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RELATORIO FISICA TEORICA EXPERIMENTAL III PLOTAR GRAFICOS

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1 
 
ALEXSANDRO DE OLIVEIRA CARDOSO; 
ELMAR DOMINGOS SILVA PINTO JUNIOR 
HIGO SILVA DO NASCIMENTO. 
JEAN RACINE FERNANDES MEIRELES; 
JORGE FELLYPE PINHEIRO EVANGELISTA; 
LUAN VICTOR MOTA SOARES 
MARCOS AURÉLIO PINHEIRO DOS SANTOS; 
MAURO HENRIQUE ARAUJO; 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUIS - MA 
2016 
 
2 
 
ALEXSANDRO DE OLIVEIRA CARDOSO; 
ELMAR DOMINGOS SILVA PINTO JUNIOR 
HIGO SILVA DO NASCIMENTO. 
JEAN RACINE FERNANDES MEIRELES; 
JORGE FELLYPE PINHEIRO EVANGELISTA; 
LUAN VICTOR MOTA SOARES 
MARCOS AURÉLIO PINHEIRO DOS SANTOS; 
MAURO HENRIQUE ARAUJO; 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I: Plotar Gráficos 
 
 
 
 
 
Relatório avaliativo apresentado à Faculdade Estácio de 
São Luís-MA, para a disciplina Física Teórica 
Experimental I, segundo período do curso de Engenharia 
Civil. Sala: 1002/ Laboratório de Física. 
 Prof. Esp. Lucina Pontes 
 
 
 
 
SÃO LUÍS - MA 
2016 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O método gráfico é uma representação dos 
resultados experimentais, fornece informações 
importantes sobre a dependência das medidas e na 
determinação de parâmetros necessários na aplicação 
das leis que governam tal fenômeno físico. A relação 
mais comum em física, é aquela que relaciona as 
grandezas de maneira proporcional (gráfico linear), 
os dados experimentais são lançados e uma curva 
média é traçada. ” 
(Barros,2016, p.48) 
 
4 
 
RESUMO 
 
Este relatório contém experimentos realizados no laboratório da Faculdade Estácio de Sá de 
São Luís - MA, com o intuito de aprender o que é um gráfico e como plotar o mesmo em papel 
milimétrico. Este experimento tem como principal objetivo analisar resultado de medidas com 
auxílio de cálculos e em seguida plotar no papel milimétrico, os resultados dos problemas 
propostos em forma de gráficos. 
 
 
Palavras chave: experimentos, resultados, plotar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
ABSTRACT 
 
This report contains experiments conducted in the laboratory of Faculdade Estácio de Sá de 
São Luís - MA, in order to learn what is a chart and how to plot it on graph paper. This 
experiment aims to analyze outcome measures with the aid of calculations and then plot the 
graph paper, the results of the proposed problems in graphs. 
 
 
 
 
 
Keywords: experiments, results, plot. 
 
 
 
 
6 
 
SUMÁRIO 
1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 7 
2.0 OBEJETIVO ....................................................................................................................... 8 
2.1 GERAIS ................................................................................................................................ 8 
2.2 ESPECÍFICO ........................................................................................................................ 8 
3.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 9 
3.1 GRAFÍCO ............................................................................................................................. 9 
3.2 REGRA NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS ................................................................. 10 
3.3 TRAÇANDO UM GRÁFICO ............................................................................................ 11 
3.4 TABELA ............................................................................................................................ 13 
4.0 MATERIAIS UTILIZADOS ........................................................................................... 14 
5.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ......................................................................... 15 
5.1 ETAPAS DO EXPERIMENTO ......................................................................................... 15 
6.0 QUESTIONARIO ............................................................................................................. 16 
7.0 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 22 
8.0 REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 23 
 
 
 
 
7 
 
1.0 INTRODUÇÃO 
 
 
Um dos aspectos mais importantes em Física é apresentação e análise de resultados 
experimentais. Por meio de experiências, tem sido descoberta grande número de relações 
funcionais entre as grandezas medidas. 
 
Plotar gráficos é uma forma de construir uma apresentação de dados para descrever 
informações, o mesmo é construído através de cálculos de equações e tabelas, mostrando como 
se associam duas ou mais grandezas físicas, trazendo uma análise útil e mais rápida sobre os 
dados informados, portanto, saber construir gráficos e saber interpretá-los é um requisito básico 
para um estudante de qualquer ciência. 
 
Assim, uma boa forma de analisar um conjunto de dados experimentais e resumir os resultados 
dos dados e colocá-los em um gráfico de forma mais clara possível para quem lê o trabalho de 
forma que se tenha uma compreensão correta das informações. É importante fornecer, no 
gráfico, toda a informação necessária que permita sua leitura correta, simples e com clareza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
2.0 OBEJETIVO 
 
 
2.1 GERAIS 
 
Aprender a construir gráficos e tabelas usando o papel milimetrado para usá-los na organização 
de dados recolhidos em um experimento. 
 
