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WEB 3 DIR. PENAL IV

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Web 03 – Crimes contra a Administração da Justiça
Caso concreto
ARNALDO, jovem de 17 anos, após praticar o crime de roubo de um veículo automotor, procura seu amigo LAURO e o solicita que mantenha o carro guardado em sua casa por um tempo. LAURO aceita a incumbência e age conforme o combinado, unicamente com a intenção de ajudar ARNALDO. Contudo, a autoria do roubo é descoberta, pois a Polícia Civil consegue recuperar o veículo que ainda estava com LAURO. Dos fatos, ARNALDO e LAURO são denunciados em processo-crime pelo delito de roubo, sendo LAURO, considerado partícipe do delito. 
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os delitos contra o Patrimônio e Administração Pública, responda de forma objetiva e fundamentada às seguintes questões: 
a) A capitulação da conduta de LAURO está correta? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
Está incorreta, pois a capitulação correta é crime de favorecimento real, conforme previsão do artigo 349 do CP, pois Lauro se encarregou somente de dar guarda ao proveito do roubo do veículo cometido por Arnaldo, não havendo liame subjetivo entre os dois em face do delito principal. Não se fala em participação, nem em coautoria de Lauro no crime de roubo, já que ele não agiu, não auxiliou no referido delito e nem sequer sabia previamente do mesmo.
Na doutrina o proveito do crime, segundo a definição de HUNGRIA:
“É toda vantagem ou utilidade, material ou moral, obtida ou esperada em razão do crime anterior, seja direta ou indiretamente: tanto o produto do crime (ex.: a resfurtiva) ou o resultado dele (ex.: a posse de menor raptada), quanto a coisa que venha a substituir a que foi objeto material do crime (ex.: o ouro resultante da fusão das joias subtraídas, ou a coisa que veio a ser comprada com o dinheiro furtado), ou, finalmente, o pretium criminis. Os instrumenta sceleris não são proveito do crime: sua guarda clandestina ou ocultação, porém, se praticada com o fim de despistar a perseguição do criminoso, será favorecimento real.”
“Persiste o crime ainda que o auxílio seja prestado a menor infrator. Assim, agente que se dispõe a descontar cheque subtraído de terceiro por menor infrator, visando assegurar proveito para o adolescente, comete favorecimento real.” Manual de direito penal 9ª ed. rev., ampliada e atualizada. Rogério Sanches Cunha.p. 937
MIRABETE, não sem razão, alerta:
“Não se exige que haja condenação transitada em julgado com relação ao crime pressuposto, o que é pacífico quanto aos crimes de receptação ou favorecimento pessoal, já que a prova da materialidade e autoria do delito antecedente pode ser produzida contra o autor do favorecimento real. Basta, assim, a certeza do crime anterior.” Manual de direito penal, v. 3, p. 429.
Entendimento da Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
APELAÇÃO-CRIME. FAVORECIMENTO REAL. ART. 349, DO CP. MATERIALIDADE E AUTORIA CONFIGURADA. 
O denunciado tinha plena consciência da ilicitude, uma vez que auxiliou a tornar seguro o proveito do crime, transportando os equinos furtados de propriedades rurais da cidade de Santana do Livramento até Rivera, na madrugada, sem portar as Guias de Transporte de Animais ou qualquer outro documento que comprovasse a posse lícita dos cavalos. RECURSO PROVIDO. (Apelação Crime Nº 70051705838, Quarta Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rogerio Gesta Leal, Julgado em 21/11/2013)
(TJ-RS - ACR: 70051705838 RS, Relator: Rogerio Gesta Leal, Data de Julgamento: 21/11/2013, Quarta Câmara Criminal, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 18/12/2013)
b) O fato de ARNALDO ser inimputável possui alguma relevância para a conduta de LAURO?
A menoridade de Arnaldo apenas o torna inimputável e, assim, fica isento de pena, mas sujeito à medida socioeducativa conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente. Portanto, essa inimputabilidade do agente que cometeu o crime anterior, Arnaldo, é irrelevante para a tipificação da conduta de Lauro, já que o crime anterior existiu. Lauro incorreu no crime de favorecimento real, à luz do artigo 349 do CP.
Questão objetiva. 
Xisto, Vereador de um determinado município do Estado de Sergipe, com o escopo de vingar-se do seu desafeto Tácito, também Vereador do mesmo município, faz uma denúncia escrita de crime eleitoral perante a Autoridade Policial contra Tácito, sabendo da inocência deste, apresentando-se como Moisés para não ser identificado. O Inquérito Policial é instaurado pela Autoridade Policial. Neste caso Xisto cometeu crime de:
c) denunciação caluniosa com pena de 2 a 8 anos e multa, aumentada da sexta parte. (artigo 339, CP)
WEB 01: Crimes contra a Administração Pública praticados por funcionário público I.
ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA 
Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: 
Em datas e horários diversos, todavia no período compreendido entre meados do mês de fevereiro até o mês de maio do ano de 2014, RONALDO ESPERTO, prevalecendo-se da condição de perito, nomeado pelo juízo da Xª Vara civil da Comarca da Capital, com o fim de obter indevida vantagem econômica solicitou aos advogados de determinado processo, o pagamento de determinada quantia em dinheiro para fins de elaboração de laudo favorecendo o cliente destes, todavia as vítimas não concordaram em repassar qualquer montante a RONALDO ESPERTO.
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os Crimes contra a Administração Pública, responda às questões formuladas:
a) RONALDO ESPERTO é considerado funcionário público para fins penais? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.” 
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ”
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ”
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ”
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ” 
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ” 
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ” 
R: Sim, de acordo com o artigo 327, CP, “ Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, 
embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. ”
b) Qual a correta tipificação de sua conduta? Ainda, responda se a mesma restou tentada ou consumada, haja vista as vítimas não terem concordado em repassar qualquer montante ao agente.
A conduta d e Ronaldo Esperto se tipifica no cr ime de corrupção passiva, de finido no art. 317 do CP como: 
“solicitar ou receber, para si o u pa ra outros, direta ou i ndiretamente, ainda que fora da função ou antes de 
assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceita r promessa de tal va ntagem” . Cor rupção 
passiva consumada, o crime de corrupção passiva já é configurado pelo si mples ato de solicitar ou receber 
vantagem indevida,sem que seja necessário que a pessoa solicitada atenda ao pedido. 
	A conduta de Ronaldo Esperto se tipifica no crime de corrupção passiva, definido no art. 317 do CP como: “solicitar ou receber, para si ou para outros, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”. Corrupção passiva consumada, o crime de corrupção passiva já é configurado pelo simples ato de solicitar ou receber vantagem indevida, sem que seja necessário que a pessoa solicitada atenda ao pedido.
Questão objetiva. 
Acerca dos crimes contra a Administração pública, assinale a resposta correta.
a) O crime de denunciação caluniosa (art. 339 do CP), além de outros requisitos de configuração, exige que a imputação sabidamente falsa recaia sobre vítima determinada, ou, ao menos, determinável.
WEB 02: Crimes contra a Administração Pública praticados por Particular.
CASO CONCRETO 
Túlio, Guarda Municipal, encontrava-se em serviço em frente a determinado prédio público, quando verificou que José iniciava uma pichação naquele prédio. Em razão disso, ordenou a Flaviano Bom de Tinta que parasse de imediato e entregasse o material que estava sendo utilizado na pichação. Ocorre que Flaviano Bom de Tinta, para garantir sua fuga, desferiu chutes na canela do funcionário e, de imediato, empreendeu fuga, não vindo a ser alcançado. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os Crimes contra a Administração Pública, responda às questões formuladas: 
a) Diferencie as condutas de desacato, resistência e desobediência. Responda de forma objetiva e fundamentada. 
Art 331 CP Desacato é quando o individo agredir verbalmente o agente público. Já o art 329 
Resistência, já que naquele eventual violência ou ameaça perpetrada contra funcionário público, 
como vimos Flaviano ter dados chutes na canela do funcionário. Art 330 Desobediência ocorre quando 
o sujeito ativo da prática delitiva não atende a ordem legal emanada por funcionário público 
competente, através de um comando expresso àquele que tem o dever jurídico de obedecer. E no 
caso cima Flaviano não obedece a ordem do funcionario publico. 
Art 331 CP Desacato é quando o individo agredir verbalmente o agente público. Já o art 329 
Resistência, já que naquele eventual violência ou ameaça perpetrada contra funcionário público, 
como vimos Flaviano ter dados chutes na canela do funcionário. Art 330 Desobediência ocorre quando 
o sujeito ativo da prática delitiva não atende a ordem legal emanada por funcionário público 
competente, através de um comando expresso àquele que tem o dever jurídico de obedecer. E no 
caso cima Flaviano não obedece a ordem do funcionario publico. 
R: O crime de resistência configura- se quando alguém se opõe à execução de ato legal, mediante violência ou 
ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio (art. 329, CP). 
O crime de desobediência ocorre quando a pessoa desobedece uma ordem legal de funcionário público. V ale 
enfatizar a expressão “ordem legal”. Assim, para que a ordem seja considerada “legal”, é necessário que a lei 
determine a ordem. ( art. 331, CP) 
O crime de desacato ocorre, apenas, quando o funcionário público é ofendido “no exercício da função ou em 
razão dela”. ( art. 331, CP) 
R: O crime de resistência configura- se quando alguém se opõe à execução de ato legal, mediante violência ou 
ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio (art. 329, CP). 
