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cartilha pcds Pessoas com deficiência

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Cartilha das
Pessoas com 
Deficiência
PREFEITURA DE CAXIAS
A superação dos limites impostos pelo destino aos seres humanos começa pela conscientização 
de sua importância como cidadãos, dando-lhes oportunidade de também participar de seu meio, 
investigando suas potencialidades e condições de acesso a educação especial e trabalho, redução de 
barreiras e preconceitos estigmatizantes. 
As políticas públicas de apoio às pessoas com deficiência precisam levar em conta, como seu 
eixo central de ações, um ser humano que tem limitações superáveis e isso faz parte da responsabilidade 
dos cidadãos que convivem na mesma sociedade pois somente assim teremos uma sociedade mais justa 
e igualitária.
A inclusão social só acontecerá se vier acompanhada do respeito e a valorização da diversidade 
humana.
O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Caxias do Sul, ao 
apresentar esta Cartilha, tem como objetivo informar, sensibilizando a comunidade em geral sobre 
alguns aspectos temáticos que norteiam a vida no singular das pessoas com deficiência e também 
divulgar os serviços oferecidos em nosso município.
Buscamos uma sociedade democrática, participativa e mais justa, primando a qualidade de vida 
nas diferentes deficiências existentes.
A todos, um abraço justo e fraterno.
Tibiriçá Vianna Maineri
 Presidente CMDPcD
Tradução Maria Teresa Gubert Maineri 
Apresentação 
03
Apresentação ............................................ 03
1. Conceito de Acessibilidade, Barreiras, Pessoas 
com Deficiência ou com Mobilidade Reduzida .. 06
2. Definição de Deficiência .......................... 06
3. Caracterização das Deficiências ................ 06
3.1 - Deficiência Auditiva (Surdez) .......... 06
3.1.1 - Conceito ............................. 06
3.1.2 - Causas ............................... 07
3.1.3 - Diagnóstico ......................... 07
3.1.4 - Prevenção ........................... 07
3.1.5 - Alfabeto LIBRAS ................... 08
3.2 - Deficiência Intelectual .................... 08
3.2.1 - Conceito ............................. 08
3.2.2 - Causas ............................... 09
3.2.3 - Diagnóstico ......................... 09
3.2.4 - Prevenção .......................... 10
3.3 - Deficiência Visual ........................... 11
3.3.1 - Conceito ............................. 11
3.3.2 - Causas ............................... 11
3.3.3 - Diagnóstico ......................... 11
3.3.4 - Prevenção ........................... 11
3.3.5 - Sistema Braille .................... 12
3.4 - Deficiência Física ............................ 12
3.4.1 - Conceito ............................. 12
3.4.2 - Causas ................................ 12
3.4.3 - Diagnóstico ......................... 13
3.4.4 - Prevenção ........................... 13
3.5 - Deficiência Múltipla ........................ 13
3.5.1 - Conceito ............................. 13
4. Propostas Contemporâneas para Abordagem ....... 13
5. Legislação .............................................. 15
5.1 - Símbolo Internacional ..................... 15
5.2 - Acessibilidade ................................ 15
5.2.1 - Legislação Federal ................ 15
5.2.2 - Legislação Estadual .............. 15
5.3 - Assistência Social ........................... 16
5.3.1 - Legislação Federal ............... 16
5.4 - Cidadania ..................................... 16
5.4.1 - Legislação Internacional ........ 16
5.4.2 - Legislação Federal ............... 18
5.4.3 - Legislação Estadual .............. 18
5.5 - Educação ...................................... 18
Índice
04
5.5.1 - Legislação Federal ............... 18
5.5.2 - Legislação Estadual .............. 18
5.6 - Previdência ................................... 18
5.6.1 - Legislação Federal ............... 18
5.7 - Saúde .......................................... 18
5.7.1 - Legislação Internacional ........ 18
5.7.2 - Legislação Federal ............... 18
5.7.3 - Legislação Estadual ............... 19
5.8 - Trabalho ....................................... 19
5.8.1 - Legislação Federal ............... 19
5.8.2 - Legislação Estadual .............. 19
5.9 - Transporte ..................................... 19
5.9.1 - Legislação Federal ............... 19
5.9.2 - Legislação Estadual ............... 19
5.10 - Tributos ...................................... 19
5.10.1 - Legislação Federal ............. 19
5.10.2 - Legislação Estadual ............ 19
6. Legislação Municipal ............................... 20
7. Programas Desenvolvidos pela Prefeitura de 
Caxias do Sul ............................................. 21
7.1 - Rede de Proteção às Pessoas com 
Deficiência ............................................ 21
7.1.1 - Assistência Social ................ 21
7.1.2 - Educação Especial ................ 21
7.1.3 - Esporte e Lazer .................... 22
7.1.4 - Transporte e Mobilidade Urbana ... 22
7.1.5 - Saúde ................................ 22
7.2 - Repasse de Recursos Públicos às 
entidades que atendem Pessoas com 
Deficiência ........................................... 22
8. Locais de Atendimento Público e Privado
em Caxias do Sul ....................................... 22
8.1 - Intelectual .................................... 22
8.2 - Auditivos (Surdos) ......................... 23
8.3 - Visuais (Cegos) ............................. 23
8.4 - Físicos .......................................... 23
9. Órgãos Públicos ...................................... 24
9.1- Organizações Municipais .................. 24
9.2 - Organizações Estaduais e Federais .... 26
9.3 - Outras .......................................... 26
10. Telefones Úteis .................................... 27
11. Benefício de Prestação Continuada (LOAS) ..... 28
11.1 - INSS - Instituto Nacional de Seguro 
Social .................................................. 28
12. Benefício para Transporte ...................... 28
12.1 - Passe Livre Municipal ................... 28
12.2 - Passe Livre Intermunicipal ............ 28
12.3 - Passe Livre Interestadual ............. 28
13. Bibliografia ......................................... 29
05
1 - CONCEITO DE ACESSIBILIDADE, 
BARREIRAS, PESSOA COM DEFICIÊNCIA 
OU COM MOBILIDADE REDUZIDA
De acordo com a Lei 10.098 de 19 
de dezembro de 2000, entendemos por 
acessibilidade:
Art. 2. Para os fins desta Lei são estabelecidas 
as seguintes definições:
I - acessibilidade: possibilidade e condição 
de alcance para utilização, com segurança 
e autonomia, dos espaços, mobiliários e 
equipamento urbanos, das edificações, 
dos transportes e dos sistemas e meios de 
comunicação, por pessoa com deficiência ou com 
mobilidade reduzida.
II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo 
que limite ou impeça o acesso, a liberdade de 
movimento e circulação com segurança das 
pessoas classificadas em:
a) barreiras arquitetônicas urbanísticas: as 
existentes nas vias públicas e nos espaços de uso 
público;
b) barreiras arquitetônicas na edificação: 
as existentes no interior dos edifícios públicos e 
privados;
c) barreiras arquitetônicas nos transportes: as 
existentes nos meio de transportes;
d) barreiras na comunicação: qualquer 
entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite 
a expressão ou o recebimento de mensagens 
por intermédio dos meios ou sistemas de 
comunicação, sejam ou não de massa;
III- pessoa com deficiência ou com mobilidade 
reduzida: a que temporária ou permanentemente 
tem limitada sua capacidade de relacionar-se com 
o meio e de utilizá-lo.
2 - DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA
Encontramos no Art. 3º do Decreto nº 3298, 
de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta 
a Lei nº 7853, de 24 de outubro de 1989, e 
dispõe sobre a Política Nacional para a Integração 
da Pessoa com Deficiência:
Deficiência - toda perda ouanormalidade de 
uma estrutura ou função psicológica, fisiológica 
ou anatômica que gere incapacidade para o 
desempenho de atividade, dentro do padrão 
considerado normal para o ser humano.
3 - CARACTERIZAÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS 
3.1 - DEFICIÊNCIA AUDITIVA (Surdez)
3.1.1 - Conceito 
São chamados de surdos os indivíduos que 
têm perda total ou parcial, congênita ou adquirida, 
da capacidade de compreender a fala através do 
ouvido. É possível classificar o deficiente de 
acordo com o seu grau de déficit sensorial na área 
auditiva, através de uma modalidade VISUAL e 
GESTUAL. Essa é representada, através da Língua 
de Sinais, que é a língua natural dos surdos e que 
lhes assegura o pleno desenvolvimento lingüístico, 
emocional, cognitivo e social. Há diferentes níveis 
de perda auditiva.
