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1a Questão (Ref.: 201512934357) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2) A conduta do funcionário público que, em razão da função exercida, exige, para si, vantagem indevida, sem, contudo, chegar a recebê-la, caracteriza, em tese, concussão consumada corrupção ativa consumada corrupção passiva consumada tentativa de corrupção passiva tentativa de concussão 2a Questão (Ref.: 201513705600) Pontos: 0,1 / 0,1 (VUNESP ¿ 2014 ¿ TJ-SP ¿ Escrevente Técnico Judiciário) O Código Penal brasileiro, em relação ao crime de denunciação caluniosa, dispõe: b) inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar. a) acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem. d) dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente. c) provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado. e) dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento ou perícia. 3a Questão (Ref.: 201513054800) Pontos: 0,1 / 0,1 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO Coriolano, objetivando proteger seu amigo Romualdo, não obedeceu à requisição do Promotor de Justiça no sentido de determinar a instauração de inquérito policial para apurar eventual prática de conduta criminosa por parte de Romualdo. Nesse caso, é correto afirmar que Coriolano praticou crime de desobediência (Art. 330, do CP). prevaricação (Art. 319, do CP). crime de advocacia administrativa (Art. 321, do CP). corrupção passiva (Art. 317, do CP). 4a Questão (Ref.: 201513542072) Pontos: 0,1 / 0,1 O particular que, em concurso com funcionário público e em razão da função por este exercida, exige vantagem indevida para ambos, embora não cheguem a recebê-la, pratica o crime de: corrupção ativa consumada. tentativa de corrupção passiva. corrupção passiva consumada. concussão consumada. tentativa de concussão. 5a Questão (Ref.: 201512970912) Pontos: 0,1 / 0,1 Thiago, funcionário público, no exercício da função, recusa-se, por mero capricho, a cumprir ordem judicial que lhe foi transmitida em cumprimento de mandado, pelo oficial de justiça. Neste caso é correto afirmar que a conduta de Thiago configura o delito de: Prevaricação. Desobediência Desacato. Abuso de autoridade. 1a Questão (Ref.: 201513536820) Pontos: 0,1 / 0,1 Policial Rodoviário Federal que deixa de aplicar multa em José em virtude de este ser seu vizinho comete o crime de: Prevaricação Corrupção Ativa Corrupção Passiva Peculato Concussão 2a Questão (Ref.: 201513106351) Pontos: 0,1 / 0,1 A conduta do funcionário público que retarda ato de ofício para satisfazer sentimento ou interesse pessoal configura o crime de: Prevaricação Concussão Corrupção ativa Excesso de exação Corrupção passiva 3a Questão (Ref.: 201513705597) Pontos: 0,1 / 0,1 (CAIP-IMES ¿ 2015 ¿ Prefeitura de Rio Grande da Serra ¿ SP - Procurador - adaptada) A conduta de ¿deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente¿, configura o crime de: e) corrupção ativa. b) corrupção passiva. c) condescendência criminosa. a) prevaricação. d) advocacia administrativa. 4a Questão (Ref.: 201512934357) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2) A conduta do funcionário público que, em razão da função exercida, exige, para si, vantagem indevida, sem, contudo, chegar a recebê-la, caracteriza, em tese, corrupção passiva consumada concussão consumada corrupção ativa consumada tentativa de corrupção passiva tentativa de concussão 5a Questão (Ref.: 201512976917) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo, funcionário público, sabendo que Márcio pretende vender seu veículo, ardolosamente apresenta-se a ele como interessado na compra, solicitando-lhe, por isso, permissão para experimentá-lo. Márcio, acreditando nele, entrega-lhe o veículo e Paulo foge com o veículo para si. O delito praticado por este último foi: estelionato peculato peculato mediante erro de outrem furto qualificado pela fraude 1a Questão (Ref.: 201513762405) Pontos: 0,1 / 0,1 ¿C¿, funcionário encarregado pelo sistema de informática da Secretaria de Segurança Pública, anotou no banco de dados referente à condenação de seu amigo ¿G¿, em acidente de trânsito, sua absolvição. Com isso, foi expedida, em favor de ¿G¿, certidão negativa de antecedentes, porquanto a mesma se prestava a fins meramente civis. Logo após, ¿G¿ acabou absolvido do delito em questão, em revisão criminal, determinando o Tribunal o cancelamento da referida anotação então adulterada por ¿C¿. Cometeu ¿C¿ infração penal? Em caso positivo, qual? Não. A conduta é típica na modalidade de fraude processual. Sim. Falsidade ideológica. Não. A conduta é atípica, em face da decisão judicial posterior de cancelamento. Sim. Inserção de dados falsos em sistema de informação. Sim. Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações. 2a Questão (Ref.: 201513542961) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta: Carcereiro que exige dinheiro dos presos sob sua custódia sob pena de represália, pratica o crime de corrupção passiva. A concussão é um crime formal. Pratica advocacia administrativa funcionário público que alega patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, quando na verdade não tem esse poder. Aceitar doações ocasionais, como as costumeiras "boas festas" de Natal ou ano novo, configura o crime de corrupção passiva. O crime de corrupção passiva é bilateral, ou seja, para sua ocorrência, depende da prática da corrupção ativa. 3a Questão (Ref.: 201513762417) Pontos: 0,1 / 0,1 ¿A¿, imputável, credor de ¿B¿, comerciante, ante a recusa do devedor de pagar a dívida, mediante violência retira do bolso de ¿B¿ a respectiva importância. A hipótese descreve crime de: exercício arbitrário das próprias razões. roubo constrangimento ilegal furto apropriação indébita 4a Questão (Ref.: 201513523931) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao tema da violência contra a mulher e da Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, assinale a opção correta (adaptada CESPE/DPE/PI/2009): O Estado brasileiro foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, por negligência e omissão em relação à violência doméstica ocorrida em território nacional. Conforme a jurisprudência do STJ, não se aplicam as disposições da Lei da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher às relações de namoro, ainda que duradouras. Aos crimes praticados com violênciadoméstica e familiar contra a mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei dos Juizados Especiais Criminais, exceto para o delito de lesão corporal leve. Nas hipóteses relativas à Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, há vedação legal de substituição de pena privativa de liberdade por prestação de serviços à comunidade. 5a Questão (Ref.: 201512969608) Pontos: 0,1 / 0,1 (Tribunal de Justiça do Pará Concurso Público 200 - Juiz de Direito Substituto de Carreira/FGV) A respeito da Lei 11.343/2006, assinale a afirmativa incorreta: Tipifica em separado, no art. 37, a conduta de quem colabora, como informante, com grupo criminoso destinado ao tráfico de drogas (art. 33). Prevê o aumento de pena de um sexto a dois terços para o crime de tráfico (art. 33) quando o agente financiar a prática do crime. Criminaliza a conduta de quem conduz aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial aincolumidade alheia no art. 39. Prevê a redução de pena de um sexto a um terço para os crimes definidos no caput e no parágrafo primeiro do art. 33, quando o agente for primário, de bons antecedentes e não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa. Permite que o condenado por tráfico de drogas (art. 33) obtenha livramento condicional após o cumprimento de dois terços da pena, se não for reincidente específico. 1a Questão (Ref.: 201512969592) Pontos: 0,1 / 0,1 (Secretaria de Estado de Administração Concurso Público para Delegado de Polícia- 2010/FGV) De acordo com a Lei 8.072/90, assinale a alternativa que não apresenta um crime considerado hediondo. latrocínio (art. 157, § 3o, in fine); epidemia com resultado morte (art. 267, § 1o); e homicídio qualificado (art. 121, § 2o, I, II, III, IV e V). latrocínio (art. 157, § 3o, in fine); extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2o) e envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal (art. 270). latrocínio (art. 157, § 3o, in fine); falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1o, § 1o-A e § 1o-B; e homicídio qualificado (art. 121, § 2o, I, II, III, IV e V). latrocínio (art. 157, § 3o, in fine); epidemia com resultado morte (art. 267, § 1o); falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1o, § 1o-A e § 1o-B e homicídio qualificado (art. 121, § 2o, I, II, III, IV e V). epidemia com resultado morte (art. 267, § 1o); homicídio qualificado (art. 121, § 2o, I, II, III, IV e V) e extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2o). 