 
2.2 ESPECÍFICO 
 
 Aprender a plotar gráficos no papel milemetrado. 
 Desenvolver habilidades na construção e interpretação de gráficos. 
 Observar os resultados e os paramentos que cada aluno realizou na construção do gráfico. 
 Entender os critérios de escolha da curva que melhor se ajusta aos pontos obtidos através 
de cálculos. 
 Analisar os cálculos das equações. 
 Ensinar a verificar os erros destes parâmetros. 
 Relatar resultados obtidos no experimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
3.1 GRAFÍCO 
 
Um gráfico é uma representação de dados obtidos nos experimentos na forma de figuras 
geométricas (diagramas, desenhos, figuras ou imagens) de modo a fornecer ao leitor uma 
interpretação de forma mais rápida e objetiva. 
A informática possibilitou o uso de recursos antes não disponíveis, que agilizam o trabalho, 
bem como propicia a criação de mapas, figuras e gráficos mais elaborados. 
Existe uma grande diversidade nas formas de representação gráfica e a crescente utilização de 
softwares específicos favorece a execução dos mesmos. A escolha da forma a ser utilizada está 
diretamente relacionada com o tipo de dado e o objetivo do gráfico. 
Os gráficos devem ser autoexplicativos e de fácil compreensão, de preferência sem comentários 
inseridos. Logo são requisitos básicos de um gráfico: simplicidade e clareza. Em trabalhos 
científicos a finalidade principal dos gráficos é evidenciar informações. 
Embora as regras para construção dos gráficos não sejam tão rigorosas como as de tabelas, a 
preocupação com a exatidão na sua representação deve seriminente. Alguns aspectos as serem 
considerados na construção de gráficos: 
-Tamanho que deve ser adequado com a publicação; 
-Escala adequada de forma a não desfigurar os dados; 
-Título logo acima do gráfico; 
-As escalas devem crescer da esquerda para a direita e de baixo para cima (setas indicativas são 
aconselhadas); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3.2 REGRA NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS 
 
Na construção de gráficos devemos obedecer às seguintes regras gerais: 
a. Escolha a área do papel com tamanho adequado; 
 
b. Os eixos devem ser desenhados claramente. A variável dependente geralmente estará no 
eixo vertical, eixo y, e a variável independente no eixo horizontal, eixo x; 
 
c. Marque nos eixos as escalas, escolhendo divisões que resultem em fácil leitura de valores 
intermediários (por exemplo, dívida de 2 em 2 e não de 7,7 em 7,7). Se possível, cada um 
dos eixos deve começar em zero; 
 
d. Escolher as escalas de maneira a não obter um gráfico mal dimensionado; 
 
e. Colocar título e comentários - é conveniente que uma pessoa observando o gráfico, possa 
entender do que se trata este gráfico, sem recorrer ao texto. 
 
f. Colocar a grandeza a ser representada e sua unidade, em cada eixo coordenado. 
 
g. Marque cada ponto do gráfico cuidadosamente e claramente, escolhendo para isto um 
símbolo adequado e de tamanho facilmente visível (por exemplo, um círculo ou um 
quadrinho com um ponto no centro). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3.3 TRAÇANDO UM GRÁFICO 
 
Quando trabalhamos com funções, a construção de gráficos é de extrema importância. Podemos 
dizer que assim como vemos nossa imagem refletida no espelho, o gráfico de uma função é o 
seu reflexo. Através do gráfico, podemos definir de que tipo é a função mesmo sem saber qual 
é a sua lei de formação. Isso porque cada função tem sua representação gráfica particular. 
 
Independente da função trabalhada, é fundamental conhecer algumas definições: 
 
Plano Cartesiano → é o ambiente onde o gráfico será construído. Ele é estabelecido pelo 
encontro dos eixos cartesianos x e y, conhecidos como eixo das abcissas e eixo das 
ordenadas, respectivamente. 
Cada ponto do gráfico é conhecido como par ordenado, pois ele é formado pelo encontro de 
um valor das abcissas com um valor das ordenadas. A linha que une os pares ordenados é 
conhecida como curva da função. 
 
 
Representação do ponto de coordenadas (1,2) no plano cartesiano 
 
 
Vamos ver aqui alguns princípios básicos para a construção do gráfico de uma função, seja 
ela uma função do 1° grau ou uma função do 2° grau. 
 