06
a) de 25 a 40 decibéis (db) - surdez leve.
b) de 41 a55 db - surdez moderada.
c) de 56 a 70 db - surdez acentuada.
d) de 71 a 90 db - surdez severa.
e) acima de 91 db - surdez profunda.
f) anacusia - perda total da audição.
3.1.2 - Causas
As principais causas da deficiência congênita 
são: a hereditariedade, as viroses maternas 
(rubéola, sarampo), as doenças tóxicas das 
gestantes (sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose) 
e a ingestão de medicamentos ototóxicos (que 
lesam o nervo auditivo) durante a gravidez.
A deficiência auditiva também pode surgir 
mais tarde, se houver predisposição genética 
(otosclerose), seqüela da meningite bacteriana, 
ingestão de medicamentos a sons impactantes, 
entre outros.
3.1.3 - Diagnóstico
A deficiência auditiva congênitiva pode ser 
identificada através da triagem auditiva feita na 
maternidade. Além desse procedimento, alguns 
sinais podem ser observados logo nas primeiras 
semanas após o nascimento, como o bebê não 
acordar ou não se assustar com um barulho forte e 
súbito. Ou, por exemplo, se as primeiras palavras 
aparecem somente aos três ou quatro anos. É 
mais fácil descobrir uma perda de audição de 
nível severo ou profundo do que uma perda leve 
ou moderada. Quando há suspeita de perda de 
audição, deve-se procurar um médico, para que 
ele faça exames específicos, como a audiometria.
3.1.4 - Prevenção
No Brasil, segundo o senso demográfico de 
2000, do IBGE, há 5.570.809 habitantes com 
deficiência auditiva, o que corresponde a 1,5 da 
população brasileira e a um terceiro lugar entre 
as deficiências no país. A prevenção constitui-se 
em ações a serem feitas para evitar problemas 
relacionados à audição:
a. Manter a cabeça da criança um pouco mais 
alta, evitando-se a posição horizontal na hora da 
amamentação, para que o leite e o vômito não 
escorram para os ouvidos. O mesmo deverá ser 
feito na hora do banho, evitando-se que entre 
águas nos ouvidos.Isto evitará que o líquido 
chegue ao ouvido através de um canal que liga a 
garganta ao ouvido (tuba condutiva).
b. Evitar que a criança fique perto de ruídos 
muito fortes (brinquedos que produzem sons 
muito fortes, bombinhas).
c. Não limpar ou coçar o ouvido com cotonete, 
unha, grampos, palitos ou outros objetos, apenas 
colocar a ponta de uma toalha.
d. Evitar o uso não receitado de gotas 
otológicas (remédio de pingar nos ouvidos), 
antibióticos, ou de qualquer remédio caseiro. Usá-
los apenas sob orientação médica, pois podem 
afetar a audição. 
e. Evitar que a criança introduza nos ouvidos 
07
grãos de feijão, milho, arroz, algodão, etc. Se isso 
acontecer, levar a criança ao médico, para a sua 
retirada imediata.
f. Não descuidar das gripes, das amigdalites 
(dor de garganta), das adenóides (carne 
esponjosa no nariz), das dores e das purgações 
no ouvido e das meningites.
g. Estar sempre em dia com todas as vacinas 
contra as doenças infantis. Não se acomodar 
apenas com campanhas populares. Pedir 
informações ao médico da criança.
h. Evitar o contato da mulher grávida 
com doenças contagiosas, como a rubéola, 
principalmente nos três primeiros meses de 
gravidez.
i. As meninas devem tomar vacina contra 
rubéola, isso irá protegê-las mais tarde. A 
rubéola é uma doença contagiosa e durante a 
gravidez poderá acarretar perda auditiva e outros 
problemas, como os visuais, cardíacos e mentais.
j. Assistência à saúde da gestante e 
do recém-nascido, controlando as infecções 
maternas, administrando de maneira criteriosa 
medicamentos, especialmente os ototóxicos (que 
lesam o ouvido).
k. Estar atento ao desenvolvimento da 
audição, fala e linguagem da criança, não 
deixando para mais tarde uma consulta com o 
médico, a fim de esclarecer suspeitas quanto à 
normalidade de seu desenvolvimento.
l. Utilizar os equipamentos de proteção 
individual em locais com alto nível de ruído.
3.1.5 - Alfabeto Manual - LIBRAS
A Língua Brasileira de Sinais é uma língua 
constituída por todos os componentes pertinentes 
às línguas orais. Não é mímica nem apenas 
gestos. É captada pela visão e produzida pelos 
movimentos do corpo, especialmente as mãos.
3.2 - DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
3.2.1 - Conceito
Funcionamento intelectual significativamente 
inferior à média com manifestação antes dos 18 
anos e limitações associadas a duas ou mais áreas 
de habilidades adaptativas, tais como:
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
08
c) habilidades sociais;
d) utilização da comunidade;
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer;
f) trabalho.
3.2.2 - Causas
No Nascimento (perinatal)
- Infecciosas: infecção hospitalar.
-Mecânicas: anoxia, traumas cranianos, 
fórceps, lesões nervosas, dificuldade de 
adequação do pulmão ao nascer passando do 
meio aquático ao aéreo.
-Tóxicas: medicamentos, oxigenoterapia 
(não controlada)
-Outras: prematuridade, erros metabólicos, 
dificuldade respiratória, icterícia.
Após o nascimento (pós-natal)
- Infecciosas: meningite, sarampo, poliomielite, 
caxumba e outros.
-Mecânicos: acidentes de trabalho, 
automobilísticos, agressões físicas, traumatismo 
crânio-encefálico.
- Físicas: fogo, soda, instrumentos cortantes.
-Tóxicas: medicamentos, alimentos 
contaminados, produtos de limpeza.
-Má alimentação: desnutrição, anemia e 
problemas metabólicos.
3.2.3 - Diagnóstico
Podemos dividir os sinais apresentados pelas 
crianças com deficiência intelectual em quatro 
áreas:
- Área Motora: geralmente as crianças 
com deficiência intelectual leve não apresentam 
diferenças em relação aos colegas da mesma 
idade sem deficiências, podendo por vezes ter 
alterações na motricidade fina.
Em casos mais graves, as incapacidades 
motoras são mais acentuadas, há falta de 
equilíbrio, dificuldades de locomoção, de 
coordenação e dificuldades na manipulação de 
objetos. Comparativamente às crianças não 
deficientes, as crianças com deficiência intelectual 
podem começar a andar um pouco mais tarde.
- Área Cognitiva: as crianças apresentam 
dificuldades na aprendizagem de conceitos 
abstratos; em concentrar a atenção; ao nível da 
memória, tendem a esquecer mais depressa que 
os seus colegas sem deficiências; demonstram 
dificuldades na resolução de problemas e em 
generalizar a informação apreendida para 
situações novas. Conseguem, no entanto 
generalizar situações específicas, utilizando um 
conjunto de regras. Podem atingir os mesmos 
objetivos escolares que os seus colegas até certo 
ponto, mas de uma forma mais lenta.
- Área da Comunicação: nesse setor, as 
crianças com deficiência intelectual apresentam, 
muitas vezes, dificuldades, quer ao nível da fala 
e sua compreensão, quer no ajustamento social. 
09
Sabendo-se que os estímulos ambientais são 
fundamentais ao desenvolvimento do indivíduo, 
esses problemas poderão ser, se não causa, 
um fator a considerar como grande influência 
no desempenho das crianças com deficiência 
intelectual .
- Área Sócio-educacional: essas crianças 
demonstram dificuldadesna generalização 
para novas situações, na aquisição de 
comportamentos anteriormente experimentados 
e também nas interações experimentais. Assim, 
o desenvolvimento desta área é muito importante 
para uma real e efetiva inserção. As diferenças 
entre as idades mental e cronológica provoca 
uma diminuição das capacidades para interagir 
socialmente, o que é agravado pelo fato de 
muitas vezes estas crianças serem vistas apenas 
de acordo com a sua idade mental e não em 
relação à sua idade cronológica, é colocada fora 
dos grupos da sua faixa etária. No entanto, 
é através da interação com os seus colegas 
da mesma idade, participando nas mesmas 
atividades, que aprendem os comportamentos, 
valores e atitudes sociais de seu grupo.
