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Tributário Aula 4

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COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 04 
Josiane Minardi 
1 
CLASSIFICAÇÃO DAS IMUNIDADES 
 
1) Imunidade Subjetivas, Objetivas e Mistas 
 
Imunidade Subjetiva: Conferida em função da natureza jurídica da pessoa ou ente, com o intuito de proteger 
valores socialmente relevantes. 
 
Imunidade Objetiva- Reais: Outorgada em razão de determinados fatos, bens ou situações. (art. 150, VI, “d”, CF) 
 
Imunidade Mista: Alcança pessoas por sua natureza jurídica e porque relacionadas com determinados fatos, 
bens ou situações. 
(Art. 153, § 4º, II, CF). 
 
2) Imunidades Ontológicas e Políticas: 
 
Imunidades Ontológicas: Existiriam mesmo sem a previsão expressa na Constituição, em razão da isonomia, 
pacto federativo, capacidade contributiva. 
 
Imunidade Política: Não defluem de um princípio constitucional, por isso devem estar expressamente previstas 
na CF, visam a proteção de outros princípios em virtude de uma opção política do legislador constituinte. 
 
3) Imunidades Explícitas e Implícitas: 
 
Imunidades Explícitas: São aquelas previstas na Constituição de forma expressa, por isso pode-se afirmar que 
coincide com as políticas. 
 
Imunidades Implícitas: Não se encontram expressamente previstas na CF, por essa razão, anteriormente eram 
classificadas como ontológicas. 
 
4) Imunidades Incondicionadas e Condicionáveis 
 
Imunidade Incondicionada: Quando a imunidade for de eficácia plena e aplicabilidade direta e imediata. 
Imunidade Condicionada: Quando a norma veicula uma imunidade de eficácia contida, aplicabilidade imediata, 
mas restringível. 
 
5) Imunidades Genéricas e Específicas 
 
Imunidade Específica – Tópica - Especial : Aplicação da imunidade a um determinado tributo de competência 
de determinada pessoa política. 
Imunidade Genérica - Geral: Vedação a todos os entes tributantes da instituição de impostos. Previsão art. 150, 
VI da CF. 
 
IMUNIDADES GENÉRICAS 
 
As imunidades genéricas estão previstas no art. 150, VI da CF e referem-se apenas aos Impostos. As pessoas e 
situações previstas no artigo 150, VI da CF não devem pagar apenas os impostos, devendo pagar as demais es-
pécies tributárias, como as taxas, contribuição de melhoria, contribuições e empréstimo compulsório. 
 
IMUNIDADES RECÍPROCAS 
A imunidade tributária recíproca, prevista no art. 150, VI, “a” da CF, consequência do modelo Federal de Estado, 
cujas bases repousam na necessária igualdade política-jurídica entre as unidades que compõe o Estado Federal, 
veda a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios de instituírem impostos sobre o patrimônio, renda e 
serviços um dos outros. 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao 
Distrito Federal e aos Municípios: 
(...) 
VI - instituir impostos sobre: 
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros. 
 
 
 
 
 
 
 
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COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 04 
Josiane Minardi 
2 
O artigo supracitado prevê que a imunidade tributária recíproca alcança apenas os impostos, podendo incidir, 
portanto, em outras espécies tributárias, como taxas, contribuições e etc. 
 
De acordo com o § 2º, § 3º do art. 150 da CF a imunidade recíproca é extensiva às AUTARQUIAS E FUNDA-
ÇÕES PÚBLICAS desde que cumpram 4 requisitos: 
a) Cumpram suas finalidades essenciais ou qualquer uma delas decorrentes; 
b) Sejam instituídas e mantidas pelo Poder Público; 
c) Não cobraem preços e nem tarifas; 
d) Não entrem na concorrência privada. 
 