 
1. Escolher valores para x 
 
Para iniciar a construção do gráfico, é necessário escolher valores para a variável x. Esses 
valores serão substituídos na lei de formação da função para que o valor correspondente 
de y seja determinado, bem como o par ordenado. Para montar o gráfico de uma função do 1° 
grau, é necessário encontrar apenas dois pontos que já visualizamos no gráfico. 
É também importante escolher valores próximos, como números subsequentes. Além disso, é 
sempre bom saber os pontos em que x = 0 e y = 0 (zero da função). 
Considere a função y = x + 1. Montaremos uma tabela com os valores de x para encontrar os 
valores de y: 
 
12 
 
 
 
 
2. Encontrar os pares ordenados no plano cartesiano 
Lançando cada um desses pares ordenados no plano cartesiano, encontramos os seguintes 
pontos: 
 
Pares ordenados lançados no plano cartesiano 
 
 
3. Traçando o gráfico 
Basta ligar os pontos através de uma reta para determinar o gráfico da função y = x + 1. 
 
 
Gráfico da função y = x + 1 
 
13 
 
3.4 TABELA 
 
A construção de tabelas serve para facilitar a leitura dos dados nela contidos e propiciar ao leitor 
acesso às mesmas fontes de consulta utilizadas pelo autor da tabela, dando uma visão 
globalizada do objeto de estudo. 
Tipos de Tabelas: 
 Tabela de Simples Entrada – composta por uma coluna indicadora onde se dispõe a 
classificação do que se deseja e de outra coluna onde aparecem os valores observados do 
fenômeno do estudo. 
 Tabela de Dupla Entrada – para apresentação de dois atributos, em que existem duas ordens 
de classificação: uma em forma de coluna indicadora (vertical) e outra na horizontal. 
Elementos constituintes (aparecem em todas as tabelas): 
a) Título – indicação que precede a tabela e designa o fato a ser apresentado o local e a época 
em que foi registrado. b) Corpo – conjunto de linhas e colunas que contém as informações sobre 
o fato observado.b1) Cabeçalho – parte superior da tabela que especifica o conteúdo das 
colunas. b2) Coluna indicadora – é a primeira coluna à esquerda da tabela e especifica o 
conteúdo das linhas. c) Fonte – é a indicação da entidade responsável pelo fornecimento dos 
dados. 
Elementos Complementares 
a) Notas – informações de natureza geral, destinados a esclarecer o conteúdo das tabelas – 
aparecem embaixo da fonte. b) Chamadas (Legenda) – informações específicas sobre 
determinada parte da tabela; são indicadas no corpo da tabela, em algarismos arábicos entre 
parênteses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
4.0 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
Para este experimento foram utilizados os seguintes materiais: papel milemetrado, lápis, caneta 
e régua. 
 
Papel Milimetrado Lápis Caneta Régua 
 
 
 
Nesse experimento será utilizado matérias descritos acima para construção ou plotagem de 
gráfico com os dados obtido em cada equação ou tabela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
5.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
5.1 ETAPAS DO EXPERIMENTO 
 
1. A utilização do papel milimetrado deve ser da forma mais distribuída possível, afim de que 
se possa explorar o máximo da área demarcada no papel; 
 
2. Caso o gráfico não apresente uma reta perfeita, situação muito comum em 
acompanhamentos experimentais, o correto é traçar uma reta média, que se aproxime dos 
pontos localizados, sem liga-los; 
 
3. A variável independente será o eixo x, abcissas; a variável independente será o eixo y, 
ordenadas. 
 
4. Interprete as situações abaixo por meio de seus cálculos e transfira-os para o papel 
milimetrado; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
6.0 QUESTIONARIO 
 
 
1. No laboratório estudou-se o movimento uniforme, para isso colocou-se óleo em uma 
proveta de 1 L. Foram feitas marcações em distâncias fixas de 3,5 cm ao longo da 
proveta. Em seguida, pingou-se uma gota de corante (azul de metileno), e foram 
medidos os tempos em cada marcação com o auxílio do cronômetro forma feitas 5 
series de medidas e calculado o tempo médio os resultados foram colocados na tabela: 
Deslocamento (cm) Tempo (s) 
3,5 5,4 
7 10,5 
10,5 16,2 
14 21,7 
17,5 27,1 
21,5 32,4 
24,5 38,1 
 
Plote o gráfico utilizando os dados da tabela acima. 
 
 
17 
 
2. A função horária do espaço de um carro em movimentos retilíneo uniforme é dada 
pela seguinte expressão: x = 100 + 8.t. Determine em que instante esse móvel passará 
pela posição 260m. Obs.: Mostre seus dados por meio de seus cálculos tabelas e gráfico 
plotando em papel milimetrado. 
Deslocamento (m) Tempo (s) 
X = 100+8*0 = 100 0 
X = 100+8*10 = 180 10 
X = 100+8*15 = 220 15 
X = 100+8*20 = 260 20 
 
Gráfico:18 
 
3. Dois carros A e B encontram-se sobre uma mesma pista retilínea com velocidades 
constantes no qual a função horária das posições de ambos para um mesmo instante 
são dados a seguir: xA = 200 + 20.t e xB = 100 + 40.t. Com base nessas informações, 
mostre no gráfico o instante em que os carros se encontram. 
 