3.2.4 - Prevenção
A Organização Mundial de Saúde estima que 
30 dos casos de deficiência poderiam ser evitados 
se medidas adequadas de prevenção fossem 
adotadas.
Entre essas medidas está a realização de 
diversos exames, como o do cariótipo feito em 
vilo corial ou nas células do líquido amniótico, 
a dosagem de alfafetoproteína materna, 
acompanhamento do pré-natal e realização do 
teste do pezinho em todos os recém-nascidos.
Esses exames são capazes de detectar 
variações genéticas e alterações metabólicas que 
influenciarão no desenvolvimento da criança.
Antes de engravidar:
- Vacinar-se contra a rubéola.
- Fazer o pré-natal (exame de sangue para 
detectar sífilis, toxoplasmose, tipo de sangue, 
RH, etc).
- Evitar casamento entre parentes.
- Evitar gravidez em idades extremas (antes 
de 16 anos e depois dos 35). 
- Evitar gravidez em um intervalo inferior a 2 
anos entre uma gestação a outra. 
- Procurar um serviço de aconselhamento 
genético. 
Após o nascimento:
- Exigir a realização dos exames preventivos 
do seu bebê, o teste do pezinho e APGAR.
- Amamentar seu filho, pois o leite vai 
defender seu bebê de muitas doenças.
- Levar seu filho mensalmente ao pediatra 
durante o primeiro ano de vida, e pedir orientação 
para que possa dar uma boa alimentação ao 
bebê.
- Não dar remédios a seu filho sem orientação 
médica. 
10
- Vacinar seu filho contra tuberculose (BCG), 
paralisia infantil (SABIN), difteria - tétano - 
coqueluche (TRIPLICE). 
- Manter a criança sempre longe de fogo, 
álcool, fogão, produtos de limpeza e remédios e 
de lugares perigosos.
- Afastar a criança de quaisquer situações de 
violência.
- Amar a criança, pois a falta de afeto 
prejudica o desenvolvimento.
Sinais que devem ser observados no bebê:
- Bebê muito duro ou molinho.
- Com movimentos muito rápidos e sem 
parar.
- Muito quieto e com sono perturbado.
- Sem controle de cabeça, após os três meses 
de idade.
- Não fixa os olhos nem acompanha as 
pessoas ou objetos em movimento.
- Não brinca e não pega objetos.
- Dificuldades para mastigar e engolir.
- Não emite sons e não escuta ruídos.
- Dificuldades de atenção e concentração.
- Não para quieta (criança hiperativa).
3.3 - DEFICIÊNCIA VISUAL
3.3.1 - Conceito Cegueira Legal
Uma pessoa com cegueira legal quando sua 
acuidade visual é igual ou menor que 20/200 
no melhor olho com a sua melhor correção, e/ou 
campo visual igual ou menor que 20 graus em seu 
melhor olho (OMS).
Conceito de Visão Subnormal:
Uma pessoa tem visão subnormal quando 
possui acuidade visual igual ou inferior a 20/60 
no melhor olho corrigido, e/ou campo visual entre 
20 e 50 graus (OMS).
3.3.2 - Causas
A perda da visão pode ser decorrente de 
ferimentos, traumatismos, perfurações ou 
vazamentos nos olhos. Durante a gestação, 
doenças como rubéola, toxoplasmose e sífilis 
podem causar a deficiência da criança. Retinopatia 
da prematuridade, causada pela imaturidade da 
retina em decorrência de parto prematuro ou 
de excesso de oxigênio na incubadora, catarata 
congênita e glaucoma, hereditário ou causado 
por infecções, também podem ser fatores 
causadores.
3.3.3 - Diagnóstico
Alguns sinais apontam que a criança pode 
ter deficiência: irritação constante nos olhos, 
aproximação do papel junto ao rosto quando 
escreve e lê, dificuldade para copiar bem da lousa 
à distância, cabeça inclinada para ler e escrever 
como se procurasse um ângulo melhor para 
enxergar, tropeços freqüentes por não enxergar 
pequenos obstáculos no chão. Nistagmo (olho 
trêmulo), estrabismo (vesguice) e dificuldades de 
enxergar em ambientes claros.
3.3.4 - Como prevenir a Deficiência Visual
A prevenção é por sistemas primários de 
saúde e diagnósticos precoces.
11
3.3.5 - Sistema Braille
Sistema de escrita em relevo utilizado pela 
comunidade de cegos, constituído por sessenta 
e três sinais formados por pontos a partir do 
conjunto matricial (posição 1, 2, 3, 4, 5, 6).
Código Braille
3.4 - DEFICIÊNCIA FÍSICA
3.4.1 - Conceito
Alteração completa ou parcial de um ou 
mais segmentos do corpo humano, acarretando 
o comprometimento da função física, exceto as 
deformidades estéticas e as que não produzam 
dificuldades para o desempenho das funções. 
Podem ser subdivididas, de acordo com a origem 
dos sistemas orgânicos que foram afetados: 
encefálica, espinhal, muscular ou osteoarticular 
e apresentar-se sob a forma de paraplegia, 
paraparesia, monoplegia, monoparesia, 
tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, 
emiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência 
de membros, paralisia cerebral, membros com 
deformidade congênita ou adquirida.
3.4.2 - Momentos e causas da Deficiência 
Física:
Pré-Natal:
- Infecções
- Sífilis
- Toxoplasmose
- Intoxicação
- Diabete
- Alterações cromossômicas
- Má formação congênita
- Traumatismos durante a gestação
- Rubéola
- Meningite
- Desnutrição
- Radiações
Peri-Natal:
- Traumatismo durante o parto
- Prematuridade
- Eritroblastose fetal
- Anoxia ou asfixia
Pós-Natal:
- Infecções
- Craniosinosteose
- Alterações circulatórias
- Desvios na coluna vertebral
12
- Doenças reumáticas
- Acidentes de trabalho e/ou de trânsito
- Violência urbana
- Erros médicos
- Traumatismos
- Hidrocefalia
- Amputações
3.4.3 - Diagnóstico
- Traumatismo raquimedular
- Paralisia cerebral
- Tetraplegia, paraplegia
- Acidente vascular cerebral (derrame)
- Monoplegia, diplegia, triplegia, quadriplegia
- Hemiparesia, hemiplegia
- Deficiências posturais, hipercifose, hiperlordose, 
escoliose
- Traumatismo cranioencefálico
- Amputações
- Poliomielite (paralisia infantil)
3.4.4 - Prevenção
Procedimentos que podem prevenir 
deficiências físicas:
- Fazer acompanhamento médico pré-natal.
- Instalar infra-estrutura adequada nas 
maternidades para atender recém-nascido.
- Vacinar contra diversos agentes, como o 
vírus da poliomielite e da rubéola.
- Capacitar pessoal para o resgate de vítimas 
de acidentes de trânsito.
- Conscientizar a população sobre os riscos da 
hipertensão e do diabetes.
- Adotar medidas de segurança no trânsito, no 
ambiente de trabalho e na prática de esportes.
3.5 - DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA
3.5.1 - Conceito
É a associação, no mesmo indivíduo, de duas 
ou mais deficiências primárias (mental, visual, 
auditiva, física), com comprometimentos que 
acarretam conseqüências no seu desenvolvimento 
global e na sua capacidade adaptativa.
4 - PROPOSTAS CONTEMPORÂNEAS 
PARA ABORDAGEM
No intuito de incidir pedagogicamente no 
processo de mudança cultural e, considerando que 
as palavras e expressões significam valores sociais 
e visões de mundo, sugerimos:
Usar o termo Pessoas com Deficiência.
Considerar cuidadosamente as palavras 
utilizadas para descrever e caracterizar essas 
pessoas. Detectar e evitar expressões que possam 
rebaixá-las, por exemplo: “deficiente” ou “os 
deficientes”.
Mostrar o lado positivo das 
Pessoas com Deficiência.
Basear a informação 
na capacidade, em vez de 
enfocar apenas as limitações.
13Dar atenção às soluções.
Repassar ao público informações sobre 
prevenção e tratamento dos casos que podem 
se converter em limitações 
permanentes, assim 
como informações sobre 
disponibilidade de serviços 
para as pessoas com 
deficiência e suas famílias.
Permitir que as Pessoas com Deficiência 
falem por si mesmas.
