contato e entendimento, dentro de um contexto social real no qual ele está inserido.
METODOLOGIA
Explorando as atividades
Tema: Leitura sobre ”Literatura Infantil afro-descendente”
OBJETIVOS
 - Incentivar o hábito de ler e o gosto pela leitura (predição; leitura de figuras; palavras; frases e etc).
-Proporcionar a troca e o compartilhamento das idéias, opiniões e conhecimentos (respeitando o nível de maturidade).
-Descrição e troca de informação sobre o livro lido de literatura infantil escolhido pela turma naquela semana.
- Organização de um banco de dados com sugestões de leitura orientados pela professora (o).
- Incentivar os alunos a serem também contadores de história na sala de aula, iniciando na sua própria turma.
ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Ano -2014
	Tarefas/mês
	1ºmês/julho
	2ºmês/agosto
	3ºmês/setembro
	4ºmês/outubro
	5ºmês/novembro
	Dentro das memórias fazer listagens dos livros lidos pela professora a (o) em seguida montar um painel na sala de aula.
	
x
	
	
	
	
	Tarefas/mês
	1ºmês/julho
	2ºmês/agosto
	3ºmês/setembro
	4ºmês/outubro
	5ºmês/novembro
	Fazer um levantamento dos nomes dos autores e editoras de cada título lido.
	
	
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	Tarefas/mês
	1ºmês/julho
	2ºmês/agosto
	3ºmês/setembro
	4ºmês/outubro
	5ºmês/novembro
	Organização de contadores de histórias de acordo com a faixa etária aproximada.
	
	
	
x
	
	
	Tarefas/mês
	1ºmês/julho
	2ºmês/agosto
	3ºmês/setembro
	4ºmês/outubro
	5ºmês/novembro
	Realizar exposição para convidar a comunidade escolar a participar do prazer da leitura.
	
	
	
	
X
	
	Tarefas/mês
	1ºmês/julho
	2ºmês/agosto
	3ºmês/setembro
	4ºmês/outubro
	5ºmês/novembro
	Contação de história em forma teatral, realizado pelos próprios alunos juntamente com a professora (o) contadora (o) de história.
	
	
	
	
	
X
RECURSOS UTILIZADOS
1-Recursos humanos : professor , alunos e comunidade escolar.
2-Recursos materiais :
Livros: Para Didáticos Infantis;
Cartolinas coloridas;
Papel oficio colorido;
Lápis de cor e de cera;
Barbante;
Xerox;
Tesouras; 
Cola;
Pregadores de roupa;
Mesas e cadeiras;
Fantoches;
Mascaras;
Fantasias;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Segundo Nelson Mandela “Nossa pretensãoé de uma sociedade não racial... Estamos lutando por uma sociedade em que o povo deixará de pensar em termos de cor...Não é uma questão de raça; é uma questão de idéias”. 
Esse artigo tem como objetivo nos levar a uma reflexão , repensar na construção e preservação da imagem da criança negra, indígena, seja qual for sua etnia que logo no futuro bem próximo será mais um cidadão (ã) que merece ser respeitado (a). Entendo que nós professores também somos fundamentais no inicio dessa formação, pois também somos nós que iremos mediar o processo ensino-aprendizagem e ter a responsabilidade de conduzir esse ser humano,ajudando-os a romper com esses paradigmas, e a contribuir na orientação da construção de sua identidade. 
 
 
BIBLIOGRAFIA
CAVALHEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: Educação e Poder; racismo, preconceito e discriminação na Educação Infantil. São Paulo, Summus,2000.
Lei 10.639/03, que estabelece o Ensino da História da Àfrica e dos Negros nas escolas brasileiras.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª ed. , Curitiba: positivo,2005.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: Teoria, Análise, Didática: São Paulo: Ática, 1997.
LAJOLO,Marisa. ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira. Histórias e histórias. São Paulo, Editora Àtica , 2002.

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