No entanto, o Supremo Tribunal Federal tem entendido que algumas empresas públicas, bem como algumas so-
ciedades de economia mista, são merecedoras da regra imunizante, quando prestam serviço público de caráter 
obrigatório e de forma exclusiva. 
Cita-se como exemplo da ECT – Empresa de Correios e Telégrafos, conforme jurisprudência a seguir: 
EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. ECT - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS: 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA: C.F., art. 150, VI, a. EMPRESA PÚBLICA QUE EXERCE ATIVIDADE 
ECONÔMICA E EMPRESA PÚBLICA PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO: DISTINÇÃO. TAXAS: IMUNIDA-
DE RECÍPROCA: INEXISTÊNCIA. I. - As empresas públicas prestadoras de serviço público distinguem-se das 
que exercem atividade econômica. A ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos é prestadora de ser-
viço público de prestação obrigatória e exclusiva do Estado, motivo por que está abrangida pela imunida-
de tributária recíproca: C.F., art. 22, X; C.F., art. 150, VI, a. Precedentes do STF: RE 424.227/SC, 407.099/RS, 
354.897/RS, 356.122/RS e 398.630/SP, Ministro Carlos Velloso, 2ª Turma. II. - A imunidade tributária recíproca -- 
C.F., art. 150, VI, a -- somente é aplicável a impostos, não alcançando as taxas. III. - R.E. conhecido e improvido. 
(RE 364202, Rel. Min. Carlos Velloso, D.J. 05-10-2004) 
Outro exemplo de empresa pública que teve a imunidade reconhecida pelo STF, em 2007 (RE-AgR 363.412) é a 
INFRAERO. 
Em fevereiro de 2007, o STF, na Ação Cautelar nº 1.550-2 reconheceu também a imunidade da sociedade de 
economia mista – CAERD, Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia. 
 
IMUNIDADES DOS TEMPLOS DE QUALQUER CULTO 
 
O art. 150, VI, “b” da CF veda aos Entes Federativos instituírem IMPOSTOS sobre os templos de qualquer culto. 
A expressão “templos de qualquer culto” deve ser interpretada de forma ampla, abrangendo todas as formas de 
expressão de religiosidade. Só não irá abranger os templos de inspiração demoníaca, nem cultos satânicos, nem 
suas instituições, por contrariar a teleologia do texto constitucional. Portanto, deve haver valores morais e religio-
sos. 
A imunidade dos templos de qualquer culto visa tutelar a liberdade religiosa, e por essa razão tudo, exatamente 
tudo, que estiver em nome da instituição religiosa e cumprir sua finalidade essencial terá imunidade, ou seja, não 
terá que pagar impostos. 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distri-
to Federal e aos Municípios 
(...) 
VI - instituir impostos sobre: 
(...) 
b) templos de qualquer culto 
(...) 
§ 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e 
os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 
 
Recentemente, o STF decidiu que não incide IPTU sobre os cemitérios que sejam extensão da entidade religiosa: 
EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. IPTU. ARTIGO 150, 
VI, "B", CB/88. CEMITÉRIO. EXTENSÃO DE ENTIDADE DE CUNHO RELIGIOSO. 1. Os cemitérios que con-
substanciam extensões de entidades de cunho religioso estão abrangidos pela garantia contemplada no 
artigo 150 da Constituição do Brasil. Impossibilidade da incidência de IPTU em relação a eles. 2. A imuni-
dade aos tributos de que gozam os templos de qualquer culto é projetada a partir da interpretação da totalidade 
que o texto da Constituição é, sobretudo do disposto nos artigos 5º, VI, 19, I e 150, VI, "b". 3. As áreas da incidên-
cia e da imunidade tributária são antípodas. Recurso extraordinário provido. 
(RE 578562, Min. Rel. Eros Grau, D.J. 21-05-2008) 
 
 
 
 
 
 
 
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Imunidade Subjetiva – Art. 150, VI, “c” da CF 
 
1) Entidades de Assistência Social Sem Fins Lucrativos 
2) Entidades de Educação Sem Fins Lucrativos 
3) Partidos Políticos e suas Fundações 
4) Sindicato dos Trabalhadores 
 
Requisitos: 
 
I - Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título. 
II - Aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais. 
III - Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegu-rar sua exatidão. 
 