É comum acontecer 
que os outros falem por 
elas colocando-as na 
situação de objeto da 
ação e não de sujeitos.
Evitar imagem de gueto.
Apresentar as pessoas com deficiência 
como parte da população geral que aparece nas 
mensagens dos meios de comunicação, além de 
apresentá-las em produções e textos específicos 
sobre pessoas com deficiência.
Ter cuidado com os mitos.
Evitar apresentar as pessoas com deficiência 
como incapazes, dependentes ou em estado 
lastimoso.
Evitar carregar nas tintas.
Mostrar o êxito e as dificuldades das pessoas 
com deficiência sem insistir nas limitações ou 
sem exagerar a carga 
emocional dos fatos, 
não enfatizar demais 
a transposição de 
barreiras econômicas 
e sociais por pessoas 
com deficiência.Isto reforça o senso comum do 
preconceito.
Ver todos os lados da questão.
Apresentar as 
pessoas com deficiência 
da mesma forma 
multidimensional com 
que as demais pessoas 
são mostradas.
Dar ênfase a informação integradora.
Mostrar as pessoas com deficiência em 
situações normais de trabalho, 
na escola, no lazer, 
praticando esportes, nas 
compras, namorando e em 
uma variedade de outras 
situações sociais e físicas 
comuns a toda a comunidade.
Veicular informação acessível.
Permitir o acesso das pessoas com deficiência 
à informação.
14
5 - LEGISLAÇÃO
5.1 - Símbolo Internacional de Acesso 
• Lei Federal 8.160/91 
- Indicação de locais que 
possibilitem acesso às 
pessoas com deficiência 
de acordo com as normas 
técnicas da ABNT.
5.2 - ACESSIBILIDADE
5.2.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Lei Federal nº8.160/91 - acesso de acordo com 
normas ABNT.
• Constituição Federal - Art. 227, parágrafo 1, 
inciso 2ºart. 244 garante acesso.
• Lei 7.853 de 24/10/1989 - Dispõe sobre 
as normas gerais que asseguram o pleno exercício 
dos direitos individuais e sociais das pessoas com 
deficiência, nas áreas da educação, a saúde, da 
formação profissional, dos recursos humanos e das 
edificações. Dispõe ainda, sobre os crimes e penas 
que demonstrem conduta discriminatória.
• Decreto 3.298/99 - Institui a política Nacional 
- Criação do CONADE - Conselho Nacional dos Direitos 
das Pessoas com Deficiência. Regulamentação da 
Lei 7.853/89, nas áreas da saúde, educação, 
habilitação e reabilitação profissional, trabalho, 
cultura, desporto, turismo e lazer, capacitação de 
profissionais especializados, acessibilidade.
• Lei 7.405/85 - Símbolo de acesso.
• Lei 9.045/95 - Acesso de Literatura em 
Braille.
• N.S. 2.508/96 - DAC - Acesso ao Serviço de 
Transporte Aéreo.
• DN 411/99 - Embratur - Garantia de 
Acessibilidade.
• Resolução 001/94 - MPF - Reserva 
Constitucional CF.
• Resolução 5/87 - Dilatação de prazo.
• Resolução 734/89 - Exame para dirigir.
• Lei 8.103/85 - Atendimento as pessoas 
portadoras de deficiência.
• Lei 10.048 de 8 de novembro de 2000 
- Lei acessibilidade.
• Lei 10.098 de 19/12/2000 - Normas 
gerais e critérios básicos para a necessidade da 
pessoa portadora de deficiência. 
• Lei 10436/24/04/2002 - Língua Brasileira 
de Sinais - Libras.
• Estatuto das pessoas com deficiência 
(Substitutivo ao projeto de Lei do 
Senado nº 06/2003 (06.12.2006) a ser 
regulamentado) - Acessibilidade Universal como 
direito de todos e políticas públicas que afirma a 
cidadania dessas pessoas em todas as áreas de 
atuação do município.
5.2.2 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
• Constituição Estadual - Art. 195, 
parágrafos 1º e 2º; Art. 260, inciso III.
15
• Lei 8.874/90 - Acessibilidade e edifícios 
públicos.
• Portaria 001/94 - Portaria intersecretarias 
- Educação e Saúde - admissão em berçário, 
creche, maternal, jardim de infância.
• Lei 10.945/97 - Atendimento preferencial no SUS.
• Lei 11.056/97 - Adequação ao acesso à escola.
• Lei 11.405/99 - Regulamentação da Língua 
de Sinais LIBRAS, no Rio Grande do Sul.
• Decreto 39.679/99 - Regulamenta a Lei 
8.874/90 - determina o procedimento relativo 
à criação, ampliação, reforma ou remodelação de 
espaços públicos urbanos e rurais.
5.3 ASSISTÊNCIA SOCIAL
5.3.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Lei Orgânica da Assistência Social 
LOAS LEI N.º 8.742 DE 07/12/1993
Dispõe sobre a organização da assistência social 
e dá outras providências - artigos 1º e 2º, incisos 
IV e V.
• Decreto 1.605 de 25/08/1995 - 
Regulamenta o Fundo Nacional de Assistência 
Social.
5.4 CIDADANIA
5.4.1 - LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
•Declaração Universal dos Direitos da 
Criança - Proclamado pela Assembléia das 
Nações Unidas - 1959. 
•Declaração dos Direitos das Pessoas 
Deficientes - Resolução Aprovada pela 
Assembléia Geral da Organização das Nações 
Unidas - 1975.
•Declaração de Sundberg - Conferência 
Mundial sobre Ações e Estratégias para Educação, 
Prevenção e Integração - 1981.
•Convenção sobre Reabilitação 
Profissional e Emprego de Pessoas 
Deficientes - Conferência Internacional do 
Trabalho - Convenção 159 - 1983 .
•Declaração de Cave Hill - Adotada durante 
Programa Regional de Capacitação de Líderes, da 
Organização Mundial de Pessoas com Deficiência 
- 1983.
•Resolução 45/91, da ONU - Assembléia 
Geral das Nações Unidas - 1990. 
•Declaração Mundial Sobre Educação 
para Todos - Conferência de Jomtien - 1990 .
•Declaração de Manágua - Documento 
prega sociedade baseada na eqüidade, na justiça, 
na igualdade e na interdependência - 1993.
•Declaração de Salamanca sobre 
Princípios, Política e Prática em 
Educação Especial - “Regras Padrões sobre 
Equalização de Oportunidades para Pessoas com 
Deficiências” - 1994.
•Declaração da Guatemala - Convenção 
interamericana para a eliminação de todas as 
formas de discriminação contra as pessoas com 
deficiência - 1999.
16
•Carta para o Terceiro Milênio - Carta 
aprovada pela Assembléia Governativa da 
Rehabilitation International - 1999.
•Declaração de Washington - Documento 
aprovado na Conferência de Cúpula - Perspectivas 
Globais sobre Vida Independente para o Próximo 
Milênio - 1999.
•Declaração de Pequim - Sobre os Direitos 
das Pessoas com Deficiência no Novo Século 
- 2000.
•Declaração de Dakar - Texto adotado pela 
Cúpula Mundial de Educação - 2000.
•Declaração Internacional de Montreal 
sobre inclusão - Aprovada pelo Congresso 
Internacional “Sociedade Inclusiva” - 2001.
•Declaração de Caracas - Elaborada durante 
a Primeira Conferência da Rede Ibero-Americana 
de Organizações Não-Governamentais de Pessoas 
com Deficiência e suas Famílias - 2002.
•Declaração de Sapporo - Aprovada na 
6ª Assembléia Mundial da Disabled Peoples’ 
International - 2002.
•Declaração de Madri - Aprovada no 
Congresso Europeu de Pessoas com Deficiência 
- 2002.
•Declaração de Verona - Documento 
foi aprovado em congresso europeu sobre o 
envelhecimento de pessoas com deficiência 
- 2002.
•Declaração de Quito - Documento elaborado 
durante o Seminário e Oficina Regional das 
Américas 2003.
•Declaração de Tenerife - Primeiro Congresso 
Europeu sobre Vida Independente - 2003.
•Carta Mundial do Direito à Cidade 
- Elaborada por um conjunto de movimentos 
populares, ONGs, associações de profissionais, 
fóruns e redes nacionais e internacionais da 
sociedade civil comprometidos com as lutas 
sociais por cidades mais justas, democráticas, 
humanas e sustentáveis - 2004.
