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O MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORMEMENTE ACELERADO THE RETIRED AND UNIFORMLY ACCELERATED MOVEMEN Bruno Ost Batista – brunoost.b@gmail.com Ingrid Tavares Rosa – ingridtrosa@hotmail.com Priscila Chaves Rodrigues – keys.priscila@gmail.com Ricardo Arpini – ricardo.arpini@gmail.com Juliana Nunes Oliveira Pinto – juliana1988@gmail.com Resumo: Ao estudar física buscando soluções para inúmeros problemas em relação aos movimentos de móveis é possível verificar a aceleração dos corpos por meio de experimentos de fácil compreensão. Esse material tem como objetivo expressar as habilidades e competências específicas após a realização do experimento previsto no roteiro de experimento de nº 02, a demonstração das características do movimento retilíneo uniformemente acelerado, comparar esse movimento com o movimento de queda livre, abordar sobre o reconhecimento que a queda livre é um tipo de particular de MRUA, por meio desse relatório é possível a verificação de que a aceleração está ligada a forma de implicação do local onde se encontra o móvel. Neste material é possível verificar experimentos com uso de 01 plano inclinado com ajuste angular regulável em escala de 0º a 45º; sistema elevado contínuo; escala na lateral do trilho secundário, 01 esfera e 01 cronômetro, sendo assim obtidos dados para a construção de gráficos: velocidade versus tempo e o gráfico de “X” versus “T” do MRUA, sendo a interpretação que: no primeiro temos como representação uma reta e no segundo parábola. Foi utilizado conhecimento da equação horária para determinar a posição ocupada pelo o móvel em relação ao tempo. Palavras-chave: Movimento. Uniforme. Tempo. Velocidade. Acelerado Abstract: When studying physics searching for solutions to numerous problems regarding the motions of furniture it is possible to verify the acceleration of the bodies by means of experiments of easy understanding. This material aims at expressing the specific skills and competences after performing the experiment foreseen in the experiment script no. 02, demonstrating the characteristics of the uniformly accelerated rectilinear movement, comparing this movement with the free fall movement, addressing the recognition that free fall is a particular type of MRUA, through this report it is possible to verify that the acceleration is linked to the form of implication of the place where the mobile is. In this material it is possible to verify experiments with the use of 01 inclined plane with adjustable angular adjustment in scale of 0º to 45º; continuous high system; scale on the side of the secondary rail, 01 sphere and 01 stopwatch, thus obtaining data for the construction of graphs: speed versus time and the graph of "X" versus "T" of MRUA, being the interpretation that: a line and the second parabola. Knowledge of the hourly equation was used to determine the position occupied by the mobile in relation to time. Keywords: Movement. Uniform. Time. Speed. Accelerated 1 INTRODUÇÃO Durante o estudo da cinemática que é o divisão da física responsável pelo estudo do movimento retilíneo uniformemente acelerado – MRUA é possível verificar que o estudo da cinemática é bastante amplo e se inicia a partir do estudo de um móvel qualquer composto por massa e localização e os movimentos em uma reta. Na reta costuma-se é definido ponto de partida, chamado de “origem”. Definem-se depois as coordenadas deste móvel, a distância entre o ponto onde o corpo se encontra antes do começo do experimento e o ponto definido como sendo a origem do movimento que acontecerá. Se o corpo se encontra à direita do ponto de origem, este número será positivo e se estiver à esquerda ele será negativo. É sabido que em MRUA a aceleração é sempre diferente de zero. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 MRU – Movimento Retilíneo Uniforme é aquele em que o móvel percorrer uma trajetória retilínea com uma velocidade constante e diferente de zero, de modo que o móvel percorra iguais variações de distâncias em iguais intervalos de tempo. 2.2 Velocidade Média: Grandeza física que é o indicador do quão rápido um móvel andou em um determinado percurso, sendo calculada pela expressão: Vm = Δx /Δt sendo Δx a distância percorrida (espaço) e Δt o intervalo de tempo gasto para isto. Citando como exemplo: Considerando que um móvel percorreu 100km em 2 horas, a velocidade média é de 50km/h. 2.3 MRUA: Também conhecido como movimento variado, é o movimento onde há variação de velocidade, ou seja, há aceleração à medida no corpo conforme o tempo passa. Se essa variação de velocidade for sempre igual nos intervalos, é definido como aceleração diferente de zero. 2.4 ACELERAÇÃO: Mudança na velocidade, tornando-a maior, taxa de variação de velocidade numa unidade de tempo. 3 METODOLOGIA 3.1 Em um primeiro experimento, com uso de um plano inclinado de (plano inclinado de kersting) ao inclinar aproximadamente 2º graus um plano inclinado (nivelando) com ajuste angular em escala de 0º a 45º graus. Anotado o valor desta posição inicial em metros sendo: X0 = 200 e MM= 0,2. Ao repetir o procedimento três vez distantes entre si em 0,10m obteve-se o valores de: X1= 400m, X2= 600, X3= 800, sendo o módulo de deslocamento: 200m. Para as observações foi necessário o uso de um cronometro e 1 esfera. 