Exercícios 
 
1) (Advogado Pref. Criciúma SC FEPESE) Assinale a alternativa que indica corretamente o instituto 
jurídico que veda a instituição de tributos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua 
impressão. 
 
A) Anista fiscal 
B) Isenção tributária 
C) Imunidade tributária 
D) Exclusão do crédito tributário 
E) Remissão do crédito tributário 
 
2) (Advogado Pref. Cambira PR FAUEL) Assinale a alternativa correta acerca das limitações ao poder de 
tributar. 
 
A) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir quaisquer tributos sobre 
patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros. 
B) É autorizado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer limitações ao tráfego de 
pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, bem como a cobrança de pedágio pela 
utilização de vias conservadas pelo Poder Público. 
C) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre patrimônio, renda 
ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das 
instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. 
D) Compete a União instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos 
Municípios. 
 
3) (Advogado CRQ 18ª QUADRIX) Considerando as regras constitucionais de imunidade tributária, 
assinale a alternativa incorreta. 
 
A) O direito a imunidade tributária é uma garantia fundamental constitucionalmente assegurada ao contribuinte, 
que nenhuma lei pode anular. 
B) A imunidade que recai sobre os templos de qualquer culto, nos termos da doutrina, representa a extensão do 
direito fundamental à liberdade de consciência e de crença, consagrado no artigo 5º da Constituição Federal. 
C) A imunidade prevista no artigo 150, inciso VI, “d”, da Constituição Federal (livros, jornais, periódicos e o papel 
destinado a sua impressão), não abrange os filmes e papéis fotográficos necessários à publicação de jornais e 
periódicos. 
D) A imunidade recíproca é extensiva às autarquias federais, estaduais e municipais no que atina ao patrimônio, 
renda e serviços vinculados às suas finalidades essenciais. 
E) No que diz respeito ao IPTU, não podem os municípios impor tributação sobre os prédios ou terrenos onde se 
exerce o culto (os templos). 
 
 
4) Com relação ao princípio constitucional da imunidade recíproca, previsto na Constituição Federal, 
 
 
 
 
 
 
 
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art.150, VI, podemos afirmar que: 
 
A) Os Municípios estão impedidos de cobrar, da União e dos Estados, taxas pelo serviço de coleta de lixo bem 
como quaisquer outras taxas de polícia. 
B) É defeso à União, Estados, Distrito Federal e Municípios exigir impostos sobre o patrimônio, renda ou 
serviços uns dos outros, bem como das autarquias ou fundações por eles mantidas, no que se refere ao 
patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 
C) Não incide Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana sobre os imóveis pertencentes à União, 
mas o imposto pode ser cobrado dos Estados, em relação aos imóveis de que são proprietários. 
D) Fica vedada a instituição de impostos e de contribuições sociais, sobre livros, jornais e periódicos e o papel 
destinado a sua impressão. 
 
5) Assinale a opção correta no que se refere ao sistema tributário nacional: 
 
A) No que se refere às limitações ao poder de tributar, a CF estabelece a necessidade de prévia autorização or-
çamentária para a exigibilidade de tributos. 
B) A CF não admite o estabelecimento de imposto de caráter real, definido sem que se levem em consideração as 
condições pessoais do contribuinte, aspecto tido por imprescindível na ordem tributária nacional para a fixação do 
referido tributo. 
C) Segundo entendimento do STF, o valor cobrado dos usuários pelos serviços de água e esgoto tem natureza 
jurídica de taxa. 
D) O princípio da imunidade tributária recíproca não pode, à luz do posicionamento firmado pelo STF, ser invoca-
do na hipótese de contribuições previdenciárias. 
 