•Declaração sobre o Dia Internacional 
das Pessoas com Deficiência - Organização 
Internacional do Trabalho - 2004.
•Declaração de Montreal sobre a 
Deficiência Intelectual - Conferência 
Internacional sobre Deficiência - 2004.
•Declaração de Seul - Assembléia Mundialda 
Disabled Peoples’ International (DPI) - 2007.
•Programa de Ação Mundial para as 
Pessoas Deficientes - Resolução 37/52 das 
Nações Unidas - 1982.
•Recomendação nº 168 - Conferência 
Geral da Organização Internacional do Trabalho 
- 1983.
•Normas sobre a Equiparação de 
Oportunidades para pessoas com 
deficiência - Adotadas pela Assembléia Geral 
das Nações Unidas - 1993.
17
•Pacto Global - Nove princípios estabelecidos 
pela ONU para as empresas - 1999.
•Metas do Milênio - Objetivos estabelecidos 
pela ONU na Cúpula do Milênio - 2000.
5.4.2 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
•Constituição Federal - Art. 6º, art. 24, 
inciso XIV.
•Lei 7.853/89 - (Ver Acessibilidade).
•Decreto 3.298/99 - (Ver Acessibilidade).
•Decreto 3.076/99 - Criação do CONADE 
- Conselho Nacional das Pessoas com Deficiência. 
•Lei nº 8.069, de 13/07/90 - Estatuto da 
Criança e do Adolescente.
5.4.3 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
• Constituição Estadual - Art. 191, inciso IV 
e art. 232, inciso IV.
• Decreto 39.678 de 23/08/1999 
Institui a Política Pública Estadual para as Pessoas 
com Deficiência e para as Pessoas Portadoras de 
Altas Habilidades
5.5 EDUCAÇÃO
5.5.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Constituição Federal - Art. 208, inciso III
• Lei 7.853/89 - (Ver Acessibilidade).
• Decreto 3.298/99 - (Ver Acessibilidade).
• Lei 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional.
• Lei 8.859/94 - Estágio para alunos do 
ensino especial.
• Lei 10.172/01 - Plano Nacional de 
Educação (Parte III item 8)
• Lei 9.131 de 24/12/1995 - Acesso ao 
Ensino Superior.
• Decreto 2.306 de 19/08/1997 - 
Acesso ao Ensino Superior.
5.5.2 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
• Constituição Estadual - Art. 214
5.6 PREVIDÊNCIA
5.6.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Constituição Federal - Art. 201, inciso I e 
art. 203, inciso IV e V.
• Lei 7.853/89 - (Ver Acessibilidade).
• Decreto 3298/99 - (Ver Acessibilidade).
• Lei 8.742/93 - Trata do Benefício de 
Prestação Continuada.
5.7 - SAÚDE
5.7.1 - LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
• OMS - Organização Mundial de 
Saúde
5.7.2 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Constituição Federal - Art. 6º, art. 23, 
inciso II e art. 24, inciso XIV.
• Lei 7.853/89 - (Ver Acessibilidade).
• Decreto 3.298/99 - (Ver Acessibilidade).
18
5.7.3 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
. Constituição Estadual - Art. 23, inciso XI.
. Lei 10.538/95 - Realização de exames de 
acuidade visual e auditiva nas escolas públicas 
estaduais.
. Resolução 0003/2000 - CES - Concessão 
de órteses e próteses.
5.8 TRABALHO
5.8.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Constituição Federal - Art. 37, inciso VIII.
• Lei 7853/89 - (Ver Acessibilidade).
• Decreto 3.298/99 - (Ver Acessibilidade) 
- vagas no mercado trabalho.
• Decreto Legislativo 51/89 - Reabilitação 
Profissional e Emprego.
• Resolução 630/99 - Reserva de vagas.
•Portaria 604/2000 - Núcleo de Promoção.
5.8.2 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
• Constituição Estadual - Art. 19, inciso V 
- reserva de mercado; art. 192 e art. 214, parágrafos 
1º e 3º.
• Lei 8.064/85 - ingresso de Pessoas com 
Deficiência no Serviço Público.
• Lei 10.228/94 - regulamenta o Art. 19, 
inciso 5 da Constituição Estadual do Rio Grande 
do Sul.
. Lei 11.363/99 - Institui o Programa 
Primeiro Emprego.
5.9 TRANSPORTE
5.9.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
. Portaria Interministerial nº 003 (10/
04/2001) - concessão do passe livre para 
Pessoas com Deficiência.
• Lei 8.899/94 - Passe Livre Interestadual.
• Decreto 3.691 de 2000
• Lei 7.853/89 - (Ver Acessibilidade).
•Decreto 3.298/99 - (Ver Acessibilidade).
5.9.2 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
• Lei 11.664 de 28/08/2001 - Dispõe 
sobre a gratuidade nas linhas comuns de 
transporte intermunicipal de passageiros.
• Lei 42.410 de 29/08/2003 - gratuidade 
nas linhas comuns transporte intermunicipal.
5.10 TRIBUTOS
5.10.1 - LEGISLAÇÃO FEDERAL
• Lei 7.713/88 - Imposto de Renda.
• Lei 8.989/95 - Isenção de IPI na aquisição 
de automóveis. Alteração pelas Leis 9144/95 
e 9317/96 e Medida Provisória 1939/28, de 
27/04/2000-12-26.
5.10.2 - LEGISLAÇÃO ESTADUAL
• Lei 10.869/96 - Isenção de IPVA para Pessoas 
com Deficiência Física.
• Decreto Legislativo 10.315/99 - Isenção 
de ICMS para os veículos de Pessoas com Deficiências.
19
6 - LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
. Lei 6.194 de 01/03/2004 - Dispõe sobre a 
eliminação de barreiras arquitetônicas em edificações e 
logradouros de uso público e da outras providências.
. Lei 4.818 de 08/04/1998 - Torna obrigatória 
a adaptação dos banheiros públicos para o uso de 
pessoa com deficiência.
. Lei 4.843 de 11/05/1998 - Dispõe sobre 
a colocação de semáforos com emissão de sinais ou 
mensagens sonoras para deficientes visuais.
• Lei 4.612 de 1997 - Reconhece oficialmente 
no município como meio de comunicação objetiva e de 
uso corrente, a linguagem gestual codificada na Língua 
Brasileira de Sinais LIBRAS.
• Lei 5.089 de 14/04/1999 - Criação do 
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos com 
Deficiência.
• Lei 2.522 de 15/10/1999 - Institui o 
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas 
com Deficiência. (Lei promulgada).
• Lei 5.850 de 17/06/2002 - Altera a Lei 
5.222 de 15 de outubro de 1999, que institui o 
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas 
com Deficiência.
• Lei 5.890 - Institui o dia 26 de setembro como Dia 
Municipal do Surdo.
• Lei 5.447 de 19/06/2000 - Institui, no 
âmbito do Município de Caxias do Sul, a Semana 
Municipal da Pessoa com Deficiência e dá outras 
providências.
• Lei 4.912 de 08/09/1998 - Dispõe sobre a 
reserva de cargos públicos às pessoas com deficiência, 
que define critérios para a sua admissão e dá outras 
providências.
• Lei 3.119 de 23/12/1986 - Dispõe sobre 
a obrigação das empresas empreiteiras que convênio 
com a Prefeitura Municipal,contratarem no mínimo um 
deficiente egresso da APAE ou de escolas similares.
• Decreto 10.212 de 19/03/2001 
- Regulamenta o passe livre para pessoas com 
deficiência da Lei Complementar 107 de 28/03/
2000 Concessão do Serviço Público de Transporte 
Coletivo Urbano.
• Lei 0091 de 29/03/1999 - Promulga 
o Projeto de Lei que estabelece a gratuidade dos 
transportes coletivos e urbanos aos usuários com 
deficiência e seus acompanhantes.
• Lei 5.319 de 05/01/2000 - Autoriza o 
Poder Executivo a alterar a cláusula décima quinta do 
contrato de prorrogação de concessão do transporte 
coletivo urbano, integrante da Lei nº3.047, de 30 de 
dezembro de 1985, e dá outras providências. (§1º do 
Art. 2º. Promulgado).
• Lei 5.024 de 23/12/1998 - Regulamenta 
o artigo 162 da LOM, que visa adaptar os veículos de 
transporte coletivo urbano para facilitar o embarque e 
desembarque de pessoas com deficiências físicas. 