2a Questão (Ref.: 201512969622) Pontos: 0,1 / 0,1 (Defensor Público DPE/SP -2009) Em relação ao crime de tortura é possível afirmar: Passou a ser previsto como crime autônomo a partir da entrada em vigor da Constituição Federal de 1988 que, no art. 5o, inciso III afirma que ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento desumano e degradante e que a prática de tortura será considerada crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. É praticado por quem se omite diante do dever de evitar a ocorrência ou continuidade da ação ou de apurar a responsabilidade do torturador pelas condutas de constrangimento ou submissão levadas a efeito mediante violência ou grave ameaça. Os bens jurídicos protegidos pela ?tortura discriminatória? são a dignidade da pessoa humana, a igualdade, a liberdade política e de crença. É cometido por quem constrange outrem, por meio de violência física, com o fim de obter informação ou confissão da vítima ou de terceira pessoa, desde que do emprego da violência resulte lesão corporal. É praticado por qualquer pessoa que causa constrangimento físico ou mental à pessoa presa ou em medida de segurança, pelo uso de instrumentos cortantes, perfurantes, queimantes ou que produzam stress, angústia, como prisão em cela escura, solitária, submissão a regime de fome etc. 3a Questão (Ref.: 201513542950) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA: Uma das críticas que se pode fazer à Lei dos Crimes Hediondos é a de que ela vem em descompasso com uma orientação político-criminal democrática, isto é, mais voltado ao encarceramento, do que em medidas que reforçam os aspectos preventivos e ressocializadores da pena. O ordenamento jurídico brasileiro adota o sistema misto de definição do que é crime hediondo, isto é, há um rol taxativo, porém abstrato, e o juiz que decidirá, no caso concreto, dentre os tipos previstos, se a conduta é hedionda ou não. A primeira aparição no ordenamento jurídico brasileiro dos ¿crimes hediondos¿ veio com a Constituição Federal de 1988, isto é, antes mesmo da edição da Lei dos Crimes Hediondos (8.072/90). Pode-se afirmar que alguns tipos penais foram introduzidos no rol dos crimes hediondos devido à comoção social de fatos divulgados pela mídia: como a extorsão mediante sequestro e o homicídio qualificado. A Lei dos Crimes Hediondos foi redigida sob influência de movimentos criminológicos conservadores, tais como a teoria das janelas quebradas e a política de tolerância zero. 4a Questão (Ref.: 201513697698) Pontos: 0,1 / 0,1 O homicídio qualificado-privilegiado pode ser considerado um crime hediondo. Nenhuma das respostas acima. Sim, todos os homicídios são hediondos. Não, pois como a conduta privilegiada está configurada nesse homicídio, ele deixa de ser hediondo. Sim, pois o juiz, analisando o caso concreto, e suas circunstâncias é que deve dizer se o crime é ou não hediondo. Não, pois o legislador escolheu o critério legal para tipificar os crimes hediondos e o homicídio em questão não consta do rol da lei 8072/90. 5a Questão (Ref.: 201513705600) Pontos: 0,1 / 0,1 (VUNESP ¿ 2014 ¿ TJ-SP ¿ Escrevente Técnico Judiciário) O Código Penal brasileiro, em relação ao crime de denunciação caluniosa, dispõe: b) inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar. d) dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente. a) acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem. c) provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado. e) dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento ou perícia.
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