3.2 É recomendado, sempre que possível, iniciar como posição inicial sendo = 0. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS 4.1 Ao proceder de forma similar ao abordado na metodologia com o objetivo de completar a tabela do roteiro proposto obteve-se: Tabela 1 – Módulos: Incial, final e deslocamento Módulo da Posição Inicial (M) Módulo da Posição Final (M) Módulo do Deslocamento (M) X0= 200 X0= 400 X1 – X0 = 200 X1= 400 X1= 600 X2 – X1 = 200 X2= 600 X2= 800 X3 – X2 = 200 X3= 800 X3= 1000 X4 – X1 = 200 X4= 1000 X4= 200 X4 – X0 = 800 Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.2 Ao abandonar o móvel da posição X0 e cronometrar o tempo necessário para que este faça o caminho de X0 a X3: o deslocamento total foi considerado: 1,71s para 600m, classificando o momento do móvel em MRUV. Ao repedir de maneira semelhante esse procedimento por 5 vezes obtém-se: Tabela 2 – Deslocamento X Tempo Nº de Ordem de Medidas X4-X0 T4-T0 (X4-X0) (T4-T0) m/s 1 800 2,41 2 800 2,44 3 800 2,36 4 800 2,37 5 800 2,44 Média das Medidas 800 2,41 332mm/s Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.3 É sabido que como significado físico da razão (ΔX0,3 / Δt0,3) chama-se de velocidade. A velocidade média não significa que o móvel percorreu 332mm/s exatamente. Tabela 3 – Deslocamento X Tempo Em Diferentes Intervalos Sequências de Medidas Primeiro Intervalo Segundo Intervalo Terceiro Intervalo Quarto Intervalo X1-X0 T1-T0 X2-X1 T2-T1 X3-X2 T3-T2 X4-X3 T4-T3 1 200 1,16 1,74 2,12 2,46 2 1,16 1,77 2,06 2,41 3 1,25 1,68 2,05 2,51 4 1,18 1,72 2,08 2,44 5 1,21 1,70 2,09 2,43 Valores Médios 200 1,20 200 1,72 200 2,08 200 2,45 Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.5 Sobre o índice escalar de tempo temos: maior valor obtido no experimento: 2,45 segundos e considerando a área de plotagem do gráfico de 200mm obtém-se o resultado de 0,0123. Tabela 4 – Índice escalar de tempo Primeiro Intervalo Segundo Intervalo Terceiro Intervalo Quarto Intervalo 0,0123/120 = 98 0,0123/172 = 140 0,0123/208 = 169 0,0123/245=199 Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.6 Sobre o índice escalar de velocidade temos: maior valor obtido no experimento: 556 e considerando a área de plotagem do gráfico de 280mm obtém-seo resultado de 2,0. Tabela 5 – Índice escalar de Velocidade Primeiro Intervalo Segundo Intervalo Terceiro Intervalo Quarto Intervalo 2/167=84 2/385=193 2/556=278 2/541=271 Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). Gráfico 1 – Velocidade X Tempo Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.7 Ao classificar o movimento em função da trajetória e do comportamento das velocidades médicas notamos estes como um MRUV, isso acontecendo implica que o corpo, além da trajetória, sofreu variação na velocidade, ou seja é um movimento acelerado. A grandeza física que indica a variação do móvel na unidade de tempo é a aceleração, sendo definida como: a=Δv/Δt, já em análise da aceleração no sistema internacional (SI) temos: m/s². 4.8 Ao considerar X0 = 0 e T0 =0 é presentado o seguintes resultados: Tabela 6 – Índice escalar de Velocidade Posição Ocupada pelo Móvel (M) Instante (S) x=200 t0= 0,000 x1=400 t1= 1,20 x2= 600 t2=1,72 x3= 800 t3= 2,08 x4= 1000 t3= 2,45 Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.9 Sobre o índice escalar de “x” temos: maior valor posição ocupada pelo móvel com divisão de 280 mm para área de plotagem do gráfico, com a divisão (1000/280) obtém-se o resultado de 3,6. Já sobre o índice escalar de “t” temos: maior valor obtido no experimento: 2,45 e considerando a área de plotagem do gráfico de 200mm com a divisão (2,25/200) obtém-se o resultado de 0,01225. Para a plotagem do gráfico dos os valores foram projetados de acordo com seus índices escalares. Gráfico 2 – “X” Versus “T” Fonte: Elaborado por Priscila Chaves Rodrigues (2017). 4.10 possível constatar que uma parábola média no gráfico de 2, nos valores referentes a “t”. O significado físico da tangente a qualquer ponto da curva do gráfico “x” versus “t” é a variação do espaço com o tempo, ou seja a velocidade. A medida que o tempo passa a velocidade tem tenência de subida. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos experimentos realizados foi possível caracterizar e verificar o movimento retilíneo uniformemente acelerado calcular a velocidade de um móvel neste movimento, prever a posição futura ocupada por um móvel que se desloca em movimento e inda construir gráficos (anexos a este relatório) os quais são possíveis verificar as representações físicas e os desenhos geométricos formados pelos traços realizados com base resultados dos cálculos. REFERÊNCIAS SITE PARA PRODUÇÃO DAS REFERÊNCIAS: (Movimento Retilíneo e Uniforme) SILVA, NICOLCAU E TOLETO, www.infoescola.com; (Roteiro de Aula, experimento de número 02), NUNES, Faculdade Estácio de Sá.
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