• Decreto 11.707 de 02/04/2004 
- Regulamenta a concessão de selo de identificação 
de pessoas com deficiência para áreas especiais de 
estacionamento denominado Zona Azul.
• Lei 5.587 de 11/01/2001 - Dispõe sobre 
vagas para deficientes em estacionamentos públicos 
ou privados.
• Lei 2.670 de 18/11/1981 - Torna obrigatória 
20
a reserva de assentos, nos ônibus urbanos e similares.
• Lei 3.221 de 14/03/1998 - Dá nova 
redação aos Artigos 1º e 2º da lei 2.670, de 18 de 
novembro de 1981.
• Lei 4.042 DE 11/11/1993 - Dispõe 
sobre o atendimento preferencial de gestantes, 
mães com crianças de colo, idosos e deficientes em 
estabelecimentos comerciais, de serviço e similares e 
dá outras providências.
• Lei 5.356 de 04/04/2000 - Dispõe sobre o 
atendimento preferencial de pessoas com deficiência, 
gestantes, mães com crianças de colo e idosos, nos 
órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundação 
do Poder Executivo Municipal e dá outras providências.
• Lei 4.443 de 21/03/1996 - Obriga as 
escolas de 1º e 2º graus adequarem-se a receber 
estudantes e professores com deficiência física.
• Lei 5.275 de 23/11/1999 - Dispõe sobre a 
colocação de cadeiras de rodas em escolas municipais e 
em prédios públicosdo Município. (Lei promulgada)
• Lei 4.786 de 17/12/1997 - Assegura 
matrícula para pessoas com deficiência locomotora 
na escola pública municipal mais próxima de sua 
residência.
• Lei 4.808 de 24/03/1998 - Dispõe sobre 
a obrigatoriedade de restaurantes, pizzarias, bares e 
similares manterem cardápios em sistemas de escrita 
em relevo-Braile.
• Lei 5.631 de 18/05/2001 - Institui no 
Município a Mostra de Arte da Pessoa com deficiência e 
dá outras providências. (Promulgada)
• Lei 5.746 de 21/11/2001 - Dispõe sobre 
o fornecimento de órteses e/ou próteses às pessoas 
com deficiência física carentes que necessitem utilizar 
destes equipamentos, no Município de Caxias do Sul e 
dá outras providências. (Promulgada)
• Lei Orgânica de 17/05/90
• Resolução Conselho Municipal de Educação 
(CME) de 12/12/06 - fixa os parâmetros para a 
oferta da modalidade da Educação Especial no Sistema 
Municipal de Ensino de Caxias do Sul.
Observação: no que se refere as leis buscamos fazer 
um breve registro dos temas mais relevantes, sabendo-
se que maiores informações poderão ser encontradas 
junto a legislação específica.
7 - PROGRAMAS DESENVOLVIDOS 
PELA PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL
7.1 - Rede de Proteção às Pessoas com 
Deficiência
7.1.1 - Assistência Social
- Centro Dia - Centro de Atenção a Pessoa com 
Deficiência (Transtorno Global do Desenvolvimento 
- parceria da FAS com Associação Educacional Helen 
Keller e Secretaria Municipal da Educação).
- Convênio com entidades de pessoas com deficiência:
 •APAE
 •APADEV
 •Associação Educacional Helen Keller
 •Círculo Operário Caxiense
7.1.2 - Educação Especial
- Convênio com entidades de pessoas com 
deficiência:
•APAE.
21
•APADEV.
•Associação Educacional Helen Keller.
- Equoterapia (parceria da Secretaria Municipal de 
Educação com a Universidade de Caxias do Sul, 
4ª Coordenadoria Regional de Educação e Brigada 
Militar).
- Programa Vinculação.
- Modalidade de Sala de recursos.
- Modalidade de Classes especiais.
7.1.3 - Esporte e Lazer
- FUNDEL- Fundo de Desenvolvimento do Esporte 
e Lazer (financiamento para projetos destinados 
também às pessoas com deficiência).
- Grupo Esperança.
7.1.4 - Transporte e Mobilidade Urbana
- Remoção de barreiras arquitetônicas.
- Implantação de ônibus adaptados.
- Concessão do Benefício do Passe Livre para 
pessoas com deficiências.
- Emissão de selo para vagas no estacionamento 
pago “Zona Azul” para veículos de pessoas com 
deficiência.
7.1.5 - Saúde
- Ações de saúde para prevenção, diagnóstico 
precoce e tratamentos necessários às pessoas 
com deficiência, tendo como porta de entrada 
as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e tratados 
em todos os Serviços do Sistema Único de Saúde 
(SUS).
7.2 - Repasse de Recursos Públicos às 
entidades que atendem Pessoas com 
Deficiência
- FMDCA - Fundo Municipal dos Direitos da Criança 
e Adolescente. 
- FECA - Fundo Estadual da Criança e do 
Adolescente.
- FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social .
- FEAS - Fundo Estadual de Assistência Social .
- FMAS - Fundo Municipal de Assistência Social. 
- FUNDEL - Fundo Municipal de Desenvolvimento 
do Esporte e Lazer.
8 - LOCAIS DE ATENDIMENTO PÚBLICO 
E PRIVADO EM CAXIAS DO SUL
8.1 - INTELECTUAL 
Ambiento Atividades Terapêuticas
Rua Miguel Muratore, 125
Bairro: Rio Branco - CEP 95010-220 - Caxias do Sul
Fone: 3028.1012 - 8124.7248
Email: ambiento@terra.com.br 
APAE - 1ª Extensão APAE
Rua Marcelo Casagrande, 253
Bairro: Bela Vista - CEP 95076-290 - Caxias do Sul
Fone: 3228.4848
APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
Rua: Profª. Maria Davilla Pinto, 55
Bairro: Cinqüentenário - CEP 95012-730 - Caxias do Sul
Fone: 3028.2416 - 3028.2417 
Fax: 3028.2418
22
APAE - Centro Ocupacional Santa Rita de Cássia
Rua: Alceu Valmosky, 560
Bairro: Cinqüentenário - CEP 95010-280 - Caxias do Sul
Fone: 3225.1178
Centro Dia de Atenção a Pessoa com Deficiência 
(Transtorno Global do Desenvolvimento)
Rua dos Ipês, 715
Bairro: Sanvitor - CEP 95012-270 - Caxias do Sul
Fone: 3901.1480
Escola Estadual de Ensino Especial João Prataviera
Rua: Visconde de Pelotas, 2156
Bairro: Pio X - CEP 95020-183 - Caxias do Sul
Fone: 3223.5307
Instituto Pedagógico Veritas
Rua: Domingos Chies, 996 - Casa 4
Bairro: Interlagos - CEP 95052-160 - Caxias do Sul
Fone: 3229.1148
8.2 - AUDITIVOS (SURDOS)
Associação Educacional Helen Keller
Rua: Irmão Robertão, 31
Bairro: Cruzeiro
CEP 95070-610 - Caxias do Sul
Fone: 3212.1433 - Fax: 3212.2731
Escola Est. Especial de Ensino Médio Helen Keller
Escola Mun. Especial de Ensino Fund. Helen Keller
Rua: Irmão Robertão, 31
Bairro: Cruzeiro - CEP 95070-610 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6154 - 3218.5164
Sociedade do Surdos de Caxias do Sul
Rua: Santos Dumont, 630
Bairro: Cristo Redentor
CEP 95084-390 - Caxias do Sul
Fone: 3025.5350 (sábados)
8.3 - VISUAIS (CEGOS)
APADEV - Associação de Pais e Amigos dos 
Deficientes Visuais
Rua: Luis Antunes, 899
Bairro: Panazzollo - CEP 95080-000 - Caxias do Sul
Fone: 3213.2323 - 3213.2613
8.4 - FÍSICOS
A/RAMPA - Associação Regional dos 
Deficiente Físicos
Rua Cidreira, 509
Bairro: Pioneiro - CEP 95042-170 - Caxias do Sul 