O crime de desobediência ocorre quando a pessoa desobedece uma ordem legal de funcionário público. V ale 
enfatizar a expressão “ordem legal”. Assim, para que a ordem seja considerada “legal”, é necessário que a lei 
determine a ordem. ( art. 331, CP) 
O crime de desacato ocorre, apenas, quando o funcionário público é ofendido “no exercício da função ou em 
razão dela”. ( art. 331, CP) 
O crime de Resistência configura-se quando alguém se opõe à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio, art. 329, CP.
O crime de Desobediência ocorre quando a pessoa desobedece uma ordem legal de funcionário público. Vale enfatizar a expressão “ordem legal”. Assim, para que a ordem seja considerada “legal”, é necessário que a lei determine a ordem, art. 331, CP.
O crime de Desacato ocorre, apenas, quando o funcionário público é ofendido “no exercício da função ou em razão dela”, art. 331, CP.
b) Qual a correta capitulação da conduta de Flaviano Bom de Tinta? Responda de forma objetiva e fundamentada.
Flaviano Bom de Tinta, incorreu no crime de resistência, descrito no artigo 329, CP, que no caso concreto se configurou pelo ato de violência, quando o citado proferiu chutes na canela do guarda para empreender sua fuga, não sendo assim alcançado.
Questão objetiva. 
Em relação aos crimes praticados por particulares e funcionários públicos contra a Administração Pública, analise as assertivas e assinale a alternativa correta:
b) Apenas as assertivas I, II e V são verdadeiras.
I ? Pode-se afirmar que o crime de prevaricação tipifica-se por retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
II ? O descumprimento, por autoridade administrativa, de sentença proferida em Mandado de Segurança, pode configurar, em tese, o crime de prevaricação.
V ? No crime de concussão, como o particular é ameaçado, caso ceda à exigência do funcionário, não incorre em corrupção ativa.
WEB 04: Legislação Penal Especial. Crimes Hediondos . Lei n.8072/1990.
ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA 
Leia a notícia abaixo e responda às questões formuladas. 
Tentativa de roubo de tênis termina com morte de uma adolescente em SP O criminoso queria roubar o tênis do namorado da vítima. Gabriela dos Santos tinha 17 anos, chegou com vida ao hospital, mas não resistiu.
A polícia de São Paulo procura um motoqueiro suspeito de matar uma adolescente, na capital. Tudo aconteceu porque o criminoso queria roubar o tênis do namorado dela. O crime aconteceu por volta das 20h de segunda-feira (14). Uma câmera de segurança gravou a aproximação de uma moto preta, em baixa velocidade na avenida Arraias do Araguaia, em Sapopemba. A polícia suspeita que o rapaz que aparece nas imagens, de capacete preto e blusa vermelha, procurava uma vítima pelo bairro - e encontrou assim que entrou na travessa Alessandro Tassoni. Era um casal que saiu de uma padaria caminhando e foi parado quase na porta de casa. O namorado contou à polícia que o ladrão desceu da moto, apontou uma arma para o casal e exigiu que ele entregasse o tênis. Quando o rapaz se abaixou para tirar o calçado dos pés, o motoqueiro fez um disparo que atingiu a cabeça da namorada, que estava ao lado. O bandido fugiu sem levar nada. Os namorados tinham saído de casa só para trocar dinheiro e já estavam voltando quando foram abordados. O rapaz contou aos policiais que tudo foi muito rápido e quando ele pediu calma, o ladrão atirou. Gabriela dos Santos, de 17 anos, foi socorrida pelos parentes. Chegou com vida ao pronto socorro, mas algumas horas depois os médicos constataram a morte cerebral da adolescente. A vizinhança passou o dia tentando acalmar a família da jovem. Revoltados, os amigos e os parentes não quiseram falar sobre o crime. Até agora ninguém foi preso. A polícia disse que o suspeito aparenta ter menos de 20 anos e cerca de um 1,80m de altura. 
Com base nos estudos realizados sobre os crimes em espécies e delitos hediondos, responda às questões formuladas:
a) Qual a correta capitulação da conduta do motoqueiro? Ainda, o delito restou tentado ou consumado? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
A tipificação é de LATROCINIO, e o crime se consumou ainda que a subtração tenha ficado na tentativa, pois o crime se 
consuma quando há morte (vide sum. 610 STF)
A tipificação é deLATROCÍNIO, e o crime se consumou ainda que a subtração tenha ficado na tentativa, pois o crime se consuma quando há morte. Súmula 610 STF
b) Caso o motoqueiro venha a ser preso e posteriormente condenado pelo delito praticado, sendo no curso do processo-crime descoberto que o mesmo é reincidente, qual será o prazo mínimo de cumprimento de pena para a progressão de regimes? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
O prazo 2/5 primário e 3/5 se for reincidente. Leis de crimes hediondos, art. 1, §2º, 8072/90
Questão objetiva 
A respeito do que dispõe a Constituição Federal de 1988 e a Lei n.º 8.072/1990, assinale a opção correta.
a) O agente que pratica homicídio simples, consumado ou tentado, não comete crime hediondo.

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