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ESTUDO DO PÊNDULO SIMPLES Grupo: Rafael Alves Pereira – matr.: 201101216212 Davidson Rodrigues de Oliveira – matr.: 201402407483 Thiago dos Santos Rodrigues – matr.: 201502065541 Edna Aparecida Madoenha – matr.: 20150219298 Cabo Frio 05/09/2017 1. OBJETIVO: → Estudar o movimento harmônico simples (MHS) 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA: O MHS consiste num movimento onde a período e a freqüência são fixos. Período do tempo (t): É o tempo em que um material leva para realizar um ciclo completo Freqüência (f): Se o tempo for medido em segundos a freqüência é medida em hatz (Hz). Se for em minutos temos rpm. A posição de um corpo em (MHS) é dada pela função: X(t) = Acos (w ± Ø) A: amplitude W: freqüência angular (rad/s) Ø: faze inicial em rad 3. MATERIAL UTILIZADO: 01 cronometro digital; 01 pequeno cilindro; 01 suporte para o pêndulo; 01 pedaço de linha; 01 régua milimetrada. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Ajuste o suporte. Coloque 0,60m de linha meça três vezes 20 oscilações. Anote na tabela1. Calcule o tempo médio . Com o auxílio da equação 1, calcule o período e a frequência. Para cada massa anote na tabela 1. Calcule o período t1 = Para l= 1,0m repita os procedimentos 2,3,4 e anote na tabela2 5. GRÁFICO: Não teve gráfico nesta prática! 6. TABELA: Tabela 1: G(m/s) 15,68 15,59 15,47 15,58 0,779 Tabela 2: G(m/ms) 20,03 19,64 19,96 19,88 0,994 TRATAMENTO ESTATÍSTICO: → = 3,90333721 𝛿G= 9,806 – 3,99333721* 100 ≤5% = 6% 9,806 → = 3,995645665 𝛿G= 9,806 – 3,995645665* 100 ≤5% = 5,9% 9,806 CONCLUSÃO: Através desta análise conseguimos determinar a relação entre o período e comprimento de um pêndulo. Utilizando-se do modelo matemático e algumas medidas experimentais pode -se, inclusive, prever o comportamento do objeto estudado para outros comprimentos e m baixas amplitudes. É válido notar que o modelo não considera a massa do objeto, sendo, portanto, possível obter os me somos resultados para pesos diferentes. Mostra que o modelo matemático para o período de um pêndulo cumpre nossas expectativas mostrando um valor próximo ao verdadeiro. Podemos supor que os valores divergentes são causados devido ao experimento não utilizar um modelo ideal e ignorarmos os efeitos das forças de atrito do ar. BIBLIOGRAFIA: PÊNDULO. 15 mar 2013. em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo >. Acesso em 01 set. 2013. AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DO TIPO B. 2012. em: < http://www.if.ufrgs.br/fis1258/index_ arquivos/TXT_05.pdf >. Acesso em 01 set. 2013. AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DO TIPO A. 2012. em: < http://www.if.ufrgs.br/fis1258/index_ arquivos/TXT_04.pdf >. Acesso em 01 set. 2013
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