Aula 2 Produção Publicitária em Rádio

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AULA 02: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO 
Produção audiovisual 
PRODUÇÃO AUDIOVISUAL 
Aula 02: Produção publicitária em rádio 
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Características do rádio 
1. O rádio (e também a televisão) tem características 
que devem ser consideradas no momento da 
produção; 
2. Clareza: a mensagem se perde no ar a partir do 
instante em que é veiculada. Desta forma, se o 
ouvinte (telespectador) não compreender de 
primeira, não terá uma segunda oportunidade; 
3. Concisão: vamos ajudar o ouvinte (telespectador) 
eliminando palavras e expressões que não sejam 
fundamentais para a compreensão; 
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Particularidades da linguagem radiofônica 
 Simplicidade: nossas produções precisam ser 
facilmente assimiladas pelos ouvintes 
(telespectadores); 
 Ordem direta: frases curtas e na ordem direta 
(sujeito, verbo e predicado) facilitam a compreensão; 
 Objetividade: vamos direto ao assunto. Ninguém 
gosta de perder tempo. Podemos ficar sem essa 
audiência com uma simples troca de canal/estação. 
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Breve noção da tecnologia em rádio 
1. Antes de mais nada, devemos esclarecer as 
diferenças entre rádio convencional 
(transmissor e antena) e webradio (internet); 
2. Existem também as emissoras do tipo ‘poste’. 
Neste caso, em um determinado espaço 
geográfico (shopping center, ruas de um bairro, 
cadeias de lojas) são instalados alto-falantes 
e/ou caixas de som. 
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Rádio ‘poste’, AM e FM 
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1. A questão principal fica por conta do modo de 
transmissão da programação: convencional, 
web ou ‘poste’. O ‘pensar’ e produzir rádio, 
entretanto, segue um critério único. O que 
muda é a maneira como essa programação é 
veiculada; 
2. O rádio convencional trabalha com ondas 
eletromagnéticas: AM e FM, além de outros 
formatos como ondas curtas e ondas tropicais 
(menos frequentes nos grandes centros). 
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Webradios (com ou sem espelho no dial) 
• 1. É comum emissoras de rádio (convencional) 
retransmitirem o sinal através da internet; 
• 2. Normalmente não existe nenhum tratamento 
especial para a audiência web (diferente do 
ouvinte tradicional do AM/FM); 
• 3. Há emissoras de rádio que só operam na 
internet, ou seja, sem espelho no dial 
(‘mostrador’ que apresenta as estações 
disponíveis dentro do espectro de frequências — 
imagem ao lado) 
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Rádios comunitárias, livres e piratas 
• 1. A terminologia envolve critérios sobre a 
concessão do serviço de radiofusão; 
• 2. Sobre rádios livres, uma corrente ideológica 
afirma que o som é livre. Desta forma, o som 
não deveria estar submetido aos interesses do 
Governo Federal; 
• 3. Rádios comunitárias têm uma legislação 
restritiva, que impede a veiculação de spots 
(comerciais), além de uma limitação sobre a área 
de abrangência do sinal. Emissoras universitárias 
seguem o mesmo padrão. 
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Distância e qualidade de captação (convencional) 
 1. Tanto AM quanto FM apresentam 
particularidades em relação à qualidade e à 
captação do sinal; 
 2. O AM é uma frequência de rádio que 
consegue ‘chegar mais longe (mais abrangência 
territorial) com menos qualidade de áudio; 
 3. No FM, a situação é proporcionalmente 
inversa: não ‘chega tão longe (abrangência) mas 
tem melhor qualidade de áudio’. 
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Segmentação: educativa e comercial 
 1. Sob o ponto de vista programacional, as 
emissoras de rádio são divididas em educativas e 
comerciais; 
 2. Rádios educativas têm o objetivo de servir a 
interesses educativos, sociais e culturais; 
 3. Já as rádios comerciais têm liberdade para 
explorar o serviço de radiofonia (veiculação de 
spots com o pagamento pelo produto e/ou 
serviço prestado). 
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Locução e interpretação aplicadas à publicidade 
 1. A língua (palavra) é a base da dinâmica social 
de grandes civilizações; 
 2. Válido destacar a força e o significado das 
palavras (etimologia) na construção de um 
sentido ou percepção; 
 3. Muitas vezes, o texto escrito não é o melhor 
para ser falado (e absorvido por ouvintes ou 
telespectadores); 
 4. Quebra-quebra ou tumulto são palavras mais 
facilmente ‘pronunciadas’ do que depredação. 
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Eloquência aplicada à publicidade 
• 1. Retórica é uma palavra de origem grega, que 
transmite a ideia de se expressar bem; 
• 2. Eloquência, por sua vez, é a capacidade de um 
orador se expressar de maneira convincente; 
• 3. Além do texto, que serve de base, um orador 
eloquente utiliza a linguagem não verbal (gestos 
e fisionomia) para persuadir a audiência; 
• 4 Mais importante que estar ‘certo’ ou ‘errado’ é 
convencer a audiência. 
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AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO. 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Roteiro radiofônico; 
 
 
Produção radiofônica.