6) Dentre as hipóteses constitucionais de vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municí-
pios para instituir impostos é autoaplicável a imunidade sobre: 
 
A) Livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. 
B) Partidos políticos, inclusive suas fundações. 
C) Entidades sindicais dos trabalhadores. 
D) Instituições de educação. 
E) Entidades de assistência social, sem fins lucrativos. 
 
7) A Igreja Mundial do Imposto Sagrado, tendo em vista a ampliação de suas atividades religiosas, 
começou a cobrar de seus fiéis o valor de R$ 100,00 por batismo realizado. Responsáveis pela entidade 
religiosa regularmente constituída formulam consulta ao órgão competente do município de sua 
localização, para saber se devem, ou não, recolher o ISS pelos serviços religiosos prestados. Formulam 
consulta, também, ao fisco federal, para saber se a renda auferida com os batismos deve ser declarada 
como tributada pelo Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza − Pessoa Jurídica − IRPJ 
−da entidade religiosa. Nesse caso: 
 
A) O IRPJ não deve ser cobrado, pois a renda auferida com os batismos resta alcançada por imunidade 
tributária; porém, sobre o serviço de batismo deve ser cobrado o ISS, tendo em vista a ausência de dispositivo 
normativo em sentido contrário. 
B) O ISS e o IRPJ devem ser cobrados, em razão do princípio da igualdade, pois os templos de qualquer culto 
devem ser tratados tributariamente como qualquer pessoa jurídica que realize um serviço tributável e que aufira 
rendas. 
C) O ISS não deve ser cobrado, tendo em vista que o serviço de batismo é atividade relacionada às finalidades 
religiosas da entidade, porém, o IRPJ deve ser cobrado, pois a renda auferida com qualquer serviço prestado 
pelo templo é tributada. 
D) Tanto o ISS como o IRPJ devem ser cobrados, pois não há dispositivo normativo que exima o templo de 
qualquer culto de quaisquer cobranças tributárias. 
E) Nem o ISS, nem o IRPJ devem ser cobrados, tendo em vista que, tanto o serviço de batismo como a renda 
respectivamente auferida estão relacionados às finalidades essenciais da entidade religiosa. 
 
 
8) A instituição de assistência social “Criança Feliz” não paga IPTU (imposto predial e territorial urbano) 
porque não tem fins lucrativos e, atendendo aos requisitos da lei, está abrangida pela: 
 
 
 
 
 
 
 
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A) Não incidência infraconstitucional. 
B) Isenção. 
C) Remissão. 
D) Imunidade. 
 
9) A imunidade recíproca, conforme determinada na Constituição Federal, impede a instituição de 
impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços entre os titulares do poder de tributar. Acerca da 
referida imunidade, é correto afirmar que: 
 
A) Não é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao 
patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes, posto 
faltar-lhes competência tributária. 
B) Não se aplica ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas 
regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, quando desenvolvidas por qualquer dos titulares 
do poder de tributar. 
C) Se aplica apenas às autarquias, mas não às fundações públicas, visto que apenas aquelas podem ser 
consideradas pessoas jurídicas da administração indireta. 
D) Se aplica ainda quando qualquer dos titulares do poder de tributar explore atividades em que haja 
contraprestação ou pagamento de preços ou tarifaspelo usuário. 
 
10) Através do reconhecimento judicial da atuação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos como 
pessoa jurídica, atuando no exercício do monopólio postal da União com as mesmas prerrogativas do 
referido ente federativo, houve pleito de natureza tributária vinculado ao imposto sobre a propriedade de 
veículos automotores (IPVA). A ECT buscou judicialmente o reconhecimento, em relação aos Estados, 
do instituto da: 
 
A) Isenção tributária federativa. 
B) Instituição de tributos. 
C) Imunidade recíproca. 
D) Suspensão da cobrança. 
E) Isonomia com os municípios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Gabarito: 
 
1- c 
2- c 
3- c 
4- b 
5- d 
6- a 
7- e 
8- d 
9- b 
10- c

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