Fone: 3226.8002
CIDEF - Centro Integrado do Deficiente Físico
Rua: Francisco Getúlio Vargas, 1130
Bairro: Petrópolis - CEP 95070-560 - Caxias do Sul
Fone: 8141-3616 (Luis Alberto)
 8141-3631 (Luciano)
FCD - Fraternidade Cristã de Pessoas com 
Deficiência
Rua: Antônio Torezan, 428
Bairro: Bom Pastor - CEP 95097-040 - Caxias do Sul
Fone: 3226.5213 (Zilda)
23
9 - ÓRGÃOS PÚBLICOS
9.1- ORGANIZAÇÕES MUNICIPAIS
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das 
Pessoas com Deficiência
Rua Visconde de Pelotas, 449
Bairro: Centro - CEP 95020-180 - Caxias do Sul
Fone: 3215.4320 - 3215.4240 - 3221.0873
E-mail: cmdpcd@caxias.rs.gov.br
Coordenadoria da Juventude
Rua Alfredo Chaves, 1333
Bairro: Exposição - CEP 95020-400 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6026
Coordenadoria da Mulher
Rua Alfredo Chaves, 1333
Bairro: Exposição - CEP 95020-400 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6026
CRAS - Centro de Referência de Assistência Social 
Centro
Rua Bento Gonçalves, 1253
Bairro: Centro - CEP 95020-412 - Caxias do Sul
Fone: 3220.8700
Email: fas.crascentro@caxias.rs.gov.br
CRAS - Centro de Referência de Assistência Social 
Norte
Rua das Fruteiras, 925
Bairro: Santo Antonio - CEP 95020-412 - Caxias do Sul
Fone: 3901.1484
Email: fas.crasnorte@caxias.rs.gov.br 
CRAS - Centro de Referência de Assistência Social 
Oeste
Travessão Thompson Flores, s/n
Bairro: Reolon - CEP 95030-000 - Caxias do Sul
Fone: 3901.1492
Email: fas.crasoeste@caxias.rs.gov.br 
Demais Conselhos Municipais
Casa da Cidadania
Rua: Visconde de Pelotas, 449
Bairro: Centro - CEP 95020-180 - Caxias do Sul
Fone: 3215.4320 - 3215.4240 - 3221.0873
FAS - Fundação de Assistência Social
Rua Bento Gonçalves, 1253
Bairro: Centro - CEP 95020-412 - Caxias do Sul
Fone: 3901.1509 - 3901.1491 - 3901.1481 
Email: fas@caxias.rs.gov.br
Prefeitura Municipal de Caxias do Sul
Rua Alfredo Chaves, 1333
Bairro: Exposição - CEP 95020-400 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6001
Site: www.caxias.rs.gov.br
SDU - Secretaria de Desenvolvimento Urbano
Rua Alfredo Chaves, 1333
Bairro: Exposição - CEP 95020-400 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6130
SMED - Secretaria Municipal da Educação
Ensino Especial
Rua Antonio Prado / Rua Marechal Floriano, 339
Bairro: Centro - CEP 95080-140 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6108
24
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE CAXIAS DO SUL
UBS Endereço Telefone
Alvorada Rua Sargento V. Vargas, 201 3901.1304
Ana Rech Rua Antônio Tomé, 40 3901.1461
Bela Vista Rua Valentin Comerlato, 983 3901.1321
Centro de Saúde Rua Pinheiro Machado, 1258 3901.1228
Cinqüentenário Rua Bento Gonçalves, 2859 3901.2313
Cristo Operário Rua Francisco Xavier, 1375 3901.1385
Criúva Avenida 15 de Novembro,590 3267.8030
Cruzeiro Avenida Sírius, 475 3901.1211
Desvio Rizzo Rua Romano Záttera, 1180 3901.1312
Diamantino Rua Gentil Montemezzo, 501 3901.1362
Eldorado Rua Armando Canalli, 264 3901.1366
Esplanada Avenida Bom Pastor, 1239 3901.1300
Fátima Alta Rua Isabel Pezzi, 593 3901.1280
Fátima Baixa Rua Dr. Mário Lopes, 860 3901.1282
Fazenda Souza Rua Lino Rech, 5535 3267.1010
Forqueta Rua Alcides Lazzari, 530 3901.1191
Galópolis Rua Edivirges Gollo, 47 3901.1464
Madureira Rua Virgílio Ramos, 276 3901.1230
Mariani Rua Vergínia Botini Reuse, 299 3901.1293
Pioneiro Rua Frederico Bergman, 3170 3901.1283
Planalto Rua Ivete Vargas, 508 3901.1319
Planalto Rio Branco Rua Cristiano Ramos de Oliveira, 285 3901.1231
Reolon Rua Thompson Flores, s/n 3901.1202
Sagrada Família Rua Cândido J. Calcagnoto, 553 3901.1364
Salgado Filho Rua Marcelo Felippi, 268 3901.1216
Santa Fé Avenida Santa Fé, 349 3901.1281
Santa Lúcia Cohab Rua Padre Aquilino Franceschet, 303 3901.1198
Santa Lúcia Piaí Rua Luis Tomazelli, s/n 3266.1389
São Ciro Rua Joaquim Oss, 83 3901.1361
São José Rua Dom Pedro II, s/n 3901.1279
São Leopoldo Rua Sapucaia, 101 3901.1472
São Vicente Rua Assis Brasil, 1129 3901.1322
San Vitor Cohab Rua Dirceu Corsseti, 230 3901.1436
Século XX Rua Nelson Michielon, 111 3901.1327
Tijuca Rua Nilo Benfica da Rocha, 633 3901.1228
Vila Cristina Desvio do Pedágio, 392 3287.1108
Vila Ipê Rua Antônio Andrigheti, 2290 3901.1455
Vila Oliva Avenida Gaviolli, s/n 3202.7087
Vila Seca Rua Ilário Balbinotti, 132 3267.6032
25
SMEL - Secretaria Municipal de Esporte e Lazer
Rua Antonio Prado/ Marechal Floriano, 339
Bairro: Centro - CEP 95080-140 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6113
SMS - Secretaria Municipal da Saúde
Rua: Ernesto Alves, 2260
Bairro: Centro - CEP 95020-360 - Caxias do Sul
Fone: 3901.1417
SEPLAM - Secretaria do Planejamento Municipal
Rua Alfredo Chaves, 1333
Bairro: Exposição - CEP 95020-400 - Caxias do Sul
Fone: 3218.6029
SMTU-Secretaria Municipal de Transportes e 
Mobilidade Urbana
Rua Moreira César, 1666
Bairro: Pio X - CEP 95034-000 - Caxias do Sul
Fone: 3221.2715
9.2 - ORGANIZAÇOES ESTADUAIS E FEDERAIS 
4ª CRE - Coordenadoria Regional de Educação 
- Ensino Especial
Rua: Av. Julio de Castilhos, 4020
Bairro: Cinqüentenário - CEP 95010-002 - Caxias do Sul
Fone: 3225.1777 - 3225.1488
Site: www.educacao.rs.gov.br 
CONADE - Conselho Nacional dos Direitos das 
Pessoas com Deficiência
E-mail: conade@mj.gov.br
Site: www.mj.gv.br
FADERS - Fundação de Articulação e Desenvolvimento 
de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e 
de Altas Habilidades do RS
Rua: Duque de Caxias, 418
Bairro: Centro - CEP 90010-280 - Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3228.2112
Fax: (51) 3286.1488
Site: www.faders.rs.gov.br
FENEIS/RS - Federação Nacional de Educação e 
Integração dos Surdos
Rua: Dona Laura, 1020 - Sala 104
Bairro: Mont’Serrat - CEP 90430-090 - Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3321.4244
Fax/TDD: (51) 3321.4334
E-mail: feneisrs@terra.com.br
Site: www.feneis.com.br
9.3 - OUTRAS
ACEN - Associação Caxiense de Esportes Náuticos
Rua: Ciro de Lavra Pinto, s/nº
Parque Municipal Celeste Gobatto 
Bairro: Fátima - CEP 95052-070 - Caxias do Sul
Fone: 3901.1429
AQUA FISIO - Clínica de Fisioterapia e Hidroterapia
Rua: Os 18 do Forte, 1070
Bairro: Centro - CEP 95020-472 - Caxias do Sul
Fone: 3228.2776 - 3228.5700
E-mail: aquafis@databrum.com.br
Site: www.aquafisio.com.br
COC - Círculo Operário Caxiense
Rua Visconde de Pelotas, 809 
26
Bairro: Centro - CEP 95020-181 - Caxias do Sul
Fone: 3218.4000
FSG - Faculdade da Serra Gaúcha
Rua: Os 18 do Forte, 2366