Tabela xA 
Deslocamento (km) Tempo (s) 
X = 200+20*0 = 200 0 
X = 200+20*1 = 220 1 
X = 200+20*2 = 240 2 
X = 200+20*3 = 260 3 
 
Tabela xB 
Deslocamento (m) Tempo (s) 
X = 100+40*0 = 100 0 
X = 100+40*2 = 180 2 
X = 100+40*3 = 220 3 
X = 100+40*4 = 260 4 
Resposta: 
Eles se encontram no instante de 3s à 4s na mesma pista retilínea com velocidades constantes. 
Gráfico: 
 
 
 
19 
 
4. A tabela mostra a velocidade escalar de um carro em diversos instantes do seu 
movimento. 
 
t (s) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 
v (m/s) 2,0 8,0 14,0 20,0 26,0 
 
 
Resposta: 
 
Gráfico 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
5. A equação horária do espaço referente ao movimento de um corpo é dada por: 
S = 5 + 40.t – 2.𝐭𝟐 
A. Em que instante (t) e em que posição (S) o corpo para? 
𝑺 = 𝟓 + 𝟒𝟎 ∗ 𝒕 − 𝟐 ∗ 𝒕𝟐 
𝑺 = 𝑺𝒐 + 𝑽𝒕 −
𝒂 𝒕𝟐
𝟐
 
𝑺𝒐 = 5𝑚 
𝑽 = 40 𝑚/𝑠 
𝒂 = −4 𝑚/𝑠2 
 
 
𝑽 = 𝑽𝒐 + 𝒂𝒕 S = 5 + 40.t – 2.𝐭𝟐 
0= 40 + (-4t) S = 5 + 40*10 – 2*102 
4t = 40 S = 5 + 400 - 200 
𝒕 =
40
4
= 𝟏𝟎𝐬 S = 205 m 
Resposta: O instante é (t = 10s) e em que posição (S = 205m) o corpo para. 
 
B. Qual a distância percorrida pelo corpo desde de t = 0 até parar? 
S = 205 m ∆𝑺 = 𝑺 − 𝑺𝒐 
So = 5 m ∆𝑺 = 𝟐𝟎𝟓 − 𝟓 = 𝟐𝟎𝟎𝒎 
Resposta: A distância é de 200 m percorrida pelo corpo desde de t = 0 até parar. 
Gráfico: 
t (s) 0 10 
S (m) 200 205 
 
 
 
21 
 
6. Plote o gráfico com os dados da tabela abaixo. 
 
t (s) 10,31 14,34 18,18 23,35 27,76 31,23 
s (m) 100 200 300 500 700 900 
 
Gráfico: 
 
 
 
22 
 
7.0 CONCLUSÃO 
 
Contudo, conclui-se que esse experimento realizado no laboratório de física, referente à 
construção de um gráfico e plotagem no papel milimetrado, foi de grande aprendizado para 
todos do grupo, pois, cada um tirou grande proveito deste estudo e utilizamos várias formulas 
como a função afim, função MRUV, Movimento acelerado e retardado, formula de espaço entre 
outros e conseguimos realizar cálculos para obter o resultado de dois pontos para plotar no 
gráfico e observamos que certos pontos não seguiam uma reta retilínea e tivemos que fazer 
retas com graus diferentes para cada ponto, mais no final obtivemos um bom resultado. 
 
Nesse experimento adquirimos uma grande compreensão da importância de construir e 
manipular um gráfico e utilizar cálculos para encontrar seus pontos variados, com objetivo de 
apresentar resultado com clareza, para que o seu público alvo possa lê e entender o que está 
informando. 
 
O aprendizado ira se tornar bastante útil no decorrer da nossa vida acadêmica e ao passar da 
mesma em diante. 
 
 
23 
 
8.0 REFERÊNCIAS 
 
RIBEIRO, Amanda Gonçalves. "Como construir o gráfico de uma função?";Brasil Escola. 
Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/como-construir-grafico-uma-
funcao.htm>. Acesso em 20 de setembro de 2016. 
 
http://fisica.ufpr.br/cf358/cons_an_graf_v12.pdf 
 
http://www.infoescola.com/estatistica/graficos/ 
 
http://www.ebah.com.br/ 
 
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/introducao-ao-estudo-de-graficos 
 
 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1663-8.pdf - ARTIGO 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact
=8&ved=0ahUKEwj38ui6zJ_PAhVMI5AKHUpTDlkQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fww
w.reguaonline.com%2Fimagens-de-
regua.html&bvm=bv.133387755,d.Y2I&psig=AFQjCNEGeIMsSjmmNJy9ZlXqtU-
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