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RESUMÃO Recuperação Judicial

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1
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO
• LEI 11.101/2005 - RECUPERAÇÃO JUDICIAL, EXTRAJUDICIAL E 
FALÊNCIA
Lei 11.101 de 09/02/05 que entrou em vigor em 09/06/05
Comparativo com o antigo Dec.lei 7.661/45
Extinção da concordata ( art. 192 LRF)
Introdução do instituto da Recuperação Judicial e Extrajudicial
Foi mantida a falência, mas com uma nova estruturação, inclusive com o 
intuito de otimizar e preservar os bens, ativos e demais recursos da 
empresa ( art. 75) 
A nova lei não se aplica só ao comerciante, estão sujeitos a ela o empresário 
e a sociedade empresária ( art. 1º)
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO
• RECUPERAÇÃO JUDICIAL
• - Objetivos: ( art. 47)
• - Quem pode requerer a recuperação/Requisitos: (art. 48) 
• - Créditos sujeitos à recuperação judicial: ( art. 49) 
• - Meios de recuperação: (art. 50)lista enumerativa não taxativa
• - Pedido de recuperação: é formulado no juízo do local do principal 
estabelecimento do devedor ou filial de empresa que tenha sede fora do país ( 
art. 3º)
• - Documentos a serem juntados à inicial: ( art. 51)
• - Deferimento do processamento: ( art. 52)
• nomeia o administrador judicial (não existe mais comissionário e nem síndico e 
nem é escolhido dentre os maiores credores)
• VER SOBRE ADMINISTRADOR JUDICIAL ( art. 21)
• - tem prazo de 48 horas para assinar o termo (art. 33, 34)
• - fará a verificação dos créditos ( art. 7º)
2
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO
• PLANO DE RECUPERAÇÃO: a partir da data que deferiu o processamento, 
o requerente tem o prazo de 60 dias para apresentar o plano de 
recuperação – é o “coração” do processo. (art. 53) 
• - Aprovação ou rejeição do plano pela Assembléia Geral de Credores: ( 
art. 45, art. 58) 
• VER SOBRE ASSEMBLÉIA GERAL DE CREDORES ( art.41, 42)
• CREDORES: a participação dos credores, pela nova Lei, é intensa e 
determinante para que se atinja o objetivo da recuperação, que é o de 
assegurar os seus interesses, deixando, assim, de ser simples 
especuladores, para se tornarem ativos atores dentro do processo, não 
só individualmente, mas através de participação no COMITÊ DE 
CREDORES (art. 27 e 28) – órgão não obrigatório e AGC 
3
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO
• MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE: 
( art. 70,71,72) É assegurado o direito de apresentar um “ 
plano especial” onde não terão seus créditos habilitados 
aqueles não atingidos pelo plano. 
• Só estarão sujeitos ao plano os credores quirografários 
( fornecedores), com previsão de pagamento em 36 parcelas 
mensais, iguais e sucessivas, corrigidas monetariamente e 
com acréscimo de juros de 12%ao ano, sendo que a primeira 
parcela deve ser paga no prazo máximo de 180 dias, contado 
a partir da data da distribuição do pedido em juízo.
4
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO
• RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL ( art. 161 a 167)
• - A nova lei autoriza a recuperação extrajudicial, anteriormente chamada “concordata 
branca”
• - O devedor que preencher os requisitos ( art. 48 – mesmos da recuperação judicial) 
pode propor e negociar com os seus credores o plano de recuperação extrajudicial
• - O devedor nesta modalidade, pode escolher os credores com quem quer negociar. 
Para fazer parte do plano o credor tem que a ele aderir. 
• - Não se aplica aos titulares de créditos de natureza tributária, trabalhista ou créditos 
decorrentes de acidente de trabalho, etc ( art. 161)
• - Alguns autores entendem que o plano deve ser homologado judicialmente para ter 
eficácia jurídica e para outros não( art. 162)
•
•
5
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO
• DISPOSIÇÕES FINAIS ( art. 192 ao art. 201) 
- CONVOLAÇÃO EM FALÊNCIA: ( ART. 73)
• Os casos de convolação são os 
expressamente previstos na lei: por 
deliberação em AGC, não apresentação do 
plano no prazo legal, quando houver rejeição 
do plano, não cumprimento do plano, 
6

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