Bairro: Centro - 95020-472 - Caxias do Sul
Fone: 2101.6000
Fundação Renato João Cesa
Rua: Alfredo Chaves, 9711
Bairro: Centro - CEP 95020-460 - Caxias do Sul
Fone: 3221.1454
RAIAR Atividades Aquáticas
Rua: Alcides Maia, 294
Bairro: Cinqüentenário - CEP 95010-290 - Caxias do Sul
Fone: 3225.7850 - 3225.3701
E-mail: raiar@raiarnatacao.com.br
Site: www.raiarnatacao.com.br
UCS - Universidade de Caxias do Sul
Rua: Francisco Getúlio Vargas, 1130
Bairro: Petrópolis - CEP 95070-580 - Caxias do Sul
Fone: 3218.2100
10 - TELEFONES ÚTEIS
5ª Coordenadoria Estadual da Saúde
Fone: 3221.2222
BPM - Brigada da Polícia Militar
Fone: 3226.1899
Bombeiros
Fone: 193 - 3223.6555
Farmácia INSS
Fone: 3225.2000
Farmácia Popular do Brasil
Fone: 3028.1113
FGTAS/SINE - Fundação Gaúcha do Trabalho e 
Assistência Social - Sistema de Emprego
Fone: 3223.7008
Fórum de Caxias do Sul
Fone: 3228.1988
Ministério Público - 2ª Promotoria de Justiça 
Especializada
Fone: 3228.2366 - 3228.2956
PA 24horas - Pronto Atendimento
Fone: 3214.1433 - 3223.8327
Parceiros Voluntários
Fone: 3218.8084 - 3218.8085
Polícia Civil
Fone: 3221.4562 - 3221.4555
Polícia Federal
Fone: 3225.2772
Prefeitura de Caxias do Sul
Fone: 3218.6000
PROCON - Programa de Orientação e Proteção ao 
Consumidor
Fone: 151
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de 
Urgência
Fone: 192
SENAC - Serviço Nacional do Comércio
Fone: 3225.1666
27
SENAI - Serviço Nacional da Indústria
Fone: 3228.4388
SESC - Serviço Social do Comércio
Fone: 3221.5335
11 - BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO 
CONTINUADA ( LOAS)
11.1 - INSS - Instituto Nacional de Seguro 
Social
Rua: Visconde de Pelotas, 2280
Bairro: Pio X - CEP 95020.183 - Caxias do Sul
Fone: 135 ou 0800.728.0191
Documentos necessários:
•Originais da Carteira de Identidade, Carteira de 
Trabalho, CPF, Certidão de Nascimento ou Título 
de Eleitor, PIS.
•Guia de recolhimento do contribuinte individual 
(adquirido em qualquer papelaria).
12 - BENEFÍCIO PARA TRANSPORTE 
12.1 - PASSE LIVRE MUNICIPAL
Cadastramento junto às Instituições de Pessoa com 
Deficiência, às Unidades Básicas de Saúde (UBS) 
ou à Fundação de Assistência Social (FAS).
Documentos necessários:
•Xerox Carteira de Identidade, CPF, Certidão de 
Nascimento (todas as pessoas que compõem o 
núcleo familiar);
•Atestado médico; 
•Xerox do comprovante de residência;
•Xerox do comprovante de renda (todas as 
pessoas que compõem o núcleo familiar).
12.2 - PASSE LIVRE INTERMUNICIPAL
Cadastramento junto às Instituições de Pessoa com 
Deficiência, às Unidades Básicas de Saúde (UBS) 
ou à Fundação de Assistência Social (FAS).
Documentos necessários:
•Xerox Carteira de Identidade, CPF, Certidão de 
Nascimento (todas as pessoas que compõem o 
núcleo familiar);
•Atestado médico; 
•Xerox do comprovante de residência;
•01 foto 3 X 4;
•Xerox do comprovante de renda (todas as 
pessoas que compõem o núcleo familiar).
12.3 - PASSE LIVRE INTERESTADUAL
Acessar site do Ministério dos Transportes, imprimir 
formulários e seguir as orientações exigidas. 
Reunir documentação e enviar diretamente para 
o endereço de Brasília fornecido no site.
Site: www.transportes.gov.br/ascom/passelivre/
manual.htm
28
13 - BIBLIOGRAFIA
• Canoas Livre Acesso Para Todos - 
Prefeitura Municipal de Canoas 2001-2004.
• Cartilha de Orientações para o 
Emprego - Pessoas Portadoras de 
Deficiência.
FAT, Ministério do Trabalho, FGTAS/SINE, 
Secretaria do Trabalho Cidadania e Assistência 
Social, RS.
• Código Civil 2002.
• Constituição Estadual 2002.
• Constituição Federal 1988.
• Curso de Capacitação de Profissionais 
de Educação Física para Trabalhar com 
Pessoas Portadoras de Deficiência 
- Governo do Estado do Rio Grande do Sul, 
Secretaria de Estado da Educação - Departamento 
de Desportos.
• Dando uma Mão para a Comunicação - 
Cartilha Informativa e Preventiva - Associação 
Educacional Helen Keller.
• Estatuto das Pessoas com Deficiência 
- Senado Federal, 10ª edição, Brasília 2006.
• FADERS - Catálogo de Recursos - 
Governo do Rio Grande do Sul - Porto 
Alegre; Dezembro 2000.
• Guia do Idoso - Informativo do Conselho 
Municipal do Idoso - 2007.
• Informativo EducaçãoCidadã, maio 
2004, Ano IV, nº 4, SMED, Prefeitura Municipal 
de Caxias do Sul.
• Lei Orgânica do Município de Caxias 
do Sul - 17/05/90.
Mídia e Deficiência - Livro do Programa 
Diversidade da Fundação Banco do Brasil - 2003.
• Rede de Assistência Social de Caxias 
do Sul, EDUCS; 2002 .
• Revista Educação e Família, Edição 05; 
Ano I.
• Retratos da Deficiência no Brasil - Livro 
do Programa Diversidade da Fundação Banco do 
Brasil - 2003.
• Secretaria Nacional dos Direitos 
Humanos 
CORDE - www.dhnet.org.br/educar/cartilhas/
democrac/phefic.htm.
CEDIPOD - www.mbonline.com.br.
29
COLABORADORES
•Associação de Pais e Amigos - APAE
•Associação de Pais e Amigos dos Deficientes 
Visuais - APADEV
•Associação Educacional Helen Keller
•Associação Regional de Deficientes Físicos 
- A/RAMPA
•Câmara de Vereadores
•Centro Integrado de Pessoas com Deficiência 
Física - CIDEF
•E. Estadual E. E. João Prataviera
•E. Municipal E. E. F. Helen Keller
•E. Estadual E. E. M. Helen Keller
•Fraternidade Cristã de Doentes e Deficientes 
- FCD
•Fundação de Assistência Social
•Núcleo Executivo do Gabinete
•Secretaria Geral do Município
•Secretaria Municipal de Esporte e Lazer
•Secretaria Municipal de Educação
•Secretaria Municipal de Saúde
•Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade 
Urbana
•Sociedade dos Surdos de Caxias do Sul
EXPEDIENTE
Elaboração
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos
das Pessoas com Deficiência
Equipe Responsável - 2ª Edição 2008
Grasiele Zamboni
Janete Maria de Lucena
Rochele Sachet
Silvana Camassola Mandadori
Tibiriçá Vianna Maineri
Coordenação Geral
Janete Maria de Lucena
Rochele Sachet
Publicação
Prefeitura Municipal de Caxias do Sul
Planejamento Gráfico e Edit. Eletrônica
Cristiane Taborda
Heron Piazza
30
Denúncias, maus tratos e 
violência contra pessoas com 
deficiência
Denuncie no Ministério Público ou no 
próprio Conselho Municipal de Defesa dos 
Direitos das Pessoas com Deficiência.
Reuniões mensais do Conselho 
Municipal de Defesa dos Direitos 
das Pessoas com Deficiência
Casa da Cidadania
Rua Visconde de Pelotas, 449
Bairro: Centro 
CEP 95020-180 - Caxias do Sul
Fone: 3215.4320 - 3215.4240 - 
3221.0873
E-mail: cmdpcd@caxias.rs.gov.br
Prefeitura Municipal 
de Caxias do Sul
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